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17 Other Memorable Presidential Photographs
This White House photo of President Obama doing the “not impressed” look with Olympic gymnast McKayla Maroney is zooming around the Internet this morning. This gives us a good excuse to share some of our favorite presidential pics from the White House and presidential libraries.
1. San-T Claus
In December of 1983, Mr. T went to Washington to help the First Lady unveil the White House Christmas decorations. Why Mr. T? “Nancy Reagan was campaigning to get kids to say no to drugs,” Mr. T told The Independent in 2008. “They heard about me going round schools telling kids to stay away from drugs.”
The First Lady received a Mr. T doll, and Mr. T got a peck on the forehead. “Oh wow, man,” San-T Claus joked. “That’ll start some scandal.”
2. A Popcorn Shower
The 1986 Super Bowl champion New York Giants popularized the tradition of dumping Gatorade on their coach after wins. When the team came to the White House in 1987, Harry Carson gave The Gipper a similar treatment.
3. Hipster Lincoln
A reporter once described Lincoln’s mop as “Wild Republican hair.” In this 1857 photo, Abe looks like he just got out of bed.
4. Hippie Clinton
Bill and Hillary in the early days.
5. Tickling the Ivories
Two months before he became president, here’s Harry Truman playing piano for Lauren Bacall.
6. The Gipper and The Gloved One
© Bettmann/CORBIS
For lending “Beat It” to a campaign against drunk driving, Michael Jackson was awarded a Presidential Special Achievement Award by Ronald Reagan in 1984.
7. Angry Teddy
A young and menacing Teddy Roosevelt.
8. Older Teddy
TR on safari in Central Africa after leaving office.
9. Pardon That Turkey
Getty Images
The annual turkey pardoning has led to some unflattering photos. See also: A Brief History of Presidential Turkey Pardoning.
10. Elephant Rides
The Bush family on an elephant in 1964. The Bush Library’s caption says it’s an elephant statue. We’re not so sure. Left to right: Barbara, Doro, Marvin, Neil, Jeb, and George H.W. Bush (George W. was away at school).
11. Harry Truman’s Summer Wardrobe
If you happened to be in Key West in 1951, you could have run into President Truman in some really short shorts.
12. “A Nice Little Person”
President Reagan poses with Drew Barrymore at a ceremony launching the Young Astronauts program in 1984. In his diary, Reagan wrote, “Little Drew Barrymore—the child in E.T.—was one of the children [I met]. She’s a nice little person.”
13. Golden Girl in the White House
Betty White dropped by earlier this year.
14. Chef Ike
Here’s Dwight Eisenhower cooking up a storm at Secretary of the Treasury George Humphrey’s Georgia plantation in 1956. One of our readers sent this to us a few years ago. As Rachael put it, “Ike appears to be pushing the head of a miniature woman into his frying basket.”
15. The First Presidential Photo
This is the first known photograph of a president, although it was taken in 1843, years after John Quincy Adams had left office.
16. Another President With Another Gymnast
If Twitter were around in 1984, this Mary Lou Retton photo is what the political reporters would have been obsessively retweeting.
17. Nixon-Elvis
No presidential photo round-up would be complete without this classic. Concerned about increased drug use in the U.S., Elvis Presley petitioned Nixon in a handwritten letter proposing he be named a “Federal Agent at Large.” Elvis wrote, “I have done an in-depth study of drug abuse and Communist brainwashing techniques and I am right in the middle of the whole thing, where I can and will do the most good.”
Elvis then showed up at the White House unannounced, packing two handguns—one for protection, the other as a gift for the president. After some thinking, officials let him inside with both guns in tote. At the extensively photographed meeting, Elvis showed Nixon his family photos and a collection of law enforcement badges. Later, Nixon awarded him a Bureau of Narcotics and Dangerous Drugs badge, which listed Elvis’ position as “Special Assistant.”
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Fotógrafos: Cecil Beaton
Mais celebrado fotógrafo inglês, Cecil Beaton é sinônimo de classe e elegância. O trabalho dele se estendeu além de famosos editoriais de moda para a Vogue e Vanity Fair - talentosíssimo diretor de arte e figurinista, Beaton deixou sua marca em filmes como GIGI e, especialmente, MY FAIR LADY (ganhou o Oscar de figurino pelos dois).
Abaixo, alguns dos cliques de Beaton que mais gosto.
Quando se pensa em Cecil Beaton, a primeira coisa que se pensa é na Hollywood clássica, e, assim como Horst P. Horst, ele soube captar o glamour da época como se fosse uma espécie de nova mitologia para o século XXI. Isso não poderia estar mais claro que em seus retratos de Orson Welles e Marlene Dietrich.
Na época do UMA RUA CHAMADA PECADO, de Elia Kazan, Beaton também clicou as duas estrelas do filme: Vivien Leigh e Marlon Brando.
Beaton fotografou as grandes divas de Hollywood, desde as atrizes do cinema mudo até as mega-estrelas do "studio system". Uma foto que gosto muito é a de Tallulah Bankhead em uma festa com a cara mais triste que alguém pode ter.
Uma das favoritas do fotógrafo foi Greta Garbo, fotografada no auge da beleza e depois já mais velha, em seu retiro europeu quando pediu pra ser deixada sozinha.
Outra favorita de Cecil Beaton foi Marilyn Monroe, com quem produziu imagens icônicas.
Outras estrelas do cinema também foram retratadas no auge da beleza por Beaton, como Grace Kelly e Elizabeth Taylor.
Isso sem falar de Maria Callas, outra diva (dessa vez da ópera) cuja imagem mais famosa foi feita pelo fotógrafo.
Nem só de mulheres vivia a fotografia de Cecil Beaton. O fotógrafo também retratou homens tão diferentes como Gary Cooper, Rudolph Nureyev, Truman Capote e Mick Jagger.
Beaton também realizou editorias de moda fantásticos, especialmente na Vogue, onde modelos naqueles vestidos Dior que não se fazem mais pareciam sair de um conto de fadas. Coco Chanel e Twiggy também tiveram fotos famosas feitas pelo artista.
Cecil Beaton tinha uma relação muito próxima com o poder na Inglaterra. O fotógrafo foi o escolhido para fazer as imagens oficiais da coroação da Rainha Elizabeth II e da família real na intimidade. Além disso, Beaton foi responsável por uma das fotos mais marcantes de Winston Churchill.
Nem só de luxo e glamour vivia a arte de Cecil Beaton. O fotógrafo também realizou marcantes fotos sobre a Segunda Guerra Mundial, em especial para a revista Life.
Contudo, não há dúvida que Cecil Beaton teve um tema favorito, e o nome dele foi Audrey Hepburn. Com a atriz, o fotógrafo realizou vários editoriais de moda que se tornaram clássicos.
O ápice da parceria de Beaton com Hepburn foi em MY FAIR LADY, onde o fotógrafo além de tirar as fotos oficiais do filme, foi responsável por aquele figurino espetacular, em especial a famosa cena da corrida de cavalos em que todas as roupas eram pretas e brancas.
Cecil Beaton fotografando Audrey Hepburn para imagens promocionais de MY FAIR LADY |
Croqui da cena da corrida de cavalos em MY FAIR LADY |
Em resumo, não existiu melhor fotógrafo para retratar de forma clássica os grandes ícones do século XX que Cecil Beaton.
Fotógrafos: Cecil Beaton
Mais celebrado fotógrafo inglês, Cecil Beaton é sinônimo de classe e elegância. O trabalho dele se estendeu além de famosos editoriais de moda para a Vogue e Vanity Fair - talentosíssimo diretor de arte e figurinista, Beaton deixou sua marca em filmes como GIGI e, especialmente, MY FAIR LADY (ganhou o Oscar de figurino pelos dois).
Abaixo, alguns dos cliques de Beaton que mais gosto.
Quando se pensa em Cecil Beaton, a primeira coisa que se pensa é na Hollywood clássica, e, assim como Horst P. Horst, ele soube captar o glamour da época como se fosse uma espécie de nova mitologia para o século XXI. Isso não poderia estar mais claro que em seus retratos de Orson Welles e Marlene Dietrich.
Na época do UMA RUA CHAMADA PECADO, de Elia Kazan, Beaton também clicou as duas estrelas do filme: Vivien Leigh e Marlon Brando.
Beaton fotografou as grandes divas de Hollywood, desde as atrizes do cinema mudo até as mega-estrelas do "studio system". Uma foto que gosto muito é a de Tallulah Bankhead em uma festa com a cara mais triste que alguém pode ter.
Uma das favoritas do fotógrafo foi Greta Garbo, fotografada no auge da beleza e depois já mais velha, em seu retiro europeu quando pediu pra ser deixada sozinha.
Outra favorita de Cecil Beaton foi Marilyn Monroe, com quem produziu imagens icônicas.
Outras estrelas do cinema também foram retratadas no auge da beleza por Beaton, como Grace Kelly e Elizabeth Taylor.
Isso sem falar de Maria Callas, outra diva (dessa vez da ópera) cuja imagem mais famosa foi feita pelo fotógrafo.
Nem só de mulheres vivia a fotografia de Cecil Beaton. O fotógrafo também retratou homens tão diferentes como Gary Cooper, Rudolph Nureyev, Truman Capote e Mick Jagger.
Beaton também realizou editorias de moda fantásticos, especialmente na Vogue, onde modelos naqueles vestidos Dior que não se fazem mais pareciam sair de um conto de fadas. Coco Chanel e Twiggy também tiveram fotos famosas feitas pelo artista.
Cecil Beaton tinha uma relação muito próxima com o poder na Inglaterra. O fotógrafo foi o escolhido para fazer as imagens oficiais da coroação da Rainha Elizabeth II e da família real na intimidade. Além disso, Beaton foi responsável por uma das fotos mais marcantes de Winston Churchill.
Nem só de luxo e glamour vivia a arte de Cecil Beaton. O fotógrafo também realizou marcantes fotos sobre a Segunda Guerra Mundial, em especial para a revista Life.
Contudo, não há dúvida que Cecil Beaton teve um tema favorito, e o nome dele foi Audrey Hepburn. Com a atriz, o fotógrafo realizou vários editoriais de moda que se tornaram clássicos.
O ápice da parceria de Beaton com Hepburn foi em MY FAIR LADY, onde o fotógrafo além de tirar as fotos oficiais do filme, foi responsável por aquele figurino espetacular, em especial a famosa cena da corrida de cavalos em que todas as roupas eram pretas e brancas.
Cecil Beaton fotografando Audrey Hepburn para imagens promocionais de MY FAIR LADY |
Croqui da cena da corrida de cavalos em MY FAIR LADY |
Em resumo, não existiu melhor fotógrafo para retratar de forma clássica os grandes ícones do século XX que Cecil Beaton.
2012: A imagem do cinema brasileiro
Observando os cartazes dos filmes nacionais, nota-se uma relação de consumo particular com os corpos fetichizados ou erotizados dos atores
Por Bruno Carmelo, editor do Discurso-Imagem.
Em 2012, até o meio de novembro, o cinema brasileiro tem apresentado bilheterias fraquíssimas. Apenas dois filmes ultrapassaram a marca de um milhão de espectadores (Até Que a Sorte nos Separe e E Aí… Comeu?, embora Gonzaga – De Pai pra Filho esteja chegando lá), enquanto outros que esperavam atingir a marca fracassaram amargamente (Xingu, Heleno, Paraísos Artificiais).
Encontrar as razões para estes resultados seria necessário e interessante, mas este artigo propõe refletir sobre um elemento menor, pontual, mas bastante representativo do mercado de cinema: os elementos de venda do filme, ou melhor, os cartazes dos filmes nacionais lançados nos últimos doze meses. Considerando que muitos espectadores ainda decidem o filme que vão ver nos próprios multiplexes, diante dos cartazes, estas imagens servem como boas metáforas da imagem que o filme quer passar de si mesmo. Ou seja, o cartaz mostra não necessariamente o que o filme é, mas qual produto ele gostaria de ser, e qual público ele pretende seduzir.
Certamente, todos os cartazes não podem ser reduzidos às mesmas estratégias, mas é possível perceber algumas tendências gerais. Os cartazes dos filmes mais populares têm apostado em uma simplicidade extrema. Em termos de design, são pôsteres sem profundidade de campo, com os personagens mostrados de corpo inteiro, colados um ao lado do outro, de modo a preencher o espaço. O fundo é apenas uma tela: estas são imagens literalmente superficiais. Não se conta a trama, nem o espaço ou o tempo. Mostra-se apenas o que se julga atrair o público mais amplo: caras, bocas, mulheres belas, atores famosos.
É o caso de As Aventuras de Agamenon, o Repórter (terceiro maior sucesso do ano), Até Que a Sorte nos Separe (o líder) e o ainda inédito Os Penetras. No caso deste último, um primeiro cartaz, levemente mais complexo e com iluminação contrastada, mostrava os dois personagens abraçados, com um fundo desfocado. Ele foi trocado mais tarde por outro cartaz, de leitura direta, sem imagem ao fundo, com luz chapada e personagens vistos praticamente de corpo inteiro. Este enquadramento, pelo menos da cintura para cima, é útil para mostrar as formas do corpo, quando estas são importantes (a corpulência cômica de Hassum em Até Que a Sorte nos Separe, as curvas sedutoras de Mariana Ximenes em Os Penetras). E que a ordem entre os corpos não confunda o espectador: estes cartazes são feitos para agradar, para não forçarem o pensamento. Não há ambiguidade em uma imagem deste tipo.
Isto já não ocorre com grandes produções nacionais que pretendiam alcançar um grande público, mas tiveram resultados abaixo do esperado. Não se pode estabelecer uma relação de causa e consequência (os filmes fracassaram porque foram vendidos de tal maneira), mas coincidentemente muitos deles apostaram na mesma estrutura de imagem: Xingu, Heleno e outros colocaram os rostos de seus personagens principais na metade superior da imagem, com elementos do espaço logo abaixo. Percebe-se: 1) O rosto do elenco global e/ou belo, ocasionalmente com uma figura conhecida (a representação de Gonzaga), 2) O tom do filme, sua época ou gênero representado pela sugestão de cenário na metade inferior. Parece que, pelo menos em 2012, o “cinema comercial de qualidade” apostou nesta combinação clássica de rostos (apelo popular) com paisagens e contexto histórico ou geográfico (apelo “artístico”).
Já os filmes direcionados a um circuito restrito lançaram a mão das convenções e foram, como é de se esperar, radicais como sua proposta estética. Muitos deles inclusive colocaram seus personagens de costas, evitando o olhar do espectador. Febre do Rato surpreendeu pela imagem do personagem em um gesto pouco legível. Girimunho, Histórias Que Só Existem Quando Contadas, Sudoeste e Vou Rifar Meu Coração preferem dar mais importância ao espaço do que aos personagens, meros anônimos espremidos nos cantos do enquadramento. A maior importância, no caso, vem das metáforas, das sugestões, das cores e texturas. De certa maneira, quanto mais se sublimou a representação humana, mais se caminhou às produções propícias aos circuitos dos festivais.
Se as considerações acima podem ser esperadas ou mesmo óbvias (filmes populares apelam para a leitura imediata dos corpos; filmes de circuito restrito evocam metáforas e sensações), a estrutura torna-se mais complexa diante de algumas produções cujos cartazes são incompreensíveis: eles não dizem de que trata o filme, a qual público ele se destina, em qual gênero ele se encaixa. O material promocional de Astro – Uma Fábula Urbana em um Rio de Janeiro Mágico não mostra se a obra é uma animação, se é infantil, dramático, cômico. Menos Que Nada cola rostos flutuantes pelo ar sem criar nenhuma relação entre eles, assim como o evangélico Três Histórias, Um Destino, que lembra as capas de romances de banca de jornal. Pelo menos, no caso deste último, o produto contava principalmente com o boca a boca nos centros de culto para conquistar seu público, não dependendo tanto do cartaz, trailer e instrumentos tradicionais de publicidade.
Seria interessante comparar estas imagens com as dos outros anos, ou então colocá-las em ranking, da maior à menor bilheteria, mas constatemos apenas que em 2012 os filmes tentaram se vender pela relação muito curiosa à figura humana: nas grandes produções populares, o humano é claramente visível, disponível, mas também fetichizado, erotizado ou ridicularizado. Os corpos são fornecidos ao olhar para consumo direto, pelos nomes famosos, pela posição central e majoritária na imagem. Já os filmes menos comerciais, que apostam nos conflitos humanos, são aqueles que justamente esconderam as identidades de seus humanos, sugerindo apenas sua presença, sua relação com o espaço.
O cinema popular apelou para imagens pouco inteligentes, mas ansiosas por agradar – são imagens da oferta, que antecedem o desejo do consumidor. Já o cinema dito alternativo combinou o design complexo com um sentido incompleto – são imagens da procura, que só se completarão caso o espectador já tenha uma vontade prévia de desvendar símbolos do tipo.
–
Bruno Carmelo é editor do site Discurso-Imagem. O acervo de seus textos publicados em Outras Palavras pode ser acessado aqui
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1 - Archibald Constable Co, 1897 2 - Doubleday & MacLure, 1899 3 - 1901 4 - Doubleday, 1902 5. Constable, 1904 6. Rider & Son, 1916 7. Rider & Co, 1927 8. Grosset & Dunlap 1930 9. Modern Library 1932 10. Pocket Books, 1947
Fonte: Flavorwire
A DESCOBERTA DO PLÁGIO
Hugo AvelarO melhor blog da internet mundial desde que surgiu o blog que prova que Avril Lavigne está morta.
Magali, tô contigo!
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A leitora Marcia Vogel nos avisa da instalação de uma minibiblioteca na cidade de Maravilha (SC), nos mesmos moldes da minibilbioteca de Curitiba. Funciona assim: a minibiblioteca fica na rua, você pega um livro a qualquer hora do dia ou da noite e devolve quando quiser.
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Segue o email e, depois, as imagens da minibiblioteca.
Seguem duas fotos da nossa mini biblioteca!!!
Ela foi colocada no portão do Centro Espírita Emmanuel, em Maravilha/SC, e a nossa intenção é colocar ali livros de conteúdo espírita, de auto ajuda, inclusive infantis!
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Marcia Vogel.
Como aprendi a desenhar um porco.
Como aprendi a desenhar um porco.
Não, a NASA não usou fotógrafos alienígenas.
Hugo AvelarTeorias da conspiração movem o mundo.
Uma vez um amigo meu alugou um carro e voltou sozinho dirigindo do Nordeste até o Rio, parando pelo litoral. No álbum de fotos, uma onde ele aparecia agachado em uma duna na Bahia ou algo assim. Peladão. Todo mundo riu, até que a namorada dele se tocou e perguntou: Quem tirou a foto?
Algum tempo atrás a NASA divulgou esse magnífico auto-retrato da Curiosity em Marte. (clique para a versão em alta, vale cada pixel). A questão do autor da foto nem seria levantada, se as pessoas lessem as explicações, de que é um mosaico de imagens tirado pela câmera na ponta do braço do robô.
Só que seguindo a Navalha Enferrujada de Occam, todo fenômeno tem uma explicação complexa, improvável, desnecessária e portanto TEM que ser a única, só que não.
Choveram acusações de fraude. Uns disseram que a NASA usou o deserto do Arizona para fazer a foto, outros disseram que ela prova que a Curiosity não está em Marte. Houve gente dizendo que a foto vazou, e prova que há aliens no Planeta Vermelho.
Ninguém, NINGUÉM se deu ao trabalho de pegar uma câmera, apontar pra própria fuça e reparar que o braço não aparece. Isso é basicamente o “segredo” da Curiosity, e a astro-ruiva Emily Lakdawalla teve o trabalho de conseguir as imagens originais:
Como você pode ver, nada demais, é só um robô do tamanho de um carro, tirando fotos de si mesmo em alta-resolução com uma câmera na ponta de um braço de 2 metros e enviando de um planeta a mais de cem milhões de Km de distância.
80 links para quem trabalha com palavras
Abaixo: caixa de ferramentas com muitas, muitas palavras para você consertar, encaixar, construir.
- Dicionário de símbolos;
- Dicionário da Língua Portuguesa;
- UOL Educação;
- Dicionário de Francês;
- Palavra do Dia;
- Academia Brasileira de Letras;
- American Sign Language – ASL;
- Cambridge Dictionaries Online - Cambridge University Press;
- Conjuga-me;
- DeltCi - Dicionário Eletrônico de Terminologia em Ciência da Informação;
- Definr - Incredibly fast dictionary;
- Dicionário Aurélio Online;
- Dicionário Espírita Online;
- Dicionário Online de Japonês da Yamasa;
- Dicitionary and Thesaurus - Merriam-Webster Online;
- Dictionary.com;
- Dictionary.hm - Free Online Dictionary;
- Fazfacil - Dicionários;
- Forvo: the pronuncioation guide;
- I love languages - Your guide do languages on the web;
- Lexikon - iDicionário Aulete.
- Lingro;
- Longman Online;
- Macmillan Online;
- Meus dicionários;
- Mondofacto word tools;
- ODLIS: Online Dictionary for Labrary and Information Science;
- Onelook Diciotionary Search;
- Overhyped;
- Redefine the dictionary - wordia;
- Save the words;
- Wordfind - site para identificar anagramas;
- 9 maneiras de detectar plágio em textos e documentos;
- Biographical Dictionary - Breves biografias com nome, profissão e datas de nascimento e morte de 28 mil personalidades;
- Biography.com - Biografias de 25 mil personagens históricos e do presente, contendo a data de nascimento de cada um deles;
- Bushido Online - Apresenta um glossário com termos relacionados às artes marciais; bushido significa à maneira do guerreiro;
- Catholic Encyclopedia - Versão digital de uma extensa enciclopédia sobre o catolicismo publicada no início do século XX;
- Enciclopédia Portuguesa de Direitos Humanos - Compilação de textos jurídicos sobre o tema e sobre o papel das Nações Unidas e da União Europeia;
- Encyclopaedia Britannica - Contém os 32 volumes dessa enciclopédia. O conteúdo completo é pago;
- Encyclopaedia of the First World War - Contém batalhas, heróis, armas, cronologia, estatísticas e até táticas da Primeira Guerra Mundial;
- Encyclopedia.com - Apresenta 57 mil verbetes da sexta edição da Columbia Encyclopedia. Links levam a textos de revistas e jornais e a ilustrações;
- Encyclopedia Mithica - Especializado em mitologia, este site define deuses, seres supernaturais, monstros e outras lendas;
- Fact Monster - Almanaque, atlas, dicionário e enciclopédia em formato adequado para crianças. Em inglês;
- Guinness World Records - Alguns dos recordes mundiais do célebre almanaque Guinness;
- Instrument Encyclopedia - Interessante iniciativa, com fotos e explicações sobre instrumentos de todo o mundo;
- Internet Archive - Dedicado a registrar a evolução da Internet, este catálogo já possui mais de 10 bilhões de páginas;
- Information Please - Reúne almanaques sobre áreas variadas, como ciência, esportes e história;
- JewishEncyclopedia.com - Enciclopédia judaica com cerca de 15 mil verbetes escritos entre 1901 e 1906;
- Mithos - Em português, traz personagens mitológicos africanos, árabes, greco-romanos, entre outros;
- Ponteiro - Fácil de usar, este guia indica fatos importantes que aconteceram em cada dia do ano;
- Portugal – Dicionário Histórico - Apresenta fatos e pessoas importantes na história de Portugal. Em sete volumes organizados entre 1904 e 1915;
- Quotations Page - Reúne cerca de 18 mil citações de 2.300 romancistas, pensadores e políticos, organizadas por autor ou assunto;
- Skeptic’s Dictionary - Apresenta crenças e ideias fornecendo dicas de como pensar criticamente sobre elas;
- Symantec Security Response - Enciclopédia de vírus digitais e alarmes falsos. Oferece dicas de como identificá-los e precaver-se;
- Symbols.com - Mostra e explica mais de 2.500 símbolos, de ideogramas da Antiguidade ao ejetar do videocassete;
- The Devil’s Dictionary - Discorre sobre os termos relacionados com uma visão politicamente incorreta. O texto original foi escrito em 1911;
- Webopedia - Dicionário de informática e tecnologia da informação que também indica links para obter mais informações;
- Acronym Finder - Oferece o significado de siglas e acrônimos, principalmente em inglês;
- Allwords.com - Procura palavras pelo início ou pelo fim em inglês, holandês, francês, alemão, italiano e espanhol;
- Das Deutsche Wörterbuch - Dicionário de alemão, indicado para quem já fala o idioma;
- Dicionário de Gírias - Organizado por edições, este site explica termos da linguagem oral e abre espaço para internautas contribuírem com novos vocábulos;
- Dicionário Libras - Reúne animações ensinando a realizar cerca de 700 gestos da linguagem brasileira de sinais;
- FreeTranslation.com - Traduz, rapidamente, textos de até 10 mil caracteres e páginas da Internet;
- Dictionary.com - Dicionário e tesauro de inglês, bastante completo, com conteúdo de 11 fontes;
- Garzanti Linguistica - Dicionário de italiano, traduz termos para o inglês;
- LEO English German Dictionary - Dicionário inglês-alemão, útil também para descobrir o gênero dos termos pesquisados;
- Michaelis - Dicionário de língua portuguesa, útil também para compreender algumas regras ortográficas;
- OneLook - Afirma ser capaz de localizar mais de 6 milhões de termos em 954 dicionários catalogados;
- The American Heritage Dictionary - Apresenta definições. Destaque para áudio com pronúncia em inglês;
- Travlang - Encontra tradutores para idiomas como esperanto, sueco e holandês;
- Wordsmyth - Encontre palavras por aproximação. Este dicionário possui versão para crianças, que indica palavras relacionadas;
- YourDictionary.com - Além de definir termos em inglês, traz indicações de centenas de dicionários de outros idiomas.
- Linguee – Dicionário para diversos idiomas
- DicSiglas – Dicionário de siglas, abreviações, termos e expressões
- Origem das Palavras – Aprenda a origem das palavras
http://cristaldo.blogspot.com/2012/11/india-nunca-mais-em-meus-dias-de.html
Hugo AvelarA babaquice humana. Ela não tem limites.
Em meus dias de adolescência, conheci um cidadão que só havia visto um filme na vida. E sempre revia o mesmo. Tinha gostado do filme e não queria se decepcionar. Em meus dias de Madri, conheci uma morocha uruguaia que tinha uma avó em Santiago de Compostela. Às vezes convidava a vó para visitá-la em Madri.
- Muy lejos, hijita.
Outro dia, convidou-a para ir a Montevidéu. Os olhos da velhota brilharam:
- Bueno...
Entendo estes dois modos de ver o mundo e participo um pouco de ambos. Por um lado, temo me decepcionar, não com filmes, mas com cidades novas. Já cheguei mais ou menos à visão de Buñuel: “não viajo por países que não conheço”. Por essas razões, cada vez que faço as malas, acabo rumando para Paris, Roma ou Madri. Para mim, é quase doloroso rumar a outros nortes. Por outro lado, sempre me atrai o que está longe.
Sou grato a dois tipos de pessoas. Primeiro, às que me recomendam geografias interessantes. Segundo, às que me desrecomendam certas viagens. Tenho um amigo que insiste em que eu conheça as ditas cidades históricas de Minas. (Como se alguma cidade não fosse histórica!). Nunca me interessei. “Mas lá tem igrejas lindas”. Ora, depois de conhecer a basílica de São Marcos, a Notre Dame, a Saint Chapelle, a catedrais de Toledo e Santiago de Compostela, que têm a oferecer-me Tiradentes, Diamantina e Ouro Preto? É o mesmo amigo que me convida a ir a Cuba. Ora, a miséria do socialismo eu a conheci na Romênia. Cuba seria um déjà-vu.
Outro dia, conversando com companheiros de boteco, perguntou-me um forasteiro na mesa:
- Já foste às cidades históricas de Minas?
Não, não as conhecia.
- Então não vai. São um horror.
E discorreu sobre os dissabores de sua viagem. Estradas péssimas, gastronomia pobre, falta de infra-estrutura turística. Quase o beijei. Ele havia eliminado de minha vida qualquer veleidade de visitar as tais de cidades.
Por outro lado, dizia, sempre me atrai o que está longe. Minha primeira curiosidade pelo Oriente surgiu com Fernando Pessoa. O poeta se despetala e joga suas folhas, uma para o norte, outra para o sul, outra para o ocidente.
E a outra, as outras, todas as outras folhas
– Ó oculto tocar-a-rebate dentro em minha alma! –
atira ao Oriente,
ao Oriente, d’onde vem tudo, o dia e a fé, ao Oriente pomposo e fanático e quente,
ao Oriente excessivo que eu nunca verei,
ao Oriente budista, brahmanista, shintoista,
ao Oriente que é tudo o que nós não temos,
que é tudo o que nós não somos,
ao Oriente onde – quem sabe? – Cristo talvez ainda hoje viva,
onde Deus talvez exista realmente com corpo e mandando tudo.
Pessoa falava da Índia. Claro que nunca foi lá. Tivesse ido, jamais escreveria tal bobagem. O poeta construía um oriente ideal e falava em visitá-lo. Nada a ver com o real.
Nasci junto a uma geração que foi ensinada a gostar do Oriente, a partir de um dos mestres de então, Herman Hesse. Outro deles foi Aldous Huxley. Em seu último romance, A Ilha (1962), tenta uma fusão cultural do Ocidente e do Oriente na busca de uma convivência pacífica entre os homens. Vê o Oriente como um espelho do Ocidente. Ao invés da atitude predadora do consumo ocidental frente à mansidão oriental, o inverso acontece: o pensamento milenar tem como objetivo restaurar os resultados da inconseqüência gerada pelo avanço tecnológico.
Em meus dias de Paris, recebi em meu apartamento gaúchas que vinham de Poona, onde haviam ido buscar paz e sabedoria nos ahsrams de Bhagwan Shree Rajneesh, aquele guru que após ter sua biografia mais suja que pau de galinheiro, preferiu trocar seu nome para Osho. O guru, que se se dizia Deus, fez fortuna enganando jovens e provocou um escândalo internacional com suas cerimônias tântricas, em verdade alegres orgias sexuais. Possuía terrenos, hotéis, uma rede de casa de massagens na Europa - isto é, prostituição - e uma frota de 91 Rolls-Royces. Acusado de perversão, realização de lavagem cerebral e sonegação de impostos, expulso de 21 países, foi deportado dos Estados Unidos para a Índia, onde morreu de Aids.
Outras notícias tive da Índia através de um amigo dos dias de Paris, o fotógrafo colombiano Hernando Guerrero. Em uma exposição de fotos de uma viagem sua ao país, vi mendigos monstruosos que haviam sido deformados na infância para pedir esmolas nas ruas de Bombaim ou Nova Delhi, Benares ou Calcutá. Uma delas era particularmente repulsiva. A criança havia tido sua perna direita levantada na vertical com o pé escorado na parte interna do cotovelo. O conjunto formava um perfeito quadrado de ossos, junto ao qual estava colado um corpo esquelético, com uma perna e um braço pendurados do outro lado.
Ainda em Paris, conheci o escritor cubano Severo Sarduy, que me exibiu orgulhoso suas fotos tomando banho no Ganges, no qual boiavam cadáveres de animais e gentes. Confesso que lhe apertei a mão com um misto de temor e asco. Durante muitas décadas, intelectuais do Ocidente viram uma fonte de sabedoria em um país onde os párias morrem de fome nas ruas enquanto ratos são alimentados com pires de leite nos templos budistas.
Mesmo assim, sempre me restou um certo xodó pela Índia, particularmente por seus templos, onde o erotismo se mescla à espiritualidade. Sem falar que é uma civilização milenar, e sempre me agradaram as civilizações milenares. Assim sendo, comprei outro dia o livro Índia – Crenças, costumes e a sabedoria de uma das mais antigas civilizações do mundo – do escritor, ator, diretor e roteirista francês Jean-Claude Carrière. O autor, homem fascinado pela Índia, foi roteirista dos melhores filmes de Buñuel – como Belle du Jour, O Discreto Charme da Burguesia, O Fantasma da Liberdade – e também do épico Mahabharata, filme de cinco horas (nove horas, em outra versão) dirigido por Peter Brook. Carrière é também o co-autor de Meu último suspiro, um longo depoimento de Luis Buñuel sobre sua vida e obra. Recomendo.
Carrière fez mais de trinta viagens à Índia e conhece o país e sua cultura com a palma de sua mão – se é que é possível conhecer algo da cultura de um país onde existem tantos deuses quanto devotos. O livro é uma viagem fascinante pelos seus templos e religiões, ritos e costumes. Também recomendo. É a melhor viagem que se pode fazer à Índia. Não tente outra. Porque, lá pelas tantas, nos conta Carrière:
- De manhã, às sete ou oito horas, vemos os homens defecarem, uns ao lado dos outros, à beira da estrada, ou ao longo da via férrea, sem nenhum constrangimento. Vemos a mesma coisa nos campos, sempre de manhã, e também em Varanasi, bem perto do Gânges. O excremento humano é visível. Ele tem um cheiro, como em todos os lugares. Antigamente, os viajantes diziam que este cheiro pairava sobre toda a Índia. Hoje, parece que ele se atenuou. Ou então eu me habituei.
Pelo jeito, o escritor se habituou. Pois leio hoje no Terra que as autoridades de um distrito da região indiana de Jaipur decidiram colocar guardas "armados" com apitos e tambores para perseguir todos que urinarem ou defecarem em público. A iniciativa será posta em prática a partir da semana que vem em 34 municípios do distrito de Jhunjhunu, com uma população de cerca de 300 mil habitantes, e tem o objetivo de refrear um hábito de cerca da metade da população do gigante asiático.
Segundo Yogaram Yangid, o chefe administrativo do distrito de Jhunjhunu, em cada município, quatro ou cinco voluntários se encarregarão de tocar música pelas cidades perto dos que fizerem suas necessidades em público, os identificando, para depois anunciar em público seus nomes. O governo indiano iniciou há anos vários programas com o objetivo de erradicar a defecação ao ar livre, mas cerca da metade dos 1,21 bilhões de habitantes do país, sobretudo em zonas rurais, continuam tendo este hábito.
"Somos a capital mundial da defecação ao ar livre. É um assunto que gera preocupação, angústia e raiva", disse em agosto o ministro de Desenvolvimento Rural indiano, Jairam Ramesh, que detalhou que 60% dessas ações no mundo acontecem na Índia.
Merci, M. Carrière. Índia nem pensar.
Pílulas do Dia Seguinte
Hugo AvelarRaikkonen. Ídolo.
Foi a melhor corrida do ano ou ainda estamos sob o impacto do que aconteceu ontem? Os GPs de Valencia, da China e do Canadá também foram ótimos, mas parece que muita gente esquece rápido do que passou. Enfim, é sintomático que essa discussão exista, sinal da bela temporada a que estamos assistindo. Abu Dhabi foi um GP memorável;
22ª volta
Engenheiro: “Ok, Kimi, o carro imediatamente atrás de você é Alonso, 5 segundos atrás de você. Eu te manterei informado sobre a distância, eu te manterei informado sobre o ritmo.”
Raikkonen: “Não me encha o saco. Eu sei o que fazer.”
41ª volta
Engenheiro: “Ok, Kimi, continue aquecendo os quatro pneus.”
Raikkonen: “Sim, sim, sim, estou fazendo isso o tempo todo. Você não precisa ficar me lembrando toda hora.”
*
As respostas de Raikkonen pelo rádio foram um dos pontos altos da prova e, enquanto a FOM deixar, estão no Youtube…
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Entram para a antologia pessoal do finlandês, ao lado da cena do picolé no GP da Malásia de 2009 e da resposta a Brundle no grid de Interlagos em 2006. Além de um baita piloto, o cara é uma figuraça. Ainda bem que voltou;
(Quando alguém vai fazer uma camiseta com a foto de Kimi e a frase: “I know what I’m doing”?);
Segundo Boullier, chefe da Lotus, o segredo para trabalhar com Raikkonen é justamente deixá-lo a vontade para trabalhar. Não perturbá-lo com detalhes insignificantes, compromissos com patrocinadores e mimimis em geral. Escrevi isso outro dia e repito hoje: não entendo como nenhuma equipe grande puxou o finlandês para 2013;
Outra da série “coisas inexplicáveis”: Kobayashi ainda sem vaga para o ano que vem. Ontem o japonês largou em 15º e terminou em 6º;
Hamilton, sobre Vettel: “A escalada dele foi incrível. Ele deve ser o piloto mais sortudo da F-1″. Dor de cotovelo pouca é bobagem;
Bruno: “Apanhei bastante neste final de semana. Cheguei na corrida com certo cansaço. Mas automobilismo é assim, tem que continuar lutando sempre, não desistir, e hoje valeu.” Ele largou em 14º e viu cinco pilotos à sua frente abandonarem. Terminou em oitavo. Ou seja, não foi nenhuma fantástica exibição de pilotagem, mas sempre ressalto que ficar na pista numa prova tão acidentada é, também, um mérito. Mas foi para o vinagre a ideia de terminar o ano à frente de Maldonado na classificação. Embora pontuando em mais provas que o venezuelano (9×4), foi o companheiro que conseguiu os dois melhores resultados do time no ano: a vitória na Espanha e a quinta posição ontem;
Ainda Bruno: independentemente da notificação de sua saída da Williams, gente que trabalha com ele ainda tenta assegurar a vaga na equipe para 2013. Executivos da P&G (Gillette), sua patrocinadora, estiveram em Abu Dhabi no final de semana e conversaram com a Williams. E não foi um papo de despedida;
Sobre Massa, largou em oitavo e terminou em sétimo. Tivesse chegado entre Alonso e Vettel, seria festejado. Não foi caso;
Kubica vai disputar duas provas importantes até o fim do ano, ao volante de um Citroen C4 WRC: o Rali de Como e o Rali du Var. Ou seja, ele não está morto ou incapacitado como muita gente acreditava. Vamos ficar de olho.
Stephenie Meyer deseja continuar a saga ‘Crepúsculo’
Hugo AvelarAí sim eu vi vantagem.
Stephenie Meyer, uma das mais badaladas autoras da atualidade, declarou que tem o desejo de continuar a história de seu maior sucesso, ‘Crepúsculo’. Em entrevista coletiva, ela afirmou que ”existem outros personagens que eu gostaria que tivessem mais voz nessas possíveis continuações”. Porém, a garantia de mais volumes na saga de Edward e Bella não existe. ”Talvez um dia eu escreva, mas somente para mim. Vamos ver”, afirmou Meyer.
O desfecho da série no cinema se dará no próximo dia 15, com a estreia de Amanhecer – Parte 2: O Final.
Folha de S. Paulo – Ilustrada
Catadora cria biblioteca com obras encontradas no lixo no interior de SP
A catadora de recicláveis Cleuza Branco de Oliveira, 47, lê obra na cooperativa de Mirassol, no interior de SP
Augusto Fiorin, na Folha de S.Paulo
A catadora de recicláveis Cleuza Aparecida Branco de Oliveira, 47, sempre cultivou o sonho de ter uma biblioteca em sua casa, em Mirassol (455 km de São Paulo). Apaixonada por leitura, queria poder emprestar livros a pessoas sem condições de comprá-los.
De tanto ver obras jogadas no lixo de escritores como Machado de Assis, José Saramago e Érico Veríssimo, Cleuza, então semianalfabeta, passou a lê-las e pôde, neste ano, realizar seu sonho.
Foi guardando livros e inaugurou a biblioteca não em casa, mas na associação de catadores, da qual participa, localizada no centro de triagem do lixo.
O acervo já conta com 300 títulos. Criado e administrado por 11 catadores, o espaço tem um canto de leitura, uma brinquedoteca, uma área para discos, brechó e, claro, os livros.
A biblioteca não cobra pelo empréstimo das obras, mas quem quiser comprá-las -há títulos repetidos-, paga R$ 0,50 por livro. A renda vai para a própria associação. O local também faz trocas.
“Não tem burocracia e não precisa preencher nada. Alguns levam para casa e outros optam por ler no próprio barracão”, afirmou o biólogo Luiz Fernando Cireia, 31, incentivador e usuário do projeto.
Empresas de Mirassol também têm feito doações, que vão possibilitar, inclusive, a ampliação da área, de acordo com Cleuza.
Com salário de R$ 500 mensais, os catadores terão um pequeno acréscimo de renda, ainda não calculado, graças à venda de alguns títulos.
Mas Cleuza garante que o objetivo não é financeiro, é dar aos colegas a oportunidade de ler esses livros.
foto: Augusto Fiorin/Folhapress
12 bandas amadas e odiadas
Hugo AvelarOdeio todas.
Banda que é banda sempre conta com fãs fiéis. Algumas delas, ao longo dos anos, adquirem uma legião de fãs que sabem tudo sobre seus amados ídolos, desde a discografia completa, até o prato preferido de cada integrante.
Em alguns casos, esse fanatismo exagerado faz crescer nos “não-fãs” uma antipatia imensa por esses artistas. E, na mesma proporção que alguns são amados, também são muito odiados.
Fizemos uma lista com alguns dos artistas mais amados e odiados no mundo na música que você pode conferir logo abaixo. E aí, qual deles você ama e qual odeia?