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Chegando em garotas com cantadas nerds
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Um conselho aos jovens
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Cientistas descobrem peça fundamental do Big Bang
13,82 bilhões de anos atrás, em uma galáxia muito muito distante todo lugar e lugar nenhum a energia de um Universo inteiro estava concentrada em uma singularidade. Uma flutuação quântica desequilibrou esse sistema, gerando algo que na falta de termo melhor, chamamos de explosão, mas é uma expansão de energia que cria o próprio continuum espaço-tempo. Não é uma bomba explodindo dentro de um cômodo, é um balão inflando rápido. Não em 3, mas em alguns modelos, em 11 dimensões.
Essa energia foi se condensando em partículas elementares, que tentavam se agrupar em átomos, mas cada vez que um próton se aproximava de um elétron para formar um átomo de hidrogênio, um fóton saltava para o elétron e impedia. Isso durou até os fótons perderem energia suficiente para não conseguirem mais energizar os elétrons. Formaram-se os primeiros átomos e os primeiros fótons livres. Para quem acha que o momento “que haja luz” foi no Primeiro Dia, lamento, levou 387 mil anos após o Big Bang.
Tem a ver, não reclame.
De lá para cá o Universo continuou se expandindo e esfriando. Sabemos até a velocidade: 67,3 km/s por megaparsec, ou 3,26 milhões de anos-luz. Quanto mais distante o objeto, mais rápido se afasta, conforme descobriu um sujeito chamado Hubble. Só tem um problema. Segundo o modelo gravitacional atual não há matéria suficiente pro Universo se sustentar. Galáxias não existiriam na forma atual só com a matéria visível.
É preciso que exista algo chamado Matéria Escura compondo a maior parte do Universo. Há experimentos que estão prestes a comprovar ou não sua existência, mas outra descoberta complicou mais ainda o modelo: o Universo está… acelerando. A velocidade de expansão está subindo. isso é atribuído a algo chamado Energia Escura.
Assim a constituição do Universo fica:
- 4,9% – matéria normal, eu, você, a Luciana Vendramini e todos os Ladas
- 26,8% – matéria escura
- 68,8% – energia escura
Eu sei que a conta dá 100,5% mas o 0,5% é do deputado que intermediou a negociação.
Plank, telescópio espacial lançado para pesquisar Matéria Escura.
Uma das evidências de comprovam esse modelo é a chamada Radiação de Fundo Cósmico, descoberta por Arno Penzias e Robert Wilson e que rendeu um muito merecido Nobel. Eles utilizaram radiotelescópios ultrasensíveis apontados para pontos vazios do espaço, e descobriram um sinal de microondas, na faixa de 160,2 GHz. Muito, muito, muito fraco. Vindo de todas as direções. Originalmente eram os primeiros fótons do Big Bang, no evento no Ano 387 mil. Com o desvio para o vermelho, causado pelo Efeito Doppler, esses fótons hoje viraram microondas, deixaram há muito de ser luz visível.
O resultado de nove anos de coleta de dados, medindo variações de temperatura na casa de milésimos de grau:
Como você pode perceber, o Universo não é uniforme. Essas variações de densidade e temperatura são previstas, e batem quase perfeitamente com flutuações quânticas em um corpo de tamanho infinitesimal. São equivalentes a desenhos na superfície de um balão, inflado quintilhões de vezes.
Note que eu falei QUASE perfeitamente. Pois é. Aí entra OUTRO problema. Segundo o modelo cosmológico deveríamos captar monopolos magnéticos (partículas exóticas com somente um pólo magnético). A distribuição de matéria no Universo também não funciona, se revertermos a linha do tempo. Ela é homogênea demais.
A solução para isso foi proposta em 1980 por um cidadão chamado Alan Guth e aperfeiçoado depois por Andrei Linde. Eles sugeriram que o Universo logo após sua criação passou por um chamado Período Inflacionário.
Explicando: lembra dos 387 mil anos lá de cima? Esqueça.
O Big Bang ia tranquilo, seguindo sua vida, até que 0,00000000000000000000000000000000001 segundos depois de seu início, o Universo começa a se expandir em velocidade acelerada. Não os ridículos 67,3 km/s por megaparsec de hoje, mas muito, muito mais rápido. E não ligue pra velocidade da Luz, é o continuum espaço-tempo que está se expandindo.
Durante o período inflacionário o Universo cresce 10 trilhões de trilhões de trilhões de trilhões de vezes. Quanto tempo ele leva para crescer isso tudo? 0,00000000000000000000000000000001 segundos.
É isso. Toda a teoria do Universo Inflacionário se resolve em um pentelhonésimo de segundo, período no qual a temperatura do Universo caiu de 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000 kelvin para o Inverno de Westeros de só 10.000.000.000.000.000.000.000 kelvin. Ao final do período, a temperatura subiu de novo.
Isso gerou uma perturbação de tal magnitude que ondas gravitacionais deixaram marcas no próprio continuum espaço-tempo. Essas cicatrizes continuaram crescendo junto com o Universo, e em teoria deveriam aparecer na Radiação de Fundo Cósmico.
Nós sabemos inclusive como elas devem se parecer. É a chamada Polarização B-Mode. Ela existe em duas formas: uma causada por lentes gravitacionais, outra causada pelo período inflacionário do Universo. A Polarização por lentes foi detectada ano passado, lentes gravitacionais são um fenômeno legal que permitem que a gente detecte planetas em outras galáxias. Já a Polarização B-Mode tipo 2 até então era desconhecida.
Era. Astrônomos de Harvard, usando um telescópio chamado BICEP2 (Background Imaging of Cosmic Extragalactic Polarization), conseguiram depois de 3 anos estudando dados acumulados, procurando erros e falhas de metodologia, captar variações na radiação de fundo cósmico consistentes com o modelo previsto para Polarização B-Mode tipo 2.
Não foi fácil, lidaram com variações de temperatura de 1/100.000 de kelvin, mas o ar rarefeito não poluído da Antarctica, onde o BICEP2 está instalado, ajudou. Nas palavras de um dos envolvidos, “procurávamos uma agulha em um palheiro. Achamos um pé de cabra”.
É uma prova do Modelo Inflacionário equivalente a jogar uma pedra pro alto, ela cair e você concluir que gravidade existe.
De quebra a descoberta também prova indiretamente a existência de ondas gravitacionais, previstas por Einstein e que até agora não conseguimos identificar.
A única escala que impressiona mais do que o Big Bang é a velocidade com que aprendemos a entender o Universo. 400 anos atrás estávamos queimando gente que ousava dizer que a Terra não era o Centro do Universo e não tinha 6.000 anos. Hoje compreendemos a Criação de 0,00000000000000000000000000000000001 segundos em diante. O Desconhecido, a Superstição está cada vez mais encurralado. Em um piscar de olhos para o Universo passamos de macacos pelados para criaturas capazes de observar o passado distante e ver as cicatrizes do nascimento do Cosmos.
Na improbabilidade de não nos explodirmos nos próximos séculos (ok, semanas) imagino quanto conhecimento teremos acumulado. Provavelmente nossos descendentes acharão graça nas dúvidas e questionamentos de hoje em dia. Em um milhão de anos talvez estejamos criando pequenos universos em laboratório, dobrando o espaço-tempo com tecnologia indistinguível de magia.
Quem viver, verá.
Agora, um momento humano. Chao-Lin Kuo, Professor-assistente em Stanford foi até a casa de Andrei Linde, um dos pais da Teoria do Universo Inflacionário, contar da descoberta. A reação de Linde é emocionante. Você vê um simples homem percebendo que ele compreendeu corretamente um momento fundamental nos primórdios do Universo. É como se alguém tivesse levado Kepler em uma viagem pelo Sistema Solar. Não temos mais o hábito de queimar cientistas (só processar), mas mesmo assim é raro ver teorias fundamentais comprovadas no período de vida de seus autores.
Would you like to know more?
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Watch GLaDOS from 'Portal' explain the difference between fission and fusion
Do you know the difference between nuclear fission and nuclear fusion? Here's a teacher guaranteed to hold your attention in class. GLaDOS, the hilarious homicidal artificial intelligence from the Portal games, explains the two nuclear reactions in a new video produced by NASA. While she isn't explicitly called GLaDOS in the educational piece, the credits leave no doubt that voice actress Ellen McLain is reprising her role. (You might remember her recent stint in Guillermo del Toro's Pacific Rim as well.) For an educational, entertaining look at the basic principles, not to mention her latest plot to take over the world, be sure to listen closely to NASA's Official Talking General Leisure and Diversion Operational Server (aka NOTGLaDOS)...
Assista ao curta animado Batman vs. Terminator
30 anos se passaram desde que Bruce Wayne sobreviveu explosões nucleares da Skynet, em agosto de 97. Demônios de Ferro agora vagam pelo planeta, e sem a necessidade de defender os inocentes contra o crime e a injustiça, Wayne tem procurado refúgio no abrigo anti-bomba que salvou sua vida, a Batcaverna.
Tendo vasculhado todo o deserto por recursos, ele descobre o rádio de um soldado morto. Carne e sangue estão lutando no oeste. Com o Stinger, uma unidade de controle de distúrbios veicular construído antes do apocalipse, Batman faz o seu caminho através do que resta dos Estados Unidos para unir forças com um homem determinado a neutralizar a ameaça mecânica, John Connor.
Essa é a premissa de uma curta de animação, que mostra o que poderia acontecer se no universo de O Exterminador do Futuro, tivesse existido um Batman.
Assista:
Via Mitchell Hammond
Mau se pergunta se existe algo na face da Terra que o Batman não possa vencer!
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Windows SE
Na 1ª tela azul que der a Usuária vai querer processar a Microsoft por propaganda enganosa.
…
Windows SE é um post do blog Vida de Suporte.
Silicon House: a sua casa no Vale do Silício
Imagine um lugar onde durante o dia as pessoas falam sobre tecnologia, inovação, empreendedorismo, novas formas de se trabalhar, programação, design, modelos de negócios e coisas mais. Durante a noite, esse mesmo ambiente abre espaço para conversas sobre a vida, família, países viajados e vividos, sonhos realizados e a realizar, risadas, bebidas, a mais pura interação.
Esse projeto existe e é chamado SiliconHouse. A casa fica na cidade de Mountain View, Califórnia, Estados Unidos. É a região chamada de Vale do Silício, a 3 quilômetros da sede do Google.
Café da manhã com convidados da região
Participei da primeira turma, em Outubro de 2012. Fui ao Vale por um mês para conhecer esse ambiente tão falado no meio de tecnologia, fazer um curso na Universidade de Stanford e aproveitar para conhecer o máximo de pessoas possível. Como moradia, queria algo que não fosse nada parecido com um hotel, então encontrei esse projeto que atualmente é realizado por dois brasileiros: Henrique Setton e Andrea Litto.
A SiliconHouse é um hub de negócios. Sua proposta é ir além de promover um ambiente favorável a conexões entre empreendedores, empresários, executivos, educadores, investidores, mentores e conhecimentos de ponta. Sua proposta é gerar oportunidades tangíveis, negócios realizáveis, imersão cultural e uma nova forma de lidar com a inovação.
O Henrique se formou no Brasil e depois de um tempo trabalhando no mercado financeiro resolveu ir pro Vale em 2011 como estudante em Stanford e agora foca em estabelecer conexões entre o Vale e regiões com potencial – como o Brasil – através da SiliconHouse.
A Andrea mora no Vale desde 1994! Você passa horas conversando sobre a história do lugar com ela e seu marido Wedge Martin, igualmente empreendedor. O objetivo dela com a SiliconHouse é promover “a sua casa longe de casa”, cuidando de toda a parte de eventos, jantares, café-da-manhã.
Quando fui, tínhamos alguns eventos oficiais. Toda terça-feira tínhamos um café-da-manhã (brunch) com um convidado da região para falar sobre os mais diversos temas: apresentação de projetos, investimento na visão do investidor, gamification, entre outros.
Brunch as terças-feiras
Às quintas, tínhamos um jantar onde convidávamos todas as pessoas conhecidas. Era uma oportunidade para conhecer melhor a todos. Após toda a comida, terminávamos com uma noite de poker ou o Fred’s Place, um bar bem americano próximo à casa.
Dinner Night
Além de ficar na casa, fui ao Vale para conhecer o ambiente. Fui a empresas como Facebook, Google, Evernote, ZenDesk, PlugNPlayTechCenter, 500 Startups, BadgeVille. O interessante é que todas estão em estágios de vida diferentes, cada uma com sua realidade e foco de atuação.
Aproveitei também para fazer um curso na Universidade de Stanford (Validating Business Models: Principles of Product/Market Fit). Não fiquem pensando que todos os cursos fora são caros e difíceis de entrar. Para cursos simples como esse de 6 semanas (toda quarta-feira), eu paguei $300 e apenas fiz a inscrição! Não sei o que equivalente disso no Brasil, mas vá aberto e aproveite o conhecimento do professor e todos que estão fazendo o curso.
Hewlett Teaching Center (Sim! É o Hewlett da HP)
Na época, tirei férias do meu emprego corporativo. Fui, pois já conhecia algumas pessoas do meio de empreendedorismo e queria experimentar pensando em trocar de vez do para trabalhar em startups.
Depois de um ano pensando em tudo que havia visto e aprendido, muito planejamento financeiro com a ajuda do Eduardo Amuri e acionando contatos que havia feito, conheci um time muito experiente de uma startup de Campinas.
Depois de muito tempo tendo um “day-night-job” (trabalhando toda noite que voltava do meu emprego diurno), consegui finalmente em novembro de 2013 pedir demissão e ficar em tempo integral na Trustvox. Para mim, comparando ao mundo corporativo, foi como se tivesse feito uma pós, investimento em educação , para depois render uma troca de carreira.
Voltando ao Brasil também, senti falta dessas iniciativas chamadas de cohousing. Por contato da própria SiliconHouse, há pouco tempo conheci o pessoal da The Beach House Sp, que quer criar justamente esse ambiente por aqui. Além de cohousing, estão trabalhando com o termo cogrowing, que é promover o crescimento mútuo entre as pessoas, compartilhando conhecimento e experiências.
Moradores e envolvidos na SiliconHouse
E vocês, conhecem mais iniciativas desse tipo no Brasil?
<TAsn> I’m apparently a recycling fanatic<TAsn> my last two laptop stands were...
<TAsn> I’m apparently a recycling fanatic
<TAsn> my last two laptop stands were made of cardboard
<TAsn> (I built them)
<asdfuser> I’m apparently a vegan. My last two meals were fruit.
<asdfuser> (I ate them)
<TAsn> :P
Comercial do Super Bowl de Transformers 4: A Era da Extinção
Antes mesmo do filme ganhar seu primeiro trailer, as primeiras imagens de Transformers: A Era da Extinção foram aparecer ontem, durante os comerciais do grande jogo.
O filme promete ser extremamente épico, um sinal disso: Optimus Prime montado em um Dinossauro (Grimlock).
No quarto filme da franquia, Transformers: A Era da Extinção, enquanto a humanidade junta as peças após a conclusão de Transformers: O Lado Escuro da Lua, os Autobots e Decepticons desapareceram da face do planeta. No entanto, um grupo de poderosos e inteligentes empresários e cientistas tentam aprender com incursões passadas dos Transformers, empurrando os limites da tecnologia além do que conseguem controlar.
Tudo isso enquanto uma antiga e poderosa ameaça Transformers (Dinobots) coloca a Terra em sua mira.
A estreia está marcada para 27 de junho de 2014.
Via Paramount Pictures
Mau acha que não gostar de um filme onde um robô gigante monta em um dinossauro é falta de caráter!
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US Department of Transportation will require car-to-car communications systems to prevent crashes
The connected car got a major push from the federal government today, as the Department of Transportation announced plans for a regulatory proposal that would require vehicle-to-vehicle communication devices in a future year. The proposal comes after a yearlong pilot program by the National Highway Traffic Safety Administration, which will be releasing a report on its findings in the coming weeks. It's just a first step towards the new communication system, but it's a big one. "By helping drivers avoid crashes, this technology will play a key role in improving the way people get where they need to go," US Transportation Secretary Anthony Foxx told reporters.
Microcorruption CTF: um jogo para aprender e se divertir com segurança em sistemas embarcados
Quer aprender sobre falhas e brechas de segurança em software embarcado, e de quebra se divertir um bocado com isso?
O pessoal da Matasano Security e da Square criaram uma competição online do tipo “Capture The Flag” chamada Microcorruption CTF.
A estória é a seguinte: existem diversas maletas espalhadas pelo mundo que possuem um conteúdo que pode valer bilhões de dólares. Mas estas maletas estão protegidas por um dispositivo de trava eletrônico, chamado Lockitall LockIT Pro. Seu objetivo? Destravar este dispositivo e acessar o conteúdo das maletas!
A idéia então é explorar falhas de segurança no código que esta rodando neste dispositivo. E o conceito é simples, basta fazer login no dispositivo. O único problema é que você não tem a senha! :)
É aí que você aprenderá técnicas para explorar falhas em código, como buffer overflow, estouro de inteiro, etc. E tudo o que você tem é o disassembly do código, um assembler e um debugger, com uma interface parecida com o GDB (clique na imagem abaixo para aumentá-la):
São várias fases, e conforme você vai passando de fase, a dificuldade aumenta e você acumula pontos (existe até um ranking online!).
O legal é que o dispositivo é baseado no MSP430, e tem até um manual!
É uma ferramenta de aprendizado realmente bem interessante. Fiz os primeiros tutoriais e achei muito viciante!
Para quem estiver interessado, basta acessar o site da ferramenta.
Happy hacking!
Sergio Prado
Sergio Prado atua com desenvolvimento de software para sistemas embarcados há mais de 15 anos. É sócio-fundador da Embedded Labworks, uma empresa focada em te ajudar a desenvolver software de qualidade para sistemas embarcados. Se você precisa de ajuda para desenvolver seu produto, ou quer saber mais sobre o que a Embedded Labworks pode fazer por você, acesse http://e-labworks.com/servicos.
Este post foi originalmente publicado em Microcorruption CTF: um jogo para aprender e se divertir com segurança em sistemas embarcados.
Conselho Interestelar de Segurança divulga alerta sobre os humanos
Os alienígenas são criaturas terríveis, ou eles são extremamente inteligentes e rodeados por uma tecnologia que nunca vimos antes, ou são criaturas irracionais terríveis prontas para destruir o que tiver pela frente.
Mas, ainda assim, mesmo com toda tecnologia e qualidades sobre-humanas, não existe uma raça alienígena na história do cinema que tenha saído ilesa após um encontro com um ser humano.
Por isso, o Conselho Interestelar de Segurança emitiu um aviso para todas as raças alienígenas evitarem ao máximo passar perto da Terra ou encontrar com um ser humano.
O vídeo aponta todas as nossas fraquezas, nossas qualidades e o bizarro modo de vida que temos na Terra.
Via Tom Scott
Mau: chupa universo!
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O Verme-Frankenstein está vivo afinal?
O OpenWorm é um projeto OpenSource extremamente bem-sucedido, talvez por não querer destruir o Windows. Seu objetivo é bem mais simples e viável: criar vida.
Mais especificamente o Caenorhabditis elegans, um nematóide de 1 mm de comprimento, que está entre as formas de vida multicelulares mais primitivas e simples, só perde para comentaristas de portais de notícias. Com apenas mil células, o c. elegans consegue viver, comer, se reproduzir, interagir com o meio ambiente e xingar o PT e a Rede Globo nos comentários do G1.
A proposta do OpenWorm é simular cada uma das células do bichinho, agrupá-las e ver como ele se comporta. Isso está sendo feito com engenharia reversa, décadas de pesquisas estão sendo usadas para determinar os parâmetros de funcionamento das células, em detalhes como posicionamento de sinapses e canais iônicos dos neurônios. Aqui uma introdução ao c. elegans:
Com um sistema nervoso composto de menos de 400 células, é um modelo perfeito para simulação: complexo o bastante para interagir com o meio-ambiente, e simples o suficiente para não explodir um supercomputador que tente simulá-lo. Agora estão tentando simular resposta muscular. Por enquanto o verme se movimenta, mas não reage a estímulos externos.
No vídeo abaixo os primeiros testes de locomoção. Note, não é CGI no sentido de “simular o movimento”, o que você vê é resultado dos neurônios e fibras musculares interagindo entre si. A movimentação em tempo real tem apenas 0,265 s; mas levou 47 h pra ser calculada, em um Quad Core.
O projeto aceita colaborações de todos os tipos, e como todo bom OpenSource, você é bem-vindo pra baixar os fontes, inclusive do Geppetto, framework de simulações celulares desenvolvido para o OpenWorm. E, como todo bom OpenSource, por enquanto o filé, o verme em si, ainda não está liberado para download.
As implicações desse tipo de projeto são imensas. Imagine que ao invés de uma minhoca transparente comedora de bactérias, você simule os 250 mil neurônios de uma formiga, programa isso em um robô minerador e deixe-o cavar atrás de Ouro. Dada a Lei de Moore, logo 1 milhão de neurônios, o cérebro de uma barata, poderá ser simulado, então quando estiver soterrado depois de um terremoto, não pise no robozinho de antenas que apareceu curioso em uma fresta na parede.
Quanto ao OpenWorm, já tem gente se adiantando, questionando se ele está vivo ou não. O bom-senso diz que é bobagem, afinal não passa de um software simulando um conjunto de neurônios e células musculares. Não pode estar vivo. Mas… e daqui a uns 10 ou 15 anos, quando um projeto global utilizar boa parte da internet para simular um cérebro humano, e ele perguntar se está vivo. Você vai ter coragem de dizer que não?
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NASA planeja começar a cultivar uma horta na Lua em 2015
Ainda não é possível para a humanidade morar em qualquer outro lugar do cosmos que não seja a Terra, porém estamos estudando formas de nos estabelecermos em Marte, até mesmo num futuro bem próximo. A Lua entretanto é bem mais próxima de nós, e agora a NASA vai conduzir um experimento para determinar se é possível cultivar alguns vegetais no satélite apesar da alta radiação solar com o qual ele é bombardeado.
O plano consiste em enviar sementes de manjericão, nabo e agrião em uma cápsula selada, que proverá água, comida e ar. Obviamente elas não serão plantadas diretamente no solo lunar, que é muito pobre em nutrientes para que as plantinhas vinguem. Uma vez na Lua, as sementes que terão sido semeadas num filtro de papel rico em nutrientes serão hidratadas, induzindo a germinação através da exposição à luz solar que incide sobre o satélite.
As sementes serão observadas num período de dez dias e comparadas com os resultados em situações normais dentro do mesmo período de tempo, de modo a determinar se a exposição aos altos índices de radiação e à baixa gravidade ainda permitiriam que as plantas possam germinar. A NASA também vai observar o habitat artificial em si e calcular a escalabilidade para humanos, no caso as plantas sobreviverem e determinar se poderemos nos instalar no satélite, como em uma base ou colônia. Se a experiência não vingar, a agência pretende repetí-la com outras plantas e observar períodos de germinação mais longos. A horta selada será enviada à Lua com o Moon Express, um lander que será construído através de uma competição promovida pelo Google chamada Lunar X Prize.
Esse experimento é de extrema importância para começar o plano de nos instalarmos na Lua e de lá, quem sabe, nos estendermos para outros planetas. Entender até que ponto somos capazes de resistir à radiação espacial e à baixa gravidade a longo prazo é crucial para começarmos a pensar a sair da Terra de vez.
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OS BARBIXAS – IMITOSE
Desde que o Porta Dos Fundos virou a referência de esquetes de humor na internet, outros vários grupos de humoristas espalhados pelo Brasil perceberam que uma… porta… havia se aberto e um mercado também.
Há vários canais nacionais no youtube que se dedicam em publicar semanalmente esquetes afim de conseguir morder uma fatia deste bolo que o Porta Dos Fundos têm comido sozinho. Todos esses grupos têm talento e competência para fazer coisas boas e criativas, disso não há dúvidas, mas ninguém estava conseguindo ser a cereja do sundae.
Até que os Barbixas resolveram entrar no mercado para fazer o que sabem de melhor: humor encenado.
Para ver outros vídeos SENSACIONAIS dos Barbixas e se inscrever no canal deles no Youtube, clique aqui.
O MELHOR DO VINE
Pode-se dizer que Logan Paul é um dos caras mais divertidos do Vine (que é basicamente um instagram de vídeos).
Esta é uma compilação de alguns vídeos que ele já publicou por lá.
Vi no Xpock.
Adeus placa de ensaio: caneta para desenhar circuitos integrados que funcionam de verdade
Invariavelmente, todas as vezes que eu precisei desenhar um circuito eletrônico, eu me perguntei: “será que não existe uma forma de simplesmente desenhar e já ligar todos os fios e componentes, sem precisar montar tudo de novo numa placa de ensaio pra testar ?“.
Todas as vezes, sejam nas aulas de técnicas digitais da faculdade, sejam nos meus projetos pessoais com Arduino (um abraço pro amigo Marcelo Souza, sempre junto nestas peripécias) eu me fiz essa pergunta.
Pois é, para felicidade de todos nós que já passamos por isso, cientistas da Universidade de Illinois criaram uma tinta condutora à base d’água, que permite desenhar circuitos plenamente funcionais em um pedaço de papel.
O produto que eles oferecem, nomeado Circuit Scribe, é justamente uma caneta esferográfica com essa tinta maluca. Você usa a caneta para desenhar o circuito integrado numa folha de caderno, papelão, folha A4, cartolina, e tudo funciona.
Segundo os autores, ainda dá pra “conectar” outros componentes no modelo de circuito integrado, como transistores, LEDs, jumpers, baterias e até mesmo outros circuitos e placas, como as que vemos em projetos com, olha só, Arduino.
A universidade está buscando investidores por meio de financiamento coletivo, e o projeto conta com uma página no Kickstarter. Nela, podemos ver que, para ter direito a uma caneta, é preciso participar com pelo menos US$ 20. Por mais US$ 10 (ou seja, US$ 30, numa conta bem complicada de se fazer) você tem direito ao Kit Básico, que vem com uma Circuit Scribe e vários componentes, como resistores, interruptores e capacitores.
Há ainda a opção de US$ 100 que vem com a Loira do Tchan. Mentira, mas vem com dezenas de componentes extras, como campainhas de som, sensores fotográficos e um motor. Mas aí depende de quanto você está disposto a investir.
Vale lembrar que já existem outras opções de tintas condutoras no mercado, mas, como demonstrado pelos criadores na página do Kickstarter (e eu endosso por experiência própria), o resultado é desastroso.
Se você não quiser entrar na brincadeira, mas ficou curioso, eu vou participar do financiamento e conto pra vocês daqui um tempo quais foram minhas impressões.
Agora, calcule comigo as possibilidades educacionais deste produto! E como isso pode facilitar a vida do desenvolvedor independente! Eu gostei demais e ansioso pra testar.
De qualquer forma, fiquei curioso: vocês gostam de experimentar circuitos eletrônicos e produtos como esses? Qual foi a situação mais atrapalhada que você já passou em suas andanças por esse universo. Compartilhe com a gente na área de comentários.
Fonte: BB.
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Metro Last Light Now Available For Steam On Linux
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