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11 Oct 23:17

Eu Na Vida






Começo bem, depois só me fodo, depois a merda tá feita e não tem mais choro

09 Oct 20:52

ENQUANTO ISSO, NO TINDER

by Regiane Virginelli

Esse é só pra quem gosta de reclamar de barriga cheia. ENQUANTO-ISSO

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08 Oct 01:26

Esse cara comprou um pacote de imagens aleatórias e se inseriu (brilhantemente) nelas.

by Zanfa

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08 Oct 01:11

Display Dock — transforme seu Celular Lumia em um Desktop

by Carlos Cardoso

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Ontem foi apresentado um brinquedinho muito interessante para os Lumias 950 e 950 XL: o Display Dock, que nada mais é que uma caixinha com uma conexão HDMI, uma DisplayPort, 3 USBs 3.0 e 2 USB-C.

Quando conectados com o celular você roda os aplicativos do Windows 10 em tela cheia, Full HD 1.920 × 1.080 pixels a 60 fps. Com direito a usar HDs externos, pendrives, etc. Mouse e Teclado? Bluetooth, claro.

Levando-se em conta que uma CPU octacore a 2 GHz é mais do que a maioria tem rodando em casa, não duvido que ao invés de sair comprando computador pros filhos, muita gente não invista em um kit dock + monitor + teclado + mouse.

Para empresas também é algo muito eficiente, em vez de dar computadores para todo mundo que trabalha na rua, você disponibiliza estações onde o sujeito pluga o celular e trabalha confortável.

Infelizmente ainda não há informações de quando e quanto, mas veja o vídeo com o figuraça Bryan Roper demonstrando o dock. Ah sim, você pode usar o telefone normalmente enquanto está trabalhando no segundo monitor.

FOXCROM [ Digital Worlds ] — MICROSOFT KEYNOTE 6 OCTOBER 2015 – DOCK STATION FOR LUMIA [FHD1080-English]

Leia também:

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05 Oct 14:40

Eu vou ter que voltar a frequentar as baladinhas…

by Zanfa

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03 Oct 23:33

5 imagens incríveis sobre os hábitos e preferência dos homens

by Edu

1- Nesta foto, você pode ver todos os homens que gostam de discutir a relação e limpar a casa:

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2. Estes homens por exemplo, não gostam de cerveja, churrasco e futebol com os amigos

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3. Já neste imagem, você encontra tanto pessoas famosas, quanto anônimos que não gostariam de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo.

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4. Centenas de homens que são fãs de filmes de comédia romântica se encontraram nesta escadaria.

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5. Milhões de homens que não assistem pornografia se encontraram nesta cidade em julho deste ano.

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03 Oct 23:06

How you were coding 3 years ago

by sharhalakis

by @uaiHebert

03 Oct 23:06

Classic development cycle

by sharhalakis

by misterjposts

03 Oct 22:23

A Vingança






Receba! Não, péra...

03 Oct 22:19

Ladrão Ninja




Caraca, mestre das ninjices!!!

01 Oct 17:43

Nexus 5X, Nexus 6P, Pixel C: evento do Google tem um caminhão de novidades

by Ronaldo Gogoni
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Sundar Pichai abriu o evento cheio de novidades do Google

O Google realizou um evento nesta terça-feira em San Francisco onde anunciou uma série de novidades. Falaram do Android, de novos smartphones, novos Chromecasts, um novo tablet… enfim, teve de tudo um pouco. Vamos dar uma olhada no que foi exibido:

Nexus 5X e Nexus 6P

As primeiras novidades apresentadas no evento foram os novos aparelhos da linha Nexus, os primeiros a rodarem o Android 6.0 Marshmallow a chegarem ao mercado. Desta vez o Google incumbiu duas empresas diferentes com os projetos, a LG ficou responsável pelo Nexus 5X enquanto a Huawei foi encarregada de desenvolver o Nexus 6P.

Google Nexus — Introducing the Nexus 5X

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O Nexus 5X é um sucessor direto do Nexus 5. Seu design é um híbrido deste e do Nexus 6, mas com um corpo plástico a fim de manter o preço mais atraente. Por dentro porém o bichinho continua potente: SoC Qualcomm Snapdragon 808, hexa-core 64 bits com clock de até 2 GHz, GPU Adreno 418, 2 GB de RAM, modelos de 16 ou 32 GB de espaço interno, display de 5,2 polegadas com resolução Full HD (424 ppi), câmera principal de 12,3 megapixels com Flash LED duplo e abertura f/2,0 capaz de filmar em 4K a 120 fps, câmera frontal com 5 MP, redes 4G/LTE, Bluetooth 4.2 e NFC, bateria de 2.700 mAh e conector USB-C. Ele custará US$ 379 e US$ 429, dependendo de quanto espaço interno você desejar.

Google Nexus — Introducing the Nexus 6P

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Já o Nexus 6P é um produto mais premium, sendo o primeiro da família a contar com um case metálico. Ele possui tela de 5,7″ com resolução Quad HD (515 ppi), SoC Snapdragon 810, o octa-core 64 bits top da Qualcomm mas aqui em sua versão revisada (que reduz os problemas de superaquecimento), 3 GB de RAM, versões com 32, 64 ou 128 GB de espaço interno, câmera principal de 12,3 MP com abertura f/2,0 e Flash LED duplo, câmera frontal com 8 MP, 4G, Bluetooth 4.2, bateria de 3.450 mAh, e conector USB-C.

Ambos os aparelhos introduzem o Nexus Imprint, o sensor biométrico proprietário do Google. A empresa garante que ele é super-rápido, realizando leituras de digitais em até 600 milissegundos. Ele está sendo apresentado com um feature-chave do sistema Android Pay mas também será utilizado para bloquear o aparelho com segurança, além de permitir novas formas de autenticação em apps. Os modelos de 32, 64 e 128 GB custarão US$ 499, US$ 549 e US$ 649 respectivamente.

Tanto o Nexus 5X quanto o 6P serão vendidos através da Google Store a partir de outubro, e incialmente estará disponível nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda e Japão. Não há previsão de quando ou se eles chegarão ao Brasil; tudo dependerá das estratégias da LG e Huawei para o nosso mercado.

Android 6.0 Marshmallow

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Com a chegada dos novos Nexus o Google oficializou o lançamento do Android 6.0 Marshmallow. A nova versão do sistema operacional será liberada via OTA na próxima semana para todos os donos de Nexus 5, 6, 7 (versão 2013) e 9. Todos os demais dependem das estratégias de fabricantes e operadoras e é quase certo que só veremos atualizações a partir de 2016, assim como é pouco provável vermos novos aparelhos Android sendo lançados até o fim do ano já com o novo sabor do SO.

Como dito antes o Android 6.0 se foca menos em alterações no design e mais em segurança e privacidade, bem como um melhor gerenciamento de energia. Entre as novidades estão um controle fino das permissões dos apps, entregando ao usuário o poder de bloquear qualquer coisa que ele não deseje que um programa faça.

Play Música e Google Fotos mais sociais

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O Google também deu uma mexida em alguns de seus aplicativos. O Play Música por exemplo ganhou um plano familiar, que permite que uma mesma conta seja compartilhada por até seis pessoas. Cada membro terá um perfil personalizado e desta forma, o pai de família que gosta de ouvir rock das antigas não será surpreendido por uma faixa do Justin Bieber no meio de sua playlist por causa da sua filha; o app saberá os gostos pessoais de cada um. O plano custará US$ 14,99 por mês nos Estados Unidos e em breve chegará ao Brasil.

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Já o Google Fotos recebeu um tratamento para se tornar mais sociável. Será possível criar um álbum compartilhado, onde várias pessoas em diversos dispositivos poderão alimentar com suas próprias fotos. Basta um usuário criar o álbum e convidar os amigos. Isso é útil num evento ou numa viagem em grupo, em que todas as fotos dos participantes ficam salvas todas em um só lugar. É possível também convidar usuários como “espectadores”, que serão notificados sempre que alguém subir uma foto nova.

Novos Chromecasts, para áudio e vídeo

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Dois anos depois, o Chromecast também recebeu uma atualização. Além do novo visual (eu não curti, ficou com cara de penduricalho já que ele agora ficará pendurado obrigatoriamente pelo cabo) a nova versão agora é compatível com Wi-Fi 802.11ac, funcionando na faixa entre 2,4 GHz e 5 GHz. Resultado? Ele ficou mais rápido e ganhou o recurso Fast Play, que permite aos desenvolvedores introduzir pré-carregamento de conteúdo reduzindo o tempo de espera.

Como funciona? Ao iniciar um aplicativo e jogá-lo no Chromecast o software tentará adivinhar o que o usuário pretende assistir (o Netflix é bom nisso), e começará a baixar o vídeo em questão. Assim, quando você clicar no play ele será executado de cara, ao invés de aguardar o início do download como ocorre hoje.

A nova versão do Chromecast também permite finalmente jogar seus games na sua TV. Assim, o smartphone se torna um controle e segunda tela enquanto você acompanha a ação diretamente na tela grande. E por fim, o Chromecast passa a contar com suporte a Facebook e Flickr, além de ter seu app totalmente remodelado tanto no Android quanto no iOS. Agora ele sugere conteúdo e indica os serviços em que você encontrará aquele filme ou série, e conta também com busca por voz.

Google Cast — Chromecast Audio: How to cast

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E o Google resolveu também inteligentificar seu aparelho de som com o Chromecast Audio. O funcionamento é basicamente o mesmo, apenas sai a conexão HDMI e entra em seu lugar o plugue P2 estéreo, compatível com quase qualquer caixa de som, micro-system ou conjunto de áudio de automóveis. Ele possui integração com o Android Wear e será compatível inclusive com o Spotify (também no Chromecast para a TV), que fez doce por um bom tempo mas finalmente decidiu se aliar ao Google.

Ambos os Chromecasts custarão US$ 35 e chegarão às lojas de 17 países em breve.

Pixel C

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Por fim, um novo tablet e o primeiro 100% fabricado pelo Google. Ele possui display de 10,2 polegadas com resolução de 2.560 × 1.800 pixels (308 ppi) e conta com um SoC Tegra X1 da NVIDIA, além de 3 GB de RAM, conector USB-C e roda Android 6.0 Marshmallow. Ele possui um teclado removível que se fica ao tablet magneticamente e é carregado via indução, uma tomada a menos. A ideia é fornecer uma experiência próxima a dos Chromebooks, Surfaces Pro e do iPad Pro, por um preço mais camarada. A versão de 32 GB de espaço interno custará US$ 499 e a de 64 GB, US$ 599. O teclado será vendido separadamente por US$ 149. Sem data de lançamento.

Aos interessados segue a conferência completa:

Google – September Event 2015

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28 Sep 03:40

Seja o melhor para quem vale a pena

by Manto

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26 Sep 19:09

Super Mario Maker e a piração existencial da comunidade

by Ronaldo Gogoni

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Uma coisa a gente tem que reconhecer: a Nintendo sabe fazer jogos divertidos e os vende como ninguém. Os estúdios não querem desenvolver jogos para o Wii U? Não tem problema, vamos pegar nossas marcas mundialmente reconhecidas e criar jogos novos, não precisamos de ports de outras plataformas.

Isso funciona até certo ponto. É fato que o atual console de mesa da BigN é um fracasso, tanto que o tal NX vem aí. Por outro lado, títulos próprios como Super Mario 3D World, Mario Kart 8 e a nova IP Splatoon vendem como água e ainda impulsionam levemente a saída do console. Nada espetacular, mas as vendas aumentam.

A mais nova bola dentro da Nintendo atende pelo nome de Super Mario Maker. Mais do que um jogo em si, o software é uma ferramenta que transforma o jogador em game designer: você pode desenvolver suas próprias fase e dar a elas o aspecto que desejar, seja dos clássicos do Nintendo 8 bits e Super Nintendo, ou o mais moderno visto no Wii U. A partir daí você pode compartilhar sua criação no lobby do Wii U, para que qualquer um possa baixar e curtir.

Claro que muita gente está pirando com as possiblidades, já surgiram desde criações musicais (com a óbvia RickRollada sendo promovida pela Nintendo, a fase entrou no rol dos Destaques) a fases para lá de difíceis, algumas explorando um bug recentemente descoberto que torna Mario invencível (é quase certo que a BigN o corrija em breve, o que vai mandar esses estágios para o limbo — UPDATE: ela de fato o eliminou em prol de uma “jogabilidade mais prazerosa”. Nintendo sendo a Nintendo).

Só que algumas pessoas estão utilizando Super Mario Maker para criar fases um tanto perturbadoras, por assim dizer. Vejamos algumas delas:

The Cabal — Mario Maker Can Get Pretty Disturbing!

Waluigi’s Unbearable Existence talvez tenha sido a primeira do tipo a surgir. O criador da fase TheMapleBeast convida o jogador a experimentar uma crise existencial na pele da cópia distorcida do encanador verde, forçando Waluigi a aceitar que sua existência é inútil. O final é bem depressivo, por assim dizer.

Sim, o vídeo foi editado para se tornar mais dramático mas o core não, está tudo na fase.

Brina “Shagg” Lauer — Super Mario Maker level: “The Goomba: A Sad Tale of Madness” by Theorymon

O próximo se chama The Goomba: A Sad Tales of Madness. Criado por Theorymon, neste você é obrigado a se pôr na pele do pequeno Goomba, um dos inimigos mais facilmente reconhecíveis da franquia e testemunhar o destino cruel que todos eles encaram nos jogos numa versão distorcida da fase 1-1 de Super Mario Bros.

Geoff The Hero — Super Mario Maker: “Will You Save Your Son?” Geoff The Hero’s Custom Level

Por fim temos o mais perturbador de todos, Wii You Sabe Your Son? de GeoffTheHero. O autor compartilhou a fase mas é a narração do vídeo acima que torna tudo ainda mais pesado e dramático, mostrando que alguns jogadores tem mesmo muito tempo livre para pensar nesse tipo de piração. O autor pergunta ao jogador o quão longe você iria para salvar seu filho, mas o vídeo revela que nem tudo é o que parece.

Enfim, com o tempo mais fases serão compartilhadas, de divertidas a difíceis, incluindo as mais malucas e claro, as mais doentes e perturbadoras como as três acima. E caso você possua um Wii U e o game Super Mario Maker, aproveite para compartilhar suas fases nos comentários.

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19 Sep 20:41

Manifestação

by André Farias

Vida de Suporte

Tirinha inspirada por uma sugestão de Carlos Adriano de Souza.


Manifestação é um post do blog Vida de Suporte.
07 Sep 18:40

ENQUANTO ISSO, NO FACEBOOK #76

by Regiane Virginelli

Quem vê cara, não vê profissão:

dentista

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07 Sep 18:40

COMILÃO

by admin

JÚLIA, o rapaz tá com fome...

Julia, resolve o problema da fome desse rapaz, daí você dá pra ele.

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17 Aug 01:00

Como seria se as mulheres fossem sinceras

by Edu
17 Aug 00:48

LÓGICA MASCULINA

by Regiane Virginelli

O típico jeito de compreender as coisas do universo masculino. LOGICA

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17 Aug 00:37

Como Esperar Sua Mulher Para Uma Noite Romantica


Sensual, diria até que é bem provocante

17 Aug 00:12

Vamos saudar as dobrinhas!

by Zanfa

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05 Aug 21:29

Bubblegum

I came here to chew bubblegum and say no more than eighteen words ... and I'm all out of
03 Aug 02:43

Good News! Amazon anuncia contratação do Top Gear (ok, tecnicamente dos 3 Patetas)

by Carlos Cardoso

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A BBC sempre teve uma relação complicada com o Top Gear. Um canal de TV do governo, alinhado com a esquerda liberal européia, sem necessidade de publicidade e vivendo do imposto pago por todo cidadão britânico que possui uma televisão, não engoliam um programa que glorificava carros de luxo, fazia piada com vegetarianos, comunistas, mexicanos, outros ingleses e… basicamente todo mundo. Incluindo e principalmente eles mesmos. 

O problema é que o programa era vendido no mundo todo, tinha audiência mundial de 250 milhões de espectadores, lançou versões locais em vários países, e basicamente rendia centenas de milhões de libras pra BBC. Mesmo assim depois de um incidente onde Jeremy Clarkson socou um produtor, resolveram que não era caso de uma punição, mas de cancelamento. Fácil, quando você imprime seu próprio dinheiro.

Curiosamente não foram tão implacáveis com Jimmy Savile, DJ e apresentador da BBC que durante décadas abusou sexualmente de crianças impunemente, sendo acobertado pelos altos escalões da emissora.

Top Gear : Robin Reliant Space Shuttle Challenge – Top Gear – BBC

Sim, eles tem um programa espacial melhor do que o nosso.

Quando a notícia de que o programa seria cancelado apareceu fãs juntaram um milhão de assinaturas e entregaram na BBC com um tanque de guerra, sem resultado, comprovando a hipótese de que petições online são tão inúteis que anulam o poder de convencimento de um tanque.

Man dressed (poorly) as The Stig sat on cannon of tank hired by #BringBackClarkson campaign Campaign to reinstate Jeremy Clarkson on Top Gear outside BBC Broadcasting House, London, Britain - 20 Mar 2015 (Rex Features via AP Images)

Vendo a hagada que fez a BBC tentou oferecer uma baba para Richard Hammond e James May ficarem no programa. Não rolou. Tentaram negociar a volta de Clarkson, não deu, e Andy William, o produtor co-criador do programa também pediu as contas. Anunciaram um novo Top Gear com Chris Evans (não aquele) mas os fãs não perdoaram. TODOS os reviews, vídeos e posts são inundados de comentários e avaliações negativas, um vídeo típico do Top Gear no YouTube é assim:

nottopgear

A brigada politicamente correta enquanto isso batalha pra afundar o que restou do programa (basicamente o formato), prometendo um Top Gear mais maduro, menos ofensivo, com mais diversidade e “mais voltado para mulheres”. Estranho, 40% da audiência do programa ERA composta de mulheres, mas os executivos não devem saber disso.

Richard Hammond’s Alfa races a jet ski around Lake Como – Top Gear: Series 21 Episode 2 – BBC Two

Um Alfa Romeo vs um quadriciclo. Será?

Que os 3 apresentadores iriam acabar em um novo programa todo mundo sabia, mas restava a dúvida: aonde? O contrato dos três tinha uma cláusula de não-competição, por dois anos não poderiam ter um programa na TV inglesa. Eis que entra a internet, que não constava no contrato. Os boatos envolviam Netflix, Hulu, Google, mas no final eles fecharam com a Amazon.

Farão parte do Amazon Prime, segundo Jeremy Clarkson foi como sair de um biplano e entrar em uma nave espacial. A Amazon também tem bolsos bem mais fundos que a Netflix, e eles receberam total liberdade criativa.

Melhor ainda: fecharam um pacote de 3 temporadas, que irão ao ar em 2016, começando a ser produzidas muito, muito em breve.

As interwebs estão celebrando esse imenso CHUPA BBC, e esperando que a equipe mantenha o lema do programa: “ambicioso, mas lixo”.

The Awesome Porsche 918 – Top Gear – Series 21 – BBC

Resenha do Porsche 918 Spyder. Um híbrido, ecológico, que salva as foquinhas.

A BBC insiste no erro em achar que Top Gear é um programa de carros. Não é, é um programa COM carros onde 3 idiotas que gostam muito de carros falam sobre eles, quase de passagem. Não é um programa para você escolher seu próximo carro, é um programa para você ver uma corrida entre um skatista e um carro de rally.

Ford Fiesta Shopping Centre Chase – Top Gear – BBC

Resenha do Ford Fiesta, nenhum programa foi mais completo.

Para os fãs foi o fim de uma longa e tenebrosa noite, adiamos mais uma vez a inevitável extinção do último bastião de verdadeiros petrolheads, de gente que ama o barulho dos motores, que se preocupa mais com km/h do que com km/L. Gente que acha ofensiva a simples visão do carro do Google, com suas linhas horrendas onde beleza a performance foram removidas da equação.

Acho que nada resume mais esse sentimento do que esses dois vídeos, ambos com o Clarkson. O trailer do Forza 4

Gamehelper — Forza Motorsport 4 – Jeremy Clarkson trailer “Endangered Species”

E este filme sobre o Aston Martin Advantage.

Aston Martin Vantage – Top Gear – BBC

Estamos vivendo o fim de uma era; Clarkson, Hammond e May são três dinossauros, nós sabemos disso, mas amamos esses patetossauros e graças à Amazon podemos dizer pro metafórico meteoro: hoje não.

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03 Aug 02:12

Vet

It's probably for the best. Since Roombas are native to North America, it's illegal for Americans to keep them in their houses under the Migratory Bird Treaty Act.
22 Jul 02:47

Por que procrastinamos? (e um exercício sugerido)

by Linda Graham

Muitas vezes, porque temos receio de falhar na tarefa e pavor de todas as autoavaliações negativas que poderiam resultar de um fracasso. 

Inconscientemente, sentir-se bem consigo se torna mais importante do que atingir alguma meta.

"Já vou, já vou... só preciso de um segundo..."

Mas a procrastinação, certamente, dispara outros sentimentos negativos sobre nós mesmos – recriminações e ruminações por “fracassar” ao tomar uma atitude.

Em vinte anos trabalhando como psicoterapeuta, testemunhei por tantas vezes como a paralisia frente a uma tarefa ou problema pode levar a níveis cada vez mais altos de autocrítica e autodepreciação, uma espiral negativa descendente que se autoperpetua.

A maioria das técnicas de combate à procrastinação foca em maneiras de mudar o comportamento de uma pessoa: apenas comece, tome uma atitude, qualquer tipo de atitude. 

Mas um estudo recente sugere uma abordagem diferente: seja gentil consigo.

Baixa autocompaixão, alto índice de estresse

Fuschia M. Sirois, da Universidade de Bishop, no Canadá, examinou se a autocompaixão – gentileza e compreensão consigo em resposta a uma dor ou erro – poderia estar relacionada a procrastinação e estresse e ao sofrimento que a procrastinação causa.

O estudo, publicado em Self and Identity, pediu a mais de 750 participantes para completar um questionário que mede os níveis de autocompaixão e seus componentes: gentileza consigo em resposta a um erro ao invés de se julgar severamente, reconhecendo que compartilha as mesmas lutas com procrastinação com muitas outras pessoas ao invés de se sentir isolado ou a única pessoa a passar por isso, percebendo de forma ampla sua situação difícil ao invés de se identificar com autoavaliações negativas. 

Os participantes também reportaram os seus níveis de procrastinação e estresse.

Sirois encontrou que as pessoas inclinadas à procrastinação tinham menores níveis de autocompaixão e maiores níveis de estresse. 

Uma análise mais detalhada revelou que procrastinação pode aumentar o nível de estresse – particularmente entre as pessoas que apresentam baixa autocompaixão.

De fato, os seus resultados sugerem que a autocompaixão pode cumprir um papel importante na explicação do porquê a procrastinação pode gerar tanto estresse para as pessoas: “Autojulgamentos negativos e sensação de isolamento quando se está procrastinando pode ser uma experiência estressante”, ela escreve, “que compromete o bem-estar daqueles que apresentam um comportamento crônico de procrastinação”.

Sirois sugere que intervenções que focam em aumentar a autocompaixão podem ser particularmente benéficas para reduzir o estresse associado a procrastinação porque a autocompaixão permite que a pessoa reconheça as desvantagens da procrastinação sem se identificar com emoções negativas, ruminações negativas e uma relação negativa consigo. 

As pessoas mantêm uma sensação interior de bem-estar que as permite o risco de falhar e tomar uma atitude.

“A autocompaixão é uma prática adaptativa que pode… fornecer um amortecedor contra as reações negativas de eventos relevantes para a pessoa”, escreve a autora. 

A implicação é que através da interrupção do elo entre procrastinação e autoimagem negativa, a autocompaixão pode nos ajudar a evitar o estresse associado com a procrastinação, libertando-nos daquela espiral descendente, e nos ajudando a melhorar o nosso comportamento.

O estudo de Sirois não prova que a falta de autocompaixão causa diretamente a procrastinação ou que a baixa autocompaixão é o que faz com que a procrastinação seja tão estressante. Enquanto esse estudo revela associações interessantes, estudos mais específicos precisam ser realizados para relacionar autocompaixão, procrastinação e estresse. Esse foi o primeiro estudo realizado para examinar o papel da autocompaixão nessa equação entre procrastinação-estresse.

Em um estudo relacionado, outros pesquisadores descobriram que pessoas que se julgam menos por suas experiências de erro ou fracasso experienciaram menos procrastinação posterior. 

Sirois argumenta que porque a autocompaixão é uma postura mais global em direção aos próprios erros do que específica com relação a um único fato, isso pode ser ainda mais útil no tratamento da procrastinação.

Um exercício sugerido: se dar um tempo autocompassivo

“O curioso paradoxo é que somente quando eu me aceito, eu posso me transformar.” – Carl Rogers

As demonstrações de Sirois ressoam com estratégias que ofereci aos clientes na minha prática psicoterápica.

Eu ensino clientes a dar um tempo autocompassivo toda vez que eles se apresentam tomados por uma sensação de dor ou fracasso, seja causada pela própria pessoa ou por eventos fora de seu controle. 

Baseado nos exercícios de Kristin Neff no livro Self-Compassion, o tempo autocompassivo permite a pessoa desenvolver a compreensão de que o autojulgamento é uma resposta muito humana para as várias experiências humanas, evitando assim as ações que podem disparar ainda mais o autojulgamento.

Sugiro que os clientes adotem esse tempo autocompassivo quantas vezes eles puderem, assim que se encontrarem nesses estados de mente e de pensamentos negativos automáticos que a procrastinação pode disparar, para que esse tempo se torne um recurso positivo e automático.

Que tal se tratar com mais carinho, pra variar?

Abaixo, seguem os cinco passos de como praticar:

1. Algumas vezes no dia, pare o que estiver fazendo e se pergunte: 

“O que eu estou experienciando nesse momento exato? Há algum diálogo interno negativo, culpa ou vergonha acontecendo?”

2. Ao invés de seguir com o diálogo negativo ou tentar corrigir isso interrompendo esse diálogo, simplesmente pare, coloque as mãos no centro do seu coração e diga a si mesmo(a) palavras de gentileza, como “Está tudo bem, querido(a). Isso é difícil mesmo…”. 

Esse simples gesto de gentileza e cuidado consigo pode ativar o sistema fisiológico de cuidado (ao invés de ativá-lo com o a voz autocrítica), o que começa a provocar um relaxamento e a abrir seu coração e sua mente para a autoaceitação, para assim se abrir a escolhas e possibilidades.

3. Seja gentil consigo se a intenção de começar o exercício de autocompaixão como esse dispara mais autojulgamento e procrastinação. Você também pode dizer a si: 

“Que eu me sinta seguro(a) nesse momento. Que eu me liberte do medo, do estresse, da ansiedade. Que eu me aceite exatamente como sou, aqui e agora. Que eu saiba que eu posso ser habilidoso(a) nessa tarefa”.

4. Então, mergulhe em um momento de tranquilidade, dando suporte a si mesmo e essa experiência, com atenção e autoaceitação, respirando em uma sensação de conforto, calma e paz interior.

5. Então, escolha fazer algo que te ajudará a sentir uma sensação de movimento em uma direção positiva. Não precisa necessariamente ser sobre a tarefa ou projeto que você vem procrastinando. 

Redirecione sua atenção para algo agradável, confortante, significativo e recompensador; tire alguns momentos para expressar gratidão por aspectos positivos na sua vida antes de seguir com as tarefas do dia; converse com um bom amigo ou colega; perceba se você está construindo uma sensação de bem-estar e melhor enfrentamento com o que quer que você vá fazer a seguir.

* * *

Por fim, aguardo as percepções e experiências de vocês nos comentários. 

* * *

Leituras de aprofundamento sugeridas:


Nota editorial: texto traduzido por Carol Bertolino, que recentemente conduziu o encontro "Autocompaixão", pel'o lugar.

18 Jul 23:14

Sexta Feira é Dia De?!




DOOOOOOOOOOOOOOOORGAS MAAAAAAAAAAAANOOOO

08 Jul 02:50

Nada é Mais Forte Que o Nosso Amor




É, tirando o Shaka, o Shaka é o mais forte mesmo...

06 Jul 00:25

Yocto Project: gerando distribuições GNU/Linux com o Toaster

by Sergio Prado

O Yocto Project surgiu como solução para um problema frequente de quem trabalha nesta área: a falta de padrão para a construção de sistemas com Linux embarcado.

Sua arquitetura baseada em camadas, além de outros fatores como o forte apoio da Linux Foundation, serviram de motivação para os principais fabricantes de hardware utilizarem as ferramentas do Yocto Project para o desenvolvimento de BSPs para as suas plataformas de hardware. E isso acabou motivando também outras empresas, de fabricantes de módulos de hardware à desenvolvedoras de software, transformando o Yocto Project em um padrão para o desenvolvimento de distribuições Linux embarcadas.

Porém, ainda existe um problema. Sua curva de aprendizado é grande, o que acaba assustando um pouco os iniciantes na área.

Para resolver este problema foi criado o Hob, uma aplicação desktop que funciona como uma interface gráfica para o BitBake.

Pessoalmente, nunca gostei do Hob. Além de limitada, sua interface sempre precisou de um certo polimento, além dos frequentes problemas de lentidão e travamento. É aí que entra o Toaster.

O Toaster é uma ferramenta Web, que inicialmente foi criada para exibir estatísticas de compilação do Yocto Project. Porém, desde o ano passado, a equipe do projeto tem trabalhado para incluir nela a possibilidade de geração de imagens. E esta funcionalidade foi liberada na versão 1.8 do Yocto Project.

Para exemplificar o uso da ferramenta, vamos utilizá-la para gerar uma distribuição GNU/Linux para a Raspberry Pi 2.

INSTALANDO E CONFIGURANDO O TOASTER

Todos os procedimentos descritos neste artigo foram realizados em um PC com o Ubuntu 14.04 64 bits, mas devem funcionar nas principais distribuições GNU/Linux.

O primeiro passo é configurar a máquina de desenvolvimento para trabalhar com o Toaster. Para isso, veja o procedimento descrito no manual do Toaster.

Com a máquina configurada, crie um diretório para o Toaster e entre nele:

$ mkdir -p ~/toaster && cd ~/toaster

Clone o repositório do Poky:

$ git clone git://git.yoctoproject.org/poky -b fido

E execute o Toaster:

$ poky/bitbake/bin/toaster

Na primeira execução, o Toaster irá iniciar o processo de configuração do ambiente de compilação.

Ao perguntar sobre a criação de um superusuário para o Django, responda com “no”.

You just installed Django's auth system, which means you don't have any superusers defined. 
Would you like to create one now? (yes/no): no

Pressione ENTER para manter o diretório padrão de log do Toaster:

Toaster needs to know in which directory it can download build log files and other artifacts. 
Toaster suggests "/opt/labs/ex/toaster/toaster_build_artifacts/". 
Press Enter to select "/opt/labs/ex/toaster/toaster_build_artifacts/" or type the full path to a different directory:

Pressione novamente ENTER para manter o diretório padrão de downloads das camadas:

Toaster needs to know in which directory it should check out the layers that will be needed for your builds. 
Toaster suggests "/opt/labs/ex/toaster". If you select this directory, a layer like "meta-intel" will end up in "/opt/labs/ex/toaster/meta-intel". 
Press Enter to select "/opt/labs/ex/toaster" or type the full path to a different directory (must be a parent of current checkout directory):

Digite o diretório de build do Toaster (ex: /home/sprado/toaster/build):

-- Validation: The build directory must be set. 
Toaster needs to know where is your build directory. 
The build directory is where all the artifacts created by your builds will be stored. Type the full path to the directory (for example: " /home/labworks/build") /home/sprado/toaster/build

Por fim, digite “1″ para selecionar o arquivo de configuração padrão que deve ser carregado pelo Toaster:

Toaster will list now the configuration files that it found. Select the number to use the desired configuration file. 
[1] - /opt/labs/ex/toaster/poky/meta-yocto/conf/toasterconf.json 
[0] - Exit without importing any file
 
Enter your option: 1

Ao final da configuração, deverá ser aberta automaticamente uma página no seu navegador web padrão. Caso contrário, abra seu navegador web e acesse o Toaster em http://localhost:8000.

toaster1

Clique em “To start building, create your first Toaster project” para criar um novo projeto.

toaster2

Digite o nome do projeto e selecione o último release do Yocto (1.8 no momento em que escrevo este artigo). Depois clique em “Create Project” para que seja aberta a janela inicial de configuração do projeto.

toaster3

No campo de texto com o botão Build, é possível processar qualquer receita.

Abaixo deste campo, temos 3 colunas:

  • À esquerda, podemos selecionar qualquer camada compatível com o Toaster. As camadas selecionadas serão baixadas automaticamente da Internet ao iniciar a compilação.
  • No meio, podemos identificar e selecionar as receitas disponíveis para compilação.
  • À direita, podemos selecionar a MACHINE (plataforma-alvo) e configurar qualquer outra variável do BitBake.

Na configuração das camadas, clique em “View all compatible layers”, procure por raspberry e selecione a camada meta-raspberry.

toaster4

Retorne para a tela principal. À direita, selecione o campo Machine e digite raspberrypi2.

toaster6

Retorne para a tela principal. Se quiser, clique em “Edit configuration variables” para editar qualquer variável antes de iniciar o processamento da receita.

toaster5

Agora é só gerar a imagem. Na parte superior da tela principal, digite core-image-minimal e clique em Build.

Primeiro o Toaster irá baixar todas as camadas selecionadas e depois iniciará a compilação. Durante a compilação, o status do andamento da compilação será exibido na página inicial do projeto. Na minha máquina, a compilação levou 45 minutos.

toaster7

No final, as imagens estarão disponíveis no diretório de compilação do Toaster:

$ ls ~/toaster/build/tmp/deploy/images/raspberrypi2/
bcm2835-bootfiles                                                                                          Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-raspberrypi2-20150606172007.bin
core-image-minimal-raspberrypi2-20150606172007.rootfs.ext3                                                 Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-w1-gpio-overlay-20150606172007.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2-20150606172007.rootfs.jffs2                                                Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-w1-gpio-pullup-overlay-20150606172007.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2-20150606172007.rootfs.manifest                                             Image-bcm2708-rpi-b.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2-20150606172007.rootfs.tar.bz2                                              Image-bcm2708-rpi-b-plus.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2.ext3                                                                       Image-bcm2709-rpi-2-b.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2.jffs2                                                                      Image-ds1307-rtc-overlay.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2.manifest                                                                   Image-hifiberry-amp-overlay.dtb
core-image-minimal-raspberrypi2.tar.bz2                                                                    Image-hifiberry-dac-overlay.dtb
Image                                                                                                      Image-hifiberry-dacplus-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-bcm2708-rpi-b-20150606172007.dtb              Image-hifiberry-digi-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-bcm2708-rpi-b-plus-20150606172007.dtb         Image-iqaudio-dac-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-bcm2709-rpi-2-b-20150606172007.dtb            Image-iqaudio-dacplus-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-ds1307-rtc-overlay-20150606172007.dtb         Image-lirc-rpi-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-hifiberry-amp-overlay-20150606172007.dtb      Image-pcf8523-rtc-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-hifiberry-dac-overlay-20150606172007.dtb      Image-pps-gpio-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-hifiberry-dacplus-overlay-20150606172007.dtb  Image-raspberrypi2.bin
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-hifiberry-digi-overlay-20150606172007.dtb     Image-w1-gpio-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-iqaudio-dac-overlay-20150606172007.dtb        Image-w1-gpio-pullup-overlay.dtb
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-iqaudio-dacplus-overlay-20150606172007.dtb    modules--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-raspberrypi2-20150606172007.tgz
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-lirc-rpi-overlay-20150606172007.dtb           modules-raspberrypi2.tgz
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-pcf8523-rtc-overlay-20150606172007.dtb        README_-_DO_NOT_DELETE_FILES_IN_THIS_DIRECTORY.txt
Image--3.18.5+gita6cf3c99bc89e2c010c2f78fbf9e3ed478ccfd46-r0-pps-gpio-overlay-20150606172007.dtb

FUTURO

O Toaster está bem amigável e estável. Ainda faltam muitas opções que podem ser incluídas na configuração, como por exemplo a habilitação do build history, a configuração de mirrors de download e a criação de receitas de imagem.

Mas as perspectivas são boas para que esta ferramenta diminua a curva de aprendizado e motive mais desenvolvedores e hobbystas a utilizarem as ferramentas providas pelo Yocto Project para construir distribuições Linux customizadas para sistemas embarcados.

Um abraço,

Sergio Prado

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