Shared posts

28 Apr 11:30

Conheça a Missa em quadrinhos

by Thiago Santos de Moraes
Obra do Pe. Demetrius Manousos, com imprimatur do Cardeal Spellman (1954, em inglês), que apresenta o rito gregoriano e a teologia em que ele se sustenta em formato de quadrinhos. É ótimo para crianças, mas também serve aos adultos.
07 Feb 14:23

A incorruptibilidade do manto de Guadalupe:a ciência não encontra explicações

by Luis Dufaur

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O Dr. Adolfo Orozco (foto), investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México, assinalou que o extraordinário estado de conservação do manto da Virgem de Guadalupe “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”.

Orozco, que também é especialista no manto da Virgem, falou em Phoenix, EUA, no 1º Congresso Internacional Mariano sobre a Virgem de Guadalupe.

O especialista disse que “todos os tecidos similares a do manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”.

Em 1789 fora pintada uma cópia a imagem de Guadalupe.
“Essa imagem foi feita com as melhores técnicas de seu tempo, era formosa e estava feita com um tecido bastante similar a do manto original. Além disso, também estava protegida com um vidro desde que foi exposta”, indicou.



A imagem em seu santuário.
A imagem em seu santuário.
Entretanto, “oito anos depois, essa cópia teve que ser desprezada porque estava perdendo as cores e as fibras se estavam rompendo.

Em contraste – acrescentou Orozco – o manto original vem sendo exposto há116 anos sem nenhum tipo de amparo, recebendo todos os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas que estavam perto dela”.

Uma das características mais interessantes do manto, prosseguiu, "é que a parte de trás do tecido é rugoso e pouco liso; enquanto que a parte de adiante (onde está a imagem de Guadalupe) é 'tão suave como a seda' como assinalavam os pintores e cientistas em 1666; e confirmou quase cem anos depois, em 1751, o pintor mexicano Miguel Cabrera”.

O manto de São Juan Diego é feito de fibras de agave (da mesma família botânica que produz o sisal e a iúca, foto embaixo).

O Dr. Orozco relatou mais dois fatos sem explicação científica ligados à conservação da imagem.

O primeiro ocorreu em 1785 quando um trabalhador acidentalmente derramou um líquido que continha um 50% de ácido nítrico na parte direita do tecido.

“Está fora do entendimento natural o fato que o ácido não tenha destruído a malha; e que ademais não danificasse as partes coloridas da imagem”, precisou.

Agave: de um pé semelhante ao da foto foi tirada a fibra do manto de São Juan Diego
O segundo relaciona-se com a explosão de uma bomba perto do manto em 1921. A bomba explodiu a 150 metros da imagem e destruiu todos os vidros nesse raio.

Entretanto, explicou o perito, “nem o manto nem o vidro comum que a protege foram danificados ou quebrados”. O único afetado foi um Cristo de ferro que terminou dobrado.

“Não há explicação para o fato que as ondas expansivas que romperam os vidros a 150 metros ao seu redor não destruíram o que cobria a manto.

“Alguns dizem que o Filho, com o crucifixo que sim foi afetado, protegeu a imagem de Sua Mãe. O certo é que não temos uma explicação natural para essa ocorrência”, concluiu.


12 Nov 12:16

Sugestão aos criminosos destruidores de laboratório...

by Frei Clemente Rojão OAAO
Em tempo, destruir propriedade alheia é pecado. Quem entrou no Laboratório Royal e o destruiu está em pecado. Provavelmente mortal, dado a gravidade do dano. 

Mas, enfim, tenho uma sugestãozinha a estes imbecis:

1 - Peguem todo seu furor e carinho aos seres vivos, especificamente aos animais.
2 - Comprem:
   a - cinco quilos de couve
   b - cinco quilos de cenoura
   c - cinco quilos de batata
   d - três quilos de macarrão
   e - um quilo de sal e alguns tabletes de caldo de galinha (que, diz a lenda, se faz com pintos do sexo masculino moídos vivos). Quem não desejar, use caldo de legumes
   f - uma grande caçarola
   g - Água potável filtrada. Uns 20 litros dá
   h - Kits de pratos de colheres plásticas
   i - Pães frescos. De qualquer marca e gênero. Quanto mais melhor. 
   k - Algumas conchas

3 - Coloque a água na caçarola com o caldo de galinha/legumes. Ponha para ferver. Sim, você precisará de um fogareiro. 
4 - Descasque e corte pacientemente os legumes. Podem rezar o terço enquanto isto. Mas se quiserem cantar Roberto Carlos também serve.
5 - Ponha na água fervente até cozer os legumes. 
6 - Complete o sal até ficar saboroso, mas não muito salgado
7 - Leve a sopa a noite até o lugar mais cheio de mendigos, o lugar mais pobre, fedido, mijado que encontrarem
8 - Faça os seguintes movimentos:
   a - Com a concha, pegue generosamente a sopa da caçarola
   b - Despeje num prato plástico
   c - Separe um pão e uma colher de plástico para acompanhar

Esta é a parte mais importante, atenção:

9 - Dê o prato de sopa a um pobre

10 - Repita os passos 8 a 9 até a sopa acabar ou até a fome dos pobres acabar;

Pronto! Você fará muito mais bem com toda sua energia do que roubar cachorros! Afinal, se eles querem expressar seu amor pelas criaturas, nada melhor que com as criaturas humanas, não? Quando todos os pobres da cidade estiverem bem, quem sabe se parte para ajudar aos cachorros, mas primeiro os de rua, os cachorros famintos, doentes, hidrófobos, raivosos, fedidos, cobertos de carrapato, vira-latas cujo destino é serem atropelados nas rodovias ou virarem vetores de zoonoses... que matarão os pobres, não os bem-alimentados black blocs destruidores de laboratório.

Roubar cachorrinho bonitinho como beagles e bem-cuidados em laboratórios legais é para covardes.
Gente corajosa vai alimentar e ajudar aos pobres.

E se o chamado é realmente para ajudar os bichos, que faça com os vira-latas sarnentos da rua que vão pagar sua caridade com uma mordida infeccionada.


PS - Antes que me acusem de "Inimigo do Povo canino", eu já tive um cachorro, e era um cão que peguei na rua. Fiz muito mais que estes abilolados que depredaram laboratórios.
14 Oct 14:15

Os dez mandamentos do comunista

by DROGA MATA - Não Vote PT!
14 Oct 14:03

Barbaridade Che Guevara – O ídolo da juventude

by DROGA MATA - Não Vote PT!


Filed under: comunismo Tagged: Che Guevara
14 Oct 14:00

Escravidão Made In China

by DROGA MATA - Não Vote PT!

Mulher compra brinquedo chinês e encontra carta de funcionário escravo pedindo socorro

Imagem: Reprodução
Em outubro de 2012, Julie Keith, [foto abaixo] uma mãe do Oregon (EUA), enregelou-se: num pacote para Halloween “made in China” que ela comprara na loja Kmart havia uma carta escondida meticulosamente. Grafada num inglês trêmulo, a mensagem [foto ao lado] falava de um cenário de horror. O autor estava preso num campo de trabalho forçado no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.
“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos” – leu Julie.“Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre”.
Imagem: Reprodução
Entrementes, o autor – Zhang, 47 – conseguiu sair da fábrica-prisão. Como muitos outros ex-detentos, ele descreveu o universo carcerário socialista marcado por abusos estarrecedores, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados semanas a fio em posições doloridas. A morte de colegas por suicídio ou doenças fazia parte do pão quotidiano.
Corrobora-o Chen Shenchun, 55, que passou dois anos num desses campos: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, disse.
A maioria dos escravos-operários de Masanjia foi presa por causa de sua crença. Mas o regime os mistura com prostitutas, drogados e ativistas políticos. As violências se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
Imagem: Reprodução
Nem os responsáveis do campo de concentração, nem a Sears Holdings, dona da loja Kmart, quiseram atender pedidos de entrevista. Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas a administração Obama adota uma atitude de subserviência diante das práticas inumanas chinesas. Por exemplo, um funcionário disse que o esclarecimento deste caso levaria muito tempo. O que equivale mais ou menos dizer que ele nunca será esclarecido.

Filed under: comunismo Tagged: china, escravidão de verdade, Halloween, Kmart, made in china, Oregon
14 Oct 13:43

Faltou argumento: Humilhe, denigra, cite fora do contexto frases soltas: Truque de professores da USP contra Olavo de Carvalho

by DROGA MATA - Não Vote PT!

1185520_196542917193884_440364166_n


Filed under: ensino e educação
07 Oct 16:02

Concluding World Youth Day

by Cardinal Seán
Giovani Rodrigues

Com comentário do Rafel Cresci.

Hello and welcome all!

Continuing where I left off in last week’s post on World Youth Day, Friday evening we had the Via Crucis at Copacabana beach.

It was a very beautiful and colorful event. Brazilians are very well known for their music and their festivals and, of course, their carnivals. WYD-CROSS

The Via Crucis, as well as the other events on the weekend, followed on that Brazilian tradition, with great music and customs.WYD-CROSSWYD-CROSS

At the Vigil, the Holy Father spoke about the meaning of the Cross and encouraged the youth to approach the cross of Jesus and let themselves be transformed by it.POPE-CROSS

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

Saturday morning, the pope celebrated Mass with bishops, priests, religious and seminarians at the cathedral in Rio. 800px-Rio-Cathedral1

The Cathedral is quite a quite peculiar building, not like a traditional church. The cardinal next to me said it looked like an upside down ice cream cone. However, whatever it might lack in aesthetics, it certainly makes up for in capacity. I was told it can hold something like 20,000 people!POPE-MASS/BRAZILPOPE-MASS/BRAZIL

In the homily, the Holy Father spoke about three aspects of the vocation to the priesthood. (He seems to always like to emphasize three points in his talks. For example, on the Via Crucis he spoke about three aspects about the cross and then on the final Mass he also talked about three ideas on mission.) POPE-MASS/BRAZILPOPE-MASS/BRAZIL

He talked about our call to the priesthood and religious life and said it is important that we constantly rekindle our awareness of our call to a life of vocation, which we too often take for granted in the midst of our many duties and responsibilities. He encouraged us all to go back and remember the first time we experienced God’s grace calling us to our vocation and taking strength from that moment to continue our call with joy, and to share that moment with others in efforts to inspire people to consider the religious vocation in a vigorous and efficacious way. He said we should be very proud of our vocation.POPE-MASS/BRAZIL

He then made a call to proclaim the Gospel, and said that many of us came to Rio accompanying the youth. He said it is our responsibility to kindle in them the desire to become missionary disciples. To do that, we need to spend time and be attentive to their dreams and successes and also to pay attention to their difficulties and their sorrows. He said we need to be patient and listening, accompanying our young people. We must tell young people to discover the courage and the joy of our faith, the joy of being loved personally by God, and invite them to a life of discipleship.

Lastly, he spoke about the need to promote a culture of encounter; he spoke very powerfully about this “economic humanism that has been imposed throughout the world” that creates a culture of exclusion, where the elderly, the unborn child, the poor are excluded and not relevant. He asked us to create a culture of encounter where everyone is part of a family, without excluding anyone.

After the Mass, we had lunch with the Holy Father and then he gathered with all the bishops of Brazil.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - -

From there, we went to the Vigil that had been moved from the initial location at “Campus Fidei” in Guaratiba to the same location of the Via Crucis, at Copacabana Beach, because the heavy rains we had earlier in the week had made the initial location unsafe.POPE-BRAZIL/

9377126535_1f0b9599fe GM3_4038.JPG9378621954_826b796c2c GM3_3788.JPG

Photo by Gregory L. Tracy

Photo by Gregory L. TracyPOPE-BRAZIL/Just as the other activities of World Youth Day, the vigil was a spectacular event, with a very strong Franciscan theme. During the part of the vigil, young actors dressed as Medieval Franciscan Friars built a church, representing the Lord’s call to St. Francis to “Rebuild my Church”. franciscans

The costumes were very realistic, and all the “friars” were tonsured, as was the tradition at the time. Together with other young people they built this church on the stage that even had its own bell. It was very beautiful and inspiring.POPE-VIGILPOPE-VIGILPOPE-VIGIL

One advantage of having World Youth day in the Southern hemisphere is that we do not need to contend with hot weather. At the vigil the temperature was perfect and there was a pleasant breeze.

The Holy Father gave a very powerful address to the youth, challenging them to be missionaries. He made a comparison with sports and soccer saying that to be missionaries, they also need to train.

He asked the youth to be Christ’s athletes:

“Jesus asks us to follow him for life, he asks us to be his disciples, to ‘play on his team’. I think that most of you love sports! … Now, what do players do when they are asked to join a team? They have to train, and to train a lot! The same is true of our lives as the Lord’s disciples. … Jesus offers us something bigger than the World Cup! He offers us the possibility of a fulfilled and fruitful life; He also offers us a future with Him, an endless future, eternal life. But He asks us to buy a ticket to this future, and the ticket is training, ‘getting in shape’, bearing witness to our faith. By talking with Him in prayer”.

After his homily, the Holy Father called for a time of silent prayer in front of the Blessed Sacrament. It was amazing to see how everybody respected that moment. From my place all I could hear were the waves of the ocean crashing on the beach. It was a beautiful moment.POPE-VIGIL

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

Most of the youth spent the night at the beach, as it is the tradition at World Youth Day and the next morning you could see how large the crowd was, completely filling the beach and the boulevard that runs along it. Photo by Gregory L. Tracy

They say over three million people were present— it was as if you gathered the most of the population of Ireland together for a Mass! That was probably the largest human gathering in the history of Latin America.WYD-MASSPhoto by Gregory L. Tracy

The Holy Father again addressed his homily to the youth. This time, he spoke about the theme of this World Youth Day, “Go and make disciples of all nations,” and he focused on three aspects: Go, do not be afraid, and serve.WYD-MASS

After explaining each of them, the Holy Father finished his homily saying that if the youth follow those three ideas, they will experience that the one who evangelizes is evangelized, the one who transmits the joy of faith receives more joy and asked them not be afraid to be generous with Christ, to bear witness to His Gospel as they go back to their countries.WYD-MASS

The Holy Father read in Portuguese, but when he spoke, he preferred to speak Spanish. I was told that 70 percent of the population of Brazil watched the Vigil and the Mass, as well as millions upon millions of others throughout Latin America.

My sister lives in Mexico and she told me that everyone there was watching it live on television, eager to see this pope who shares their background and culture and speaks their language. He has shown for all the people a great joy in the amount of teaching that he did. Last week was an indication of the presence of joy in the Latin American people. It is going to be a great blessing for the Church and the pope, particularly in that part of the world, which is home to half of all Catholics. I am hoping that a Latin American pope can do for them what a Slav pope did for Eastern Europe.

In the afternoon, the Holy Father met with the bishops of the Latin American Bishops Conference and with the volunteers, before his departure to Rome in the evening.

I had a meeting in the afternoon with the group of eight cardinals the pope chose to help him reform the Curia in preparation of our scheduled first official meeting with the Holy Father in October.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

The next morning we had Mass with all the Boston pilgrims present at World Youth Day at the Church of Our Lady of Mount Carmel, which was the former Cathedral. Photo by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyIt is a beautiful church, built in the Portuguese style over three hundred years ago. Photo by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. Tracy

 

At the Mass we had also the local priests attending World Youth Day, and the youngest of all, Father Stankard!Photo by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. Tracy

9392441525_05e378f130 428C4768.JPG- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

That afternoon, I joined other bishops and cardinals attending a vocational gathering organized by the Neocatechumenal Way at one of the sites of the future Olympic Park on the outskirts of Rio. Photo by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. TracyPhoto by Gregory L. Tracy

Over 60,000 youth from Neocatechumenal Way attended the meeting which was conducted by Kiko Arguello and was presided over by the Archbishop of Rio, Archbishop Orani Tempesta.

After many songs and a catechesis by Kiko there was the vocational call, which is always one of the most impressive aspects of these gatherings. Three thousand young men and two thousand young women came to the stage showing their willingness to discern a call to the priesthood and religious life. Once on the stage, they all knelt down to receive a blessing from the bishops.kiko2

kiko1

I was told several youth from Boston attending came forward at the call and I met a young man from Father Israel Rodriguez’s parish in Granada, Spain, who is joining the capuchin order there.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

The following day day we travelled back to Boston.

Wednesday I met with the Archbishop of Kingston, Archbishop Charles Dufour. He was the rector at the Seminary there when I was bishop in the Virgin Islands and I knew him from that time.BpDufour_1927

With Archbishop Dufour during a visit in 2010

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

Last August, the Manchester and Methuen Provinces of the Sisters of the Presentation of Mary merged to become the United States Province. 

I always like to invite new leadership of religious orders present in the archdiocese for lunch. It gives me a chance to get to know them better and learn about the work they are doing.Meeting with Leadership team of the Sisters of the Presentation of Mary Aug. 1, 2013.
Pilot photo/ Gregory L. Tracy

So, on Thursday, I met with the leadership team of the Sisters of the Presentation of Mary, Provincial Superior Sister Helene Cote, Sister Maria Rosa, Sister Claire Guerin, Sister Jacqueline Lambert,  Sister Marie Henault, and Sister Janice Perrault.Meeting with Leadership team of the Sisters of the Presentation of Mary Aug. 1, 2013.
Pilot photo/ Gregory L. Tracy

Sister Marian Batho prepared the meeting and gave me an opportunity to learn about their work among us. The Sisters have a school in Methuen, Presentation of Mary Academy.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

I also met Dr. Arturo Chavez, the president of the Mexican American Catholic College  in San Antonio, Texas.Chavez_Arturo_sm

This is a small catholic college that was created by Archbishop Gomez when he was the archbishop of San Antonio. The college was formed out of the Mexican American Cultural Center, the MACC, that for many years served the Hispanic Catholics in the United States.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

In the afternoon, I went St. John’s Seminary for the annual Vianney’s cookout.

The event is named for St. John Vianney, the patron saint of priests and is a relaxing day of priestly fraternity that begins with a talk followed by vespers.

This year, Msgr. Dennis Sheehan and Father John Mulloy gave a very interesting talk about priestly ministry outside of the office of pastor.St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.

St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.

St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.The day concludes with a barbeque on the grounds of the Seminary.St. John Vianney Gathering at St. John's Seminary, Aug. 1, 2013. 
Pilot photo by Christopher S. Pineo.

- – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – - – -

Finally, I want to end noting that today is the Feast of Our Lady of the Angels of the Portiuncula, which commemorates the church that is considered the mother church of the Franciscan order. It’s where St. Francis really founded the order, where St. Clare took her vows and where St. Francis died.Portiuncula

The Portiuncula inside the Basilica of St. Mary of the Angels in Assisi

Here in Boston, we have a replica of that chapel where Cardinal Cushing is buried because he wanted to be near buried near St. Coletta’s School. Hanover_Portiuncula_01

The replica in Hanover

I think this one is easier to appreciate than the original because it not inside another church!

One of my earliest memories is going to the Poor Clare Sisters in town with my grandmother where throngs of people would be praying on the day of the Feast of the Portiuncula.

St. Francis had asked the Holy Father to grant indulgences to pilgrims to the Portiuncula and the indulgence was the same indulgence that one would receive for going to the Holy land. St. Francis knew that a lot of poor people would never be able to make that kind of a pilgrimage and so he wanted them to receive those same blessing for visiting the Portiuncula and now the indulgence has been extended to all the Franciscan churches and chapels throughout the world.

Until next week,

Cardinal Seán

27 Sep 15:56

Cardeal Burke: a Liturgia "não é invenção humana, mas um presente de Deus para nós"

by noreply@blogger.com (Allan Dos Santos)

Via Pe. Paulo Ricardo

Em entrevista exclusiva a Zenit, o Cardeal Burke fala da importância de estudar a liturgia, da sua relação com a causa pró-vida e dos abusos litúrgicos.
Os abusos litúrgicos que se seguiram às reformas do Concílio Vaticano II estão "estreitamente relacionados" com uma grande porção de corrupção moral que existe no mundo hoje, diz o cardeal Raymond Leo Burke.
Em uma entrevista exclusiva a Zenit nos bastidores de "Sacra Liturgia 2013", uma grande conferência internacional sobre liturgia ocorrida em Roma no final de junho, o norte-americano mais influente do Vaticano diz que liturgias pobres também levaram a "uma leviandade na catequese" que tem "impactado" e deixado gerações de católicos mal preparadas para lidar com os desafios de hoje.
Em uma ampla discussão, o Cardeal Burke, que é Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, também explica a importância da lei litúrgica, como o Papa Francisco aborda a liturgia e porque a sagrada liturgia é vital para a nova evangelização.
ZENIT: Eminência, quais eram suas esperanças para essa conferência?
Cardeal Burke: Minha esperança para a conferência era um retorno ao ensinamento do Concílio Ecumênico Vaticano II sobre a sagrada liturgia. Além disso, um aprofundamento e apreciação da continuidade do ensinamento praticado na sagrada liturgia durante a história da Igreja, e que também se reflete no Concílio Ecumênico Vaticano II – algo que foi obscurecido depois do Concílio. Eu acredito que, em grande parte, isso foi alcançado.
ZENIT: Nós estamos saindo desse período agora?
Cardeal Burke: Sim, já o Papa Paulo VI, depois do Concílio, de uma maneira bem intensa, e depois João Paulo II e Papa Bento XVI, trabalharam diligentemente para restaurar a verdadeira natureza da sagrada liturgia como o presente de adoração dado por nós a Deus e que nós prestamos a Deus da maneira que Ele nos ensina a adorar. Então, não é invenção humana, mas um presente de Deus para nós.
ZENIT: Como é importante um bom entendimento da liturgia na Igreja de hoje. Como isso pode ajudar a evangelização?
Cardeal Burke: Para mim, é fundamental. É a mais importante área da catequese: entender a adoração devida a Deus. Os três primeiros mandamentos do Decálogo têm a ver com o relacionamento correto com Deus, especialmente no que diz respeito à adoração. É só quando nós entendemos nossa relação com Deus na oferta da adoração que nós também entendemos a ordem correta de todos os outros relacionamentos que nós temos. Como o Papa Bento XVI disse em seu belo magistério sobre a sagrada liturgia, o qual ele expressou com tanta frequência, consiste nessa conexão entre adoração e conduta correta, a
doração e lei, adoração e disciplina.
ZENIT: Alguns argumentam que a liturgia tem mais a ver com estética, e não é tão importante quanto, vamos dizer, boas obras feitas com fé. Qual a sua visão desse argumento?
Cardeal Burke: É um erro de concepção comum. Primeiro, a liturgia tem a ver com Cristo. É Cristo vivo em Sua Igreja, Cristo glorioso vindo ao nosso meio e agindo em nós por meio dos sinais sacramentais, para nos dar o presente da vida eterna para nos salvarmos. É a fonte de qualquer obra verdadeiramente caridosa que realizamos, qualquer boa obra que fazemos. Então, a pessoa cujo coração é cheio de caridade e quer fazer boas obras vai, como Madre Teresa, oferecer seu primeiro propósito à adoração de Deus, a fim de que, quando ele for oferecer caridade para as pessoas pobres ou necessitadas, seja no nível de Deus, e não em um nível humano.
ZENIT: Alguns também dizem que estar preocupado com as normas litúrgicas é ser extremado legalista, que é um sufocamento do espírito. Como uma pessoa pode responder isso? Por que devemos nos preocupar com as normas litúrgicas?
Cardeal Burke: A lei litúrgica nos disciplina, a fim de que tenhamos a liberdade de adorar a Deus; de outro modo, somos sequestrados – nós somos as vítimas ou escravos ou das nossas ideias individuais, ideias relativas disto ou daquilo, ou da comunidade ou de qualquer outra coisa. Mas a lei litúrgica salvaguarda a objetividade da adoração divina e prepara esse espaço entre nós, essa liberdade de adorar a Deus como Ele quer, para que, então, estejamos certos de não estarmos adorando a nós mesmos ou, ao mesmo tempo, como diz Aquinate, falsificando de algum modo o culto divino.
ZENIT: Ela oferece uma espécie de modelo?
Cardeal Burke: Exatamente, é o que disciplina faz em todo aspecto de nossas vidas. A menos que sejamos disciplinados, então não somos livres.
ZENIT: Como um bispo diocesano nos Estados Unidos, qual o estado em que o senhor encontrou a liturgia nas paróquias das quais o senhor esteve encarregado de cuidar? Quais são, na sua visão, as prioridades para a renovação litúrgica na vida diocesana hoje?
Cardeal Burke: Eu encontrei, é claro, vários aspectos bonitos – em ambas as dioceses nas quais servi –, como um forte senso de participação da parte dos fiéis. O que eu também encontrei foram algumas sombras, como o Papa João Paulo II as chamava: a perda da fé na Eucaristia, a perda da devoção eucarística e certos abusos litúrgicos. E, como bispo diocesano, eu precisava enfrentá-los e eu fiz o melhor que pude. Mas, ao enfrentá-los, você sempre tenta ajudar tanto o padre quanto os fiéis a entenderem as razões profundas para a disciplina da Igreja, as razões pelas quais certo abuso não somente não ajuda no culto divino, como, de fato, o bloqueia e o corrompe.
ZENIT: É dito que amar a sagrada liturgia e ser pró-vida andam juntos, que aqueles que adoram corretamente são mais dados a querer trazer crianças para o mundo. Você poderia explicar por que é assim?
Cardeal Burke: É na sagrada liturgia, acima de tudo, e particularmente na Sagrada Eucaristia, que nós olhamos para o amor que Deus tem por cada vida humana sem exceção, sem limites, começando pelo primeiro momento da concepção, porque Cristo derramou sua vida, como ele disse, por todos os homens. E lembre-se que Ele nos ensina que tudo o que tivermos feito ao menor dos nossos irmãos, nós fazemos diretamente a Ele. Em outras palavras, Ele se identifica a si mesmo no sacrifício eucarístico com cada vida humana. Então, se por um lado, a Eucaristia inspira uma grande reverência, respeito e cuidado pela vida humana, ao mesmo tempo inspira uma alegria entre aqueles que são casados de procriar, de cooperar com Deus em trazer uma nova vida humana a este mundo.
ZENIT: "Sacra Liturgia" foi sobre celebração litúrgica, mas também formação. Qual a base de formação litúrgica que precisamos em nossas paróquias, dioceses e particularmente em nossos seminários?
Cardeal Burke: A primeira importante lição que precisa ser ensinada é a de que a sagrada liturgia é uma expressão do direito divino de receber de nós o culto que lhe é devido, e que emana de quem nós somos. Nós somos criaturas de Deus e, então, o culto divino, de um modo bem particular, expressa ao mesmo tempo a infinita majestade de Deus e também nossa dignidade como as únicas criaturas na terra capazes de prestar-lhe culto, de, em outras palavras, elevar a Ele nossas mentes e corações em louvor e adoração. Essa seria a primeira lição. Depois, estudar com atenção como os ritos litúrgicos se desenvolveram ao longo dos séculos e não ver a história da Igreja como uma espécie de corrupção daqueles ritos litúrgicos. Neste sentido, a Igreja, no decorrer do tempo, chegou a um entendimento cada vez mais profundo da sagrada liturgia e expressou isso de várias formas, através das vestes sagradas, dos vasos sagrados, da arquitetura sacra – até o cuidado com os paramentos utilizados na Santa Missa. Todas essas são expressões da realidade litúrgica e devem ser cuidadosamente estudadas, e, é claro, então, deve-se estudar a relação da liturgia com os outros aspectos das nossas vidas.
ZENIT: Você é conhecido por celebrar a Forma Extraordinária do Rito Romano. Por que o Papa Bento XVI tornou-a livremente disponível e que papel isso tem na Igreja do século XXI?
Cardeal Burke: O que o Papa Bento XVI viu e experimentou, também por aqueles que vinham a ele, e que estavam muito ligados ao que chamamos hoje de Forma Extraordinária – a Missa Tradicional – foi que, nas reformas introduzidas depois do Concílio, ocorreu uma incompreensão fundamental: nomeadamente, as reformas foram feitas com a ideia de que havia uma ruptura, de que o modo como a Missa era celebrada até o tempo do Concílio era, de alguma maneira, radicalmente defeituosa e que deveria haver uma mudança violenta, uma redução nos ritos litúrgicos e até na linguagem usada, em todos os aspectos. Então, a fim de restabelecer a continuidade, o Santo Padre deu ampla possibilidade para a celebração dos ritos sagrados tal como eram celebrados até 1962, e então expressou a esperança de que através destas duas formas do mesmo rito – é tudo o mesmo rito romano, pode ser diferente, mas é a mesma Missa, o mesmo Sacramento da Penitência e assim por diante – poderia haver um mútuo enriquecimento. E essa continuidade poderia ser mais perfeitamente expressa no que alguns chamaram de "reforma da reforma".
ZENIT: Papa Francisco é uma pessoa diferente de Bento XVI em vários aspectos, mas é difícil de acreditar que há diferenças substanciais entre eles na importância da sagrada liturgia. Existem algumas diferenças?
Cardeal Burke: Eu não vejo nada disso. O Santo Padre claramente não teve a oportunidade de ensinar com autoridade sobre a sagrada liturgia, mas nas coisas que ele disse sobre a sagrada liturgia eu vejo uma perfeita continuidade com o Papa Bento XVI e com sua disciplina, e é isso o que o Papa Francisco está fazendo.
ZENIT: Essa conferência está refletindo sobre os 50 anos desde a abertura do Concílio Vaticano II, e, há 50 anos, em dezembro, essa constituição sobre a sagrada liturgia foi promulgada. Você já mencionou como a renovação litúrgica não foi como o Concílio desejava, mas como você vê o progresso das coisas no futuro? O que você prevê, especialmente entre os jovens?
Cardeal Burke: Os jovens estão voltando atrás agora e estudando ambos os textos do Concílio Ecumênico Vaticano II com os seus sérios textos sobre teologia litúrgica que permanecem válidos ainda hoje. Eles estão estudando os ritos como eles eram celebrados, se esforçando para entender o significado e vários elementos do dito e há um grande entusiasmo e interesse nisso. Tudo isso, eu acredito, é direcionado a uma experiência mais intensa da presença de Deus conosco na sagrada liturgia. Esse elemento transcendente foi mais tristemente perdido quando a reforma após o Concílio foi, por assim dizer, enviesada e manipulada para outros propósitos – aquele senso de transcendência da ação de Cristo por meio dos sacramentos.
ZENIT: Isso reflete a perda do sagrado na sociedade como um todo?
Cardeal Burke: Reflete, de fato. Para mim, não há dúvidas de que os abusos na sagrada liturgia, a redução da sagrada liturgia a uma espécie de atividade humana, está estreitamente relacionada a muita corrupção moral e a uma leviandade na catequese que tem impactado e deixado gerações de católicos mal preparadas para lidar com os desafios do nosso tempo. Você pode ver isso em toda a gama da vida da Igreja.
ZENIT: O Papa Bento disse certa vez que as crises que vemos na sociedade hoje podem ser associadas aos problemas na liturgia.
Cardeal Burke: Sim, ele estava convencido disso e eu posso dizer que também estou. Era, é claro, mais importante que ele estivesse convencido disso, mas eu acredito que ele estava absolutamente correto.
Fonte: Zenit | Tradução: Equipe Christo Nihil Praeponere
Ajude a divulgar o blogue: envie para um seminarista ou um sacerdote! Em CRISTO, A Edição.
26 Sep 16:07

Animais pequenos enxergam o mundo em câmera lenta

by Ana Luiza Gonçalves

Você está no quarto, deitado na cama, lendo um livro. De repente, você ouve aquele zumbido alto, que te dispersa da leitura. Ele passa perto do seu rosto, você abana com as mãos e continua a ler. Dois minutos depois, ele volta a te incomodar. Você procura aquele pernilongo que tanto te atrapalha e tenta matá-lo. Ele escapa. Você tenta de novo e, mais uma vez, ele foge. E você lembra que matar um simples inseto como esse não é tão fácil assim. Quantas vezes essa cena já não aconteceu mesmo com você?

Um estudo publicado na Animal Behaviour mostrou que essa agilidade acontece porque animais pequenos veem o mundo em câmera lenta. Algumas espécies de moscas reagem mais de quatro vezes mais rápido do que o ser humano. Pombos, esquilos e pássaros também fazem parte da lista que percebem o mundo dessa forma, o que permite mais rapidez para escapar de predadores. Esses animais conseguem ver mais informações em um segundo do que um elefante, por exemplo.

Para os pesquisadores, perceber certos movimentos com essa rapidez pode ser a diferença entre a vida e a morte para organismos que se movem mais rápido. E em animais de grande porte, foi constatado o efeito contrário.

Várias espécies foram estudadas. Nelas, os cientistas coletaram dados por meio da técnica perimetria flicker, que é usada para medir a velocidade em que o olho processa a luz. Se essa frequência é inferior a quatro piscadas por segundo, os flashes não serão como quadros, mas como uma luz constante. Num gráfico montado a partir dessa coleta, foi descoberta a relação entre o tamanho do corpo e a rapidez com que o olho responde às mudanças na informação visual.

No caso dos seres humanos, essa velocidade de percepção de movimentos varia de indivíduo para indivíduo, de acordo com a idade e, até mesmo, de profissão para profissão. Atletas e jovens, por exemplo, têm mais facilidade com reflexos.

Certos isópodes marinhos têm a reação mais lenta conforme as pesquisas e consegue perceber a luz se apagando e se acendendo quatro vezes por segundo, apenas. Os pesquisadores concluíram, também, que existe um universo de detalhes que somente alguns animais conseguem perceber.


18 Sep 14:43

A Tradição Tomista I

by Silvio Grimaldo

Este texto do Edward Feser, apesar da brevidade e da concisão, apresenta um mapa útil das diversas correntes do pensamento neotomista que se desenvolveram ao longo do século XX (há uma segunda parte, em que o autor trata do tomismo analítico, que eu ainda não traduzi). Esse esquema será de alguma utilidade aos meus amigos com quem tenho discutido os problemas que envolvem a organização de um colégio católico. A criação de um currículo escolar não pode ignorar as observações feitas na encíclica Fides et Ratio sobre o drama da separação da fé e da razão nem as soluções que ela oferece, buscando em Santo Tomás o remédio para a crise. O problema não é saber se devemos ou não dar à educação católica sólidos fundamentos tomistas, e sim saber de qual tomismo estamos falando. Minha posição sobre esse assunto aparecerá nesse blog futuramente. O texto abaixo fica como subsídio para a discussão.

 

A tradição tomista, parte 1

Eu tinha a intenção de incluir no primeiro capítulo do meu livro, Aquinas: a Beginner’s Guide, um breve resumo da história do tomismo, mas no final das contas o livro acabou ficando longo demais e, uma vez que a seção em questão não se encaixava perfeitamente no capítulo, meu editor e eu decidimos cortá-la. Ainda assim, podendo ser útil para os leitores à procura de um resumo rápido sobre a variedade (muitas vezes confusa) de escolas de pensamento que se desenvolveram dentro da tradição tomista, apresento-o aqui. O texto começa um pouco abruptamente, pois deveria aparecer imediatamente após a seção sobre “a vida de Tomás de Aquino e sua obra”, e remete a algumas questões levantadas ali. Eu o dividi em duas partes: a primeira aborda a história do tomismo até meados do século XX e a segunda, o tomismo analítico, oferecendo algumas recomendações para outras leituras.

A controvérsia sobre o aristotelismo não acabou com o trabalho de Tomás de Aquino, muito menos com a sua morte. Em 1270, enquanto Santo Tomás ainda estava vivo, Stephen Tempier, o bispo de Paris, havia condenado várias proposições associadas ao averroísmo, embora entre elas não houvesse qualquer tese defendida pelo Aquinate. Depois de sua morte, contudo, em 1277, Tempier condenou 219 proposições, algumas das quais eram claramente encontradas em Santo Tomás. Isso levou Santo Alberto Magno à Paris para defender seu ex-aluno, ao mesmo tempo em que outros dominicanos também se lançaram à tarefa de defender a doutrina de seu irmão da Ordem dos Pregadores. Na verdade, o estudo de Santo Tomás tornar-se-ia obrigatório dentro da Ordem. A defesa dominicana e a consolidação do ensinamento de Santo Tomás, que começaram logo após a sua morte, às vezes são tomadas pelos historiadores como início do primeiro dos três períodos na história do tomismo. Que ela foi uma empreitada bem-sucedida torna-se evidente pelos fatos de Tomás de Aquino ser declarado santo pelo Papa João XXII em 1323 e de dois anos depois, em 1325, as condenações de Tempier de 1277 terem sido revogadas pelo seu sucessor.

Da mesma maneira que os dominicanos em geral haviam defendido Santo Tomás, os membros da ordem franciscana estavam entre os seus mais ferozes críticos. A rivalidade entre as duas ordens se tornariam ainda mais amarga com a influência dos pensadores franciscanos João Duns Scoto (1266-1308) e Guilherme de Ockham (1287-1347). Scoto e Ockham tendiam para o voluntarismo, que enfatiza a vontade de Deus sobre o Seu intelecto e, portanto, tornava Suas ações mais impenetráveis para nossa compreensão racional do que o são na visão de Santo Tomás. Ockham é notoriamente associado ao nominalismo, que nega a existência dos universais. Do ponto de vista tomista, essas doutrinas ameaçavam minar a inteligibilidade do mundo e os fundamentos racionais da ética e do nosso conhecimento de Deus. As posições do Aquinate foram habilmente defendidas pelas teses similares de João Capreolo (1380-1444), que ficou conhecido como Princeps Thomistarum, ou Primeiro dos Tomistas.

O segundo período na história do tomismo tem seu início às vezes datado aproximadamente na época da Reforma protestante e do Concílio de Trento (1545-1563), que foi convocado em reação à Reforma. Tomás de Vio, também conhecido como o Cardeal Caetano (1469-1534), produziu sobre a Suma Teológica um importante comentário, que exerceria uma influência decisiva sobre a compreensão geral das doutrinas de Santo Tomás. A ênfase de Caetano na continuidade com as posições de Santo Tomás foi seguida pelos comentaristas posteriores, como Domingos Báñez (1528-1604) e João Poinsot (1589-1644), que viria a ser conhecido como João de Santo Tomás. Isto contrastou com a tendência dos pensadores da nova ordem jesuíta, como Luís de Molina (1535-1600) e Francisco Suárez (1548-1617), de combinar o pensamento de Tomás de Aquino com vários elementos não-tomistas. Essas tendências diversas, grosseiramente associadas aos dominicanos e aos jesuítas, respectivamente, deram origem às disputas doutrinárias por vezes calorosas, sendo a mais famosa a controvérsia sobre a graça, o livre-arbítrio e a presciência divina.

As filosofias antiga e medieval em geral, e o tomismo em particular, enfatizavam a metafísica sobre a epistemologia, e a realidade objetiva sobre a nossa consciência subjetiva dela. A ordem correta de investigação, desde esse ponto de vista, é primeiramente determinar a natureza do mundo e o lugar dos seres humanos dentro dele, para então, nessa base, investigar como os seres humanos adquirem o conhecimento desse mundo. A filosofia moderna, começando com René Descartes (1596-1650), inverte essa abordagem, tendendo a começar com perguntas a respeito de como podemos ter conhecimento do mundo, e só então passar a considerar o mundo como tal, baseada em nosso conhecimento sobre ele. Em particular, tanto o racionalismo de Descartes quanto o empirismo de escritores como Locke, Berkeley e Hume, começam com o sujeito individual consciente ou o Eu, desenvolvem uma teoria sobre como esse Eu pode saber alguma coisa, e então determinam o que deve ser a realidade em geral, de acordo com as suas respectivas teorias do conhecimento.

Um dos resultados desse método subjetivista foi problematizar a realidade objetiva e senso comum de uma forma que não havia sido feita com Aristóteles e Tomás de Aquino. Dessa maneira, o ceticismo começou a parecer uma ameaça séria, e o idealismo (a visão de que o mundo material é uma ilusão e que só a mente em si é real) também se colocou como uma opção relevante. Outra conseqüência foi que, mesmo quando algum tipo de realidade objetiva era reconhecido, eram levantadas dúvidas sobre a possibilidade de conhecê-la além do que os sentidos podiam nos dizer diretamente. Assim, os grandes sistemas metafísicos, do tipo apresentado por Platão, Aristóteles e Tomás de Aquino, foram colocados em dúvida. A filosofia de Emmanuel Kant (1724-1804) foi uma expressão especialmente influente da hostilidade à metafísica tradicional, ao distinguir entre “fenômenos” (o mundo como ele aparece para nós, dos quais podemos ter conhecimento) e “noumena” (o mundo como ele existe em si, que não podemos conhecer).

Tomistas do século XIX, como Joseph Kleutgen (1811-1883), tentaram reavivar a tradição aristotélico-tomista em face destes desenvolvimentos modernos e seus esforços foram amplamente auxiliados pela encíclica Aeterni Patris (1879), do Papa Leão XIII, que clamava por uma renovação do tomismo e da filosofia escolástica em geral. O resultado foi um movimento neotomista e neoescolástico, que marcaram uma terceira fase na história do tomismo, dominando o pensamento católico romano até o Concílio Vaticano II (1962-65), e que influenciou significativamente a compreensão moderna do pensamento de Santo Tomás até os dias de hoje. Várias das escolas de pensamento que se descrevem como “tomista” se desenvolveram ao longo do século passado, cada uma representando uma resposta diferente aos temas e pressupostos característicos da filosofia moderna. Uma vez que tiveram uma influência tão profunda no debate contemporâneo sobre o pensamento de Santo Tomás, valerá a pena descrever brevemente as principais posições:

1. O neotomismo escolástico: tendência dominante no tomismo durante as primeiras décadas após o renascimento provocado pela encíclica de Leão XIII, essa abordagem se reflete em muitos dos manuais e livros didáticos amplamente utilizados em colégios católicos e seminários antes do Concílio Vaticano II. Devido a sua ênfase em seguir a tradição interpretativa dos grandes comentadores de Santo Tomás (como Capreolo, Caetano e João de Santo Tomás) e a sua desconfiança das tentativas de sintetizar o tomismo com categorias e pressupostos não-tomistas, ela também tem sido por vezes rotulada como “tomismo de estrita observância”. Ademais, seu foco era menos na exegese histórica dos textos do Aquinate do que na execução do programa de desenvolvimento de um sistema rigorosamente talhado da metafísica tomista numa crítica geral da filosofia moderna. Sua fé filosófica central está resumida nas famosas Vinte e quatro teses tomistas aprovadas pelo Papa Pio X. Reginald Garrigou-Lagrange (1877-1964) talvez seja o seu maior representante.

2. Tomismo existencial: Etienne Gilson (1884-1978), o principal proponente dessa abordagem do tomismo, enfatizava a importância da exegese histórica, mas também excluía a ênfase na continuidade entre o Aquinate e a tradição aristotélica, destacando ao invés a originalidade de sua doutrina do ser ou da existência. Ele também criticou o foco dos neoescolásticos na tradição dos comentadores e, dado aquilo que ele considerava como ênfase insuficiente no ser ou na existência, acusou-os de “essencialismo” (para aludir a outra metade da distinção de Santo Tomás entre o ser e a essência). A leitura de Santo Tomás feita por Gilson, ao apresentar uma “filosofia cristã” específica, tendia, pelo menos na visão de seus críticos, a embaçar a distinção de Santo Tomás entre a filosofia e a teologia. Jacques Maritain (1882-1973) introduziu na metafísica tomista a noção de que a reflexão filosófica começa com uma “intuição do ser”, e na ética e na filosofia social, procurou harmonizar tomismo com o personalismo e com a democracia pluralista. Apesar de o “tomismo existencial” ser por vezes apresentado como um contraponto ao existencialismo moderno, a razão principal para a etiqueta “existencial” é a ênfase que esta abordagem coloca na doutrina da existência de Santo Tomás. Proponentes contemporâneos incluem Joseph Owens e John F. X. Knasas.

3. Tomismo de Laval ou Forest River: Esta corrente enfatiza os fundamentos aristotélicos da filosofia de Santo Tomás, em particular, a idéia de que a construção de uma metafísica coerente deveria ser precedida por uma sólida compreensão da ciência natural, tal como interpretada à luz da filosofia aristotélica da natureza. Dessa forma, ela faz questão de mostrar que às ciências físicas modernas pode e deve ser dada tal interpretação. Charles De Koninck (1906-1965), James A. Weisheipl (1923-1984), William A. Wallace e Benedict Ashley são alguns de seus representantes. A corrente é por vezes chamada “tomismo de Laval”, por conta da Universidade de Laval, em Quebec, onde De Koninck era professor. O rótulo alternativo “tomismo de Forest River” vem de um subúrbio de Chicago, onde fica o Albertus Magnus Lyceum para a Ciência Natural, cujos membros estão associados a essa corrente. Ela também é por vezes chamada “tomismo aristotélico” (para realçar o contraste com o tomismo existencial de Gilson), embora, uma vez que o neotomismo escolástico também enfatiza a continuidade do Aquinate com Aristóteles, este rótulo parece um pouco inapropriado. (Há escritores, como o tomista contemporâneo Ralph McInerny, que apresentam influências tanto do neotomismo escolástico quanto do tomismo de Laval ou River Forest, já que as abordagens não são necessariamente incompatíveis.)

4. Tomismo transcendental: diferentemente das primeiras três escolas, essa corrente, associada a Joseph Marechal (1878-1944), Karl Rahner (1904-1984) e Bernard Lonergan (1904-1984), não se opõe num ataque à filosofia moderna, mas procura conciliar o tomismo com uma abordagem cartesiana subjetivista do conhecimento em geral, e com a epistemologia kantiana em particular. Parece justo dizer que a maior parte dos tomistas tolerantes a diversas abordagens do pensamento de Santo Tomás de Aquino, considera que o tomismo transcendental cedeu demais à filosofia moderna para contar genuinamente como uma variedade de tomismo, estritamente falando. Essa escola de pensamento tem sido, em todo caso, muito mais influente entre os teólogos do que entre os filósofos.

5. Tomismo de Lublin: Essa corrente, cujo nome deriva da Universidade de Lublin, na Polônia, onde se condensou, às vezes também é chamada de “tomismo fenomenológico”. Como o tomismo transcendental, ela procura combinar o tomismo com certos elementos da filosofia moderna, embora de uma forma que seja menos radicalmente revisionista. Em particular, ela busca utilizar o método fenomenológico de análise filosófica associada a Edmund Husserl e o personalismo de escritores como Max Scheler para articular a concepção tomista da pessoa humana. Seu proponente mais conhecido é Karol Wojtyla (1920-2005), que se tornou o papa João Paulo II.

Amazon.com Widgets

The post A Tradição Tomista I appeared first on Silvio Grimaldo.

23 Aug 15:25

No que respeita à língua, do Brasil só vem merda

by webmaster@midiasemmascara.org (Orlando Braga)

"Alguns podem pensar que ao escrever “penço” estou cometendo um erro de gramática. Não. O erro, isso mesmo, erro é ortográfico. Tanto já se comentou por aqui em acerto e erro, adequado e inadequado, que acredito que a confusão agora está completa."
Marcia Meurier Sandri, Mestre em Língua Portuguesa UERI


Que me perdoem os amigos brasileiros, mas já não aguento mais! Puta que pariu! Em matéria de política da língua “portuguesa”, a grande diferença entre Portugal e o Brasil é que a de que a oposição ao Acordo Ortográfico, a existir no Brasil, não é organizada, ao passo que os defensores brasileiros do Acordo Ortográfico estão fortemente organizados – e a razão pela qual os putativos opositores brasileiros ao Acordo Ortográfico não estão organizados é a de que (apesar da aberração do Acordo Ortográfico) pensam que “o Brasil vai tirar vantagem”. Mas não vai.

Enquanto que os defensores portugueses do Acordo Ortográfico andam envergonhados, os defensores brasileiros do Acordo Ortográfico andam orgulhosos. E esta diferença faz toda a diferença.

14 Aug 15:26

AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENG. DE TELECOMUNICAÇÕES PELO MEC

by CATEL
    No dia 07/08/2013 o MEC divulgou a nota da avaliação de reconhecimento do curso de engenharia de telecomunicações, que ocorreu nos dias 01/08 e 02/08.  O curso recebeu nota 4, sendo 1 a nota mínima e 5 a máxima, o que caracteriza como um curso muito bom. Tendo em vista que, tanto o campus, quanto o  curso, têm somente 5 anos de existência, a nota recebida mostra a qualidade e o potencial do curso de engenharia de telecomunicações e do CAP. Para que possamos continuar melhorando e receber nota 5 em nossa próxima avaliação, contamos com a dedicação de você, aluno, professor, técnico e servidor. A todos vocês, o nosso muito obrigado, em nome do Centro Acadêmico de Engenharia de Telecomunicações.
    Clique na imagem abaixo para ampliá-la.


14 Aug 15:20

Terço da Beata Nhá Chica

by Giovani Rodrigues
Nada como rezar o Terço da Beata Nhá Chica em momentos de aflição. Experimentei, rezando com fé. Consegui consolação na aflição e dormi feito um anjo, sem necessidade de nenhum calmante químico.

Nas contas grandes rezamos:
"Aflita vos visse Senhora
Aflita aos pés da Cruz,
Aflita (o) estou eu agora,
Valei-me ó mãe de Jesus".

Nas contas pequenas:
"Ó Virgem da Conceição,
Valei-me nesta ocasião".


Ou se preferir, reze-o virtualmente neste link:

13 Aug 15:58

Hopper

by DB
A capital francesa teve o privilégio de receber uma magnífica exposição retrospectiva do pintor realista norte-americano Edward Hopper (1882-1962). Esteve patente nas Galerias Nacionais Grand Palais desde o dia 10 de Outubro do ano passado até ao dia 3 de Fevereiro deste ano, atingindo o impressionante número de cerca de 785 mil visitantes. Este é o relato de um apaixonado pela sua obra.


Nighthawks (1942)

Cheguei a Hopper na minha adolescência através do seu quadro mais conhecido, “Nighthawks”, de 1942. O enigmático ‘diner’ prendeu prontamente a minha atenção e curiosidade. Quem seriam aquelas “aves nocturnas”? O que as levaria ali? Havia uma atracção naquela solidão misteriosa à qual não resisti. Os anos passaram e fui conhecendo, a pouco e pouco, cada vez mais o trabalho de Hopper. Primeiro com a edição, a um preço convidativo, a ele dedicada, publicada pela Taschen, depois com a facilidade de acesso à informação gerada pela ‘internet’. No entanto, embora já apreciador, só vi pela primeira vez quadros dele expostos numa visita a Madrid, ao Museu Thyssen-Bornemisza, onde me deleitei especialmente com o estupendo “Hotel Room”, de 1931. Recentemente, uma das suas paisagens costeiras, “Square Rock, Ogunquit”, de 1914, esteve em Lisboa, na exposição “As Idades do Mar”, organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Hotel Room (1931)

A notícia da retrospectiva em Paris, ainda por cima com a vinda de “Nighthawks” à Europa – algo que os dedos de uma mão chegam para contar – fez reservar automaticamente uma viagem. Fui em finais de Novembro do ano passado, o tempo estava bastante frio e via-se já a feira de Natal nos Campos Elísios. Chegado à entrada do Grand Palais, fui informado por uma funcionária que o tempo médio de espera, na rua, era de uma hora e meia. Mas nada me podia demover do meu objectivo, nem mesmo a chuva ocasional que acabou por encharcar-me enquanto aguardava pacientemente.

Grand Palais, Paris.

O ambiente no museu era de grande movimento e o público lotava as primeiras salas da enorme exposição, principalmente aquelas onde estavam expostos os quadros que Hopper pintou em Paris, com paisagens locais, numa das poucas deslocações que fez ao estrangeiro, ainda jovem.

Confesso que descurei um pouco essa primeira parte e também as dedicadas à vida durante a Grande Depressão e ao trabalho de Hopper como ilustrador, algo que o próprio não gostava, mas que acabou por ser o seu ganha-pão durante uns tempos. Fui rapidamente ao encontro de “Nighthawks” e a experiência foi única. Não deixou de ser uma sensação estranha ver finalmente um dos meus quadros favoritos, que só conhecia através da imagem; agora, a coisa estava à minha frente. Mas nem este momento único me impediu de apreciar, durante quase um dia, intervalando apenas para almoçar, toda a maravilhosa reunião da obra de um dos pintores que mais aprecio.

Self Portrait (1925-30)

O trabalho de Hopper é completo. Não são apenas a solidão e o realismo que marcam a sua obra impressionante. Outro elemento muito importante é a luz, com os efeitos das sombras, mas também as cores. Para além das pinturas com elementos humanos, este é um artista magistral a representar paisagens, sejam naturais, sejam construídas. É quase como se atingíssemos nestes recortes da vida observada uma realidade mais que real. Esta exposição foi um daqueles momentos que se desejam durante uma vida. Felizmente, por vezes os desejos realizam-se!
30 Jul 12:22

This looks secur... wait a minute!

by sharhalakis

image by lk

30 Jul 12:22

drucila616: How Do Court Reporters Keep Straight Faces?These...



drucila616:

How Do Court Reporters Keep Straight Faces?

These are from a book called Disorder in the Courts and are things people actually said in court, word for word, taken down and published by court reporters that had the torment of staying calm while the exchanges were taking place.

ATTORNEY: What was the first thing your husband said to you that morning?
WITNESS: He said, ‘Where am I, Cathy?’
ATTORNEY: And why did that upset you?
WITNESS: My name is Susan!
_______________________________
ATTORNEY: What gear were you in at the moment of the impact?
WITNESS: Gucci sweats and Reeboks.
____________________________________________
ATTORNEY: Are you sexually active?
WITNESS: No, I just lie there.
____________________________________________
ATTORNEY: What is your date of birth?
WITNESS: July 18th.
ATTORNEY: What year?
WITNESS: Every year.
_____________________________________
ATTORNEY: How old is your son, the one living with you?
WITNESS: Thirty-eight or thirty-five, I can’t remember which.
ATTORNEY: How long has he lived with you?
WITNESS: Forty-five years.
_________________________________
ATTORNEY: This myasthenia gravis, does it affect your memory at all?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: And in what ways does it affect your memory?
WITNESS: I forget..
ATTORNEY: You forget? Can you give us an example of something you forgot?
___________________________________________
ATTORNEY: Now doctor, isn’t it true that when a person dies in his sleep, he doesn’t know about it until the next morning?
WITNESS: Did you actually pass the bar exam?
____________________________________

ATTORNEY: The youngest son, the 20-year-old, how old is he?
WITNESS: He’s 20, much like your IQ.
___________________________________________
ATTORNEY: Were you present when your picture was taken?
WITNESS: Are you shitting me?
_________________________________________
ATTORNEY: So the date of conception (of the baby) was August 8th?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: And what were you doing at that time?
WITNESS: Getting laid
____________________________________________

ATTORNEY: She had three children , right?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: How many were boys?
WITNESS: None.
ATTORNEY: Were there any girls?
WITNESS: Your Honor, I think I need a different attorney. Can I get a new attorney?
____________________________________________
ATTORNEY: How was your first marriage terminated?
WITNESS: By death..
ATTORNEY: And by whose death was it terminated?
WITNESS: Take a guess.
___________________________________________

ATTORNEY: Can you describe the individual?
WITNESS: He was about medium height and had a beard
ATTORNEY: Was this a male or a female?
WITNESS: Unless the Circus was in town I’m going with male.
_____________________________________
ATTORNEY: Is your appearance here this morning pursuant to a deposition notice which I sent to your attorney?
WITNESS: No, this is how I dress when I go to work.
______________________________________
ATTORNEY: Doctor , how many of your autopsies have you performed on dead people?
WITNESS: All of them. The live ones put up too much of a fight.
_________________________________________
ATTORNEY: ALL your responses MUST be oral, OK? What school did you go to?
WITNESS: Oral…
_________________________________________
ATTORNEY: Do you recall the time that you examined the body?
WITNESS: The autopsy started around 8:30 PM
ATTORNEY: And Mr. Denton was dead at the time?
WITNESS: If not, he was by the time I finished.
____________________________________________
ATTORNEY: Are you qualified to give a urine sample?
WITNESS: Are you qualified to ask that question?

______________________________________
And last:

ATTORNEY: Doctor, before you performed the autopsy, did you check for a pulse?
WITNESS: No.
ATTORNEY: Did you check for blood pressure?
WITNESS: No.
ATTORNEY: Did you check for breathing?
WITNESS: No..
ATTORNEY: So, then it is possible that the patient was alive when you began the autopsy?
WITNESS: No.
ATTORNEY: How can you be so sure, Doctor?
WITNESS: Because his brain was sitting on my desk in a jar.
ATTORNEY: I see, but could the patient have still been alive, nevertheless?
WITNESS: Yes, it is possible that he could have been alive and practicing law.

11 Jun 14:53

Historia medieval confiável no ensino público.

by Giovani Rodrigues
Mandou bem o Prof. de História, Raphael Rodrigues Arantes, meu irmão, quando ainda lecionava na Escola  Estadual Vital Brasil. Em seu último ano nesta escola, escolheu o livro "Nova História Integrada" de João Paulo Mesquita Hidalgo e Luis Estevam de Oliveira Fernandes, dentro do projeto PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) para fazer parte da literatura usada pelos alunos a partir de 2012. Deixou um legado de primeira qualidade para os alunos desta escola por pelo menos 3 anos. Dificilmente, a partir de 2015, penso eu, darão continuidade a esta escolha.

Folheando o livro, deparei-me com ótimos textos. Confesso que fiquei surpreso com a qualidade.  Estou acostumado com livros didáticos catolicofóbicos e doutrinadores marxistas, afinal acompanho há anos o ensino fundamental e médio de meus 3 filhos, tanto na escola privada quanto na pública. 

Mas o que contem de tão importante neste livro? Ora, li textos como "Idade Média, Idade das Trevas?" em que os autores desmistificam a mentira de que este foi um período em que a humanidade regrediu, ou no mínimo parou no tempo. Interessante também "Sociedade Medieval, uma sociedade sem mobilidade?" em que mostra o contrário do que por muitos anos se incute na cabeça dos adolescentes que a Idade Média foi um período de castas, onde um plebeu nunca chegaria a ser um nobre.

Fiquei bastante feliz de ver referências a medievalistas como o amigo Prof. Dr. Ricardo da Costa da UFES e a francesa Regine Pernold. Referências a sites como Hottopos e Associação Brasileira de Estudos Medievais

Sugerem os autores, filmes do naipe de "O incrível exército de Brancaleone" e "Coração Valente".

Pelo menos as turmas que durante estes três anos (2012, 13 e 14) estudarem neste livro, terão uma visão bastante diferente dos seus predecessores. 

Parabéns ao Prof. Rafael e tomara que nos anos seguintes possamos contar com o bom senso na escolha de livros didáticos compromissados com a verdade. 


11 Jun 14:49

Minuto com um Papa: Bem-aventurado João XXIII

by Frei Clemente Rojão OAAO

O apelo à penitência, portanto, como instrumento de purificação e de renovação espiritual, não deve ressoar qual voz nova ao ouvido do cristão, mas como convite do próprio Jesus, convite que com freqüência tem sido repetido pela Igreja através da voz da sagrada liturgia, dos santos Padres e dos concílios. Assim, há séculos que a Igreja suplica a Deus no tempo de quaresma: "a nossa alma que se mortifica pela penitência corporal viva junto de ti com o desejo de possuir-te" e também: "Fazei que mitigando os afetos terrenos compreendamos mais facilmente as coisas celestes".
Não há, portanto, que admirar se os nossos predecessores, ao prepararem a celebração dos concílios ecumênicos, preocuparam-se com exortar os fiéis à penitência salutar. Baste-nos lembrar alguns exemplos. Inocêncio III, ao se aproximar o concílio Lateranense IV, exortava os filhos da Igreja com estas palavras: "À oração junte-se o jejum e a esmola, a fim de que, por meio destas duas asas, a nossa oração mais fácil e mais celeremente voe aos ouvidos de Deus misericordiosíssimo, e ele nos atenda benevolamente no momento oportuno". Gregório X, com uma carta endereçada a todos os seus prelados e capelães, dispôs que a solene abertura do II concílio ecumênico de Lião fosse precedida de três dias de jejum. Pio IX, enfim, exortou todos os féis a que, na purificação da alma de toda mancha de culpa ou reato de pena, dignamente e em perfeita alegria se preparassem para a celebração do concílio ecumênico Vaticano: "Visto ser coisa manifesta que as orações dos homens são mais aceitas a Deus se estes a ele se volvem com coração limpo, isto é, com a alma purificada de toda culpa".
João XXIII, 1959-1963, Paenitentia Agere
25 Mar 15:48

14 Bis em Tres Pontas MG

by Giovani Rodrigues
Num sábado pela manhã, estava no meu quarto a ler um livro, quando dois velhos amigos aparecem e me convidam para ir para Três Pontas. Haveria um show do 14 Bis. Foi algo de supetão. Nada programado. Aventura mesmo. Na base do dedão. Foi a conta de almoçar e partir para a estrada. Naquela época não era tão perigoso quanto hoje pegar carona. Era relativamente fácil. Fomos eu, o saudoso Zecão (que nos deixou precocemente em um acidente automobilístico anos depois), o Béba, o André e o meu primo Gideone. Conseguimos carona até o Delta, restaurante que ficava na Fernão Dias, trevo com a Rodovia Vital Brazil. Alí a coisa foi ficando mais difícil pelo fato de sermos em 5, sendo um mais "volumoso", o Béba. Resolvemos nos dividir. O André viu um caminhoneiro conhecido parar no Delta. Conseguiu que levasse três. Ele, o Beba e o Gideone. Eu e o Zecão ficamos para trás. Logo passou um carro de Varginha e nos deu carona. O cara estava vindo do Rock'in Rio (primeira edição!). Nos deixou perto de sua casa lá na Terra do ET, local próximo à saída para Três Pontas. 

A esta altura não sabíamos por onde andavam nossos companheiros. Lembrando que naquela época nem sonhávamos com celulares. Ficamos próximos a um posto de gasolina. A tarde estava terminando e nada. Muitos carros passavam, mas todos cheios. O 14 Bis era uma banda bastante concorrida. Já tinha assistido há uns 3 shows dos caras: Santa Rita do Sapucaí, Varginha e lá mesmo em Três Pontas. Só que tinha ido de Kombi alugada com outros amigos. Estava escurecendo, o estomago estava nas costas , sentindo muito frio, ventando pra caralho e nada de carona ou ônibus. Já estávamos ficando deprimidos. Iríamos perder o show. Vi uma caminhonete abastecendo. Estava com a cabine lotada de jovens indo para Três Pontas. Falei com os caras e expus nosso drama. O motorista disse que se nós estivéssemos dispostos a encarar o frio na carroceria ele nos levava. Não pensamos duas vezes e pulamos na caminhonete. Já tinha um cara todo encolhido lá. Na mesma situação que nós: caroneiro para Três Pontas.

Chegamos ao destino cagando de frio e fome. Procuramos logo um boteco. Algumas doses de conhaque foram suficientes para o corpo reagir. Um sanduba para encher o bucho. Perambulando pela cidade encontramos nossos companheiros que saíram na frente. Muita comemoração. Fomos para um barzinho calibrar para o show.


O show foi como sempre, maravilhoso. Os caras tocavam muito.Terminada a apresentação, tive uma ideia: conseguir autógrafo dos ídolos. Mas como chegar até eles? Os companheiros querendo ir embora e eu lá enrolando e bolando uma maneira de me aproximar. Percebi que os seguranças só deixavam passar algumas mulheres (bonitas). Notei que os caras da equipe de som usavam uma camiseta azul clara. Olhei para mim e não é que estava com uma desta cor? Criei coragem e dei um giro entre eles para confundir os seguranças. Fiquei sério e na maior cara de pau desci rapidinho as escadas onde estavam meus ídolos. Como usava um cabelo grande e com a camiseta azul clara, passei na maior facilidade. Segurava-me para não sair pulando de alegria por ter conseguido.

Peguei autógrafos do Flávio Venturini, do Hely Rodrigues, do Magrão e do Vermelho. Só não consegui o do Cláudio Venturini que estava cercado por uma multidão de garotas. Conversei com eles como se fossemos velhos amigos. Interessante como a "amizade" com ídolos da música atrai mulheres. Pensavam que eu fosse alguém do meio e pelo menos umas 3 gatinhas jogaram charminho. E não é que fui convidado cansativamente por uma para ir para o restaurante onde os músicos jantariam?

Mas como era muito tímido e não teria como levar os marmanjos companheiros de aventura, deixei para uma próxima.

Radiante, encontrei meus amigos. Estavam preocupados com meu sumiço. Será que tinha sido preso? Após contar o que tinha acontecido, virei o cara. Por muito tempo rendeu a história entre os amigos, no colégio, etc. Fomos para a casa de um parente do André dormir. Não tinha lugar e nos esparramamos pelos sofás e tapetes da sala. Tudo estava valendo.

No dia seguinte tomamos café numa padaria e pegamos o ônibus para casa. Conhecemos um cara gente fina de Carmo da Cachoeira que também tinha se aventurado como nós. Também fã do 14 Bis. Cheio das conversas, animadamente nos fez rir a viagem toda até Varginha. Nunca mais vimos o sujeito.

Lembrança maravilhosa de uma ingênua, mas inesquecível aventura que fica para sempre na memória.


21 Mar 11:51

theriverunderground: Pretty awesome. ruineshumaines: America...















theriverunderground:

Pretty awesome.

ruineshumaines:

America Revealed

  1. Visualization of internet distribution;
  2. The pinpointed distribution of the unemployed;
  3. Domino’s Pizza’s raw ingredients’ delivery routes in the Northeast;
  4. U.S. electricity network routes;
  5. Traced paths of deceased bodies being transported to their hometowns;
  6. U.S. imports and exports of beef;
  7. All the people in America’s towns and cities.

Full episodes of the series can currently be viewed online for U.S. residents only.

17 Mar 01:10

Project managers' logic

by sharhalakis

Image by kmw

17 Mar 01:07

Comissão Mista dos Portos e os argentinos.

by noreply@blogger.com (Giovani Rodrigues)
Estava vendo uma reunião gravada da Comissão Mista que analisa MP dos Portos, pela TV Senado. A reunião aconteceu no mesmo dia em que surgiu para o mundo o novo Papa: dia 13/03/2013. O presidente da Comissão é o tal do  deputado José Guimarães do PT cearense. Aquele do episódio da grana na cueca. Um assessor dele foi preso no aeroporto de Congonhas com 100 mil na cueca mais uns 200 mil na maleta. 

O que surpreendeu é que em meio a uma troca de delicadezas entre o Paulinho da Força (SP) e a deputada Kátia Abreu (TO), o fodão petista aproveitou que alguém lhe cochichou no ouvido sobre a escolha do novo Papa, para tentar acalmar os ânimos desviando a conversa.

Fez comentários em tom de deboche. Disse ainda que "por essa  ninguém esperava. nem os trabalhadores e nem os deputados". E o que isso importa a ele, aos deputados ou aos trabalhadores? A eleição de um Papa diz respeito a nós católicos. Pouco importa a opinião deste deputadinho que teve o nome envolvido em episódio esdrúxulo. 

E qual o problema de ser um Papa argentino? Não só o "digno" presidente, mas podemos ouvir no vídeo, que outros deputados e senadores também fizeram piadinhas. Devem achar-se, os parlamentares, acima dos demais. Devem sentir-se superiores aos argentinos, por serem agentes políticos federais. Não troco um digno varredor de ruas argentino por qualquer deputado ou senador que estava naquela audiência pública. Não existe o mínimo de moral nestes parlamentares para tirarem sarro do povo argentino.

Ao invés de zombarem dos argentinos, deviam fazer um exame de consciência. Quem sabe assim cairiam na real, e, nem que por um momento, poderiam vislumbrar sua pequenez? Rir dos outros é sinal de pobreza espiritual, já dizia o poeta.

Abaixo o vídeo. Veja a partir de 1m47s o início do ludíbrio parlamentar:



Giovani Rodrigues
17 Mar 00:34

Os 3 Rodrigues e uma Panorâmica da Campanha em HDR

by Giovani Rodrigues


Fotos do amigo Carlos Ramalhete, professor, filósofo, teólogo, escritor e fotógrafo.