Armando Rogério Brandão Guimarães Junior
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Steve Jobs’ Historic Return To Apple In 1996 Revealed In New Rare Set Of Images
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Aquele ataque DDoS foi realmente grande, mas não chegou a abalar as estruturas da Internet
Você leu aqui e talvez em outras publicações grandes, como New York Times e BBC, sobre um ataque online em andamento. Uma história e tanto, grande o bastante para deixar a Internet lenta. Isso seria amedrontador e de certa forma empolgante, se as proporções da coisa fossem desse tamanho mesmo.
A coisa toda soa tão dramática — um grande ataque DDoS está “forçando a infraestrutura crucial ao redor do mundo”, gritou o NYT das trincheiras — que se passa por plausível facilmente. E de fato, os combatentes em questão têm lutado ferrenhamente no campo de batalha online: um conflito entre o Spamhaus, um grupo holandês que monitora spammers e o Cyberbunker, uma empresa de hospedagem também da Holanda acusada de hospedá-los (os spammers). Isso está acontecendo mesmo: até onde sabemos, botnets agindo sob o comando da Cyberbunker têm tentado derrubar o Spamhaus por dias com um fluxo poderoso de sobrecarga de dados vazios.
Pelo que se imaginava inicialmente, essa briga estaria chacoalhando a Internet. É isso. Coisa grande. O hack que encerraria todos os hacks, um ataque com danos colaterais que ecoam no mundo inteiro. Mas quando você vai além das manchetes que bradam CYBER ATAQUES em letras garrafais, você talvez se questione:
- Por que a minha conexão não ficou lenta?
- Por que ninguém notou isso semana passada, quando os ataques começaram?
- Por que não tem ninguém sem interesse financeiro no ataque dizendo que ele teve essas dimensões?
- Por que não houve relatos de quedas do Netflix, como o New York Times e a BBC reportaram?
- Por que empresas que não fazem nada além de monitorar a saúde da web, como a Internet Traffic Report, não demonstraram evidências de que o conflito holandês respingou nos nossos jardins virtuais?
(Se houvesse uma guerra sendo travada, haveria picos e baixas profundas nesses gráficos.)
Por que as únicas pessoas dispostas a dar declarações que validam a história estão diretamente envolvidas com o ataque? Representantes da Spamhaus, o líder do grupo e, o mais duvidoso, a CloudFlare, a empresa anti-ataques DDoS recrutada pelo Spamhaus para remediar o ataque. Foi ela a responsável por relatar que a casa estava caindo na Internet, a parte que lucra diretamente com o medo das pessoas de que a Internet como a conhecemos esteja ameaçada.
Horas depois que o NYT e a BBC deram a “notícia” das feridas de batalha da Internet, a CloudFlare publicou um post de tirar o fôlego, intitulado (nada) sutilmente como “O ataque DDoS que quase quebrou a Internet.” Wow! O que se segue é basicamente um press release equivalente à Pfizer lhe dizendo o quão horríveis são algumas doenças e como seus remédios funcionam bem contra elas. Matthew Prince, CEO da CloudFlare, conta uma história incrível de como neutralizou o ataque à Internet depois que o Spamhaus o contratou — o que certamente é verdade –, mas nos alerta sobre a existência de ameaças na rede que continuam à espreita, como se falasse dos soviéticos durante a Guerra Fria:
Como alguém responsável por mitigar ataques em um dos grandões da Internet me disse por email no fim de semana, “Tenho dito que não temos que estar preparados para os maiores ataques possíveis, que só precisamos nos preparar para o maior ataque que a Internet pode mandar sem causar danos colaterais massivos aos demais. Parece que atingimos esse ponto, então… parabéns!”
Um dos nossos objetivos na CloudFlare é fazer com que DDoS seja algo que você apenas leia em livros de história. Estamos orgulhosos de que a nossa rede tenha contido um ataque desse tamanho e estamos trabalhando com parceiros para garantir que a Internet continue de pé ao se deparar com essas ameaças.
Em uma citação ao NYT, Prince chega a ele próprio fazer analogia com a guerra nuclear:
“Esses [ataques DDoS] são basicamente como bombas nucleares”, disse Matthew Prince, CEO da CloudFlare. “É muito fácil causar muitos estragos.”
Isso seria aterrorizante se não fosse pura propaganda. Prince, claro, está no negócio de vender proteção contra ataques online. E sua empresa, até onde sei, é bem boa nesse negócio. Mas ele também está claramente no negócio de assustar as pessoas: em seu post ontem, ele alerta que o ataque ao Spamhaus “talvez se prove relativamente modesto” comparado ao que vem a seguir. Mais paranoia, imagino.
Posicionei-me publicamente como cético a respeito dessa alegada devastação online e atraí a atenção do próprio Prince:
@samfbiddle @mims not baloney. Akamai confirming as well: nytimes.com/2013/03/27/tec… Happy to get on the phone.
— Matthew Prince (@eastdakota) March 27, 2013
Ele queria me colocar em contato com um operador da Tier 1 — empresa que mantém a base física de toda a Internet. Esse cara, disse Prince, poderia embasar as alegações da CloudFlare. Depois de investigar, eu estava pronto para ouvir o que tinham a dizer. Em vez disso, recebi esta nota de um porta-voz da NTT, um dos operadores dos backbones da Internet:
Hey Sam, é bom falar contigo.
Temo que não tenhamos nada a respeito de substanciais efeitos globais para compartilhar. Tenho certeza de que você leu os mesmos 300 gbps que eu, e embora essa seja uma quantidade enorme de banda para uma única empresa ou provedora, dados de capacidades globais como TeleGeography mostram que a capacidade chega à faixa dos tbps [tera bits por segundo] na maior parte do mundo. Junto-me a você no questionamento sobre isso ter balançado a Internet.
Chris.
Traduzindo: não.
Recebi uma resposta similar da Renesys, uma empresa global que devota todo seu tempo para monitora o status da Internet. Ela saberia se algo estivesse acontecendo. Mas nada aconteceu:
Acreditamos que o ataque DDoS teve potencialmente sérios impactos aos sites para os quais foram direcionados, entretanto, de acordo com nossos dados, a Internet como um todo não passou por um problema generalizado.
Apenas coloque em perspectiva o tráfego estimado por um ataque DDoS na casa dos 200 Gbps ao alvo. Isso facilmente sobrecarregaria uma hospedagem mediana, mas não um componente central da Internet. Por exemplo, a DECIX, um ponto de troca de tráfego alemão em Frankfurt, normalmente lida com picos de 2,5 Tbps em alguns dias: http://www.de-cix.net/about/statistics/
Embora tenha afetado seriamente os sites para os quais apontou, a Internet como um toque não foi impactada por esse incidente localizado.
Traduzindo: não. Foi um problema na Holanda, e só. A Holanda não é a Internet.
Strike dois, CloudFlare. Ainda assim, continuamos pesquisando mais evidências de que as bases da Internet tenham balançado.
Não há relatos críveis, em lugar algum, de que o Netflix caiu. Nenhum.
Que tal o grande negócio de hospedagem na nuvem da Amazon, que opera em uma escala enorme em todo o mundo? Se uma bomba caísse na Internet, ela não teria sentido? Um pouquinho que seja? Não de acordo com os dados da Amazon, que não mostra queda alguma semana passada. Mesmo na Europa, onde o ataque foi baseado.
Vê todas essas bolinhas verdes? Elas significam exatamente o que aparentam: tudo está ok. Tudo tem estado ok.
O que não é ok é uma empresa assustar os usuários da Internet fazendo-os pensar estarem na Dresden da II Guerra apenas para alavancar seus negócios. Existe um monte de coisas assustadoras, pessoas e histórias online. Existe um punhado de caras maus. Um monte de ataques. Haverá um monte mais. Se você está no negócio anti-hacker, não há sinais de que ele desacelerará, não faltará trabalho. Então se o seu produto valer um tostão que seja, você não deveria enganar a Internet para vendê-lo. A verdade sempre vem à tona.
[Segurança] O maior ataque de todos os tempos... da última semana
O ‘maior ataque cibernético’ e outro grande exagero da imprensa
Entenda o que é um ataque de negação de serviço distribuído refletido.
Physical Security Is the Only Real Security for Your Phone
Panic!! Identity thieves are out to target you! Fraudsters are gathering the details of your life they’ll need to access your bank accounts! Malware apps are stealing your photos, which are being collected for the amusement of organized crime figures! No? OK, the situation is a whole lot less bleak than all that, but risks do exist, and we take certain measures to make sure that data on our smartphones – especially since such a big chunk of our lives are on there – stays safe. Is it enough, though? There have been a number of scares in the news lately that really seem to drive ...
Actualização do Windows removeu sincronismos com a Google
Este contador gente boa criou um jogo de RPG completo dentro do Microsoft Excel
Todo contador que eu conheço confia cegamente nos poderes do Excel. Mas nem todo contador é capaz de aproveitar todo esse poder de uma forma tão legal quanto Cary Walkin, do Canadá. Walkin criou um RPG completo dentro do Excel. Acredite ou não, agora dá para usar o Excel para se divertir pra valer.
O jogo, chamado Arena.Xlsm, pode ser baixado aqui. Ele funciona com o Excel 2007 e 2010, e embora ainda não tenha sido testado com o Excel 2013, é provável que funcione bem nele também. Infelizmente, como tudo que é maravilhoso no Excel, o Arena.Xlsm não funciona na versão para Mac. O jogo inclui:
- Inimigos aleatórios: mais de 2000 inimigos possíveis com diferentes habilidades de inteligência artificial.
- Itens aleatórios: 39 modificadores de itens resultam em mais de 1000 combinações e atributos de itens possíveis.
- Uma interessante história com quatro finais dependendo de como o jogador se sai.
- 8 encontros com chefes, cada um com sua própria tática.
- 3 arenas pré-programadas seguidas por arenas processualmente geradas. Cada jornada tem seus próprios desafios.
- 31 feitiços. Existem muitas estratégias diferentes para o sucesso.
- 15 itens únicos. Itens únicos têm propriedades especiais e só caem de inimigos específicos.
- 36 conquistas.
- Isso tudo em uma só planilha do Excel.
É como se alguém tivesse pego os jogos que costumávamos jogar no TI-83s e os levado a outro nível. E talvez dê ao resto de nós, não-contadores, um motivo para usar o Excel! [Cary Walkin via BoingBoing]
A história por trás do maior ataque DDoS da história que atingiu o coração da internet
Se você teve dificuldade em usar alguns serviços na internet nos últimos dias, saiba que pode não ter sido só um problema na sua conexão. Pode ter sido muito mais do que isso.
Enquanto vivemos nossas vidas com tranquilidade, uma disputa entre um grupo anti-spammer e uma empresa holandesa de hospedagem de sites gerou um dos maiores ataques DDoS da história e atingiu praticamente o mundo inteiro. E o caso é muito mais complicado do que uma demora para carregar um vídeo no Netflix: esta guerra cibernética colocou em risco os pilares que mantém a internet funcionando.
A briga
Segundo o New York Times, um grupo anti-spam chamado Spamhaus adicionou uma empresa holandesa chamada Cyberbunker à sua lista negra que é usada por provedores de e-mail para definir o que é ou não spam (ou o que tem mais chance de ser).
A Cyberbunker oferece hospedagem para qualquer tipo de site “exceto pornografia infantil e qualquer coisa relacionada a terrorismo”, segundo o site deles. E o Spamhaus diz que nos servidores da Cyberbunker estão materiais usados por spammers, e ainda foi mais longe acusando a empresa de estar ligada a grupos criminosos do leste europeu.
Foi a partir daí que os ataques começaram – eles supostamente são uma forma de retaliação pela inclusão da Cyberbunker na lista negra. Eles já duram mais de uma semana e, por mais que o pico já tenha passado, eles chegaram a níveis inacreditáveis.
O ataque
No dia 18 de março, o Spamhaus entrou em contato com o CloudFlare, uma empresa de segurança na web, para alertar sobre um ataque que estava sendo feito contra o seu site. O CloudFlare rapidamente atenuou o ataque, que já gerava aproximadamente 10Gbps de tráfego. No dia seguinte, ele ficou ainda maior e chegou a picos de 90 Gbps, e variou de 30 Gbps a 90 Gbps até o dia 21 de março.
Os ataques cessaram por um tempo, e voltaram na noite do dia 22 de março. Eles então chegaram a 120Gbps de tráfego, e assim continuaram por quatro horas. Neste momento, ele já era um dos maiores ataques DDoS registrado pelo CloudFlare, mas era apenas um ataque DDoS, algo comum por aí, acontece todo dia. Não foi o suficiente para derrubar o CloudFlare, e isso aparentemente irritou os responsáveis pelo ataque.
E então ele ficou pior.
Em vez de tentar derrubar o CloudFlare diretamente, eles foram atrás de quem mantém o CloudFlare no ar. O problema é que quem mantém o CloudFlare no ar é quem mantém a internet funcionando. Aí a coisa começou a complicar bastante. No blog da empresa, Matthew Prince explica detalhadamente o ataque:
“Assim que os invasores perceberam que não conseguiriam derrubar o CloudFlare mesmo com mais de 100Gbps de tráfego, eles foram atrás dos nossos peers. Neste caso, eles atacaram os provedores de quem o CloudFlare compra banda. Nós, principalmente, contratamos o que é conhecido como provedor nível 2 para a nossa banda. Essas empresas se conectam a outros provedores e também compram banda dos chamados provedores nível 1″
As redes nível 1 (conhecidas como Tier 1) estão no topo da “hierarquia das redes”. Não há nada acima delas. Existe cerca de uma dúzia delas, e a sua existência é fundamental para a internet: elas garantem que todas as redes estejam conectadas. E, se uma delas falha, temos um grande problema. Logo abaixo estão os Tier 2 que fornecem interconexão entre si e compram banda do Tier 1 para garantir que possam conectar cada ponto da internet.
Os ataques DDoS foram direcionados às redes 2 e respingaram no Tier 1. O CloudFlare não conseguiu números exatos, mas um dos provedores principais de nível 1 sofreu com mais de 300Gbps de tráfego, o que faria dele o maior ataque DDoS já registrado. Os ataques continuaram crescendo nos dias seguintes e algumas redes Tier 1 chegaram a ficar congestionadas – principalmente na Europa, onde estão concentrados os ataques. Isso afetou sites que não têm relação nenhuma nem com o CloudFlare nem com o Spamhaus. Eles foram mais sentidos na Europa, mas atingiram o mundo inteiro.
Mas isso não era o suficiente.
Além da importância das redes Tier 1, os pontos de Internet Exchange Points (IXP) também são fundamentais para manter a rede funcionando. Estes pontos conectam múltiplas redes para passar a banda. E os ataques também foram direcionados ao coração da infraestrutura de IXP em Londres (conhecido como LINX), Amsterdam, Frankfurt e Hong Kong. O impacto maior no LINX que, no dia 23 de março, por mais de uma hora viu a infraestrutura que serve mais da metade dos 1,5Tbps de tráfego falhar.
Pronto. Depois de fracassar ao tentar derrubar o CloudFlare diretamente, os ataques enfim conseguiram atingir a empresa: usuários de Londres começaram a relatar problemas causados diretamente pelos ataques.
O CloudFlare e o LINX então começaram a trabalhar para aumentar a segurança da rede e evitar que novos ataques similares ameacem novamente a internet. Por enquanto, parece que funcionou.
E agora?
Aparentemente os ataques cessaram – ou, ao menos diminuíram. Mas, quando chegaram ao seu pico, parecia até uma história de ficção científica. Eu consigo imaginar um filme de Hollywood com uma história parecida com “hackers atacam o coração da internet para tentar derrubá-la”. De certa forma, foi isso o que aconteceu nos últimos dias. Felizmente, eles não conseguiram causar nenhum dano maior (não parecia ser o objetivo deles, eles só queriam derrubar o Spamhaus e o CloudFlare). Mas fica para a história como um dos maiores e mais impressionantes ataques DDoS já registrados. [CloudFlare, The New York Times]
Imagem por Shuttershock/lolloj
Cientistas criam capa ultrafina da invisibilidade
Upcoming WP8 Features May Include FM Radio Support
Back in December, we talked to you a little bit about the dormant FM radio hardware that resided in the chipsets of some Nokia Lumias. In fact, it was Nokia itself that pointed this out, which seemed a little odd to do when Windows Phone 8 didn’t offer any kind of FM radio hardware support. Did Nokia know something we didn’t? That’s what we’re wondering now, after hearing rumors about the WP8 GDR2 release, which will supposedly enable the FM radio on models like the Lumia 820 and Lumia 920. ...
Twoo dispara convites e inferniza a vida de quem os aceita
Windows Blue Developer Preview Releasing At Microsoft’s BUILD Conference This Year
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Comidas Inspiradas em Dragon Ball Z
Chamado Dragon Ball Z: Battle of Gods, um novo filme de Dragon Ball Z em animação está para ser lançado ainda este mês no Japão, no dia 30, e para promover a estreia a loja de conveniência japonesa LAWSON está vendendo comidas inspiradas nos personagens da saga em suas lojas Ministop!
Algumas das comidas foram feitas de um modo super criativo, como essa batata frita que faz as vezes do cabelo do Super Saiyan! E também esferas do dragão de pizza, um pudim de leite com o formato do Majin Buu, salada do Vegeta, sanduíche do Mestre Kame, arroz Kamehame-ha e diversas outras opções de dar água na boca e de encher os olhos.
As comidas especiais estão sendo vendidas de 5 de março a 8 de abril e já deixaram a gente com vontade de pegar uma avião pro Japão e experimentar todas!
O filme Dragon Ball Z: Battle of Gods é dirigido por Masahiro Hosoda, tem o próprio Akira Toriyama como um dos escritores e não é um spinoff, mas sim uma história original da série que se passará entre as edições 517 e 518 do mangá de Toriyama e contará o que houve na “década perdida”, logo depois do final da batalha contra Majin Buu.
Abaixo, veja mais das comidas inspiradas em Dragon Ball Z:
Receio em relação à privacidade pode ter ajudado a enterrar o Google Reader
Uma fonte anônima revelou ao All Things D o motivo, ou um dos grandes motivos que levaram o Google a acabar com o Google Reader, agregador de feeds que terá o plugue puxado da tomada no dia 1º de julho. Aparentemente, a decisão foi tomada para evitar dores de cabeça e eventuais gastos com a justiça.
Ao ATD, a fonte disse que o Google está tentando se orientar e se preparar melhor para lidar com “questões de conformidade”, ou em outras palavras, problemas com os usuários, principalmente no que se refere à privacidade. Na prática, isso quer dizer que cada produto da empresa conta com gente especializada em apagar incêndios, amenizar os ânimos e resolver conflitos — advogados, especialistas em políticas de privacidade e outros do tipo. O histórico do Google, que vai do desastroso lançamento do Buzz ao escândalo dos carros do Street View que colhiam senhas de roteadores Wi-Fi, deve ter ensinado na marra a empresa que esse assunto é bem sério.
A situação do Reader era tão crítica que, além dessa galera, ele não tinha sequer cargos técnicos tidos como imprescindíveis, como gerente de produto ou um engenheiro dedicado. Mas em vez de acrescentar esses profissionais à equipe, o Google achou mais conveniente fechar o Reader. Nick Baum, ex-gerente de produto do Reader, acredita que esse encaminhamento tenha ocorrido devido à baixa audiência do Reader — ele disse ao ADT que, para o Google manter um produto que não gera lucro direto, ele deve ter pelo menos 100 milhões de usuários, o que não parecia ser o caso.
A venda seria um caminho alternativo, mas nesse caso ela esbarraria na profunda integração do Reader com o Google Apps, nada simples de se desvencilhar. Na impossibilidade de vendê-lo e sem perspectivas de investimentos para adequá-lo às políticas do Google, não houve saída a não ser apagar as luzes. [All Things D via The Verge. Imagem: Kars Alfrink/Flickr]
HTG Explains: How Encryption Can Be Bypassed With a Freezer
Geeks often consider encryption a fool-proof tool to ensure that data stays secret. But, whether you encrypt your computer’s hard drive or your smartphone’s storage, you may be surprised to know the encryption can be bypassed at cold temperatures.
It’s unlikely that your personal encryption will be bypassed in this way, but this vulnerability could be used for corporate espionage, or by governments to access a suspects’ data if the suspect refuses to disclose the encryption key.
Quote of the Week: "What can C# do that F# cannot?"
The F# community quote of the week was from Tomas Petricek in answer to a question on Twitter, see the pic on the right.
What Tomas says is not 100% technically accurate: you can get NullReferenceException (NRE) in F# if you use C# libraries. C#-defined-types+the "null" literal, or some backdoors like Unchecked.defaultof<_>.
However what Tomas says does match people’s actual experience with the two languages, and it is certainly true that NREs are absent from routine F#-only coding.
For example, this comparison records that one C# project had 3036 explicit null checks, where a functionally similar F# project had 27, a reduction of 112x in the total number of null checks. The other statistics in the comparison shown are also compelling, particularly the “defects since go live”. The two statistics are not unrelated.
After a recent F# meetup I grilled one of the guys who wrote this comparison to learn more about it. I can confirm that they are not making these stats up: these projects are both ETL (Extract, Transform, Load) systems which are broadly speaking in the same zone in terms of functionality, or if anything the F# implements more features. The F# project really did have a very, very low bug rate. The size difference is not due only to language differences; there are also differences in design methodology, with the C# characterized by the overuse of OO design patterns that is often seen in C# and Java projects. Common symptoms include the presence of elaborate, unnecessary and buggy "internal design pattern frameworks" inside the OO code. If you want to learn more about Functional-First design, the guys involved are members of NOOO (Not Only OO).
Sometimes it bewilders me that a massive reduction in explicit null reference checks in comparable programs doesn't shake the computing industry a little more. When other industries see such productivity gains, change happens rapidly. But regardless of the social dynamics, I strongly believe that for the sake of our children we need to abandon the hell that is trying to write robust software in a language where nulls pervade the code like a disease. Nulls were famously called the billion dollar mistake - but they probably cost the industry $1B every year by now, and rising. They are also a drain on human energy and talent. Luckily for those who get to use it, F# offers one way through this.
Unfortunately a sort of stasis, or lack-of-will seems to be gripping the industry at the moment. People stick with their existing languages, though occasionally make noises about needing non-null types (thus making C# and Java even more complex, when we should be ridding ourselves of this curse altogether). Even worse, language designers duly trot out new typed language designs (e.g. Dart, TypeScript, and even Scala) which allow nulls everywhere, for all reference types. That said, I know there are reasons these languages have nulls, given their design constraints, and some languages offer constructs which help make nulls abnormal, and that is some progress. But that still does not satisfy me - we didn't take the "easy" path of pervasive nulls for F#, despite living in the world of .NET. And F# users reap pervasive benefits from the simplicity this brings.
In practice F# (and OCaml, and a few others) shows that highly practical programming and software design is possible in a language where nulls do not pervade regular code. I'd encourage people to think hard about the huge time savings that came with that 112x reduction. And for those interested in language design, look carefully at the F# features which collectively eliminate nulls in routine programming (many come from ML, but not all) . Around the edges we make some compromises. But for the industry the hell of nulls should be diminishing, not increasing. People should be paying attention, and language designers should be held to account. Is the future full of nulls, or not? Can I trust a value to be what it says it is, or might it not be there at all?
Don
Funcionários do Facebook passam uma semana sem acessar o site pelo PC
Vaza suposta versão do Windows Blue, sucessor do Windows 8
DuckDuckGo: another bag of tricks to get the most out of it
I have switched the main search engine from Google or Bing to DuckDuckGo in all of my browsers. There is not one but several reasons for that, from preferring unfiltered results over filtered ones (who really needs personalization anyway when searching?) to better privacy and the excellent !bang feature that is so helpful in many cases.
I'm still making use of the other search engines though, I would be foolish not to, but the main search engine, the one that I try first to find an answer is DuckDuckGo. While it returns results that I can work with most of the time, it fails at other times. Especially searches where you search for specific versions of products seems to fall in that category. I often search for things like Firefox 20 release notes and would expect the first result to point me to the release notes page on Mozilla. Often though it links to an older page and sometimes even in a different language.
Still, if I weight in everything it is the best search engine for my purpose right now, especially since I can use the !bang feature to quickly redirect the search to Google, Bing or even Ghacks (yes, the !ghacks bang redirects you right here on the first page of the search results).
Today I'd like to share with you a set of bangs and other features that were recently added to the search engine. To use any of them, simply add them to your search query.
- !yopmail - if you are using the temporary email service Yopmail you can speed up things by looking up emails for any name using the search engine. Just type ghacks !yopmail to look up the email address ghacks on the email services' website.
- !amo - search for add-ons on the Firefox Add-ons repository.
- private ip - displays private network IP addresses directly in the results including IPv4 addresses, Carrier NAT, test networks and private network IPv6 addresses.
- ip - displays your current IP and location directly in the results.
- !coral - use the Coral network to access a site, helpful if the site itself is done right now. You may get access to a cached version of the site to retrieve the data that is on it.
- !css - look up CSS properties, redirects to the Mozilla Developer Network.
- !cpp - look up C++ information on cplusplus.com. Use !cppr as an alternative.
- !whois - look up the whois record of a domain.
- !ext - retrieve information about a selected file extension.
- !leo - look up words on the LEO dictionary website.
- !market - searches on Android Market.
- ! - takes you to the first result, similar to Google's I feel lucky feature.
This is just a small selection that I find useful. You can check out the - very very long - list here.
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Weekend Scripter: Convert Word Documents to PDF Files with PowerShell
Summary: Windows PowerShell MVP, Sean Kearney, talks about using Windows PowerShell to convert Word documents to PDF files en-masse.
Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, is here. Today’s blog is brought to you by Windows PowerShell MVP and honorary Scripting Guy, Sean Kearney.
Previous blog posts by Sean Kearney
Take it away Sean…
My boss looks up at me today, and sighs, “I love the built-in SaveAs PDF in Word 2013. But I want to do multiple documents at the same time. Oh, if ONLY there was some way to do this in bulk.”
The wires and lights starting blinking in my head. I’m about to leap out of my chair because I hear “Bulk.” Many to do, repeatable, and…
POWERSHELL!
So accessing a file in Microsoft Word programmatically is quite easy. We’ve been doing it for years.
$Word=NEW-OBJECT –COMOBJECT WORD.APPLICATION
$Doc=$Word.Documents.Open(“C:\Foofile.docx”)
And along the same lines, we could save this same file in the following manner.
$Doc.saveas([ref] “C:\Foofile.docx”)
If we would like to save it in an alternate format, like in .pdf format, things get a wee bit fancier. We have to speak a bit of .NET.
$Doc.saveas([ref] “C:\Foofile.pdf”, [ref] 17)
If your brain didn’t pop out just now, you’re OK. Let’s get a little fancier. What if I want Microsoft Word to save that PDF file with the same name as the parent without knowing the name?
Now we’re stepping into the land of fun. We can access the file name of that single document in the following way. Three of the available properties in the Word object are the Name of the document, the Path to the document, and the FullName path. I poked out using the following cmdlet to…well, to be honest…to guess.
$Doc | get-member –membertype property *Name*
Note the two little nuggets. In poking about and using a similar search for Path, I found the property holding its path.
$Doc | get-member –membertype property *Path*
So I could do something like this: Open some file, get the file name information, swap out .docx with .pdf, and then save it.
With these three bits of information, I don’t have to actually know the file name. Word will tell me based on the document. But let’s simplify this down a bit. Let’s just take a known file name and resave it as a PDF file with the same file name. All we need to do is run a Replace() method on the provided file name, and swap .docx with .pdf.
Yes….we’re presuming it’s a .pdf, J.
$File=”C:\Foofolder\foofile.docx”
$Word=NEW-OBJECT –COMOBJECT WORD.APPLICATION
$Doc=$Word.Documents.Open($File)
$Doc.saveas([ref] (($File).replace(“docx”,”pdf”)), [ref] 17)
$Doc.close()
So that’s all fine and dandy. But what if we have a folder of DOCX files that we want to convert at once?
Let’s pretend we ran the following lines in Windows PowerShell:
$File=”C:\Foofolder\foofile.docx”
$Files=GET-CHLDITEM ‘C:\FooFolder\*.DOCX’
Now we could cheat and access the full file name and path by accessing the FullName from the drive system. But let’s have some fun with Word and ask it these questions.
Foreach ($File in $Files) {
# open a Word document, filename from the directory
$Doc=$Word.Documents.Open($File.fullname)
Now let’s ask Word what is the name of the file. And while we’re at it, let’s swap the .docx file extension with .pdf.
$Name=($Doc.Fullname).replace(“docx”,”pdf”)
Then we’ll access that file within Microsoft Word and use the built-in SaveAs PDF option in Word 2010 or Word 2013 to produce a PDF file in the same folder as the original Word document. When done, we close the file.
$Doc.saveas([ref] $Name, [ref] 17)
$Doc.close()
}
So when done our script will look like this:
# Acquire a list of DOCX files in a folder
$Files=GET-CHLDITEM ‘C:\FooFolder\*.DOCX’
Foreach ($File in $Files) {
# open a Word document, filename from the directory
$Doc=$Word.Documents.Open($File.fullname)
# Swap out DOCX with PDF in the Filename
$Name=($Doc.Fullname).replace(“docx”,”pdf”)
# Save this File as a PDF in Word 2010/2013
$Doc.saveas([ref] $Name, [ref] 17)
$Doc.close()
}
So why the big secrecy about using the document names in Word itself? In the future, I’ll show you how to programmatically trigger a mail merge, and you’ll see where it’s needed there.
Cheers and remember to keep on scriptin’.
~Sean,
The Energized Tech
Thanks, Sean, for taking the time to share your scripting expertise with us today. Join me tomorrow when I have a guest blog post from Ingo Karstein about using Windows PowerShell with SharePoint. It is cool and you do not want to miss it.
I invite you to follow me on Twitter and Facebook. If you have any questions, send email to me at scripter@microsoft.com, or post your questions on the Official Scripting Guys Forum. See you tomorrow. Until then, peace.
Ed Wilson, Microsoft Scripting Guy
Windows Blue Build 9364 Leaked Onto The Web, Featuring Enhanced User Interface, IE 11, More [VIDEO]
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Rezar é a solução contra asteroides, diz Nasa
Armando Rogério Brandão Guimarães JuniorE seu o sujeito for ateu? #comofas
(Image)
[Reposted from vic]
03/20/13 PHD comic: 'How irreplaceable are you?'
Piled Higher & Deeper by Jorge Cham | www.phdcomics.com | |
title:
"How irreplaceable are you?" - originally published
3/20/2013
For the latest news in PHD Comics, CLICK HERE! |
Comic for March 21, 2013
Feedly continues to improve its offering with a new skin
The past week or so has been a whirlwind for Google Reader fans -- which seem to be much more numerous than Google led us to believe when it announced that the service would be killed on July 1 due to lack of usage. Recently Ghacks took a look at a number of alternatives for the disenfranchised users to move their feeds to.
One of the most prominent on the list, and the one that many angry customers seem to be turning towards is Feedly. The service has something to recommend it -- it works in the web browser just as Reader did and it has a more modern looking user interface. My only problem with moving to Feedly has been the layout of that interface. I may be old-fashioned, but I miss the simple Reader look.
Fortunately, Feedly can by customized with user scripts in much the same way that browser and web sites like YouTube can be.
Today Feedly announced a new script that changes the look of the service in a number of ways. In a brief post to its blog, the company took the time to say "here is a user script to make Feedly more useful for people who need a list view with full width". The compact list view is exactly what I had been missing with this service.
The script, called Readly, was posted to the UserScripts.org repository. It essentially makes Feedly resemble Google Reader, including a more compact layout, full-width screen, no more caps, grey title color for read items, favicons, visual fixes and more. Note that Martin has mentioned the script a couple of days ago already in his optimize Feedly for speed guide.
Chrome users will need to enable the Tampermonkey extension, while those of you using the Firefox web browser must install Greasemonkey -- both are script engines that allows these changes to be made. Once that is done, and you have installed the Readly script, then make sure Feedly is set to "Titles" view and the "Modern Gray" theme -- both should be default.
Conclusion
After briefly checking out Feedly in the wake of the Google Reader news, I was turned off, mostly because it was simply unfamiliar. I then signed up for The Old Reader where, after five days, I remain int eh Queue waiting for my OPML file to be imported -- I was moved from 47,000 to 7,000 so far.
However, with the Readly script, I may not have to wait for that replacement. Readly makes Feedly suddenly very familiar and usable to me.
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Star Wars – Bolo Inspirado na Star Destroyer
Lorenzo Wood mostrou que é um dos melhores pais do mundo ao fazer para o aniversário do seu filho Alexander um bolo inspirado na Star Destroyer!
O bolo foi totalmente feito pelo próprio Lorenzo, desde a concepção da ideia, passando pela separação dos materiais necessário até chegar na parte comestível. A massa do bolo foi colocada em cima de um suporte no qual Lorenzo instalou luzes, pilhas e todo o aparato necessário para fazer com que as janelinhas da nave fiquem piscando. ♥
Abaixo, confira mais imagens do bolo e um vídeo mostrando as luzes funcionando:
Promover encontros informais entre funcionários melhora a produtividade da empresa
Há alguns anos, o Bank of America realizou um estudo para analisar a produtividade em suas equipes de call-center. Por algumas semanas, cerca de 90 funcionários do banco usaram um crachá com sensores que registravam seus movimentos e conversas com os colegas. Os dados mostraram que os trabalhadores mais produtivos pertenciam às equipes mais unidas e eram aqueles que conversavam com frequência com seus colegas de trabalho.
Algo que a comunicação já fala há muito tempo, foi percebida na prática com o estudo: quanto maior a integração entre as pessoas de uma mesma equipe, mais produtivo aquele time deverá ser. Com isso, o Bank of America passou a estimular pausas em trabalhos em grupo, em vez de individuais. Resultado da ação? A produtividade da empresa aumentou em 10% logo em seguida.
O case pode ajudar os pequenos empresários e também os empreendedores mais jovens a terem ideias de como aumentar sua produtividade com poucos recursos e soluções simples. Promover encontros com determinada frequência entre seus funcionários garante um clima organizacional bom e saudável. Seja um happy hour semanal, um café da manhã mensal com todos os funcionários ou mesmo 15 minutos de pausa diária no cafezinho, o importante é estimular a conversa e a integração entre as pessoas para receber os efeitos dessa união.
Outra maneira de aumentar a produtividade e incentivar o instinto de equipe é promover atividades para estimular a criatividade dos funcionários. Uma capacitação com algum gestor, uma ação no estilo ‘endomarketing’ uma vez por mês ou mesmo reservar 1 hora do dia para que os funcionários toquem projetos pessoais dentro do horário de trabalho são algumas soluções que podem quebrar a rotina, pressionar a mente das pessoas (o famoso “pensar fora da caixinha”) e fazer com que o funcionário trabalhe com mais disposição, o que afeta positivamente sua produtuvidade.
Criatividade, comunicação e relacionamentos são fatores que afetam o clima e a produção da empresa. Quanto mais um empreendedor souber estimular seus funcionários para que eles se integrem e não tenham medo de propôr novas ideias, mais a empresa renderá e crescerá. Vale a tentativa.
Veja o que os benefícios da nuvem para aumentar a produtividade do seu negócio. Conheça as várias ferramentas que o Office 365 pode trazer para a sua empresa.
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Falha de segurança da Apple permite resetar senhas dos outros
Dá pra confiar no Google?
Armando Rogério Brandão Guimarães JuniorNão confio mais no Google!!!!
Há alguns dias o Google fez o surpreendente anúncio de que o Google Reader seria descontinuado. Embora não hajam dados oficiais em relação ao número de usuários do serviço, toda a agitação que esse acontecimento causou na internet deixou bem claro que o Google deixou milhares de usuários na mão ao dar fim a um serviço que era o principal em sua categoria (isto é: leitores de feeds). Poucos dias depois, o mesmo Google que matou (ou avisou que irá matar) o Reader anunciou o Keep, um novo serviço para que os usuários façam anotações e lembretes de seu celular Android ou da web. Diante dessa situação toda, vi alguns amigos no Twitter se relutando em usar o Keep por medo da ferramenta ganhar o mesmo fim do Reader. Alguns usuários estão se perguntando: Dá pra confiar no Google?
Resposta curta: Sim, dá.
É algo bom os usuários escolherem bem onde deixar seus dados em tempos de computação em nuvem. Apesar de toda a segurança e praticidade de ter as suas coisas guardadas em vários servidores ao redor do mundo, sempre existe o risco do serviço que você usa ser descontinuado por uma série de motivos. Não se sabe o que levou o Google a fazer isso com o Reader, mas uma coisa é certa: o Google não é bobo. E o Reader era um serviço que estava sendo cada vez menos utilizado, já que com o aumento do uso das redes sociais, os Feeds, que já eram pouco usados, passaram a ser ainda menos usados. Prova disso é que a grande maioria dos responsáveis pela agitação causada pelo fim do leitor de Feeds eram leitores de blogs de tecnologia — e eu arriscaria dizer que estes eram responsáveis pela maior parcela dos usuários. O RSS foi uma tecnologia essencial em outros tempos, mas a web mudou — e continua mudando.
Código de conduta do Google, disponível aqui (em inglês)
Obviamente, mesmo com pouco uso por parte do público geral, o Reader era um produto relevante (talvez mais relevante que alguns serviços ainda mantidos, como o Orkut), mas não valia a pena para o Google. Além de não haver retorno financeiro quase nenhum, o foco do gigante de Mountain View agora é o Google+, rede social que está sendo cada vez mais empurrada goela abaixo nos usuários – o próprio Reader migrou os compartilhamentos, que antes eram mostrados no próprio Reader, para o feed da rede social.
Mesmo com todas essas razoes para o fim do Reader, o buscador gigante deu um aviso com alguns meses de antecedência e disponibilizou uma ferramenta para exportar os dados. Tempo mais que suficiente para que o usuário busque uma alternativa para o serviço. O Google pode não estar sendo tão bonzinho, mas ele continua não sendo mau. Poucas empresas são tão confiáveis quanto o Google para hospedar seus dados: não só por questões de infra-estrutura dos servidores, mas também porque ele nunca vai tirar alguma coisa da tomada da noite pro dia. Na pior das hipóteses, você terá tempo suficiente para procurar outra ferramenta — por mais trabalhoso que isso possa ser.
Apesar de todos os motivos para confiar no Google, é sempre bom ter um plano B: procure ter sempre em mente algum substituto para o que você precisa, e procure manter backups locais de seus dados quando possível. Por mais confiável que seja um serviço, precaução nunca é demais. Você nunca sabe quando o Google (ou seja lá quem for) vai desligar outro Reader. E se ainda não achou a sua alternativa favorita, confira nosso post com as melhores indicações pra você.
Mais sobre o assunto (em inglês):
Código de Conduta do Google: Code of Conduct – Investor Relations – Google
Thread no Quora: Google Reader Shut Down (March 2013): Why is Google killing Google Reader?