Armando Rogério Brandão Guimarães Junior

O SpaceSniff já foi por aqui apresentado e nesta actualização de versão nunca é de mais reafirmar que podemos classificar este programa como fantástico. O SpaceSniffer é uma aplicação que varre o disco de ponta a ponta identificando graficamente espaços ocupados pelos diversos programas, drivers e funções normais, existentes em cada computador. SpaceSniffer mostra detalhadamente [...]

Hoje é dia 4 de maio e, portanto: Star Wars Day! Para quem ainda não sabe, o dia 4 de maio foi escolhido por causa da sonora semelhança da icônica frase “May the force be with you” (Que a força esteja com você) com a data “May Fourth” (4 de maio), fazendo com que as pessoas brinquem dizendo “May the fourth be with you”. Genial, né?

E para celebrar esse dia tão especial, nada como relembrar alguns momentos dos filmes da saga de um ângulo pouco diferente: dos bastidores! Aproveite essa avalanche de fotos de momentos lindos, e muitos inéditos, de alguns dos nossos mais queridos personagens e também dos criadores, produtores e atores em situações bastante descontraídas e outras visualmente épicas durante as gravações, como Leia beijando Chewbacca e também C-3PO, a famosa cena de Darth Vader revelando que é o pai de Luke, o jovem George Lucas e o diretor Irvin Kershner em uma foto bem família com Darth Vader, e diversas outras situações incríveis, principalmente da trilogia original, captadas genialmente pelos fotógrafos na época das filmagens.

Recordar é viver, então segura a lágrima aí e May the 4th be with you! ♥

ASCII – sigla para American Standard Code for Information Interchange, ou Código Padrão Americano para Intercâmbio de Informação – é o código numérico que representa as pequenas formas no seu teclado e ele completou 50 anos neste ano. E mesmo que tenha sido superado pelo UTF-8, ainda mantém um espaço especial dentro dos nossos corações (e computadores).

Ontem nós mergulhamos na história da arte ASCII graças a Tom McCormack, do Rhizome, que nos leva desde a efêmera arte em texto da década de 1910 até as mulheres sensuais de artistas ASCII anônimos do final dos anos 1980. Quando foi publicado inicialmente em 1963, o ASCII era um padrão de códigos. Mas depois, na era da Usenet, usuários começaram a ilustrar seus posts com personagens e animais. O ASCII evoluiu para uma linguagem estilo grafite para fazer afirmações e piadas entre os primeiros usuários da Internet. De acordo com McCormack, a arte feita com textos articula o otimismo e animação dos primórdios da web:

Arte ASCII foi um prenúncio estético do que se tornaria a visão social da cultura para a web: a internet seria a cidade paradisíaca dos nossos sonhos; a aldeia global de alta tecnologia que nos foi prometida. Lar de uma força democrática natural quase inevitável, seria um lugar onde sua identidade se misturaria com a multidão, e até mesmo seria eliminada completamente; e um bonde em alta velocidade poderia transportá-lo por todos os cantos no tempo que você demora para se inscrever em um serviço de assinatura de pornografia.

Obviamente, a web não se tornou exatamente o que se planejava (nós temos nossa pornografia de graça!). O navegador web foi criado, e com ele os arquivos de imagens. A arte ASCI então foi marginalizada. Mas nem tudo estava perdido: ela deu origem a uma outra parte bem comum da nossa vida digital: emojis. Mais sobre isso no próximo capítulo da saga de McCormack.  [Rhizome]

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As primeiras imagens parecidas com emoticons, direto do começo dos anos 1980.

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“Garota Safada Gigante olhando para a parede”, outro grande hit dos anos 1980.

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Uma amostra do começo dos anos 2000 feito pelo artista Roy no estilo “newskool”, que incorpora palavras de verdade

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Uma corrente de e-mail em ASCII do começo dos anos 2000

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O Street View em ASCII de Peter Nitsch transforma o Google Street View em texto, em um projeto que vimos em 2012.

Hoje a revista Superinteressante liberou em seu site a sensacional matéria “Por que tudo custa tão caro no Brasil”, de Alexandre Versignassi e Felipe van Deursen.

A reportagem analisa todos os principais motivos para produtos como carros, smartphones, imóveis e outros custarem muito mais no Brasil que em países ricos e desenvolvidos.

São exemplos ótimos de como diversos fatores – impostos, ineficiências da economia, lucro Brasil – se juntam à enorme disposição do brasileiro em gastar e ostentar, para então criar preços fora de nossa realidade.

Eis os cinco melhores trechos antes de você ler a reportagem completa no site da Super:

Como é que carros brasileiros são mais baratos no México?

O Gol sai da fábrica em São Bernardo do Campo (SP) e desliza de cargueiro até o México. O modelo básico lá é o 1.6 quatro portas, com ar-condicionado. Aqui, um Gol assim sai por R$ 37 mil. Lá, Dona Florinda e Professor Girafales podem pagar R$ 23 mil pelo mesmo “Nuevo Gol”. Se o Quico fizer birra e quiser um carro mais vistoso, dá até dá para pensar num Camaro. Lá custa R$ 65 mil. Aqui, R$ 190 mil. Com a diferença, dá para pagar um ano e quatro meses de diárias no Las Brisas Acapulco, um dos melhores hotéis do balneário mexicano.

A falta de investimentos deixa tudo mais caro, da produção…

O método mais comum de construção por aqui continua sendo basicamente o mesmo da Mesopotâmia de 8 mil a.C.: a alvenaria – levantar paredes tijolo por tijolo (ou bloco de concreto por bloco de concreto), unindo tudo com argamassa. Lá fora, usam mais material pré-fabricado: uma usina vai e monta placas de concreto (ou de cerâmica). As placas saem da usina, vão para a construção, e os operários montam o prédio como se fosse um Lego gigante… Na China, usando ainda mais material pré-moldado e uma logística do demônio, já conseguem levantar prédios de 30 andares em 15 dias.

Se fosse assim no Brasil, a oferta de prédios novos acompanharia qualquer demanda. E o preço dos imóveis não teria explodido. Pelo menos não tanto. Por que não tem nada assim no Brasil, então? Porque os empresários e o governo gastam pouco para melhorar seus meios de produção, não investem o que poderiam em máquinas mais modernas e novas fábricas (como usinas de placas de concreto).

… ao transporte.

Ferrovia é um caso clássico de investimento: custa caro, mas dá retorno de longo prazo, tornando fretes mais baratos. O Brasil tem 29,8 mil quilômetros de linhas férreas. Dez mil foram construídos por dom Pedro 2º… Resultado: enquanto o custo de transporte por tonelada de soja é de R$ 35 nos EUA, aqui é de R$ 160…

Sem uma malha ferroviária decente, o custo do transporte vai lá para cima. E acaba embutido nos preços de tudo. Levar um carro da fábrica em São Paulo para uma concessionária em Salvador (a 1.900 km) custa quatro vezes mais do que o frete entre Xangai e Pequim (1.200 km).

Os impostos também não ajudam…

Imposto é uma coisa tão complicada no Brasil que as empresas gastam 108 dias por ano só para preparar, registrar e pagar tributos. Estamos em 130º no ranking de burocracia do Banco Mundial (que é de trás para a frente: quanto mais embaixo na lista, mais burocrático é o país)… A média nos países desenvolvidos é de uma semana para tratar da papelada. “Já ouvi donos de multinacionais dizerem que as equipes da área de tributação são dez vezes maiores aqui que no exterior”, diz Fernando Pimentel, diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil. “É um manicômio tributário”.

As empresas gastam um terço do ano para lidar com impostos.

… mas, sozinhos, não explicam o preço mais alto.

Talvez o problema esteja mesmo na “realidade do mercado”. Nessa realidade, pagar R$ 100 mil em carro passou a ser uma despesa aceitável, mesmo que isso comprometa uma fatia gorda do salário. A verdade é que preços altos têm uma força magnética no País. Gostamos de gastar, de ostentar. É status. A ponto de lojas de preços acessíveis na Europa, como a espanhola Zara e a inglesa Topshop, virarem grife aqui. A regra no Brasil é consumir muito e poupar pouco. Segundo o instituto de pesquisas Nielsen, os brasileiros guardam 27% do que ganham – contra uma média de 39% no resto da América Latina… se a produção não acompanha o consumo, não tem jeito: os preços sobem.

O texto também traz outros exemplos e aponta outros fatores para os preços estarem tão altos. Agora é ver se aprendemos a lidar melhor com dinheiro, e se governo e empresas colaboram investindo mais e (ao menos) simplificando a cobrança de impostos.

A reportagem está na edição 317 da Superinteressante, de abril/2013. [Super]

Atualizado

Com a concorrência cada vez mais agressiva, já fica difícil se destacar entre os consumidores, não é mesmo? Quando falamos de investidores, a concorrência com organizações que já se preparam há anos pode ser bastante complicada para as PMEs .

Em abril, o Pensando Grande foi conferir o Fórum Internacional de Redes de Franquias e Negócios e descobrir quais são as melhores práticas para atrair a atenção dos investidores. Para facilitar a compreensão e adoção de todos os passos, o Pensando Grande dividiu as dicas em dois dias. Veja abaixo algumas sugestões para aplicar na sua PME. E acompanhe nosso blog para não perder a segunda parte, ok?

1-      Prefira setores com potencial de crescimento

Segundo o sócio-presidente da CNA, Décio Pecin, o setor de Educação está crescendo dois dígitos “Brasil afora”, no interior de alguns estados. Uma das dicas de grandes empreendedores é entrar em mercados que sejam atrativos e não estejam completamente consolidados. O segmento tem que ter espaço para crescer. Para saber se é o caso, é mais do que essencial ficar antenado nas tendências, realizar boas pesquisas de mercado e bater muito papo com quem é da área.

2-      Invista nas classes sociais em evolução

A presidente Dilma Rousseff já afirmou que um dos objetivos do seu governo é diminuir a pobreza e tornar o Brasil um “país de classe média”. Com tantas faixas sociais ascendendo e ocupando espaço no mercado consumidor, por que não apostar nelas? Ter um negócio que contempla ou foca nas classes C, D e E é uma boa estratégia.

3-      Estruture a expansão do seu negócio

Quando montar seu plano de negócio, já defina seu formato de expansão. Como pretendo crescer? Será organicamente ou por alavancagem? Farei aquisições, terei uma rede de franquias ou todas as lojas serão próprias? A estrutura do negócio deve levar em conta o que ele será no futuro. Isso significa antecipar, antes do dia D, a realidade que se terá mais para frente. O plano deve conter ações de curto e longo prazo e é saudável pensar como é possível acelerar o trajeto. Ter um planejamento facilita “vender o peixe” para quem deseja investir no seu negócio.

4-      Incorpore a governança corporativa

Independentemente do tamanho ou gestão, a política de governança é essencial para qualquer empreendimento. Ela deixa clara a renda do jogo. Para adotar e incorporar a governança na sua organização comece por estabelecer procedimentos transparentes de controle de riscos e de processos. Outras formas bem-vistas no mercado são os conselhos de ética e os comitês de gestão, que podem ser realizados mensalmente.

5-      Mais do que um negócio, crie uma marca

Mais do que produtos de qualidade – que é fundamental em qualquer negócio –, apostar no desenvolvimento de uma marca é que o vai fazer a diferença quando o cliente optar pelo seu produto ao do concorrente. Segundo pesquisa recente com mais de 1 mil consumidores da Ri Happy em seis estados brasileiros, as crianças associam a marca diretamente ao “solzinho” da empresa, que já existe há 20 anos. “Elas querem ir na loja do solzinho, não da Ri Happy”, explica Nuñez. Por isso, é fundamental para qualquer startup, franquia ou PME desenvolver uma personalidade única para o negócio, com missão, visão de futuro e valores formalizados.

Se você precisa de inovação na sua empresa para facilitar seu dia a dia e se manter atento às novas tendências tecnológicas, conheça o Windows 8 e surpreenda-se com as infinitas possibilidades para a sua empresa.

Para mais informações sobre como comprar produtos Microsoft acesse o site ou entre em contato pelos telefones 11 4706 0900 (São Paulo) ou 0800 761 7454 nas demais localidades. 

O post Como atrair a atenção dos investidores em 10 passos – Parte 1 apareceu primeiro em Pensando Grande.

Summary: Use Windows PowerShell to show the percentage of remaining battery time.

 How can I use Windows PowerShell to show the percentage of remaining battery time on my laptop or on my Windows Surface?

 Use the Get-WmiObject cmdlet and query the Win32_Battery WMI class:

(Get-WmiObject win32_battery).estimatedChargeRemaining

   O Ludo é um jogo de tabuleiro bem tradicional e antigo e muitas tiveram sua infância jogando. Muitas versões já saíram deste jogo mas que tal uma que ensina os passos para obter sua certificação? Foi justamente com este propósito que o Everaldo (@chacrinha – https://www.facebook.com/everaldo.chacrinha?fref=ts) fez uma versão diferente do Ludo. Basta baixar [...]

São Paulo – O campus da Cidade Universitária, em São Paulo, vai ganhar mais um prédio. O Laboratório de Inovação... - por Priscila Zuini

Quando eu era criança, meus pais me contavam sobre todas as tecnologias antiquadas que eles usavam quando eram jovens. Carro com afogador, ligações que precisavam de uma telefonista, toca-discos com manivela manual: mamãe e papai passaram por várias frustrações tecnológicas que eu nunca tive.

Assim que meu filho, que tem hoje um ano de idade, começar a falar, quero contar para ele sobre estas dez incríveis frustrações que ele nunca vai ter. Espero que ele sinta pena de mim por isso, ao menos um pouco.

À medida que a tecnologia velha dá lugar a outras mais novas, rápidas e brilhantes, nós não conseguimos evitar um sentimento de nostalgia pelos nossos gadgets de outrora — mesmo com todos os seus problemas. Avram Piitch, da Laptop Mag, nos leva por um tour de todas essas dores de cabeça que a tecnologia causava, e que as novas gerações nunca terão o (des)prazer de conhecer.

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Internet discada superlenta

Eu uso internet a cabo desde 1999, mas nunca me esquecerei da internet discada. Caso não ocorra um apocalipse da banda larga, meu filho poderá contar nos dedos as conexões realmente lentas que ele vai encarar na vida. A internet discada era com uma caixa de bombons: você nunca sabia o que ia sobrar para você.

Ouvir o barulho do modem discando era como ver um crupiê girar a roleta. Eu prendia a respiração quando ouvia o tom do último número. Será que vai dar ocupado, ou vai continuar chamando até eu cancelar e tentar de novo? Mesmo quando o provedor atendia, eu ficava ansioso por ao menos 30 segundos, enquanto ouvia o familiar “boing, boing, bing” do processo de handshaking. No final, eu podia ser o vencedor de uma rápida conexão de 56K ou ficar com o prêmio de consolação, uma velocidade de 14,4Kbps, que demorava dez minutos para baixar uma única foto.

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Disquetes enormes

Hoje em dia, você tem que ter muito azar para perder seu trabalho. Tudo que meu filho for escrever, desde os primeiros textos até os trabalhos da faculdade, será preservado na nuvem para os bisnetos verem.

Quando eu era jovem, nós tínhamos disquetes de 5,25 polegadas bem moles para guardar nossos arquivos. Ao contrário dos pendrives de hoje em dia que aguentam até 30 minutos debaixo d’água, os disquetes podiam ser vítimas de imãs, calor ou mesmo desgaste de uso. O pior é que, como demorava muito para salvar um documento, você fazia isso menos vezes e corria mais risco de perder tudo.

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Orelhões sujos

Ao longo de sua vida, meu filho nunca estará sem contato, porque ele sempre terá algum dispositivo de comunicação com ele. Quando eu era jovem, a única maneira de ligar para alguém da rua era usando um orelhão.

Hoje em dia, é mais fácil achar um cinema drive-in que um orelhão funcionando — por um bom motivo. Os fones desses quiosques contagiosos são tão limpos quanto um banheiro público que não é lavado há anos. Pior ainda era ter que comprar cartões ou fichas. Fichas de telefone, lembra disso?

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Mensagens ambíguas no pager

Quando meu filho estiver no jardim de infância, ele provavelmente estará usando um headset que projeta e-mails diretamente na retina enquanto ele anda. O pai dele, com essa idade, estava feliz por ter um pager alfanumérico que tocava e mostrava um número de telefone.

Infelizmente, quando você recebia uma mensagem, frequentemente não sabia de quem era o número e o que a pessoa queria até ligar de volta. Eu não sei dizer quantas vezes corri para o orelhão mais próximo para ligar e era só telemarketing ou estranhos que erraram o telefone.

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Alugar e rebobinar filmes

Quando eu me sentar no sofá com meu filho e mostrar para ele todos os meus filmes favoritos, eles estarão sendo transmitidos diretamente da nuvem para nosso tablet ou TV. Ele não vai acreditar quando eu disser a ele que nós costumávamos alugar fitas VHS numa locadora.

Quando você pensa direito no que era isso, percebe que cada aspecto de alugar um filme era um exercício de frustrações. Primeiro, você tinha que ir até a locadora e torcer para que ainda houvesse cópias do filme que você queria, mas isso geralmente dava errado: você ia pegar Pearl Harbor e acabava levando algum besteirol ruim. Depois, tinha 24 horas para ver o filme e devolvê-lo rebobinado, sob risco de multa. Eu nunca vou esquecer as noites que fiquei esperando o videocassete rebobinar a fita para eu poder ir até a Blockbuster debaixo de uma tempestade e devolver o filme antes de dar meia-noite.

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Impressoras matriciais

Quando meu filho quiser imprimir alguma coisa (se ele quiser e precisar disso, claro), a impressora vai imprimir colorido num papel brilhante em menos de um minuto. Se ele precisar de mais papel, é só colocar folhas A4 na bandeja e pronto.

Ele nunca terá a mesma satisfação que eu depois de finalmente alinhar os buraquinhos da minha resma de papel com os dentes da impressora matricial e esperar 20 minutos para ela imprimir 10 páginas em preto-e-branco de texto puro. Imprimir era um processo tão lento e doloroso que as garotas podiam usar “Eu preciso imprimir um negócio aqui” como desculpa para não sair, em vez de clássicos como “Eu preciso secar o cabelo” ou “Chegou visita, não vai dar”.

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Escrever em Palm Graffiti

Os melhores softwares de hoje em dia são como um par de sapatos confortáveis: eles se adaptam às preferências do usuário com o tempo. O primeiro computador, o primeiro celular e o primeiro tablet do meu filho vão, sem dúvidas, aprender com ele, prevendo qual vai ser a próxima palavra que ele vai digitar ou música que ele vai ouvir, baseado nas atividades passadas.

Crescendo num mundo em que reina a personalização, meu filho ficará surpreso quando ouvir dizer que havia um aparelho que forçava você a aprender um alfabeto praticamente inteiro apenas para colocar texto. Uma geração inteira dos PDAs PalmOS exigiam que você escrevesse em Graffiti, um alfabeto sintético desenhado para que fosse mais fácil para o dispositivo ler o que você escrevia.

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Imagens da web com ruído

Se meu filho vir uma foto com uma paleta de cor limitada, ela estará no Instagram. Mas quando a Web era nova, muitas placas de vídeo e monitores podiam exibir apenas 256 cores diferentes (8-bit color) de cada vez na tela.

As fotos ficavam granuladas, pois o computador tinha que usar dithering para aproximar as cores que ele não podia exibir. Mesmo o wallpaper e os ícones do Windows pareciam granulados quando você usava o modo de cores de 8-bit. Quando eu finalmente consegui uma placa de vídeo de 16-bit, a Internet inteira parecia diferente.

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Ajustar a antena da TV

Seja streaming da Internet ou um canal HD da TV a cabo, os vídeos que meu filho vai ver aparecem ao apertar um botão. Serão raras as ocasiões em que ele terá que esperar por causa da bufferização ou do congelamento de alguma imagem, e ele não terá muito o que fazer nesses casos.

Quando eu contar que eu cresci rodando e esticando antenas que ficavam em cima da TV só para conseguir uma imagem decente, ele vai ficar chocado. Infelizmente, por décadas antes da TV a cabo e da TV digital, todo mundo tinha que levantar do sofá e periodicamente perder tempo com as antenas, porque a imagem ficava ruim de uma hora para outra. Uma geração de crianças foi encarregada dessa ingrata tarefa.

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Revelar fotos

Se meu filho quiser tirar uma foto de alguma coisa, tudo que ele precisará será apontar o smartphone, tablet ou câmera digital para o objeto e apertar um botão. Em menos de um segundo, ele terá uma imagem completamente digital que ele pode editar, imprimir ou compartilhar com o mundo.

Quando o pai dele estava crescendo, a maioria das fotos era tirada com câmeras de filme, com duas dúzias de quadros por rolo e sem ter como ver até serem reveladas. Às vezes, levava semanas ou meses antes de terminar o rolo e revelá-lo. Até mesmo as fotos de Polaroid levavam minutos para aparecer. Naquela época, se alguém saiu com olhos vermelhos ou estava olhando pro lugar errado, era tarde demais para tirar outra foto.

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Republicado com permissão da Laptop Mag. Laptopmag.com traz para você reviews aprofundados dos produtos mobile mais recentes, as últimas notícias de tecnologia, conselhos e tutoriais úteis, além de análise de especialistas das últimas tendências sobre tecnologia.

São Paulo - A campanha da Dove "Retratos da Real Beleza" já foi visualizado por mais de 20 milhões de pessoas no YouTube. A empresa... - por Redação INFO

Popular Apple TV jailbreak tool Seas0nPass has recently been updated to provide a jailbreak for the 2nd generation model running on the very latest 5.2.1 (iOS 6.1.3 - 10B329a) software. Details on where you can download Seas0nPass, as well as how you can apply the jailbreak to your Apple TV 2G, can be found after the break.

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Para quem achava que o Windows Phone não tinha aplicativos, surpresa: tem sim. Não na mesma quantidade que Android e iPhone (ainda!), mas o suficiente para preencher nossa seção semanal de apps. E, a partir de hoje, além do nome, preço e descrição, você fica sabendo também em qual versão do sistema (7.X e/ou 8) cada app funciona.

Quotr (grátis): Este app leva para o seu bolso um monte de citações e frases inspiradas de grandes pensadores da humanidade. A base usada é a do Forismatic e o app permite ver as frases nele próprio, através de um bloco dinâmico ou na tela de bloqueio. Ainda dá para compartilhar as mais legais com os amigos. Para Windows Phone 7.X e 8.

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Nokia Música+ (grátis): É uma evolução do Nokia Música que vem pré-instalado nos Lumia. Com o Música+, que exige uma assinatura de R$ 5,60 por mês e pode ser experimentado gratuitamente por sete dias, o usuário ganha alguns poderes, como pular quantas músicas quiser, letras das músicas na tela, compra de músicas usando créditos (em algumas operadoras) e download ilimitado de playlists. Para Windows Phone 7.X (este download) e 8.

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Cut The Rope Experiments (R$ 5,99): Da série jogos antigos em outras plataformas que finalmente chegam ao Windows Phone, eis a versão “de testes” do Cut The Rope, joguinho divertido da Zeptolab. Na história, o Professor, um cientista maluco, está decidido a testar as habilidades de Om Nom, o bichinho comedor de doces e astro de Cut The Rope. Para tanto, ele inventa um punhado de desafios ainda mais difíceis que os do jogo original. Para Windows Phone 7.X e 8.

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GoComics (grátis): Dilbert, Garfield, Snoopy, Calvin e Haroldo… são algumas das tirinhas que, com o GoComics, tornam-se disponíveis no seu celular. O app parece bem simples, mas completo o suficiente para fazer o que se propõe. Dá para marcar suas tirinhas favoritas e compartilhá-las com os amigos facilmente. As tirinhas estão em inglês e espanhol. Para Windows Phone 7.X e 8.

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Metrogram (grátis): Este é um app mais humilde que interage com o Instagram. Ele não permite enviar fotos, mas sim acompanhar a sua conta e as daqueles que você segue. Dali é possível curtir, comentar e ficar sabendo quando alguém passa a segui-lo na rede. Para Windows 7.X e 8.

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Ciel (grátis): Com um dos piores slogans da loja de apps do Windows Phone (“Partilhe o céu com o Ciel”), este app aplica uma camada informativa às suas fotos. Ela pode conter a temperatura do momento, como está o clima, o nome do lugar e/ou uma frase. A tipografia é legal e, para quem não se contenta com metadados e quer dar ênfase a essas informações, é uma boa pedida. Somente para Windows Phone 8.

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Countdown (grátis): Se você é muito ansioso, ficará em êxtase com este app. O Countdown permite configurar uma série de contadores regressivos para datas diversas. Quanto tempo falta para o fim de semana? E para o Natal? Meu aniversário? Usando blocos coloridos e com números grandões, você terá sempre a resposta exata para essas questões não tão importantes. Para Windows Phone 7.5 e 8.

After seven seasons of highs and lows, Showtime's Dexter is finally coming to an end. The network just announced season eight's premiere on Sunday, June 30th and simultaneously confirmed that this would be the final season one of TV's favorite serial killers. Showtime announced the final season on its Dexter Facebook page to gives its fans the news first, and it also delivered a two-minute sneak peek (note for those who didn't finish season seven, it contains spoilers) — rather a standard trailer, the sneak peek is a particularly tense scene between Dexter and his sister Deb some weeks after season seven's cliffhanger ending. While Dexter's quality certainly varied widely over the years, with seasons five and six being particularly...

Continue reading…

Following the announcement of the retirement of Google Reader, many users started looking for alternatives as good as Google Reader. The internet is filled with a number of RSS readers but most of them are either not as good or they require users to pay in order to use the service. Since the announcement was made, I researched a lot to find an app that could take the place of Google Reader and luckily, I came across The Old Reader.

It’s a very simple and easy to use application that allows users to read their favourite websites. There is no doubt Feedly is also a very good alternative but I prefer The Old Reader as it has a simple and easy to user interface and can be used with Google account.

Using The Old Reader

The Old Reader is very simple and easy to use. You don’t have to download any browser extension or third party application in order to use the service. All you have to do is login to your Google or Facebook account and you are good to go.

You will be redirected to The Old Reader dashboard after authorizing your account. The next step is to import your feeds from Google Reader. Just use Google Takeout to create a backup of your RSS feeds. After exporting your XML file from Google Takeout, click on Import in the top right corner of the screen.

Now, just browse and select the subscriptions.xml file and click on the Import button. It will automatically start the transfer process. Do note that it might take some time and by some time I mean, days to import your data due to the large number of people switching to it.

After the import process is complete, you will be able to view your RSS feeds in a Google Reader like interface.

Conclusion

The Old Reader is a very useful online RSS reader that can replace Google Reader in most cases. Do you use The Old Reader? If not, please share with us your favourite RSS reader using the comments section below.

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Performance testing and debugging is a major focus of Visual Studio 2010 Ultimate.

Summary: Easily find the installed version of Windows PowerShell.

 How can I find the installed version of Windows PowerShell?

 There are two easy ways.

1. Use the automatic $PSVersionTable variable:

PS C:\> $PSVersionTable

Name                           Value

----                           -----

PSVersion                      3.0

WSManStackVersion              3.0

SerializationVersion           1.1.0.1

CLRVersion                     4.0.30319.18033

BuildVersion                   6.2.9200.16434

PSCompatibleVersions           {1.0, 2.0, 3.0}

PSRemotingProtocolVersion      2.2

2. Use the $host automatic variable and to select the Version property:

PS C:\> $Host.Version

 

Major  Minor  Build  Revision

-----  -----  -----  --------

3      0      -1     -1

Ainda Feliciano?

Caetano Veloso 
para O GLOBO

Por que mentir tão descaradamente sobre fatos conhecidos?

Nem estou acreditando que volto ao assunto do pastor/deputado/presidente da CDHM. Mas, como muitos devem ter visto, ele mentiu reiterada e estridentemente sobre mim. Há um vídeo no YouTube em que Feliciano, esbravejando de modo descontrolado, diz-se com Deus contra o diabo e, para provar isso, mente e mente mais. As pessoas religiosas deveriam observar o quanto ele está dominado pela soberba. Faz pouco, ele se sentiu no direito de julgar os vivos e os mortos, explicando por meio de uma teologia grotesca a morte dos garotos dos Mamonas e sagrando-se justiçador de John Lennon. Agora, aferra-se à mentira. Meu colega Wanderlino Nogueira notava, com ironia histórica sobre as espertezas da igreja católica, que a mentira não está entre os sete pecados capitais. Mas sabemos que “levantar falso testemunho” é condenado pelo Deus de Moisés. Por que mentir tão descaradamente sobre fatos conhecidos? Será que minha calma observação, aqui neste espaço, de que sua persona pública é inadequada ao cargo para o qual foi escolhido (matizada pela esperança no papel das igrejas evangélicas) o ameaça tão fortemente? Eu diria a pastores, padres, rabinos ou imãs — sem falar em pais de santo e médiuns espíritas, que são diretamente agredidos por ele — que atentassem para o comportamento de Feliciano: como pode falar em nome de Deus quem mente com tão evidente consciência de que está mentindo?
Sim, porque não há, dentre aqueles que prestam atenção no meu trabalho, quem não saiba que, ao cantar a genial canção de Peninha “Sozinho” num show, eu indefectivelmente dizia não apenas que me apaixonara por ela através das gravações de Sandra de Sá e de Tim Maia: eu afirmava que cantá-la ao violão era só um modo de chamar a atenção para aquelas gravações. Como pode Feliciano dizer que “a imprensa foi rastrear” e descobriu que a música já tinha sido gravada por Sandra e Tim? Essas duas gravações eram sucessos radiofônicos. E como pode ele, sem piedade daqueles que com tanta confiança o ouvem em seu templo, afirmar que eu disse em entrevista coisa que nunca disse e nunca diria, ou seja, que o êxito inesperado de minha versão de “Sozinho” se deveu a eu ter mostrado a faixa a Mãe Menininha e esta ter-lhe posto uma bênção que, para Feliciano, seria trabalho do diabo? Mãe Menininha, figura importante da história cultural brasileira, já tinha morrido fazia cerca de dez anos quando gravei a canção.
É muita loucura demais. E muita desonestidade. Aprendi com meu pai os gestos da honestidade — e tomei o ensinamento de modo radical. Me enoja ver a improbidade. Feliciano sabe que eu nunca dei tal entrevista. Mas não se peja de impressionar seus ouvintes gritando que eu o fiz. Ele, no entanto, não sabe que eu jamais sequer mostrei qualquer canção minha à famosa ialorixá. Nem a Nossa Senhora da Purificação eu peço sucesso na carreira. Nunca pedi. Nem a Deus, nem aos deuses, e muito menos ao diabo. Decepciono muitos amigos por não ser religioso. Mas respeito cada vez mais as religiões. Vejo mesmo no cristianismo algo fundamental do mundo moderno, algo inescapável, que é pano de fundo de nossas vidas. Mas não sou ligado a nenhuma instituição religiosa. Eu me dirigiria aqui àqueles que o são.
Os homens crentes devem tomar atitude mais séria em relação a episódios como esse. O que menos desejo é ver o Brasil dividido por uma polaridade idiota, em que, de um lado, se unem os que querem avanços nos costumes, e de outro, os que necessitam fundamentos de fé, ambos gritando mais do que o conveniente, e alguns, como Feliciano, saindo dos limites do respeito humano. Eu preferiria dialogar com crentes honestos (ou ao menos lúcidos). Não aqueles que já se põem a uma distância segura da onda neopentecostal. Eu gostaria de dialogar com um Silas Malafaia, de quem tanto discordo, mas que respeita regras da retórica e da lógica. Marina Silva seria ideal, mas poupemo-la. Não é preocupante, eu perguntaria a alguém assim, que um dos seus minta de modo tão escancarado? É fácil provar que nunca fiz aquelas declarações e é fácil provar que Sandra e Tim tiveram êxito com a obra-prima de Peninha. E que eu louvei esse êxito ao cantar a canção. Foram dezenas de milhares de brasileiros que ouviram. Se Feliciano precisa, para afirmar sua postura religiosa, criar uma caricatura caluniosa dos baianos e da Bahia, algo é muito frágil em sua fé. A maré montante do evangelismo não dá direito à soberba irrefreada. O boneco tem pés de barro. E cairá. Eu creio na justiça e na verdade. Esses valores atribuídos a Deus têm minha adesão irrestrita. Não sei que Deus sustenta a injustiça e a mentira. Ou será que é aí que o diabo está?

A polêmica se refere a declaração a seguir. Apenas uma entre tantas que saem de púlpitos onde a ausência de fundamentos teológicos substitui o império dos sentidos pretensamente espiritual  e entretenimento para as massas incultas:








Genizah





Persiga o @genizahvirtual no Twitter

 

Se você é um dos muitos que não tem muita simpatia por números, ou seja, por matemática, e volta e meia se pega cheio de dúvidas nesse mundo das ciências exatas, mostraremos abaixo 6 professores que gravaram curtos vídeos com a intenção de mostrar que a matemática não é assim nenhum bicho de sete cabeças como muita gente – e você – imagina:

Ever Salazar: Canal no YouTube | Site

“Vídeos matemáticos curtos e bonitos”, esse é o título e descreve perfeitamente esse brilhante canal no qual são publicadas coloridas obras com explicações gráficas -como deveria ser em vez de fórmulas copiadas ao pé da letra-, conceitos básicos de Geometria e curiosidades matemáticas. A frequência de publicação não é tão alta porém, é preciso se levar em conta que cada vídeo, como se pode perceber, nos requintados detalhes visuais, requer bastante tempo, trabalho e cuidado.

Julioprofe: Canal no YouTube | Site

Julio Alberto Ríos é um aclamado e premiado professor colombiano famoso por suas simples explicações de variados temas de Álgebra, Cálculo, Trigonometria, Física, Matemáticas básicas e outras ciências similares. Seus pontos fortes são sua caligrafia, sua paciência para explicar passo a passo cada tema, sua linguagem clara, seus conselhos e seus truques (por exemplo, para lembrar a fórmula de integração por partes). Em seu site há, inclusive, material de estudo em PDF.

Khan Academy em Espanhol: Canal no YouTube | Site

Uma das plataformas pioneiras no que diz respeito a cursos massivos e gratuitos online foi Khan Academy, um espaço onde profissionais de diversas áreas e de diferentes partes do mundo compartilham seus amplos conhecimentos através de vídeos curtos e com claras explicações. Embora sua versão em espanhol não evoluiu tão rápido como sua elegante versão original em inglês.

Físicaymates: Canal no YouTube | Site

Físicaymates, tal qual o canal de Ever Salazar, conhecemos na comunidade de Cursos Online Gratuitos que gerenciamos em Google+. O responsável do site compartilha suas excelentes explicações em vídeo focadas a resolver “dúvidas de Matemáticas e Física e primeiros cursos universitários”. Vale destacar o útil material que podemos encontrar especificamente temas de Cálculo Diferencial, Cálculo Integral e Estatística.

Tareasplus: Canal no YouTube | Site

Em Tareasplus são oferecidos centenas de vídeo-tutoriais de Matemática, Física e Química. No primeiro grupo destacam matérias específicas como Aritmética, Cálculo (Diferencial e Integral), Probabilidade e Estatística, Equações diferenciais, Álgebra e até um espaço para as curiosidades matemáticas, todas com material explicativo e exercícios resolvidos e explicados facilmente. É mais agradável ver os vídeos desde seu site pois estão melhor organizados e tem disponível um buscador. Certamente, vem também em forma de aplicativos para iPhone, iPad e Android.

math2me: Canal no YouTube | Site

“Aulas de matemática [Cálculo, Probabilidade, Estatística, Geometria, Álgebra, etc.], reportagens,piadas, truques e mais”, assim se apresenta este completo recurso para aprender matemáticas de uma forma pouco convencional, finalizando essa lista. Algo que chama a atenção é sua cativante lista de reprodução chamada “De que me serve a matemática” onde fazem reportagens sobre os importantes aplicativos na vida real de todos esses números e fórmulas que ensinam no colégio e que muitos não acham de grande utilidade. Algo muito curioso é que os responsáveis de math2me são amigos de Julioprofe, talvez por isso é que compartilham essa facilidade para ensinar.

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Artigo escrito no br.wwwhatsnew.com

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Muitas vezes divulgamos aplicativos móveis e ferramentas que podem ajudar aos professores em sua tarefa na hora de preparar e dar aulas, vamos agora mostrar o assunto focando o outro lado, com uma lista de recursos que podem ajudar os estudantes modernos a organizar e compartilhar de forma efetiva o conhecimento adquirido.

- Misdeberes (misdeberes.es): Nos ajuda a solucionar os deveres, existindo versão web e móvel. A ideia é que possamos colaborar com a comunidade ajudando ao restante dos usuários com suas dúvidas.

- Wolfram Alpha (wolframalpha.com): Um buscador extremamente conhecido que é capaz de devolver informação exata sobre assuntos históricos, ciências naturais, matemáticas, biografias de personagens e etc.

- Codecademy (codecademy.com): Para aprender a programar de forma simples e interativa. Também temos Coderise, para os mais jovens.

- Yutzu (www.yutzu.com): para coletar, compartilhar e publicar conteúdo multimídia. Nos permite trabalhar de forma colaborativa para criar trabalhos em grupo.

- Eliademy (Eliademy.com): Para criar grupos de aulas particulares online, ideal para ganhar dinheiro extra ensinando aos demais.

- Cursos online de inglês: Uma lista de cursos de inglês que podem ser realizados pela Internet.

- Examtime (examtime.es): Mapas mentais, testes, fichas e demais recursos para sedimentar o conhecimento adquirido na aula.

- Evernote (evernote.com): O rei das notas. Fundamental para organizar o conteúdo (textos, fotos, links, etc.) que se ensina na aula, oferecendo ferramentas que facilitam sua distribuição.

- Meet.fm (Meet.fm): Embora Skype e Google hangout sejam duas boas opções para realizar vídeo-conferências, Meet.fm permite o uso a um maior número de usuários, sendo assim uma boa opção para os que necessitam realizar uma grande reunião entre membros de um mesmo grupo de trabalho.

- YesWeCampus (www.yeswecampus.com): Permite por em contato empresas com estudantes para que estes últimos possam realizar trabalhos que não precisem uma dedicação constante.

- Tiching (tiching.com): Para encontrar recursos acadêmicos que ampliam a informação dada em aula.

- Gonway (gonway.com): Rede social para estudantes que queiram começar a trabalhar em empresas. Estabelece vínculos entre estudantes e empresas, companhias que não tenham que contratar estudantes com os quais se relacionam e oferecer a oportunidade de participar de ideias, eventos, promoções, concursos, etc.

- Bundlenut (bundlenut.com): Para criar pacotes de links para compartilhar. Podemos usar tambémos bundles de bit.ly, claro.

- Flashcardexchange flashcardexchange.com: Milhares de cartões de estudo das mais diversas categorias. Podemos criar as nossas, assim como com ExamTime, opção comentada antes.

- EOL (Encyclopedia of Life) (eol.org): a maior enciclopédia online sobre ciências naturais na Internet.

- Keepunto (Keepunto.com): Propõem desafios, a maioria deles intelectuais, de investigação ou educativos, e se oferecem pontos ao conseguir superá-los, pontos que podemos usar no futuro para conseguir exclusivos produtos e serviços.

- So.cl (so.cl): Rede social de Microsoft criada para ajudar aos estudantes a agrupar temas para preparar seus trabalhos, oferecendo ferramentas muito interessantes para descobrir novo conteúdo. Sua última versão foi apresentada em dezembro.

- TareasPlus (tareasplus.com): Tutoriais em vídeo, em espanhol, tratando temas diversos relacionados com a ciência.

- Opções para criar mapas mentais: os mapas mentais são muito úteis para organizar ideias e preparar a estratégia na realização de qualquer trabalho. Neste artigo comentamos algumas das opções mais populares.

- Dropbox (dropbox.com)o Google Drive (drive.google.com): Dois conhecidos “discos rígidos online” que ajudam a guardar e compartilhar arquivos. Na segunda opção (google Drive) encontramos também ferramentas para editar arquivos de texto, criar folhas de cálculo e outras ferramentas para trabalhar online, tanto só como em grupo.

Pode buscar mais informação relacionada com este tema buscando em wwwhatsnew na categoria “educação”.

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Artigo escrito no br.wwwhatsnew.com

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Animated gifs have been part of the Internet for a very long time. They have been initially used to add dynamic components to websites (remember the dancing baby or the animated under construction signs?) and have moved since then to the entertainment sector almost exclusively. Their main advantage over video formats is that they play on nearly every device out of the box. There is no need for a plugin or player script to play them in the web browser.

GifCam is a free portable software for the Windows operating system that you can use to record part of your screen and save the recording afterwards as an animated gif. When you start the program you will notice the transparent rectangular area in its interface. This is the area that will be recorded once you click on the rec button in the interface.

Note that you can change the window size first to record a larger or smaller part of the screen. The maximize button is inactive, but you can still increase the size of the program window manually so that you can theoretically record in near full screen.

The program will record the selected part of the screen regardless of what is displayed here. This includes the static background, any application window that is running in the area, and also videos or even games displayed here. A click on Edit opens a preview of the animated gif that you can browse frame by frame. A right-click here opens a context menu with options to delete select frames from the animated gif, or add or remove delays to the current frame.

The animated gif itself can be saved in different versions. The default option is quantize, but you can switch to 256 or 20 colors, grayscale or monochrome instead before you save it to your local system. You may save lots of space if you switch to a different mode.

There does not appear to be a restriction in regards to the time that you can record so that this seems to be limited only by the available memory and storage space of the system.

So when should you use Gifcam instead of a program like Camtasia or Camstudio that enable you to record videos instead? You can use it if you want to quickly record the screen without having to think about codecs and formats, or, if you want to publish the image on an image hosting site or add it to one of your websites. It may also be useful on certain social networking sites as some, Google Plus for instance, have started to accept animated gifs for profile photos.

The post GifCam: record part of your screen as animated gifs appeared first on gHacks Technology News | Latest Tech News, Software And Tutorials.

What happens to your online accounts when you die? Some may not care at all, after all, they are dead by then and there is not really anything that can be done about that. Others may want to control what is happening to their accounts. Maybe they want them closed right away, kept open only with a different and permanent status message, or maintained by a family member or loved one.

Google launched the Inactive Account Manager today to give Google account owners the chance to decide what is going to happen with their Google account when the account is not used for a certain period of time.

The feature can be configured on the account settings page (note that you need to sign in to your Google account before you can access the page even if you are already logged in).

A click on setup on the page starts the process. Here you can modify the following parameters:

• Timeout period - This defines the time period before an account is considered to be inactive. If you set it to one month, the Google account will be set to inactive if no sign in to the account is noticed in a one month period.
• Alert me - You can configure email or text message notifications to alert you before the timeout period ends so that you can prevent the account from being flagged as inactive.
• Notify contacts and share data - Here you can add trusted contacts, a family member for instance, that you want made aware of the fact that the account has been flagged as inactive. You can also share data with them if you want using this option.
• Optionally delete account - You can ask Google to terminate the account permanently.

You can configure the parameters individually on a single page. The timeout period can be set to one, three, six or twelve months. If you want someone else to be notified, you need to add their email address here as well and can select the data that you want to share with them.

The delete account option is a permanent option that you can enable by setting the slider from no to yes. All settings are not enabled until you click on the enable button in the menu to activate the Inactive Account Manager feature.

A couple of things are missing here in my opinion that would really make the feature more usable. I'd like to see an option to delete only select data and not all of it. Maybe you want your emails to be deleted or your photos, but not your Blogger blog or your public YouTube videos. This cannot be done using the Inactive Account Manager.

I'd also like to see an option for the account to be deleted after a certain time has passed after it has been flagged inactive. Say, you select to delete it six months after it has been flagged as inactive.

How would you like your online accounts to be handled after your death? I for one would like to see Ghacks remain online, and maybe even handed over to someone who will continue the site as the new main writer and administrator. As far as my other accounts go, I would not mind having them deleted automatically or at least set to read only.

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Summary: Microsoft senior technical writer, Yuri Diogenes, and knowledge engineer, Tom Shinder, talk about using Windows PowerShell to protect a Windows Server 2012-based cloud infrastructure. 

Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, is here. Guest bloggers Tom Shinder and Yuri Diogenes are back with Part 2 of their series about security. This series includes three blogs where the authors describe examples about how you can leverage Windows PowerShell to automate tasks.

Take it away, guys…

In our first blog of this series, Using PowerShell to Protect Your Private Cloud Infrastructure, we defined the essential characteristics of cloud computing, briefly discussed some cloud security challenges, and started exploring network protection by using platform capabilities in Windows Server 2012. The first network security scenario we described covered protection against eavesdropping attacks by leveraging the SMB Encryption feature available in Windows Server 2012. In this blog, we will discuss how to protect a private cloud infrastructure against rogue services.

Scenario 2 – Protecting against rogue services

As described in the paper Leveraging Windows Server 2012 Capabilities to Address Private Cloud Security Concerns – Part 2, you need to be concerned about protecting tenants against rogue services that could interrupt their workload. Because network isolation is a fundamental requirement for a private cloud, many times this concern is already mitigated for cross-tenant communication; however, traffic within the same tenant network is still vulnerable to this type of attack if nothing is done.

Traffic that belongs to the same tenant network can initially be viewed as “trusted”; however, as a security professional you should never trust any traffic, even if it comes from the your own corporate network. The risk that an internal threat will provision a service that will affect the entire tenant’s network is something that should be addressed from the private cloud infrastructure perspective. One classic example of potential network disruption is a rogue DHCP server that sends leases for bogus IP addresses on the tenant’s network.

One great new feature in Windows Server 2012 that can be used to mitigate this scenario is DHCP Guard. The Hyper-V Virtual Switch can use this feature to block DHCP offers from virtual machines that were not authorized to distribute IP addresses.

Note  This is a feature of the Hyper-V Virtual Switch, so don’t get confused when we say “authorized.” This is not the same as DHCP Authorization in Active Directory. DHCP Guard does not need Active Directory, and it is implemented on the virtual switch level.

To demonstrate this scenario, we will use the configuration that follows.

Scenario definition: Contoso, Ltd. has a cloud infrastructure, and as part of the security policy for their private cloud they need to prevent rogue DHCP servers from distributing IP addresses on their network.

Scenario constraint: The plan is to implement this capability throughout the entire cloud infrastructure, but for now they are going to deploy only on the Financial Tenant virtual machine (the Red virtual machine in the previous image).

To use DHCP Guard, you need to select the virtual machines that must have this feature enabled. You can use the Get-VM command to visualize all your virtual machiness as shown here:

Tip   In a multitenant environment, you might want to use a name suffix that can identify the tenant. For example, “[Finance] Windows 8”. This will help you query the virtual machine’s name by using the command Get-VM *finance*.

It is important to note that the DHCP Guard feature is disabled by default, which means that every virtual machine you create will have this functionality disabled. You can use the command Get-VMNetworkAdapter to obtain this information shown here:

You can retrieve information about only this setting by using Get-VMNetworkAdapter –VMName RogueDHCP | Format-List DHCPGuard. The result of this command is shown here.

In a private cloud infrastructure, you (as an administrator) should be aware of which virtual machines will be provisioned to be a DHCP server (which in almost all cases is likely to be none of them because tenants should not be providing infrastructure services). Therefore, the correct assumption is that all virtual machines should have this feature on except the ones that will act as a DHCP server.

Unfortunately, it is not possible to change the default setting in Hyper-V to force all virtual machines that you create to have DHCP Guard enabled. You need to create the virtual machine and then use the following command to enable it.

In this blog of a three-part series, we discussed a scenario where the private cloud administrator wants to protect his cloud infrastructure against rogue DHCP attacks. The next blog in this series will discuss protection against MAC Spoofing and Router Advertisement attacks.

See you next time!

~Yuri Diogenes, senior technical writer, SCD iX Solutions Group
Twitter: @YuriDiogenes

~Tom Shinder, knowledge engineer, SCD iX Solutions Group
Twitter: @TomShinder

Thank you, Tom and Yuri. Join us again in two weeks for the final installment in a most excellent series.

Tomorrow I have a guest blog from Bob Stevens, who will share a script that pulls comments from Windows PowerShell scripts.

I invite you to follow me on Twitter and Facebook. If you have any questions, send email to me at scripter@microsoft.com, or post your questions on the Official Scripting Guys Forum. See you tomorrow. Until then, peace.

Ed Wilson, Microsoft Scripting Guy 

Summary: The next steps Microsoft Script Explorer are revealed.

For those who are familiar with Microsoft Script Explorer for Windows PowerShell, you know that we haven't released additional updates since we published the release candidate (RC) in August 2012. Over the past few months, we have been talking with customers and partners and taking a hard look at the adoption rate of the RC in terms of the number of downloads and the feedback we've received.

One of the results of this analysis was that the adoption and usage of the pre-release versions of Script Explorer were not at the level we had hoped for. Part of this stems from the fact that customers already have a number of options in the market for discovering and sharing Windows PowerShell scripts, and most customers appear content to continue using these existing mechanisms. As a result, we've decided not to bring Script Explorer to RTM.

In the meantime, we will start winding down the Script Explorer project. This will be a gradual process to allow time for existing users to move to other tools. We'll start by removing the RC package from the Download Center this week.

For those who have already downloaded pre-release versions and are actively using Script Explorer in their environments, we will continue to operate the back-end script aggregation service that is used by Script Explorer for a few more months. We plan to turn off the service on June 14, 2013.

To help with migrating from Script Explorer to other solutions, we would like to highlight a few of the existing options that you might find useful for discovering and sharing Windows PowerShell scripts:

Microsoft Script Center

PowerShell Code Repository (PoshCode)

PowerShell.com

PowerShell.org

PowerShellCommunity.org

PowerShell Plus and PowerShell Scripts by Idera

PowerGUI by Quest

PowerShell Studio by SAPIEN

Microsoft Developer Network

CodePlex

Bing

There are lots of other options. Feel free to add your favorites in the following Comment box.

Thanks,

The Windows PowerShell Team

Summary: Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, talks about using named arguments in Windows PowerShell functions.

Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, is here. If I go to the trouble of writing a Windows PowerShell script, I generally do not use unnamed arguments (such as $args as I illustrated yesterday in Accepting Arguments for PowerShell Functions: Best Practices). Instead I create named arguments for my functions. It is just so much more powerful, and so much more flexible. Besides, I can still pass values appositionally in an unnamed fashion if I wish to do so.

Create a named argument in five easy steps

In yesterday's blog, I said that there are only three requirements to create a function in Windows PowerShell:

1. The Function keyword
2. The name of the function
3. A script block

To create a named argument in a Windows PowerShell function, I need only two  additional things:

1. The Param keyword
2. A variable to hold the argument inside a pair of parentheses

The following script illustrates this technique:

Function myfunction

{

 Param($myargument)

 "This value of `$myargument is $myargument"

}

To use MyFunction, I first have to run the script. This loads the function into memory and makes it available via the function PSDrive. Because I have not saved the script containing the function, when I run the script, it appears in the Console pane below the Script pane. When the script runs, the Windows PowerShell prompt returns, and I can call the function by typing the name of the function. I then supply a value for the argument by typing it. This is shown in the image that follows.

Keep in mind that tab expansion works here. So I do not have to type the entire name of MyFunction, nor do I need to type the complete name of MyArgument. In fact, I only had to type my and press the Tab key to get the MyFunction command onto the command line. When I type the hyphen (–) for the named argument (parameter) a pop-up list appears, as shown in the following image.

The advantage of using named arguments (parameters) is that I do not need to name the parameter if I do not want to. I can use it as a positional parameter. In this manner, it behaves like an unnamed argument ($args). This is shown here.

PS C:\> myfunction "this is a  string"

This value of $myargument is this is a  string

Because creating named parameters in Windows PowerShell is so easy, and because using the Param keyword is the entry into the world of advanced functions, I never use $args in a Windows PowerShell script. Because it is an automatic variable that becomes available in certain circumstances, using $args is more difficult to understand because nothing has been created in the script. It is just there.

On the other hand, because the Param block is declared and available for inspection, it makes sense, and is easier to understand. If I begin with a script that uses $args and I later decide that I need to add functionality, I will have to add a Param block to get access to advanced features.

Join me tomorrow when I will welcome guest bloggers Yuri Diogenes and Tom Shinder back with the second installment in their security series. If you want to refresh your memory, check out their first installment in the series:

Security Series: Using PowerShell to Protect Your Private Cloud Infrastructure

I invite you to follow me on Twitter and Facebook. If you have any questions, send email to me at scripter@microsoft.com, or post your questions on the Official Scripting Guys Forum. See you tomorrow. Until then, peace.

Ed Wilson, Microsoft Scripting Guy

Summary: Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, talks about the best practices surrounding accepting input for a Windows PowerShell function.

Microsoft Scripting Guy, Ed Wilson, is here. April in the Carolina’s is a special time. In fact, it is my favorite time of the year here. This is because the weather is invariably mild. This week, it has been sunny, moderate temperature, mild humidity, and clear skies. The Scripting Neighbors tell me it is perfect golf weather. It is also perfect “sit on the lanai and write Windows PowerShell scripts” weather. Although I have never had much luck with putting a small ball into an even smaller hole with equipment not designed for that purpose, I can compute the trajectory, and force necessary to accomplish the task with a one-line Windows PowerShell command.

Passing a value to a Windows PowerShell function

If I have a function that I need to pass a value to, I can use the automatic variable $args. This makes the function easy to write and easy to use. The following function uses three steps to create the function. It calls the function keyword, provides a name, and creates a script block that contains code.

function myfunction

{

 "the computer name is $args"

}

In the Windows PowerShell ISE, I run the script (I do not have to save the code into a .ps1 file), and the function loads into memory. I can then call the function directly in the execution pane (the dark blue box that follows) and pass a value to the function when I call it. The command line is shown here:

myfunction $env:COMPUTERNAME

The image that follows illustrates creating the function, using $args in the script block, and calling the function from the execution pane.

Anything I add following the name of the function populates the $args variable. In the command that follows, I pass the value mred to the function. Interestingly, I do not have to supply quotation marks when passing the value.

PS C:\> myfunction mred

the computer name is mred

 

PS C:\> myfunction "mred"

the computer name is mred

I can also use the output from the Get-WmiObject cmdlet for input. Therefore, the following code uses WMI to return the computer name and to pass it to the MyFunction function.

PS C:\> myfunction (gwmi win32_computersystem).name

the computer name is EDLT

One thing to keep in mind, is that when I use the $args automatic variable as illustrated in the MyFunction function, I cannot pipe input to the function. This can actually be a bit of a problem, because it could be really hard to troubleshoot due to the fact that no error arises. This is shown here.

PS C:\> $env:COMPUTERNAME | myfunction

the computer name is 

If I want to pipel input to my function, I use the $input automatic variable. The only change that is required to my function is to change $args to $input, as shown here.

function afunction

{

 "the computer name is $input"

}

I then pipe the input to the function by using the command shown here.

PS C:\> $env:COMPUTERNAME | afunction

If I attempt to provide positional input to the function instead of piping the input, no error arises, but no value passes either.

The command and associated output are shown in the image here.

Best Practices Week will continue tomorrow when I will talk some more about Windows PowerShell functions.

I invite you to follow me on Twitter and Facebook. If you have any questions, send email to me at scripter@microsoft.com, or post your questions on the Official Scripting Guys Forum. See you tomorrow. Until then, peace.

Ed Wilson, Microsoft Scripting Guy 

Atualização KB2823324 começou a ser distribuída na terça-feira (9).
Microsoft ainda não se manifestou sobre a causa do problema.

Falhas permitem obter acesso indevido ao equipamento.
Pesquisador diz que Cisco está ciente dos problemas há um mês.

O serviço InMaps do LinkedIn permite que visualizemos de uma forma gráfica como os nossos contatos profissionais estão distribuídos. Este serviço monta um gráfico a partir dos seus contatos e os distribui de acordo com características específicas, que você tem que descobrir quais são para identificar os rótulos que foram criados. Não deixa de ser algo bem interessante. A minha rede social, por