Shared posts

16 Oct 15:06

Panela do Leitor: Paella

by noreply@blogger.com (Tati - Panelaterapia)

Rolou essa lindeza de Paella para 10 pessoas na casa da leitora Juliana Araújo e no post de hoje temos as fotos e a receita que ela gentilmente (e para nossa alegria) enviou para o Panela do Leitor. 


Receita da Juliana: Paella para 10 pessoas
  • 1 kg de arroz arbóreo
  • 2 kg de camarão médio limpo (usar a casca para fazer um caldo)
  • 10 camarões dos grandões
  • 1 kg de mexilhões
  • 0,5 kg de lula
  • 0,5 kg de polvo
  • 1 pimentão vermelho grande
  • 1 pimentão amarelo grande
  • 0,2 kg de ervilha fresca
  • 1 cabeça de alho
  • 200 ml de vinho branco
  • azeite extra virgem
  • açafrão
  • sal a gosto


1. Refogar os camarões médios no alho e azeite até que fiquem rosinhas e reservar. (não deixar molengo porque ele ainda vai voltar no fogo)
2. Refogar a lula também no alho e azeite e reservar.
3. Colocar somente o polvo em uma panela no fogo, ele vai soltar uma água roxinha e dar uma endurecida. Reservar.
4. Na paellera que vai estar "suja" de azeite e alho, refogar o arroz com açafrão e sal, depois vá jogando o caldo da casca do camarão aos poucos e o vinho branco. 
5. Quando o arroz estiver quase no ponto, adicionar os mexilhões, os pimentões e as ervilhas. Cozinhar mais uns 3 minutos, e ai adicionar os camarões médios, a lula e o polvo. Misturar tudo! Experimente e acerte o sal.
6. Para finalizar, decorar com os camarões grandes e fatias de pimentão.


* Esta receita foi executada e fotografada por uma leitora. O blog não testou a receita e por este motivo, não pode se responsabilizar por ela.
***Este é um conteúdo do blog www.panelaterapia.com. Por gentileza não responda este e-mail, pois não será replicado.
08 Oct 06:19

Arte | Ilustrações realistas dos Thundercats

by Gustavo Lemes
O ilustrador australiano George Evangelista, criou uma série realista dos personagens que fizeram a infância de toda criança dos anos 80 - Thundercats. Vejam só que bacana:





Fonte: Mistura Urbana
02 Oct 18:10

Como Fazer Sushi

by noreply@blogger.com (Tati - Panelaterapia)

Fala se meu combinado não ficou bem profissa?! Orgulho master de ter feito meu próprio japa!
No post anterior (aqui) eu mostrei para vocês como preparar o arroz para sushi e nesta postagem vou dividir com vocês como se modela alguns formatos. Tudo com base nos tutoriais que encontrei por aí.

Vamos começar com o Hossomaki de Salmão que é aquele envolto em alga e enrolado mais fininho. A alga para Sushi se chama Nori e hoje é fácil achar em supermercados e tem algumas lojas virtuais que vendem. Ela vem em folhas, em pacote com 10 ou mais unidades.

Para montar e enrolar o hossomaki eu envolvi uma esteirinha de bambu em filme plástico, mas se você não tiver, dá para fazer com um pano de prato limpo. 

Comece colocando uma fina camada de arroz sobre uma folha de alga. Sempre que for manusear o arroz você tem que umedecer as mãos para ele não grudar. Sobre o arroz, um filete de cream cheese. Sobre o cream cheese coloque filetes de salmão e cebolinha verde e enrole. Fiz de acordo com esse vídeo, onde ele chama de "Makimono Filadelfia", veja como é mais simples do que parece:



No meu eu esqueci de cortar a alga ao meio e sobrou um pedaço que tive que cortar no final, mas no fim o resultado foi bacana, olha só:


Outro formato que fiz foi o Jyo, também chamado de Dyo, Joe, Jô, etc... Fiz exatamente como explica esse vídeo:



Os meus lindinhos (e os mais gostosos na minha opinião):


E por fim o Nigiri que é só arroz e salmão. O mais difícil aqui é cortar o salmão, então vou deixar 2 referências que me ajudaram bastante, a deste site  e um vídeo que explica direitinho o processo todo:



Consegui cortar o salmão, mas já aviso que sem uma faca ultra-power-mega-blaster afiada não rola:



















E por fim, olha a belezura toda pronta:





















Na receita do arroz, fiz apenas 1 xícara e usei apenas 1/4 do que rendeu para fazer tudo isso aí em cima. Rende muito. Quem fizer me conta depois como foi a experiência!!! Em breve postarei formatos diferentes e aquelas decorações feitas com pepino e outras coisitchas.

Ah, antes que eu me esqueça, quem curte Hot Rolls (sushi frito) tem uma receita boa no Cozinha em Cena, além de uma dica de documentário que eu tô doida para assistir.
***Este é um conteúdo do blog www.panelaterapia.com. Por gentileza não responda este e-mail, pois não será replicado.
10 Aug 17:27

Como Eu Me SInto Após Me Barbear



De homem pra neném em 2 minutos, triste...

10 Aug 17:25

O bom e velho George CarlinDica de Junio



O bom e velho George Carlin
Dica de Junio

09 Aug 19:43

"o que querem os ateus? existe uma grande confusão a esse respeito. os ateus não querem que você..."

o que querem os ateus?

existe uma grande confusão a esse respeito.

os ateus não querem que você abandone sua religião.

os ateus não querem que você vire ateu.

os ateus não querem destruir a sua religião. (talvez até alguns desejem isso, mas ninguém pensa que é possível.)

os ateus querem só uma coisa, muito simples:

que você e a sua religião não interfiram na nossa vida, nas nossas leis, na nossa sociedade, nas nossas liberdades.

se você acha que algo é errado ou vai contra a sua fé, então você deve pregar aos adeptos da sua religião que não façam isso — e não passar uma lei impedindo todos os brasileiros, de todas as religiões, de fazer isso.

os ateus não querem dizer como você deve viver sua vida e não querem que você nos diga como viver a nossa.



- Alex Castro
03 Aug 15:59

GPU do Xbox One é aprimorada antes do lançamento

by Flávio Croffi

Processamento gráfico passa de 800 MHz para 853 MHz com atualização

The post GPU do Xbox One é aprimorada antes do lançamento appeared first on .

29 Jul 04:31

DvdFab v9.0.5.5 Cracked-XenoCoder

by pz1

This article has been published at RLSLOG.net - visit our site for full content.

Here come a P2P with patch version of this well known DVD/BD tool – DVDFab. Changelogs available here.

Description:
DVDFab is the most powerful and flexible DVD copying/burning software. You can back up any DVD to DVDR in just a few clicks. DVDFab is brand new, is completely rewritten, is based on more than 8 years of DVD copy software development. DVDFab is simply the easiest way to copy a DVD movie. Just insert the movie and a blank DVD then press Start. Your entire movie – including menus, trailers and special features – is copied to a single DVD with just one click, and everything happens automatically. Backup your entire DVD – including menus, trailers, and special features – onto one or multiple discs.

Release Name: DvdFab.v9.0.5.5.Cracked-XenoCoder
Size: 44MB
Links: HomepageNFO

Download: NTiTPBUPLOADED

more at RLSLOG.net

28 Jul 17:39

Se Deus quiser, o Brasil ainda terá um presidente ateu

17 Jul 19:35

Super Arma



Soca, corta e ainda atira, seres humanos me surpreendem

16 Jul 12:54

Reflita sobre suas ações.

by Zanfa

O futuro depende do presente.

gracinha

A mãe envelheceu bem até…

Tweet

16 Jul 12:30

Liberado beta do novo firmware do 3K3Y que permite que aparelho funcione sem dump de chaves no Playstation 3

by TioSolid

E uma bela notícia para o pessoal que tem um Playstation 3 (principalmente os modelos com NAND mais antigos). A algumas semanas, o Team XKEY tinha anunciado um novo firmware milagroso que permitiria que o 3K3Y funcionasse sem problemas em TODOS os modelos de Playstation 3 sem necessidade do dump do firmware do drive (via um firmware custom no console).

Pois bem, eis que hoje foi liberado o primeiro beta público desse novo firmware que permite que o aparelho funcione em consoles Fat sem necessidade de um firmware custom em nenhum ponto do processo. O segredo está em um processo que forja a assinatura do jogo a ser executado, permitindo que ele funcione com base na assinatura válida de OUTRO jogo (isso que eu entendi né rs).

Assim ó:

  • Você pega um jogo seu, original, e encontra o IRD dele aqui;
  • Com base nesse IRD, você irá (no seu computador) reassinar todos as ISOs que pretender rodar. Até o momento isso ainda não é possível “on the fly”;
  • Copiada as ISOs para o HD do seu 3K3Y, basta executar o loader e carregar os jogos como de costume, mas dessa vez com o disco ORIGINAL do jogo que você usou o IRD para reassinar os backups.

E é basicamente isso, parece até simples se você ver os passos no fórum oficial. No mais, lembrando que isso serve SOMENTE para o 3K3Y em consoles Playstation 3 FAT. Quem instalar isso em um PS3 Slim ou mesmo em um XKEY no Xbox 360 (só pra ver O QUE DÁ né porque não é possivel que tem nego burro assim) vai ter que reinstalar o sistema operacional do aparelho manualmente depois.

No mais é isso mesmo. Resta agora esperar esse firmware sair do período de beta juntamente com o lançamento da versão slim, tornando o 3K3Y, na minha opinião, uma excelente alternativa a consoles com downgrade (ou mesmo a ÚNICA alternativa para consoles sem downgrade).

15 Jul 18:54

Novo firmware 2.01 para o XK3Y do Xbox 360

by TioSolid

Foi liberado hoje um novo firmware deveras interessante para o XK3Y do Xbox 360. Esse novo firmware tras poucas mas consideráveis melhorias ao sistema do aparelho, além de suporte a carregamento de backups em DVDs.

Changelog:
- Melhorias no código do Mr Waffles (para suporte ao DVD Menu);
- Suporte ao drive RTL8150 (para placas wifi USB);
- Adicionado suporte a leitures de DVD USB para carregamento de backups (você liga um leitor de DVD USB ao invés de um HD no xkey);
- Adicionado suporte ao XK2 (nem ídeia do que seja isso).

E é isso ae. Para quem não usa dongle USB ou pretende usar o sistema de carregamento de backups via DVD, nem recomendo atualizar. Para quem pretende usar as novas funcionalidades, basta copiar os arquivos do update (descompactados claro) para a raiz de um pendrive ou HD de jogos e ligar o seu console com o dispositivo conectado e aguardar o update (que pode ser monitorado via LCD).

Download firmware 2.01 para XK3Y do Xbox 360 (Mirror)

15 Jul 18:52

Resultado Da Nossa Foda



Não sei se é zoação, ou se existe gente assim...Como ela não imaginou que isso ía acontecer? O Flavio Vegeta tem o poder de gozo de mais de 8000!

11 Jul 18:11

Peraí Que Tem Um Negócio Aqui No Seu Rosto



MEU DEUS, VOCÊ QUEBROU A MOÇA CARA, NÃO! PARA AMIGO, POR FAVOR! O.O

11 Jul 16:55

Nerd Lvl

by boabner

d2

Qual o seu nível nerd?

Tweet

10 Jul 13:40

O sonho do xixi

by mateustestoni

A missão de um gato de impedir que um humano urine.
sonhodoxixi

Definitivamente a melhor “tirinha” que já vi na vida.

Tweet

04 Jul 03:49

Tudo sobre o Bitcoin: a história, os usos e a política por trás da moeda forte digital

by Rafael Cabral

Em abril de 2013, visitei um prédio ocupado em Londres e fui apresentado a um grupo de ativistas políticos e hackers que trabalham para transformar a maneira como entendemos e usamos o dinheiro, visando uma reestruturação do próprio sistema financeiro e a criação de uma nova organização econômica. Formado por jovens que se conheceram no Occupy London (protesto que ocupou as imediações da catedral de St. Paul’s entre outubro de 2011 e junho de 2012), o squat fica no coração da cidade, bem próximo ao centro bancário, e se tornou o ponto de encontro informal da comunidade interessada em bitcoins e em criptomoedas na capital inglesa. Lá ouvi sobre os esforços daqueles que estão criando o ecossistema da primeira moeda digital, descentralizada, anônima e instantânea do mundo – o Bitcoin (BTC) – e como o conceito lançado por ela pode libertar o dinheiro e dar mais poder às pessoas para gerenciar suas finanças.

Era insólito ser apresentado a uma utopia com tamanho potencial transformador para a economia em um ambiente como aquele – um edifício comercial gigantesco e quase deserto, ainda com luzes e água funcionando, paredes inteiramente grafitadas e alguns gatos pingados espalhados pelas salas. “Bitcoin é um sistema econômico alternativo que usa moedas digitais e que se auto-regula com base em um sistema de mineração informatizado, criptografia de chave pública e um arquivo que registra todas as transações feitas. É uma solução para o futuro do dinheiro digital”, me explicou Amir Taaki, programador inglês que se envolveu com o sistema nos seus primórdios e era meu contato no local. De moicano em riste e vivendo apenas com o que cabe em uma mala, Taaki parecia um mensageiro improvável para a mais recente novidade econômica. Mas as aparências enganam – ele aprimorou partes do código, fundou dois câmbios e uma consultoria sobre o tema e é o organizador de uma conferência que chega à sua segunda edição em novembro deste ano.

Apesar de ainda viver seus primeiros dias e contar com um caráter experimental, a moeda vem crescendo e apresentando uma série de vantagens teóricas em relação ao sistema bancário tradicional – transferências de pessoa a pessoa sem o intermédio de bancos ou regulação central, taxas menores, abertura fácil de contas e poucos pré-requisitos para começar. Reunindo um grupo de interessados na moeda, o ambiente estava elétrico naquela noite, movido principalmente pela alta histórica da moeda hacker. Em tempos de crises como a do Chipre, onde o governo ameaçava confiscar uma parte das economias bancárias da população e usá-la para pagar a dívida de bancos, a ideia de uma moeda descentralizada e livre das garras do sistema financeiro e político ganha um interesse ainda maior.

Diversas empresas já tornam possível comprar uma grande variedade de itens com bitcoins – uma nova leva de startups já vende legalmente casas, computadores, guitarras e pizzas em troca da criptomoeda, que também pode ser trocada por prata ou ouro em câmbios especializados.  Com a maior atenção da mídia para o assunto, algumas companhias de tecnologia também se equiparam para receber pagamentos em Bitcoin – WordPress, Mega e Reddit entre elas. Atualmente, a maioria das companhias aceitando bitcoins são digitais, mas alguns (poucos) locais físicos despertam para o crescente mercado. Hoje, a moeda flutua pelo mundo digital. Mas grandes cidades já se adaptam à nova economia, e Berlim já oferece cafés, bares, restaurantes e lojas de discos que aceitam bitcoins.

Estipula-se que a experiência do Chipre e a má situação da economia espanhola aumentaram a demanda por bitcoins e foram dois fatores decisivos para a impressionante alta do valor das moedas em 2013 – durante o mês de abril, cada moeda chegou a valer US$ 266. Alguns dos que estavam reunidos comigo naquele squat puderam se tornar milionários com a atualização nos valores, quase que da noite pro dia. Posteriormente, a economia teve uma queda motivada por ataques a um site de câmbio e hoje cada bitcoin vale US$ 120, ainda assim um valor alto se pensarmos que em janeiro 1 BTC saia por US$ 13,50.

A alta no preço das moedas reflete uma maior demanda por elas, que são limitadas. Tal procura pode ser motivada por diversos fatores (maior exposição na imprensa, incerteza econômica em países europeus ou mero faro de que aquele projeto poderia se valorizar). Já a ‘quebra’ subsequente parece ter sido arquitetada, com o Mt. Gox (maior câmbio de bitcoins) tendo sofrido uma série de ataques DDoS que tinham como objetivo justamente a desestabilização do seu serviço e a queda do valor das bitcoins, que puderam ser readquiridas por muito menos e, com o decorrer do tempo, passaram a crescer novamente. Por ser puramente digital, o Bitcoin sofre de ameaças digitais: atualmente, um DDoS pode balançar a economia.

Como funciona

Para entender o básico sobre o assunto, o Gizmodo Brasil criou este infográfico para que você saiba, daqui para a frente, sobre o que este texto está falando. Ele será seu guia (clique para ampliar):

Bitcoin

Se para alguns se trata apenas de uma bolha e um esquema para que os usuários antigos ganhem em cima dos novos, outros enxergam no conceito “a ideia mais perigosa da internet” e um potencial para revolucionar o sistema financeiro e criar uma economia paralela, gerida para e por pessoas. O protocolo do dinheiro eletrônico peer-to-peer não depende da confiança em uma autoridade monetária central e permite transações semi-anônimas e quase livres de impostos e taxas, mesmo no caso de envios para o exterior. Em poucos segundos é possível transferir dinheiro para o outro lado do planeta, de uma pessoa para outra, sem a intermediação de bancos ou regulações governamentais. Pode parecer exagero, mas os defensores do Bitcoin defendem que o impacto social e econômico do projeto pode ser comparável ou até maior do que o da própria internet. O objetivo último é transformar a maneira como enxergarmos o que é dinheiro e os canais pelos quais ele é escoado. A ideia é potencialmente disruptiva – em uma sociedade que se organizasse em torno de um conceito financeiro como esse, não existiriam fronteiras ou intermediários entre você e seu capital, e ninguém teria a chave-mestra para a sua conta ou decidiria para quem pode ou não transferir dinheiro. Ao mesmo tempo, ninguém se responsabilizaria no caso de desvios ou problemas quaisquer, assim como nada garante que o valor da moeda se mantenha.

Bitcoins são mais ou menos como o ouro. Como o metal precioso, elas têm que ser ‘garimpadas’ na internet através de usuários de uma aplicação gratuita que libera bitcoins em troca de um esforço computacional na resolução de problemas matemáticos complexos, que ajudam a verificar e divulgar todas as transações. A rede possui um banco de dados que se expande em blocos, que são gerados mais ou menos a cada dez minutos e que contêm todas as transações realizadas – mantendo a privacidade dos usuários, as trocas ficam abertas e podem ser checadas. Trata-se de uma medida de segurança que visa impedir que uma bitcoin seja gasta duas vezes. Com cada bloco sendo gerado com base no anterior, é impossível corromper o sistema e inserir moedas ou transações falsas.

O ‘garimpo’ se dá de forma que a quantidade de fundos disponibilizada é ajustada em uma crescente previsível e controlada – apenas 21 milhões de bitcoins serão criadas, com uma escala pré-definida sobre a liberação delas até 2040 – tudo isso para evitar a versão digital do “basta imprimir mais dinheiro, oras”. Os mineradores são responsáveis por adicionar ‘blocos’ de transações na rede, ganhando por isso uma recompensa em bitcoins. Tecnicamente, qualquer um pode se tornar um minerador e ganhar bitcoins, mas com o tempo os problemas se tornam mais difíceis e apenas equipamentos especializados e de alta capacidade podem ajudar a resolvê-los. Supercomputadores são usados para isso, e assumem o posto de perfuradoras digitais. Hoje em dia, o equipamento para mineração já evoluiu para caros sistemas computacionais adaptados para competir por novas bitcoins, e já é bem difícil que um novato entre no jogo. Da escassez nasce o valor do Bitcoin – assim como o ouro, a demanda é limitada e o esforço para consegui-lo é cada vez maior.

Alguns dias depois do encontro com a comunidade Bitcoin em Londres, adquiri minhas primeiras moedas e comecei a pesquisar como tudo isso funcionava na prática. Adquirir a moeda é relativamente simples, mas todo o processo e suas diferenças para o sistema bancário tradicional podem afastar o leigo. Para quem não tem os conhecimentos técnicos necessários ou o interesse para iniciar uma operação de mineração, pode-se conseguir bitcoins ao vender serviços ou bens e cobrar na moeda, comprá-las de alguém (existem inúmeros sites para isso, como o LocalBitcoins) ou trocar euros ou dólares em câmbios especializados, sendo o maior deles o Mt.Gox, empresa japonesa que processa quase 80% das trocas. Com a popularização, novos e mais práticos meios de receber bitcoins estão sendo desenvolvidos, empresários já trabalham em caixas eletrônicos e também já existe uma versão física do dinheiro eletrônico.

Ao adquirir bitcoins, as moedas ficam arquivadas em uma ‘carteira digital’ no seu computador na forma de códigos de 64 caracteres cada. Uma das maneiras mais simples de consegui-las é com o uso de um processador de pagamentos como o BitInstant, onde você deposita dinheiro e, ao pagar uma pequena taxa, recebe o valor depositado em BTC na sua carteira digital (Bitcoin-QT ou Coinbase são boas opções). Através do programa, é possível arquivar moedas e também mandar e receber de outros, mas vale fazer um adendo: tome cuidado ao escolher as empresas ou pessoas com quem fará negócio em BTC, já que as transações são irreversíveis e a única opção no caso de algum engano é esperar que o outro lado da linha devolva os seus fundos. Se você decidir se aventurar no mundo BTC, também aconselho a leitura mais detalhada dos diversos meios para garantir a segurança da sua carteira.

Para fazer uma transferência, basta declarar a quantia através do programa escolhido, assinar digitalmente com a chave privada dada a cada endereço e digitar também o código daquele que recebe. A transação é então verificada pelos mineradores que, se aceitarem o procedimento, gravam os registros e distribuem por toda a rede. A partir desse momento, o dinheiro já está em posse da outra pessoa, como saldo disponível em sua ‘carteira digital’. Aqui, o minerador funciona como intermediário, mas nunca como regulador da moeda.

Com moedas em caixa e entendendo melhor como tudo isso se dá no mundo real, hora de explorar as origens e o potencial da moeda hacker.

Os primórdios

8753275612_e1c22ef45a_b

A ideia de uma moeda descentralizada começou a ser discutida por membros de uma lista de emails de interessados em criptografia e foi concretizada por um programador de nome “Satoshi Nakamoto”, que comentou o conceito em um paper publicado em 2008 e no ano seguinte criou o código que suporta o sistema. Existem muitos rumores sobre a identidade de “Satoshi”, nenhum confirmado. Em todas as suas comunicações públicas, o hacker usou serviços de email de difícil monitoramento e conseguiu manter-se privado. O pouco que se sabe é que ele surgiu repentinamente em discussões online ao divulgar a pesquisa que originou o protocolo Bitcoin, e a partir de 2008 escreveu diversas mensagens – em inglês sem falhas, alternando o uso de termos britânicos e norte-americanos – conclamando que voluntários ajudassem a desenvolver o que seria uma moeda imune a banqueiros e políticos.

Em um post publicado pela P2P Foundation em 2009, onde Nakamoto é identificado como sendo um homem de 38 anos do Japão, ele explica a motivação por trás do projeto: “A raiz do problema com a moeda tradicional é que ela precisa de muita confiança em outros para funcionar. Precisamos de confiança em um banco central para que ele não desvalorize a moeda, mas a história das ‘moedas fiat’ (respaldadas por governos e não pela paridade com o ouro) mostra inúmeras violações de confiança. Os bancos devem ser confiáveis para manter o nosso dinheiro e transferi-lo eletronicamente, mas o emprestam em bolhas de crédito com apenas uma fração de reserva. Temos que confiar neles com a nossa privacidade, confiar neles para não deixar os ladrões de identidade drenarem as nossas contas. Com moedas com base na criptografia, sem a necessidade de confiar em um intermediário ou em terceiros, o dinheiro se torna seguro e as transações sem esforço”.

A mensagem é clara: Em vez de confiar em governos, bancos centrais ou instituições de terceiros para manter o valor da moeda e garantir transações, a confiança do Bitcoin seria na matemática (‘Vires in Numeris’, como diz seu moto em Latim que significa ‘força nos números’).

Em 3 de janeiro de 2009, Nakamoto colocou o código em ação e garimpou ele mesmo o primeiro bloco de 50 moedas, conhecido na comunidade como o “genesis block”. Junto com os dados liberados pela primeira ação do sistema, ele escreveu uma linha de texto com a seguinte mensagem: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks”, uma referência a um jornal inglês que publicava a notícia de mais um político que se desdobrava para salvar bancos falidos. Em outro trecho atribuído a ele, sua intenção política fica ainda mais nítida: “Sim, [não resolveremos problemas políticos apenas com a criptografia], mas podemos ganhar uma grande batalha e expandir um novo terreno para a liberdade por vários anos. Governos são bons em cortar as cabeças de redes centralmente controladas como o Napster, mas redes puramente P2P como Gnutella ou Tor parecem estar se mantendo bem”.

Nos primeiros dias do Bitcoin, Nakamoto se engajou em discussões com desenvolvedores, fez alterações na programação e se mostrava ativo em fóruns online dedicados a moeda. Em 2011, quando o conceito de uma moeda descentralizada se disseminava e começava a criar as bases de uma contraeconomia na internet, Nakamoto teria enviado um email para um hacker amigo e dito que passaria a trabalhar em outros projetos. A partir daí parou de dar notícias e simplesmente desapareceu, sem nunca revelar quem era.

Especialistas em código opinam que, pelo seu trabalho com o protocolo Bitcoin, é possível deduzir que ele não seja um programador profissional, mas talvez um acadêmico. Alguns acreditam que Nakamoto possa ser Gavin Andresen, atual desenvolvedor-chefe da Bitcoin Foundation, organização criada em 2011 para criar padrões para o sistema open source e divulgá-lo – procurado pela reportagem, Andresen não respondeu nossos vários pedidos de entrevista. O sociólogo Ted Nelson, criador do conceito de ‘hipertexto’, apostou recentemente em Shinichi Mochizuki, um excêntrico matemático japonês conhecido por ter resolvido a conjectura ABC, um dos problemas mais complexos da matemática. Na comunidade Bitcoin, uma frase-resposta comum para a pergunta “Você é Satoshi Nakamoto?” é “Não, mas se fosse também não diria”.

O mais provável, no entanto, é que Satoshi seja não um, mas vários. Dado o poder do projeto e os interesses que ele toca, não seria uma má ideia um grupo se proteger através de um conveniente pseudônimo. Em japonês, ‘Satoshi’ significa ‘pensamento claro’ ou ‘sábio’, ‘naka’ é ‘dentro’ e moto ´fundação’: ‘Pensando claro dentro da fundação’. Além disso, existe também uma brincadeira com uma campanha que ficou conhecida como ‘Find Satoshi’, em que uma empresa inglesa de games decidiu testar a teoria dos seis graus de separação (que diz que qualquer um está sempre a seis pessoas de distância de conhecer qualquer outra pessoa) e propôs que a internet achasse um homem tendo apenas sua foto e primeiro nome – ‘Satoshi’ – como informações. Assim como no jogo, Nakamoto pode estar próximo e onde menos esperamos.

O potencial político

7297820998_d94789a144_b

Mas, convenientemente para o desaparecido criador do software de código aberto, a própria comunidade nascente de usuários da criptomoeda se apoderou do projeto e passou a criar melhorias no protocolo e uma série de serviços que passaram a movimentar uma nova economia baseada nela. Em seus primeiros dias, o conceito de uma moeda descentralizada, baseada em criptografia e relativamente anônima, agradou o movimento hacker e grupos políticos de tendências anarquistas ou libertárias, que passam a adotá-la.

A primeira transação envolvendo a moeda foi feita em janeiro de 2010, com uma pizza que valia US$ 25 custando 10 mil BTC – pelos valores de hoje, nada menos que US$ 1,220,000.

Com o tempo, o dinheiro open source passou financiar uma economia que nascia por trás dos ‘onion-routers’ (softwares que permitem a navegação anônima, como Tor) e da chamada deep web, o lado obscuro da internet. O interesse inicial focava no caráter ‘anônimo’ e descentralizado do novíssimo dinheiro digital, que possibilitaria o financiamento de ideias que não agradam a elite financeira e política. Tendo sido bloqueado de receber doações por vias como PayPal ou MasterCard por pressão do governo dos EUA, em junho de 2011 o Wikileaks passaria a receber doações através de bitcoins, divulgando ainda mais o conceito. Em 2011, em uma conversa com o ex-CEO do Google Eric Schmidt, Julian Assange se mostra empolgado com o tópico e explica suscintamente para o desinformado executivo: “É dinheiro, mas sem Estado”.

Outro entusiasta do potencial político e descentralizador das bitcoins é Rick Falkvinge – criador do primeiro Partido Pirata, o sueco, e representante eleito do Parlamento Europeu, com quem conversei por telefone. Ele destacou os três pontos que acha mais importantes no tema Bitcoin:

Existem três conceitos fundamentalmente novos que, vistos de forma conjunta, podem se tornar revolucionários. O primeiro é o valor da utilidade. Bitcoin permite que você transfira o valor de um copo de café para o outro lado do planeta instantaneamente, com poucas taxas. Apenas nesse ponto, já está pelo menos 40 anos a frente de todos os bancos comerciais. O segundo é o valor comercial. O pagamento em Bitcoin permite que o setor de varejo se desvie dos cartões de crédito e das taxas bancárias, podendo com isso até dobrar a sua margem de lucro. Essa economia acabará sendo repassada ao consumidor final. O terceiro é o valor político. Não há banco central ou alguém com autoridade para mandar na sua conta bancária e planos futuros. O dinheiro é sua propriedade e ninguém pode impedir que você mande para quem quer que seja.

O interesse político no tema se torna óbvio, por exemplo, quando olhamos os convidados de uma conferência especializada em Bitcoin que acontecerá ainda neste ano na Áustria, a UnSystem, organizada por Amir Taaki: entre os palestrantes estão a islandesa Birgitta Jonsdottir e a sueca Amelia Andersdotter (representantes do Partido Pirata), Richard Stallman (inspirador do movimento do software livre), o estudante Cody Wilson (criador das armas impressas em 3D, em grande parte bancadas por bitcoins), o ‘cypherpunk’ Jacob Appelbaum (colaborador do Wikileaks e do Tor e já apelidado de ‘o homem mais perigoso do ciberespaço’), entre outros. Toda essa gente se atraiu pelo projeto Bitcoin por conta do seu potencial anarquista-libertário de livrar as finanças pessoais dos bancos e da influência de governos e criar um mercado inteiramente desregulado e incontrolável do ponto de vista técnico, um ideal nascido junto com a moeda nos seus primórdios na subcultura hacker e da criptografia e que parece ser o foco da comunidade de interessados na Europa.

Com a disseminação da moeda, os ideais desse primeiro grupo de apoiadores inevitavelmente se choca com os interesses dos grandes capitalistas que agora investem no Bitcoin e que possivelmente trabalharão pela ‘domesticação’ do projeto, entre elas importantes fundos de investimento dos Estados Unidos e empresários como Tyler e Cameron Winklevoss, famosos por terem sido passados para trás por Mark Zuckerberg no início do Facebook e que agora apostam pesado no futuro da moeda. Estima-se que os irmãos sejam donos de ao menos 1% das bitcoins em circulação.

No entanto, é bom lembrar que a essa altura, apesar do hype na mídia e da alta do preço, o mundo real da economia ainda vê o Bitcoin apenas como brincadeira de criança. O alcance da criptomoeda ainda é minúsculo, com seu US$ 1 bilhão representando uma parte ínfima perante, por exemplo, a economia de US$ 16 trilhões dos Estados Unidos ou até mesmo perto dos pouco mais de US$ 2 trilhões representados pela economia brasileira.

Economia do anonimato

8707046082_d32b0d7621_b

Um atrativo para alguns, a falta de uma autoridade central e a desregulação também atraiu criminosos e negócios ilegais para o Bitcoin, criando uma ‘economia do anonimato’. Se por um lado a relativa proteção da plataforma permite doações para causas políticas censuradas por poderosos e cria as bases de novas possibilidades econômicas, por outro financia atividades como a contratação de assassinos de aluguel, contrabando, compra de armamentos e drogas. Os simpatizantes argumentam que tudo se faz com Bitcoin pode ser feito com dinheiro – o que é verdade. E, apesar de alardeado, o anonimato no sistema Bitcoin é relativo – contestado por trabalhos acadêmicos que encontraram brechas possíveis para a identificação das partes da negociação –, mas ainda assim segue como um dos principais atrativos para a plataforma.

Dentro do sistema Bitcoin, o usuário é identificados somente pelas sua chave-pública, e aquele que quiser descobrir sua identidade terá que associar tais chaves e seus usuários, usando informações externas à rede e talvez captadas em câmbios (que pedem informações pessoais para o cadastro). É difícil identificar alguém que usa a moeda e se protege adequadamente usando softwares anonimizantes, mas não totalmente impossível, já que as transações realizadas são públicas. O protocolo tenta evitar isso ao permitir que seus usuários gerem quantas chaves-públicas precisarem.

Refletindo a relativa segurança do Bitcoin, o mercado de drogas ilegais provavelmente significa o maior destino dado às moedas ainda hoje, em tempos de bolha e altos investimentos de executivos no dinheiro digital. O principal exemplo de sucesso é o Silk Road, o eBay do comércio de drogas. Permitindo que usuários anônimos comprem e vendam substâncias que vão de remédios tarja preta ao mais puro LSD, o site – acessível através do Tor e sempre migrando de endereço – aceita apenas BTC em troca dos seus produtos, e de acordo com um estudo publicado em 2012 é o destino de pelo menos 20% das moedas trocadas no Mt. Gox (maior dos câmbios da criptomoeda). Vale lembrar também que pelo menos uma pessoa já foi presa com a acusação de comprar e vender drogas pelo Silk Road. Um australiano de nome Paul Leslie pode enfrentar até cinco anos de cadeia após ser pego com quase 50 gramas de MDMA e 14.5 gramas de cocaína na sua casa. O maior erro de Leslie foi ter dado o próprio endereço para a entrega – falha humana, não do sistema.

Ao tocar na relação entre o Bitcoin e o mercado de drogas cabe evitar o sensacionalismo. Basta pensar nas proporções: o comércio de drogas ilegais através de mercados como Silk Road, apesar de crescente e recentemente avaliado em cerca de US$ 15 milhões em transações anuais, é ínfimo frente aos mais de US$ 400 bilhões anuais estimados para representar o tráfico de drogas global. E a própria busca do Bitcoin por reconhecimento pode ameaçar as ‘startups do crime’ – embora seja difícil evitar que essa ou outra moeda, baseada em criptografia ou não, seja usada para fins escusos.

Outro capítulo à parte é a lavagem de dinheiro, imensamente facilitada através do protocolo semi-anônimo e já alvo de tentativas de regulação nos Estados Unidos, onde já se força aos câmbios de Bitcoin as mesmas regras pelas quais respondem empresas como Western Union. Em março de 2013, o órgão responsável por combater a lavagem de dinheiro nos EUA passou a aplicar aos câmbios uma série de requerimentos de identificação para transações acima de US$ 10 mil e começou a investigar mais de perto as companhias responsáveis pelas transações.

É bom frisar que as regulações miram os câmbios – como o Mt. Gox, que está sendo investigado e que já teve algumas de suas contas congeladas – e não o sistema Bitcoin em si, que continua intacto. Uma vez que o dinheiro já passou para bitcoins, é difícil ligá-lo ao seu dono por conta dos diversos softwares disponíveis para ‘anonimizar’ as moedas. Um exemplo é o Blockchain, que oferece trocas com bitcoins “anonimizadas” cobrando uma taxa de 0,5% e deleta qualquer arquivo com a transação em até 8 horas.

O tema é delicado e novos desdobramentos devem acontecer em relação a isso nos próximos meses, já que o governo norte-americano parece estar abrindo os olhos para os novos meios de lavar dinheiro na era digital. Isso fica evidente com o fechamento do câmbio de moedas digitais e sistema alternativo de pagamentos Liberty Reserve, que supostamente movimentou mais de US$ 6 bilhões em 55 milhões de operações que serviram as mais variadas áreas – hackers criminosos, sindicatos internacionais do crime, tráfico de drogas e armas, pornografia infantil e tráfico humano. É possível que esse ‘público’ migre para o Bitcoin ou outras criptomoedas, atraindo ainda mais tentativas de regulação governamental.

De qualquer forma, é interessante pensar nisso fugindo do tom alarmista. Mover grandes quantidades de bitcoins para fora do sistema é algo bastante complexo – se você tentar cambiar por dinheiro ou comprar um bem muito caro, a transação ficará gravada – e o mesmo acontece com tentativas de trocar quantidades muito grandes de dinheiro por moedas digitais. Logo, se o Bitcoin permite uma lavagem de dinheiro mínima para o cidadão comum ou para o pequeno traficante que usa o Silk Road, grandes esquemas quase certamente serão flagrados.

Popularização e futuro das criptomoedas

bitO problema é que, por mais que se tente, será praticamente impossível regular o sistema que possibilita a existência do Bitcoin, por conta do precedente técnico e pelo conceito abertos pelo protocolo. É possível e provável que certos governos ou empresas tentem paralisar a rede, seja por meio de regulamentação ou ataques ao sistema, mas destruí-la completamente parece fora de questão.

Basta pensarmos em exemplos como o compartilhamento de música e filmes na internet. O precedente técnico que possibilitou a troca de arquivos entre pessoas sobreviveu – e evoluiu – mesmo contra interesses poderosos da indústria cultural, e após anos de ataques vindos dos seus grupos de lobby e governos. O mesmo pode acontecer se tentarem enquadrar a Bitcoin nos padrões convencionais – mesmo que o controle seja possível, nada impedirá a criação de outras moedas em moldes semelhantes ou que vão além do que temos atualmente.

Alguns desses modelos já estão sendo desenvolvidos, como o das Litecoins (que espera se tornar a ‘prata’ para o ‘ouro’ do Bitcoin e substituí-lo em caso de instabilidades) ou PPcoins. Grandes empresas e investidores do mercado de tecnologia também já abriram o olho para o nicho das moedas alternativas, com fundos de investimento específicos para negócios relacionados ao Bitcoin sendo abertos e com o Google financiando um sistema alternativo, o Ripple, criado por uma empresa chamada OpenCoin e tocada pelo fundador do câmbio Mt.Gox. Pode ser que esses novos projetos se mostrem tecnicamente mais confiáveis que o Bitcoin e que ajudem na popularização de trocas financeiras baseadas em criptografia, mas não é certo que eles conseguirão angariar uma comunidade tão engajada.

É muito possível que, no futuro da era digital, a organização econômica passe pelos desenvolvimentos de quem acreditou e possibilitou a existência da moeda hacker; e que o dinheiro do futuro se pareça, ao menos um pouco, com o modelo descentralizado iniciado pelo Bitcoin.

Assim, apesar de promissor, o Bitcoin ainda não está pronto para o horário nobre ou para o uso no dia a dia. Mas suas futuras encarnações ou substitutos terão enorme potencial para isso. Por enquanto, questões que passam por segurança e pelo número de comércios que atualmente aceitam a moeda impedem um uso mais disseminado. Mas o que não falta ao projeto é potencial para crescer ainda mais e se aprimorar.


Rafael Cabral tem 25 anos e é um jornalista interessado na intersecção entre internet e política. Iniciou sua carreira como repórter do caderno Link, n’O Estado de S. Paulo, e desde então já publicou matérias em diversos meios, quase sempre relacionadas a tecnologia. No último ano esteve flanando por Londres, onde conheceu a galerinha maneira do Bitcoin.

Fotos por Zach Copley/Flickr/Creative Commons.

02 Jul 13:36

Photo



01 Jul 17:10

No More Masks

01 Jul 14:33

Heavy Metal Detector

28 Jun 13:42

Festa junina

by O Criador
=X
27 Jun 11:16

Leisure Suit Larry Reloaded-FLT

by Sinapse

This article has been published at RLSLOG.net - visit our site for full content.

FLT released a remake of a legendary adventure game Leisure Suit Larry called Leisure Suit Larry: Reloaded. Enjoy!

Description: Leisure Suit Larry is one of the most iconic characters in the history of computer gaming. The first game in the series, Leisure Suit Larry in the Land of the Lounge Lizards, was first published in 1987 and helped build the Sierra On-Line dynasty. Featured in a score of original software titles since then (not even counting numerous anthologies, repackagings, and cameo appearances), the series’ namesake hero, Larry Laffer, is a bumbling, persistent everyman who just wants to be loved. Is that so wrong? With the help of Al Lowe, Larry’s progenitor and designer of all of Larry’s classic adventures, Replay Games is remaking the landmark first game for an entire new generation (or two!). Expanded and enhanced in every detail and ready for both mobile devices and PCs, Larry is being reborn for the players who might’ve seen their parents (or grandparents!) playing Larry behind closed doors! Although the games were marketed as “naughty,” Al Lowe’s Larry was comedic but never explicit, and the remake retains that standard. There’s no full-frontal nudity, no four-letter words, and no on-screen sex. But we do have our comedic priorities: Larry is a story of a man on the make, and the game drips with innuendo, flirts with perversity, and oozes sexuality from every pixelated pore.

Features:

  • Expanded puzzles, locations, and gameplay
  • Gorgeous, all-new high-res 16:9 backgrounds
  • Over 3,000 frames of hand-drawn animation!
  • Sophisticated lighting and spot animations enliven every location
  • Thousands of humorous responses allow Players to enjoy exploring everything onscreen
  • Hilarious branching dialogues with the main characters
  • All-new Vegas-style musical score
  • Fully voiced by the actors who originated the roles
  • Redesigned by Al Lowe and Josh Mandel
  • PC, Mac, iOS, Android

Publisher: Replay Studios
Developer: Replay Studios
Genre: Adventure

Release Name: Leisure_Suit_Larry_Reloaded-FLT
Size: 780.88 MB
Links: NFO | HOMEPAGE | iGN
Torrent search: NTi | KAT

Download: UPLOADEDRYUSHARE (SiNGLE LiNKS)

more at RLSLOG.net

18 Jun 14:58

Best apps every iPhone owner should download right now!

by admin

 Best apps every iPhone owner should download right now!

IMORE’S GUIDE TO THE BEST APPS AVAILABLE FOR IPHONE. FROM CAMERA APPS TO CALENDAR ALTERNATIVES TO CLOUD STORAGE AND MORE.

Why is it so hard to find great apps? That’s the question we asked today on Talk Mobile. One of the reasons is that there are literally hundreds of thousands of apps available in the App Store, even if we just count iPhone apps alone. With so many to choose from, it can be tough to find the absolute best one, not to mention expensive. We’re here to help.

While we do tons of app reviews and weekly app picks, over and above all of that there are the apps that we think are simply best in class. These are the ones that we download on our iPhones immediately and use all the time.

These are the best apps for iPhone, as of the summer of 2013.

Best camera app: VSCO Cam

 Best apps every iPhone owner should download right now!

There is no shortage of camera and photo editing apps in the App Store. The best of the best combine both into one and give you the option to share to your social networks of choice, all in one place. That’s why we recommend VSCO Cam. Not only does it balance ease of use with features, it’s gorgeously designed, wicked fast, and free. From taking photos to giving you access to everything you’ve snapped with VSCO Cam in one place, it does a great job of balancing the need to create beautiful photos with getting them where they need to be with just a few taps.

Best calendar app: Fantastical

 Best apps every iPhone owner should download right now!

When it comes to calendar apps, Fantastical sets the bar for all the others. Not only is it absolutely gorgeous, but it understands natural language input. Launch Fantastical, tap the dictation button, and say what you’d like it to add. It’s even smart enough to switch between calendars by simply adding the calendar name to the end of whatever you’d like to add. It’s much quicker than the default calendar but brings all your events over with no setup required. Not to mention, it’s beautifully designed.

Best cloud storage app: Dropbox

 Best apps every iPhone owner should download right now!

For many of us, Dropbox is a regular part of our workflow. Whether you use it daily or just a few times a week or month, the iPhone app is a must have. Automatic upload for photos is easy and allows you to save precious storage space on your iPhone. It’s also great for the times that you need to upload other kinds of files to Dropbox. It’s the number one file sharing service for a reason, and if you’ve got an iPhone, the Dropbox app is an essential.

Best ebook reader app: iBooks

 Best apps every iPhone owner should download right now!

iBooks is Apple’s free ebook and PDF reading app for iPhone. It’s a stylish way to read not only books purchased from the iBookstore, but all the free books from the massive Project Gutenberg library as well as any of your own ePub or PDF files. Apple’s book catalog isn’t as big as Amazon’s Kindle library, but the reading experience itself is far superior.

Best educational video app: Khan Archiver

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Khan Academy is one of the best products of education and the internet, and with the Khan Archiver app for the iPhone, you have free access videos on topics ranging from kindergarten, advanced science, humanities, history, and more. You can even download the videos to watch offline.

Best alternative email app: Mailbox

 Best apps every iPhone owner should download right now!

If you use Gmail, Mailbox is a great way to clean out your inbox with a quickness. From gesture support to the gorgeous interface, Mailbox is a great alternative to the default Mail app for Gmail users. It works by auto-creating labels and allowing you to sort emails with them. Want to remember to do something later? Just snooze the message for a later time and it’ll automagically re-appear at the time you’ve specified. It also supports push notifications which make it a completely viable alternative if you live and breathe Gmail.

Best launcher app: Launch Center Pro

 Best apps every iPhone owner should download right now!

“Launch actions, not apps” is Launch Center Pro’s motto and the app allows you to do just that. From composing an email/message (with or without a default recipient/body), to creating quick dialers, Safari searches and page launches, to a flashlight utility, and the ability to insert a custom URL string that can either launch an app function or a web page, Launch Center lets you do everything you need to do on your iPhone, faster than ever before.

Best navigation app: Google Maps

 Best apps every iPhone owner should download right now!

We are all very familiar with the issues Apple has with their default Maps app. While they continue to improve upon that, Google Maps is still a fan favorite and for good reason. Not only is it a native standalone app now, it also has some of the best maps available. From turn-by-turn to walking directions, Google Maps does it all, with a gorgeous design to boot.

Best password manager app: 1Password

 Best apps every iPhone owner should download right now!

We live in a world where we have passwords for our passwords, 2-step authentication, and more. It’s never been more important to have good passwords for all of our accounts without duplicating them. This obviously makes the task of remembering them all more complex and at times, almost impossible. This is where 1Password is essential. Not only can it store all your passwords and allow you to access and sync them across virtually any device you own, it can also help you generate strong ones. If you don’t have a password manager, 1Password is what you want.

Best personalized magazine app: Zite

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Zite is not only personal to each user, but it grows more personal over time as you use it. The way Zite recommends new content is something none of its competitors can match. Bottom line, Zite is the best social magazine app currently available on the iPhone.

Best podcast app: Instacast 3

 Best apps every iPhone owner should download right now!

We’ve taken a look at quite a few podcast apps over the years and Instacast is still one of our favorites. From the way it handles podcasts to how it lets you interact with them, it’s a great option for hardcore podcast listeners while still being simple enough for users who just don’t care for Apple’s native Podcasts app.

Best read later app: Pocket

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Pocket provides the best design and user experience for the broadest base of users, both on the app and on the website. If you want more than Apple’s built in Reading List provides, or you’re new to the whole idea of “read later” and time-shifting content, give Pocket a go.

Best RSS app: Reeder

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Out of all the RSS apps available in the App Store, Reeder has been a long time favorite here at iMore. Not only will it still be kicking once Google Reader closes its doors for good, it’s still one of the absolute best options. From the way it organizes and manages articles to how easy it is to set up and start using, it’s a winner. It manages to give you the news you want while getting out of the way leaving you with just your content. And in an RSS app, that’s what’s important.

Best stocks app: Bloomberg

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Bloomberg for iPhone is a great way for casual traders and investors to interact with their stocks and stay up to date with world news. Whether you need to casually monitor stocks on your iPhone or just find the urge to check out financial news, the free Bloomberg app has you covered — for free!

Best streaming music app: Songza

 Best apps every iPhone owner should download right now!

There’s lots of streaming services out there for iPhone but Songza probably takes the cake for most creative way for discovering music. Songza’s Music Concierge service can help you find music based on your moods. Are there other robust options out there with more features? Sure. But for a free service with a vast collection and a great interface, you can’t go wrong with Songza and for casual listening, it’s our favorite.

Best text editor app: Byword

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Byword just got even better with the release of Byword 2. With the option for premium subscriptions for publishing straight to WordPress, Drupal, and other content management systems, Byword is a great way to get your thoughts out. Whether you’re a student or a professional writer, Byword gives you the tools you need to manage your writing. With iCloud sync, markdown support, and more, it’s a clean, easy to use, and reasonably priced text editor that’s the best in its class. If you’re looking for a writing suite, look no further than Byword.

Best travel advisory app: TripIt

 Best apps every iPhone owner should download right now!

The free TripIt app for iPhone, when paired with a free TripIt account, becomes your virtual travel assistant. Simply email any flight or hotel confirmations to TripIt and they’ll automagically get logged and displayed on your iPhone, along with helpful maps and additional information to make your travel safer and easier.

Best task management app: Omnifocus

 Best apps every iPhone owner should download right now!

It’s hard to beat OmniFocus’ feature set, which includes Siri integration, location-based reminders, and Forecasts. If price is no object, and you want the most powerful, versatile task management solution for iPhone, with options for syncing with iPad and/or Mac, then you want OmniFocus.

Best Twitter app: Tweetbot

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Tweetbot might feel over-designed to some, but it’s well-designed. It has a ton of features for power users, including the best push-notification implementation in the business. As far as general purpose Twitter apps go, Tweetbot hits the best balance for the widest range of our readers.

Best VNC app: Screens

 Best apps every iPhone owner should download right now!

With iCloud integration, SSH keys, and a re-designed Screens Connect, Screens 2.0 handles remote computing better and faster than ever before. Screens is also the most iPhone, iPad, and Mac-like remote computing app on the market today, and that makes it the easiest to setup and the most familiar to use.

Best weather app: Yahoo! Weather

 Best apps every iPhone owner should download right now!

Yahoo! Weather was completely revamped recently to feature a gorgeous interface that integrates Flickr photos of the locations you’re looking at the weather at. There may be more robust and feature packed weather apps available, but when it comes to design and ease of use, Yahoo! Weather can’t be beat. It’s no wonder Apple chose to use it natively in iOS 7. If you want the experience now, you can get it by downloading Yahoo! Weather.

Best web browser app: Chrome

 Best apps every iPhone owner should download right now!

If you want a browser that has a better layout than Safari and allows you easy access to bookmarks and other open tabs across all your desktop computers,Chrome is it. There may not be gesture support or a ton of customization options, but it works flawlessly and has a beautiful interface.

Your picks?

These may be our favorites but we know you all have your own too. Think we overlooked something or missed an especially awesome app? Let us know in the comments!

This is your community, so help us make future guides your choice!

The post Best apps every iPhone owner should download right now! appeared first on iPhone.MY - Daily News On Mac, iPhone, iPads, iPods and more!.

14 Jun 12:18

1104 – Reza

by Carlos Ruas

2084

14 Jun 11:48

Os comprimidos de prevenção do HIV realmente funcionam

by Kelsey Campbell-Dollaghan

Os médicos têm feito o que podem para tratar pacientes com HIV, mas um novo estudo mostra que recentes tratamentos preventivos são ainda mais eficazes do que se pensava.

O estudo, publicado no periódico Lancet, trata da pré-exposição à profilaxia (ou PrEP), um novo tratamento preventivo no qual pacientes em risco tomam um comprimido diário para evitar a infecção.

A PrEP também pode ser usada em forma de gel para prevenir a transmissão entre uma mãe infectada e seu filho durante o nascimento. Ela existe há alguns anos, e outros estudos já tinham sugerido que ela ajuda bastante.

Então o que faz o novo estudo ser tão diferente? Bem, de acordo com o New York Times, por muito tempo os cientistas acreditavam que a PrEP não funcionava com viciados em drogas, simplesmente por causa da velocidade com que o HIV se disseminou nessa população nos anos 1980. Os estudos com PrEP focaram em prevenir a transmissão entre parceiros sexuais, ou entre mães e filhos, considerando que o tratamento não ajudaria usuários de drogas. Mas acontece que este não é o caso. O estudo testou PrEP em 2.400 viciados em drogas na Tailândia, onde o compartilhamento de agulhas é uma forma muito comum de transmissão do HIV. Os participantes receberam uma pílula diária – e quando foram testados em relação à transmissão, os que tomavam a PrEP tinham 74% menos possibilidade de estarem infectados.

Agora que eles sabem que a PrEP definitivamente funciona nesse grupo de risco, pesquisadores do HIV e AIDS vão enfrentar outro grande desafio: descobrir como fazer viciados aceitarem o tratamento. Um pesquisador canadense citado pelo NYT afirmou que o custo e logística de distribuição de PrEP pode superar os benefícios, e tirar o foco de programas comprovados de prevenção – como agulhas limpas, metadona e outros.

Ainda assim, o estudo é importante – nas palavras do mesmo pesquisador, “um novo pedaço do quebra-cabeça” – que nos coloca um passo adiante rumo à erradicação do HIV. [The New York Times]

14 Jun 11:44

Gatos, Descobrindo a Tecnologia



JESUS
AHsuAhuaShuashuAhsaUHsuAHSuAHsuaHsuashuAshaUShaUshAUShAUShAUSh

02 May 15:12

Jesus contra os zumbis!

by Carlos Ruas

O curta é espanhol. Conta a história Bíblica de Jesus ressuscitando Lárazo, mas no meio do caminho algo dá errado…

 

Quer ver o final? Como é uma produção independente, a equipe está arrecadando doações para terminar o filme, confira no site oficial deles: www.fistofjesus.com

Vi no jacarébanguela

24 Apr 12:55

Gadget aumenta o sinal do celular

by Flávio Croffi

O zBoost SOHO é um novo gadget que aumenta o sinal do celular em ambientes pequenos, como a sua casa ou um escritório. Ele serve especialmente para melhorar o desempenho na hora de fazer ligações, já que, não importa o quanto as operadoras de telefonia se expandam, haverá sempre uma lacuna para melhorar o sinal. Principalmente no Brasil, o qual vemos tantas operadoras com problemas relacionados à cobertura de telefonia.

Gadget aumenta o sinal do celular

zBoost SOHO, o gadget que aumenta o sinal do celular

Este gadget é desenvolvido pela Wi-Ex, a mesma criadora de outros dispositivos que estendem o sinal, da série zBoost, e tem a promessa de tornar mais ágil a transferência de dados ou, simplesmente, fazer com que seu celular funcione melhor.

O zBoost SOHO cria uma espécie de área amplificada de sinal para aparelhos que operam a 800 até 1900 MHz. Entre as exceções, porém, estão dispositivos da Nextel, 4G e telefones que operam a 2100 MHz.

Gadget aumenta o sinal do celular

O aparelho amplifica o sinal em até 900 metros quadrados e também ajuda a aumentar a autonomia de bateria dos telefones. Isso porque os celulares passam a não “se esforçarem” tanto em busca de sinal para funcionar.

Nos Estados Unidos, o pacote zBoost SOHO sai por US$ 650, e ainda conta com um componente que cobre serviços 4G de algumas operadoras locais.

The post Gadget aumenta o sinal do celular appeared first on BABOO.

16 Apr 23:27

Plugin do BitTorrent para navegadores tem versão de testes lançada

O Surf, plugin do BitTorrent para navegadores, o famoso client de torrents da web, finalmente chegou ao seu estágio de testes. Anunciado originalmente em janeiro, a adição agora está em fase beta e disponível para avaliação. Plugin do BitTorrent para navegadores tem versão de testes lançada

Plugin do BitTorrent para navegadores

De acordo com a companhia, a ideia é fazer com que o BitTorrent fique mais simples com o Surf. Afinal, ele faz com que o navegador em si se torne um client de torrents. Ele fornece inclusive o suporte para baixar os arquivos não só para o Google Chrome, mas também para o Firefox, da Mozilla. Assim como os outros clientes de torrent, o Surf foi desenvolvido com propósitos legais. A companhia indica aos usuários a utilizá-lo com o intuito de baixar conteúdo liberado por artistas, que rondam a internet em forma de arquivos torrent. O plugin oferece também resultados similares na busca de artistas. Caso você busque por um músico, por exemplo, outros semelhantes serão indicados pelo Surf. O que ajuda aos artistas que são parceiros do BitTorrent a ganhar mais visibilidade. Para os artistas, esta é uma excelente adição aos navegadores. Já para empresas privadas, gravadoras, a Motion Picture Association of America (MPAA) ou a Recording Industry Association of America (RIAA), isto pode ser um problema, já que o plugin pode atrair muitos outros usuários que usufruem dos arquivos ilegais espalhados pela internet.