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16 Sep 13:06

Chipotle retorna com nova campanha sobre a cruel industrialização da comida

by Carlos Merigo

A Chipotle fez de novo. Após um dos grandes comerciais do nosso tempo, “Back To The Start”, que rendeu inclusive GP de Film em Cannes Lions, a rede de restaurantes apresenta uma nova campanha.

A peça principal é um jogo para iOS chamado “The Scarecrow”download gratuito – que, repetindo o tema anterior, aborda a industrialização da comida, onde as pessoas financiam o abuso e crueldade de forma invisível. Você controla um espantalho em uma fábrica controlada por corvos, a Crow Foods.

Chipotle

Para acompanhar o aplicativo, uma incrível e tocante animação criada pela Moonbot – a mesma do Oscarizado “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore” – que começa em um cenário sombrio e sem esperanças para apresentar a solução sustentável e conceito trabalhado pela Chipotle.

Novamente, a trilha é destaque. Uma versão da música “Pure Imagination”, do filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, feita pela Fiona Apple. Para quem não se lembra, em “Back To The Start” tivemos um cover “The Scientist” na voz de Willie Nelson, e repetindo a estratégia, a música estará a venda na iTunes Store, com parte da renda revertida para a Chipotle Cultivate Foundation.

Chipotle

Dá gosto de ver esse assunto ser finalmente abordado de forma ampla, ainda que cheio de eufemismo e sem a solução ideal. Mas já é um caminho para conscientizar as pessoas, estimulando que procurem marcas e produtos éticos.

Assista abaixo o trailer do jogo, e acima a animação. Criação da agência CAA Marketing.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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09 Sep 13:49

09.09.2013

Cyanide and Happiness, a daily webcomic

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13 Jul 03:14

serge-marshennikov: 198. 2013 spring issue, 65x50cm



serge-marshennikov:

198. 2013 spring issue, 65x50cm

13 Jul 03:13

serge-marshennikov: 199. 2013 the new wine, 65x80cm



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199. 2013 the new wine, 65x80cm

08 Jul 03:11

Agriculture was invented in several places at once

by David Farrell

farming
Archeologists have discovered that agriculture, one of the key building blocks in human civilization, began in several different places during the same time period. Nicholas Conard and Mohsen Zeidi are two archeologists from the University of Tübingen who have done extensive research into the origins of agriculture together with the Iranian Center for Archeological Reasearch. [...]

The post Agriculture was invented in several places at once appeared first on VR-Zone.

26 Jun 22:09

Dolphins aren't smiling and definitely won't heal you

by Jacob Kastrenakes
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Dolphins' relentless smiles aren't smiles at all. According to researcher Lori Marino, the animal's jaw structure just happens to make it look that way — but that hasn't stopped humans from associating their apparently tireless grins with joy, healing, and divinity for millennia. Over the past several decades, that association has led people to believe in a supposed therapeutic relief that comes alongside swimming with dolphins, and healing seminars have popped up to capitalize on the notion. The therapies are marketed heavily toward helping autistic children and can cost thousands of dollars for a session. But as it turns out, there's no more benefit to swimming with dolphins than to running around with a dog.

Over at Aeon Magazine,...

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26 Jun 15:23

Watch Richard Dawkins' most excellent and psychedelic explanation of internet memes

by Vlad Savov
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Probably the most famous atheist on the planet, British biologist Richard Dawkins is somewhat less well known as the inventor of the word "meme." He coined the term in his 1976 book The Selfish Gene, where he used it to denote the transmission of cultural or societal habits from one person to another via non-genetic means. As such, he's the foremost authority on what a meme is and how it comes to be.

Donning a flower-patterned shirt and his usual irreverence, Dawkins gives us the nutshell explanation of memes as cultural replicators, but it's the illustrative video that follows his presentation that you'll really want to see. It commences just before the 5-minute mark and is a true audio-visual feast.

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25 Jun 19:47

Prédios baseados na estrutura óssea humana podem ser o futuro das cidades

by Kelsey Campbell-Dollaghan

A biomimética usa soluções de design baseadas inteligência embutida em corpos de animais – especialmente de outras espécies. Mas, de vez em quando, eles também usam o corpo humano. Um exemplo disso é um novo estudo do MIT que sugere que prédios no futuro poderão ser construídos com materiais baseados na estrutura dos ossos humanos.

Em um estudo publicado na Advanced Functional Materials, pesquisadores do MIT explicam como estudar os ossos humanos possibilitaram a criação de três supermateriais. Os ossos humanos são feitos de camadas microscópicas de colágeno (a coisa da qual seus tendões são feitos) e hidroxiapatita (mais parecido com seu dente). Juntos, eles formam uma estrutura forte – mais ou menos como o tijolo e argamassa que fazem nossos ossos serem capazes de suportar uma grande quantidade de força.

Os pesquisadores do MIT aplicaram os mesmos princípios a três materiais sintéticos, juntando-os em uma escala microscópica usando impressora 3D. O resultado foi um material híbrido com resistência 22 vezes maior do que qualquer material único. A Wired UK explica:

“A equipe inicialmente projetou os três materiais usando softwares de computador: osso e nácar (ou madrepérola); calcita mineral e um material parecido com a pele de uma cobra. Cada material [...] seria feito a partir de dois materiais sintéticos a “resolução micrométrica”, um agindo como tijolo e o outro como cimento. O material similar à madrepérola foi feito a partir de uma estrutura microscópica semelhante a um moro, enquanto a calcita vê os materiais invertidos, com o cimento sendo feito do material mais forte, e os tijolos do mais fraco.”

O estudo descreve os híbridos como “metamateriais” e diz que o futuro da arquitetura está em descobrir como gastar menos energia fabricando prédios com mais eficiência. Ao alterar o design hierárquico dos materiais e, nível micro, os arquitetos podem conseguir alterar como edifícios são construídos em escala macro. Muitos designers já estudam ideias similares – como, por exemplo, usar softwares de modelagem paramétrica para otimizar a forma das colunas com base na carga de tensão.

Markus Buehler, chefe do Departamento de Engenharia Ambiental e Civil do MIT e principal autor do estudo, descreve as descobertas como uma forma de usar o que há na natureza para construir o futuro. “Os padrões geométricos que usamos nos materiais sintéticos são os mesmos que existem em materiais naturais como ossos ou nácar, mas também incluímos novos designs que não existem na natureza,” disse em um comunicado. “Como engenheiros, nós não estamos mais limitados a padrões naturais. Podemos criar os nossos próprios, que podem ser ainda melhores do que os existentes.”

O grande desafio, até agora, está na escala: a impressão 3D é cara de mais e pouco precisa para a produção em escala necessária para prédios. Ainda assim, como diz Jennifer Lewis, de Harvard, “esta pesquisa é um exemplo fantástico de como a impressão 3D pode ser usada para fabricar arquiteturas complexas que emulem as encontradas na natureza.” [Wired UK]

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“Esta foto mostra o padrão tijolo-e-argamassa de um osso e nácar simulados e, no fundo, o nácar verdadeiro encontrado nas conchas de moluscos”, explica o pessoal do MIT.

04 Jun 20:17

05.23.2013

Cyanide and Happiness, a daily webcomic

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29 May 22:15

Conserto de iPhones vendidos por operadoras será feito pela Apple Brasil

by João Kurtz

A Apple deve trazer mudanças para os consertos de iPhones no Brasil. Um e-mail enviado às assistências técnicas autorizadas do país indica que a companhia norte-americana assumirá o reparo dos aparelhos vendidos pelas operadoras brasileiras. A medida representaria uma alteração na atual política de trocar um modelo danificado por um novo.

imagem_iphone5_coluna (Foto: Divulgação)iPhones danificados podem não ser mais
substituidos pela Apple (Foto: Divulgação)

No e-mail, um homem, que se identifica como João Meneghel, afirma que assumiu a responsabilidade pelo setor de assistência técnica da Apple do Brasil e envia recomendações para mudanças que devem ocorrer no conserto dos aparelhos. Na prática, a companhia não deverá mais trocar um aparelho danificado por um novo, mas sim fazer o reparo do componente defeituoso.

Os concorrentes estão deixando o iPhone para trás? Opine no Fórum do TechTudo!

E-mail enviado às assistências da Apple confirmaria novas políticas de conserto da empresa (foto: Divulgação)E-mail enviado às assistências da Apple confirmaria novas políticas de conserto da empresa (foto: Reprodução/Apple Insider)

As novas regras estariam agendadas para entrar em vigor a partir do próximo semestre e apontam que a empresa deve descontinuar a prática de substituir aparelhos. A Apple já teria capacidade de reparar alto-falantes, receptores, botões, bateria e o motor de vibração dos iPhones. Além desses, a companhia espera incluir telas, câmeras e circuitos lógicos nesta lista nos próximos meses. Desta forma, ela espera economizar cerca de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) por ano.

Via Apple Insider

03 May 21:33

Possibly the Best Music Discovery System Yet

by Robert Schoon

In the digital age of “nichification” it’s often easier to find lots of things you already like, while inadvertently walling yourself off from experiencing new things that you don’t know about yet. When it comes to music, recommendation systems like Pandora’s can help you discover music you may not have heard before, but that music is going to be related to the genre you’re already listening to.

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02 May 17:47

If This Iron Man Flash Drive Can't Protect Your Files, What Will?

by Andrew Liszewski

If Tony Stark's fancy suit is good enough for taking down baddies like the Mandarin, surely at least part of his getup must be an effective way to secure your digital paraphernalia? Available in eight and sixteen gig capacities, these Iron Man severed hand flash drives include posable fingers, a glowing repulser in the palm, and they come in left and right hand versions forcing you to get both to complete the set.

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02 May 16:06

I’m still here: back online after a year without the internet

by Paul Miller
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I was wrong.

One year ago I left the internet. I thought it was making me unproductive. I thought it lacked meaning. I thought it was "corrupting my soul."

It's a been a year now since I "surfed the web" or "checked my email" or "liked" anything with a figurative rather than literal thumbs up. I've managed to stay disconnected, just like I planned. I'm internet free.

And now I'm supposed to tell you how it solved all my problems. I'm supposed to be enlightened. I'm supposed to be more "real," now. More perfect.

But instead it's 8PM and I just woke up. I slept all day, woke with eight voicemails on my phone from friends and coworkers. I went to my coffee shop to consume dinner, the Knicks game, my two newspapers, and a copy of...

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02 May 15:08

Intel Core i "Haswell" Microprocessors May Require New Power Supply Units for PCs

by Anton Shilov
Intel Core i "Haswell" Chips May Be Incompatible with Existing Power Supply Units
30 Apr 22:07

“Angry Birds”, “Call of Duty” e “Lost” matam personagens da literatura

by Carlos Merigo

A Asociación De Editores De Madrid quer que você leia mais livros, e acha que o tempo que se “perde” assistindo séries de TV e jogando videogame é o culpado por acabar com o hábito da leitura.

Em uma série de anúncios, personagens clássicos da literatura são mortos: Dom Quixote por “Angry Birds”, O Pequeno Príncipe por “Call of Duty”, e Moby Dick por “Lost”.

Eu não concordo com o discurso recalcado – apesar de ser claramente uma campanha para festivais – mas ainda assim provoca e tem um belo visual. Só faltou alguma peça com o Facebook também assassinando livros.

A criação é da Grey, da Espanha.

Livros
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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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30 Apr 19:05

04.26.2013

Cyanide and Happiness, a daily webcomic
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30 Apr 16:55

Cerrar o punho pode ajudar memória, diz pesquisa

Descoberta foi feita por cientistas americanos; cerrar mão direita ajuda a formar memória e esquerda, a recuperá-la.
30 Apr 15:53

Memória de computador pode funcionar como bateria

A surpresa com a descoberta foi tão grande que o artigo científico descrevendo o trabalho levou nove meses para ser aceito por uma publicação científica.
24 Apr 16:40

Transformar e rodar: como os Transformers ganham vida

by Kyle Wagner

Transformers. Talvez não haja um brinquedo mais emblemático, especialmente se você era criança nos anos 80 ou 90. Talvez você tenha, até hoje, memórias de fazê-los virar um carro, e depois um robô de novo. Mesmo assim, o processo de criar um Transformer do zero é muito mais complexo do que você imaginava (ou tão complexo quanto você imaginava, se você brincava muito com eles quando criança).

Nós tivemos a sorte de dar uma olhada nos bastidores e ver como todos os Transformers – do Optimus Prime ao Megatron – são imaginados, projetados e trazidos à vida.

Como os Transformers são criados? Parece que da mesma forma que humanos: encaixando partes do corpo com algum esforço. Pelo menos, foi assim que fizeram o diretor sênior de design, Josh Lamb, e o designer de produtos, Lenny Panzica, enquanto nós nos sentamos com eles numa oficina do QG dos Transformers em Providence, Rhode Island (EUA), e começamos a desmontar Zoids e Transformers.

O design dos robôs

A sede da Hasbro abriga as equipes de design responsáveis por alguns dos brinquedos mais populares do mundo: Star Wars, Marvel, My Little Pony, até Scrabble e Monopoly. Estamos numa sala de conferências, longe dos escritórios onde são projetados centenas de brinquedos todo ano, e uma equipe acaba de definir a evolução de alguns novos Beast Hunters Transformers, da concepção até os modelos finais. Esse processo começou, como quase tudo, com o desmonte de um batalhão de robôs antigos.

A única coisa que Lamb e Panzica, que comandaram o design dos Beast Hunters, sabiam com certeza era que os robôs tinham que ser, bem, bestiais. O resto era tranquilo. Então eles desmontaram as gerações anteriores de Transformers — todos pintados de cinza, para trabalhar apenas com a geometria das peças — e montaram Frankensteins, que seriam as novas criações. Uma cabeça de Zoid pode acabar no corpo de um Optimus antigo, ou os braços de um Starscream podem ir parar num corpo com cabeça de Tyrannosauros e cauda de dragão. Sim, é tão divertido quanto parece.

transformers (6)

Depois de definir alguns conceitos gerais para cada um, Panzica desenhou um esboço de como poderiam ser os produtos finais. Isso é mais difícil do que parece; lembre-se, ele está criando funções para um boneco que se transforma. O dragão vai disparar mísseis de fogo? Que tipos de armas você pode colocar numa forma sem estragar outra? Haverá alguma constante a todo o processo?

O robô vem por último: ”Primeiro você define o modo alternativo (veículo ou animal), e depois volta para o robô”, explica Panzica. “Com uma transformação normal, você sabe o básico. Os pneus podem dobrar para trás e revelar os pés, ou você pode colocar o tronco dentro da cabeça para a forma de robô.”

Isso significa desenhar livremente como você quer que sejam as duas formas, e o mais importante: quais características você vai incluir e como estes mecanismos vão funcionar.

“Para o Predaking, nós íamos originalmente ter um lança-chamas para o dragão, mas ele se tornou um problema mecânico na forma robô”, diz Panzica. “Então, começamos a pensar, o que é melhor que um dragão que lança fogo pela cabeça? Um dragão com três cabeças!” E foi assim que o robô-dragão passou a ter três cabeças em vez de uma. Isso nos faz ter em mente que, apesar de todo o trabalho no design — tanto Panzica quanto Lamb passaram pelo concorrido programa do Fashion Institute of Technology Toy Design — eles ainda são, em sua essência, brinquedos para crianças com muita imaginação, que não vão questionar a lógica de o dragão de Cybertron ter tantas cabeças.

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Panzica está há tanto tempo nisso que ele sabe intuitivamente quais peças combinam com certo lugar. Por exemplo, quando ele estava projetando o Predaking, ele sabia onde iria a cabeça e que a cauda poderia ser usada como arma — assim como as cabeças adicionais — e em qual posição os braços e pernas estariam. O tronco do modo robô se transforma nas costas do modo alternativo, as asas podem continuar sendo asas; estas são coisas você intui facilmente enquanto brinca com um Transformer, mas é preciso muito conhecimento antecipado para juntar dois designs separados.

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Fazendo funcionar

A Hasbro trabalha de perto com a respeitada fábrica de brinquedos Takara Tomy, com quem tem uma parceria desde 1984, quando as duas trouxeram pela primeira vez os Transformers para os EUA. A Takara manuseia a engenharia das peças, assim como a escala e as articulações, mas o processo de design vai e vem entre Japão e EUA.

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A estética e os conceitos do design são feitos na Hasbro, mas a Takara é a CPU que processa os números para fazer essas coisas funcionarem de verdade. Os Triple Changers, anunciados recentemente na Toy Fair, por exemplo, são produto da maestria da empresa japonesa. Triple Changers são Transformers com três formas, em vez das convencionais duas, e são tradicionalmente uma dor de cabeça para os engenheiros – é fácil entender o motivo.

“Eles levam o dobro de tempo para serem desenvolvidos, em comparação com um Transformer normal”, diz Lamb, que está na Hasbro desde meados dos anos 90, quando Kenner e a linha Star Wars foram adquiridas. “Geralmente, você tem dois modos que são ótimos, e o último, é, bem, ele funciona. Aqui não. Todos os três são incríveis.”

transformers (1)

De fato, os problemáticos Triple Changers — e especialmente o novo Metroplex de 60cm — eram tão bons que foram aprovados pelo lendário guru dos Transformers, Hideaki Yoke (Yoke-san para os nerds), que ainda dá uma passadinha para avaliar as novas criações.

Peça por peça (por peça)

Isso não quer dizer que a Takara faz sozinha a parte da montagem; na verdade, a colaboração aumenta ainda mais. O funcionário correspondente a Panzica na empresa japonesa, por exemplo, pode enviar uma proposta de remover uma junção que não pareça necessária, ou adicionar um milímetro de profundidade a uma peça que sofrerá uma quantidade particular de esforço durante a transformação. Os floreios do design entram aqui — o antebraço precisa de mais espetos? — e a complexidade dos moldes individuais fica mais ou menos definida. Ou talvez Lenny queira mudar uma parte de plástico ABS — o plástico padrão e colorido que consegue resistir aos caprichos de um moleque comum — e trocá-lo por PVC. Materiais importam, e para os Transformers, importam mais que para a maioria dos brinquedos.

As peças são definidas no que é chamado de colapso de moldes, que mostra todas as peças que vão no brinquedo. Eles dividem tudo por material, tipo de molde e cor. Os designers da Hasbro e Tanaka vão, então, se debruçar sobre as peças desmontadas durante vários dias, até resolver como fazer o brinquedo mais legal e divertido e com a melhor qualidade sem precisar usar tantos materiais, já que isso faria com que um Transformer custasse o mesmo que um PlayStation.

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Pode parecer uma fase chata — ficar fazendo contas e mexendo com números para lá e para cá, mais ou menos — mas este é o verdadeiro xis da questão de se fazer brinquedos que não sejam um lixo. Se você escolher o tipo errado de plástico para um braço, ou deixar uma asa muito fina, as crianças vão reclamar. “Quando você era uma criança, você sabia qual dos seus brinquedos era bem feito e qual era meio ruinzinho”, diz Lamb. “Nós fazemos nosso melhor para criar brinquedos de qualidade.”

“Nós estamos sempre atentos à quantidade de moldes que usamos, com quanto plástico, quantas cores, até mesmo com qual o tamanho da embalagem”, conta Lamb. “Cada um desses fatores acrescenta custos, e mesmo que nós tenhamos que, obviamente, cortar custos, nós fazemos o possível para assegurar que você nunca pegue um Transformer que pareça barato.”

É por isso que você não vai ver um Transformer de metal em breve, a não ser uma possível edição limitada para colecionadores. Eles são muito caros de fabricar. “Nós tentamos usar metal e miniaturas, mas o custo foi para o espaço”, relata Lamb. Ele indicou que algumas edições limitadas metalizadas a vácuo podem aparecer em breve, mas não espere grandes mudanças nos materiais da linha principal dos Transformers. “Nós faremos novos plásticos para resolver problemas”, diz, “mas nunca destacamos isso”.

Autobots, transformar e rodar!

Uma vez que tudo isso tenha sido decidido, os planos vão para o estágio de modelagem. Isso significa que é hora de construir de fato os brinquedos.

Nesta fase, o Transformer está quase completo. É feito um desenho em CAD para conferir se a transformação irá funcionar. Mas, ao contrário de outros bonecos e brinquedos, que precisam de um escultor para fazer todos os detalhes, os protótipos de Transformers literalmente são feitos na oficina da Hasbro. É uma fabrica antiga, onde alguns dos primeiros bonecos G.I. Joe foram manufaturados, e agora permanece como uma espécie de incubadora para protótipos de brinquedos. Nós vamos dar mais detalhes sobre ela mais tarde, mas por enquanto é suficiente dizer que ela usa alguns dos equipamentos de impressão 3D do mundo, de máquinas de fabricação de joias adaptadas a outras especialmente desenhadas que fazem de tudo para fabricar peças com a mesma facilidade com que a impressora do seu escritório imprime relatórios.

Depois que um protótipo é totalmente montado, ele vai para dois lugares. Primeiro, para uma montadora de modelos, que vai analisar todas as funcionalidades. Se alguma coisa estiver meio solta ou se o brinquedo inteiro estiver meio desconjuntado, ele mexe no CAD e testa novamente. É basicamente uma fase de teste individual.

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Depois disso, ele vai para Mark Maher, que pinta manualmente cada modelo mestre de Transformer antes que ele vá para a produção em massa. A figura na parte de trás de cada caixa? Foi pintada aqui em Providence. Mais tarde nós falaremos mais sobre Mark, um antigo grafiteiro, mas ele é talvez o maior fanboy de todo o complexo. Ele mal podia esperar para ficar em frente à câmera, abaixar a gola de sua camisa e mostrar para todo mundo o logo do Autobot tatuado bem sobre seu coração.

E a partir daqui, o protótipo vai para as fábricas. Os brinquedos são produzidos em outros lugares, tão bons quanto este; neste ponto, todo mundo em Providence já está concentrado em começar todo o processo de novo.

A opinião de crianças de cinco anos

Os designers de Transformers na Hasbro normalmente trabalham em 200 modelos por vez, desde produtos que serão lançados no mesmo ano a outros que só estarão disponíveis em dois ou três anos. “Nós estamos prevendo o que será brinquedo para as crianças em 2015″, diz Lamb. Isso não é fácil.

De fato, já é difícil o bastante descobrir do que as crianças gostam hoje. Para isso, a Hasbro montou o que ela chama de “Fun Lab”, em Providence. Crianças das escolas e creches locais são trazidas para cá — depois de seus pais assinarem rígidos acordos de não-divulgação — e recebem brinquedos do futuro para fazer uma farra. Há uma estrutura pré-definida nessas sessões, mas, em sua maioria, elas giram em torno de uma ideia bem simples: descobrir o que é divertido.

O processo de design aprende bastante com o que acontece nessas sessões de brincadeiras. Se um grupo de crianças concorda que os Transformers animais têm dentes incríveis ou que os jatos de combate sem mísseis são idiotas — estes são “padrões de brincar”, no jargão dos profissionais dos brinquedos — Lenny será abastecido com estas informações. São grupos de foco, mais ou menos, mas com as únicas audiências que são qualificadas para dar respostas — E aí, esse brinquedo é legal ou não é legal? — em vez de uma sala cheia de adultos que têm um tempinho livre durante o dia.

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É quase como seria uma Fantástica Fábrica de Brinquedos do Willy Wonka. Quase. “O que acontece se uma criança assina o acordo e depois conta pra alguém?”, um estudante perguntou para um assessor de relações públicas da Hasbro, em seus primeiros dias no emprego (funcionários da Hasbro são sempre alvo disso). “Nós processamos”, brincou comigo o representante, sem alterar o tom de voz. Isso soa extremo, mas quando você considera que todo produto futuro da empresa está sendo revelado para um monte de criança tomando Toddynho, você meio que entende.

Nós não recebemos permissão para entrar no Fun Lab quando visitamos a fábrica porque eles não estavam preparados para nossa chegada. Pedimos se podíamos desligar as câmeras e só colocar a cabeça dentro do lugar para dar uma olhadinha, mas não teve acordo. O segredo chega a esse nível. “As coisas que estão sendo testadas ali não serão lançadas até 2015, 2016″, me contou um assessor. Esse é um ponto crucial para os Transformers, em particular.

Então, como serão os Transformers da próxima geração? Você pode ajudar a decidir, votando na enquete que a Hasbro lançou. Mas, de um modo geral, os Transformers do futuro serão feitos da mesma maneira que os do passado: descobrindo o que funciona, o que é divertido e como equilibrar essas duas coisas de um modo perfeito para o recreio.

Fotos e vídeo por Michael Hession

22 Apr 21:18

Quantas vezes você pode usar uma peça de Lego até que ela pare de encaixar nas outras?

by Andrew Liszewski

Os moldes usados ​​para criar as peças de Lego são projetados com extrema precisão, para que os blocos permaneçam conectados apenas pelo atrito.

Mas, com o tempo, as peças de Lego se desgastam com o uso e acabam parando de encaixar umas nas outras. Phillipe Cantin quis saber exatamente quando isso acontece.

Ele construiu uma pequena máquina com Arduino para realizar testes em duas peças de Lego, unindo-as e separando-as várias vezes, até que elas não conseguissem ficar juntas por conta própria.

Depois de dez dias inteiros de teste, descobriu-se o número mágico: 37.112 encaixes, o que é incrível. Claro que esse número varia de peça para peça, mas é bom saber que sua coleção Lego pode aguentar mais tempo do que você provavelmente terá para usá-la na vida. [Phillipe Cantin via Arduino Blog via Make]

21 Apr 23:16

Sites da Wikimedia atraem meio bilhão de visitantes únicos por mês

Juntos, Wikipedia, Wikibooks, Wikidata e Wikimedia Commons têm mais de 500 milhões de visitantes úncios, segundo dados coletados a partir do comScore Media Metrix


18 Apr 22:08

04.16.2013

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