Shared posts

19 Dec 14:25

renancu: its back













renancu:

its back

12 Dec 15:12

Photo



30 Nov 18:09

Virgem Maria em pasta de dente Colgate Extra-Fresh sobre pia do...

by shoeme


Virgem Maria em pasta de dente Colgate Extra-Fresh sobre pia do banheiro

26 Nov 12:14

Alternate Universe | 6c9.gif

by (author unknown)
6c9.gif
24 Nov 00:48

Random image from fukung.net: 7a40ac8d10a0c1f46207491b6a3894fb.gif

23 Nov 00:26

“Draw the person you thought you’d grow up to be...






Tumblr gpoy




For the fandoms...











“Draw the person you thought you’d grow up to be before you abandoned all your hopes and dreams.”


22 Nov 00:10

Trilhas e caminhos para a produção cultural

by Panorama da Cultura

Gestão (ou produção) cultural é uma profissão que, apesar de recentemente ter sido compreendida como tal, ainda não é reconhecida formalmente no território nacional.

Dos produtores/gestores culturais que responderam à pesquisa Panorama Setorial da Cultura Brasileira 2011/2012 - patrocinada pela Vale e Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet -, 64% afirmam terem começado a produzir por ter surgido a oportunidade; 47% por serem artistas e, assim, terem se tornado produtores de seus próprios trabalhos; 31% sugeriram que a produção de projetos culturais é um meio para conseguirem atingir sua vocação real, a artística; 25% e 19% indicaram a influência de amigos produtores e da família de artistas, respectivamente; e 25% ingressaram na atividade por pertencerem a um grupo artístico que precisava de produtor.

Porém, nestes números, existem mais informações para entendermos – de onde vem? – este produtor, que não constam do relatório da pesquisa, publicado em agosto de 2012.

Destes todos, vale ressaltar um dado muito representativo: 52% dos pesquisados tiveram a oportunidade de se iniciar na atividade por serem artistas – ainda que apenas 20% dos produtores tenham afirmado este como principal motivo para o exercício da produção. Nesses casos, a perspectiva pessoal incentivou em muito o exercício da atividade. Além de ser artista, “a paixão (que tenho) pela cultura, pela arte, pela história brasileira (…) motivou o meu ingresso na atividade”, conta um artista-produtor entrevistado.

Claro que a necessidade também entrou em ação na hora de ‘motivar’ os artistas a exercerem a função de produtores. 41% dos artistas-produtores – 21% do total de produtores entrevistados – pertencem a um grupo artístico que precisava de alguém para produzir.

O interessante é que, dos artistas que se tornaram produtores, apenas 7,5% enxerga os artistas brasileiros como “artistas-produtores”. Nesta perspectiva, apontam que os artistas que se produzem são “muito criativos porque fazem de tudo um pouco, carregam e tocam o piano ao mesmo tempo (…) desde a criação do projeto até sua finalização”, “multiplicam-se para atender o público”.

O índice de 7,5% de “artistas-produtores” para definir os artistas brasileiros também representam a perspectiva dos produtores que não são artistas.

Esses números são constrastantes com o percentual de produtores que ingressaram na atividade por serem artistas. Porém, tornam-se irrelevantes se comparados com os 76,5% de artistas que se tornaram produtores e vêem os artistas brasileiros como alguém “dedicado/apaixonado” e, assim, natural que toda e qualquer tarefa seja realizada em nome de sua arte.

Em geral, essa percepção apareceu ligada à obstinação do artista em desenvolver sua atividade artística, mesmo que em situações adversas. Isto os faz “guerreiros apaixonados pela causa”, já que “não têm o apoio de ninguém – governo, patrocinador – e têm muita dificuldade para sobreviver”.

Destes mesmos artistas que se tornaram produtores, 34,5% verificam que os produtores são viabilizadores, “pessoas importantes dentro dos projetos”, que “permitem que os artistas trabalhem e mostrem seu talento e seu trabalho”. 29% dos entrevistados que não são artistas enxergam os produtores da mesma forma, caracterizando-os como “intermediadores da arte e do patrocínio”.

Para 32% dos artistas-produtores, os produtores culturais são guerreiros, heróis por trabalharem em um mercado em que “as dificuldades são imensas como, por exemplo, ter pouco incentivo, respeito e informação geral sobre a profissão”. Isso é percebido por 27% daqueles que não são artistas.

Já 29,5% dos artistas-produtores verificam que são “profissionais que desenvolvem, planejam e executam projetos culturais”, contra 15% dos não artistas, que compreendem o produtor como “articuladores que fazem tudo num projeto cultural”, já que “é difícil montar uma equipe com bons profissionais (…) cabe ao produtor fazer tudo ao mesmo tempo, atuar em várias frentes”.

Será mesmo por isso que ingressaram na atividade?

Dos produtores que desenvolveram e explicaram em maiores detalhes por que produzem (6,2% do total dos entrevistados), 26% afirmaram que o que os motiva são questões sociais, como “viabilizar o resgate do nosso patrimônio cultural de bens, móveis e imóveis”, ou ainda a “melhor qualidade cultural da cidade”.

“O que me faz produzir é ajudar as pessoas de menor poder aquisitivo a terem acesso à cultura” e “ajudar as pessoas” foram explicações que caminharam no sentido de fazer com que o papel do produtor se assemelhe com funções filantrópicas e, às vezes, assistencialistas. Será?

Certamente este não é o ponto de vista de um grupo menor de produtores. 6,5% deles acreditam que a produção é um negócio e constituem um “empreendimento (…) na área cultural”.

Há também os que acreditam no trabalho de produção e se realizam pessoalmente a partir dele. Esse é o caso de 29% dos respondentes que explicaram melhor os motivos que os levaram  a produzir; seja por “realização pessoal” ou pela “satisfação do trabalho”, seja pela crença em alguma manifestação ou arte como “a paixão pelo cinema” ou “pela história (…) mineira”. Já outros 17% dos que detalharam seu início na atividade discorreram sobre a necessidade de promover seus próprios trabalhos e entenderam a produção como “única maneira de colocar a visibilidade no meu trabalho”.

Já nem 1% dos que explanaram sobre o que os levou a produzir, sugeriram que sua formação acadêmica os orientou nesta direção. Também nesta mesma representatividade, verificam-se aqueles que produzem como necessidade gerada por outro trabalho como, por exemplo, “consequência do trabalho como diretora de escola” ou pela “oportunidade (gerada) por desenvolver atividades com crianças”.

Sejam quaisquer dos motivos que tenham sido detalhados, percebeu-se que a atividade da produção cultural ainda não apresenta formação orientada para seu exercício. Além disso, seu não reconhecimento acarreta em mercado não estruturado que, além de permitir posturas das mais amadoras às mais profissionalizadas, favorece as mais distintas maneiras de ingresso na atividade.

Há o que se pensar!

*Matéria escrita a partir de base de dados originária de questionário aplicado com proponentes de projetos inscritos na Rouanet, em entrevistas realizadas por telefone no mês de abril de 2011. Mais informações sobre a metodologia desta pesquisa em www.panoramadacultura.com.br.

22 Nov 00:02

Manual do Minotauro

19 Nov 10:24

Photo













19 Nov 10:21

ops.gif 400×320 pixels

by reindesign
11 Nov 20:07

creepicrawlies: A diver gets up close to a huge anaconda...



creepicrawlies:

A diver gets up close to a huge anaconda resting on a riverbank in Mato Grosso do sul, Brazil. Franco Banfi ventured near enough to touch the eight-metre beast as it lay in the sun. Thankfully its swollen belly shows it had recently eaten a cabybara rodent and would have little interest in feeding again for a while.Picture: Franco Banfi/Solent News & Photo Agency

08 Nov 16:58

Curious Packaging FAIL

Yusanã

GOATSE

Curious Packaging FAIL

Submitted by: Unknown (via I Heart Chaos)

Tagged: packaging , gross , accidental sexy , goatse , suggestive! Share on Facebook
05 Nov 13:28

includes fascinating portrayals of casual drug use at house...

Yusanã

also, first graphic novel



includes fascinating portrayals of casual drug use at house parties, how the author/protagonist had conversations about post-punk while seeing his mate’s band perform at some shitty small venue, internal monologues about consumerism while observing people in a mall and that time when the protagonist had an epiphany about living in the moment while walking in the rain

27 Oct 22:42

Richard Feynman's last interview

by Jason Kottke

Aired as The Quest For Tannu Tuva in the UK and The Last Journey Of A Genius in the US, this hour-long program is the last extended interview that physicist Richard Feynman gave; he died a few days after the recording.

Richard Feynman was not only an iconoclastic and influential theoretical physicist and Nobel laureate but also an explorer at heart. Feynman through video recordings and comments from his friend and drumming partner Ralph Leighton tell the extraordinary story of their enchantment with Tuva, a strange and distant land in the centre of Asia.

While few Westerners knew about Tuva, Feynman discovered its existence from the unique postage stamps issued there in the early 20th century. He was intrigued by the unusual name of its capital, Kyzyl, and resolved to travel to the remote, mountainous land. However, the Soviets, who controlled access, were mistrustful, unconvinced that he was interested only in the scenery. They obstructed his plans throughout 13 years.

I could watch this guy talk all day long. Feynman is a national treasure; we should give Andrew Jackson the boot and put Feynman on the $20.

Tags: physics   Richard Feynman   science   video
26 Oct 17:13

Fox Steals Purse From Woman, Returns The Bag Moments Later

by Todd Rigney

Fox Steals Purse Return It

What happens when a fox steals a purse from an unsuspecting woman? He returns it moments later, of course. According to Digital Spy, that’s precisely what happened to Anna and Jeremy Clark while preparing for a trip to the hospital.

“We were in the [estate's] car park and he looked at me for a few seconds before letting out this feeble yelp,” Jeremy explained to The Argus. “Next thing I knew he had my wife’s handbag in his mouth and was running towards the bushes.”

Although Jeremy attempted to get the sneaky fox to drop his wife’s purse, the woodland creature with a knack for thievery disappeared into the bushes. It was around this time that the couple started to panic. After all, a number of Anna’s possessions were inside the purse at the time.

“Anna had everything in there: her phone, money, purse, keys and letters. I couldn’t believe the fox had just taken it – it was mad. I thought that was it,” Jeremy recalled.

Just as the couple were about to give up, the fox returned to the scene of the crime with the purse in its mouth. After dropping the stolen item at Anna’s feet, the creature quickly fled the area. While Anna and Jeremy aren’t quite sure why the little guy decided to return the purse, they’re incredibly grateful that his conscious got the better of him.

Foxes are notorious thieves, and have been known to swipe anything that’s not nailed down. In 2009, a treasure trove of footwear was discovered inside a foxhole on the outskirts of a small German town. According to Reuters, authorities unearthed over 100 pairs of stolen shoes inside the culprit’s home.

“There was everything from ladies’ shoes to trainers,” a spokesperson for the local police explained. “We’ve found between 110 and 120 so far. It seems a vixen stole them for her cubs to play with.”

Word of advice: If a fox steals your purse, then you might want to stick around for a moment. After all, the animal’s guilt may work in your favor.

Fox Steals Purse From Woman, Returns The Bag Moments Later is a post from: The Inquisitr


26 Oct 12:58

Please design me a dog house

by Shaun Usher


In June of 1956, Frank Lloyd Wright — a man posthumously recognised as "the greatest American architect of all time" by the AIA — received an unusual letter from 12-year-old Jim Berger, a boy looking to commission the design of a home for his dog, Eddie, by the same architect who designed his father's house 6 years previous. Incredibly, Frank Lloyd Wright agreed and, as seen below, supplied a full set of drawings for "Eddie's House" the next year. Construction was eventually completed by Jim's father in 1963.

Eddie hated his new home. It was demolished in 1973.

The full exchange can be found below, along with a photo of the completed dog house. It was the smallest structure ever designed by Frank Lloyd Wright, and possibly the least used.

(Sources: Architizer & Deborah Wright; Image: Frank Lloyd Wright, via Wikimedia.)



Transcript
June 19, 1956

Dear Mr. Wright

I am a boy of twelve years. My name is Jim Berger. You designed a house for my father whose name is Bob Berger. I have a paper route which I make a little bit of money for the bank, and for expenses.

I would appreciate it if you would design me a dog house, which would be easy to build, but would go with our house. My dog's name is Edward, but we call him Eddie. He is four years old or in dog life 28 years. He is a Labrador retriever. He is two and a half feet high and three feet long. The reasons I would like this dog house is for the winters mainly. My dad said if you design the dog house he will help me build it. But if you design the dog house I will pay you for the plans and materials out of the money I get from my route.

Respectfully yours,

Jim Berger


Transcript
Dear Jim:

A house for Eddie is an opportunity. Someday I shall design one but just now I am too busy to concentrate on it. You write me next November to Phoenix, Arizona and I may have something then.

Truly yours,

Frank Lloyd Wright

June 28th, 1956



Transcript
Dear Mr Wright

I wrote you June 19, 1956 about designing my dog Eddie a dog house to go with the house you designed for my dad. You told me to write you again in November so I ask you again, could you design me a dog house.

Respectfully yours,

Jim Berger

The Result




RSS Feed proudly sponsored by TinyLetter, a simple newsletter service for people with something to say.
26 Oct 00:23

BP Oil Spill | 7d6.gif

by (author unknown)
7d6.gif
24 Oct 20:23

O vale-cultura e a tutela dos pobres

by Pablo Ortellado

Agora que o projeto de lei que institui o vale-cultura voltou a tramitar no Congresso Nacional, ressurge com força o debate sobre a conveniência dessa política que, ao invés de subvencionar a produção cultural, como tradicionalmente se faz, subvenciona o consumo. O problema, argumenta-se, é que ao oferecer benefícios fiscais para o consumo, o vale-cultura vai despejar uma quantidade muito grande de recursos públicos na indústria cultural, subsidiando quem não precisa ser subsidiado.

O projeto de lei do vale-cultura estabelece que trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos possam receber um vale (semelhante ao vale-alimentação), no valor de 50 reais para a compra de produtos e serviços culturais. O trabalhador que participar do programa vai ter descontado na folha 10% do valor do vale (5 reais) enquanto a empresa poderá descontar os restantes 90% do imposto de renda devido. Assim, trabalhador, empresa e governo vão repartir os custos.

O vale-cultura busca minimizar o gravíssimo problema do baixo consumo cultural no país. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE, o gasto médio mensal do brasileiro com cultura em 2003 foi inferior a 35 reais. Esse pequeno gasto, na verdade, foi muito inferior na população com menor escolaridade e muito superior na população com curso superior. Assim, por exemplo, uma família que tinha um membro com curso superior gastou em média 160 reais mensais, ao passo que uma família sem membro com curso superior gastou menos de 20 reais.

É esse cenário desolador que indica o alto impacto que um vale-cultura mensal de 50 reais deve ter na dinâmica de consumo cultural do país. Mas ele também levanta o fundado temor de que esses recursos sejam na maior parte direcionados para práticas de consumo estabelecidas – isto é, para a cultura produzida pela indústria cultural.

O argumento contra o vale-cultura é que os trabalhadores vão utilizá-lo para a compra de produtos comerciais e que, portanto, todo ano, o Estado vai injetar 7 bilhões de reais na indústria, ao invés de favorecer as práticas artísticas de excelência que não conseguem se viabilizar sem apoio público.

O argumento esconde um equívoco e também uma visão paternalista sobre a cultura dos mais pobres. O equívoco consiste em opor o vale-cultura, uma política de subsídio ao consumo, às políticas de fomento que subsidiam a produção cultural. Essas políticas não são opostas, mas complementares. O Estado precisa apoiar a arte não comercial, por meio de subsídios, assim como deve apoiar aqueles cuja renda praticamente não permite a fruição cultural.

Mais grave é a suposição de que, ao contrário da cultura letrada e ilustrada, a cultura consumida pelos trabalhadores é pouco sofisticada e, portanto, inautêntica e manipulada pela indústria. Enquanto a MPB, por exemplo, seria sofisticada e “cultural” e por isso passível de ser subsidiada, o funk, o sertanejo e o pagode seriam produtos comerciais, forjados por uma indústria que engana o povo vendendo para ele o que autenticamente não vem dele.

Trinta anos de pesquisa dos estudos culturais têm demonstrado sistematicamente que esse tipo de preconceito de classe não encontra qualquer apoio empírico e que o funk ou o sertanejo, por exemplo, expressam tão autenticamente o modo de vida das classes trabalhadoras como a arte consagrada expressa o modo de vida das classes ilustradas.

Enquanto as classes média e alta podem livremente determinar o seu consumo cultural, resta hoje aos trabalhadores escolher entre não consumir ou consumir o que o Estado decidiu que é legítimo consumir. O vale-cultura é inovador justamente por dar fim a essa situação. Ele concede autonomia aos trabalhadores para mais ativamente determinarem o modo como participam da vida cultural. O resultado será maior consumo de produtos comerciais, mas, se o vale-cultura for bem implementado, deve ampliar também o consumo de bens culturais marginalizados e que não estão na indústria, como o funk ou a literatura periférica.

O vale-cultura não resolve, no entanto, dois outros problemas. O primeiro é a incapacidade do Estado de apoiar de maneira suficiente a cultura não-comercial. O outro é a centralidade das grandes empresas e dos seus interesses comerciais na mediação do consumo. Mas esses são problemas diferentes dos do subconsumo dos trabalhadores e advêm da organização econômica da cultura como um todo. Para eles, precisamos de outras políticas.

24 Oct 10:12

Sensualizando. iraffiruse: Frozach Submitted



Sensualizando.

iraffiruse:

Frozach Submitted

23 Oct 01:27

ratsandsinkingships: Sad but true. “HAUHAUAHUA” tive que criar...



ratsandsinkingships:

Sad but true. “HAUHAUAHUA”

tive que criar um tumblr 

23 Oct 01:03

Acho Que Estou No Show Errado

Yusanã

ALL. THE. FUCKING. TIME.



Malditos brancos...
AHSUAHSUahUShAUShAUSHuaSHuaSHuAHSuAHSuAHSuaHSuAHSuaHSuASHUAShUAsh

23 Oct 01:03

Jesus Pole Dancing



Jesus Pole Dancing

23 Oct 01:02

"açougada, acracia, adevão, alarma, alarme, alteração, alvoroço, alvoroto, anarquia, angu,..."

“açougada, acracia, adevão, alarma, alarme, alteração, alvoroço, alvoroto, anarquia, angu, angu-de-caroço, anguzada, aperta-chico, aranzel, argel, arregaço, atabalhoação, atrapalhação, auê, bababi, babel, babilônia, bacafuzada, bachinche, badanal, baderna, bafa, bafafá, bagaço, bagunça, bagunçada, balborda, balbórdia, balbúrdia, bambá, bambaquerê, bananosa, bandoria, banguelê, banzé, banzé-de-cuia, banzeiro, barafunda, baralha, baralhada, barrilada, bereré, berzabum, bilbode, bochinche, bochincho, bode, bolo, bololô, brenha, briga, bronca, bruega, bulha, burundanga, cambulhada, caos, chinfrim, chinfrineira, chinfrinice, choldra, choldraboldra, cinza, cocoré, coisa-feita, coluvião, complicação, confa, confusa, cu-de-boi, cu-de-mãe-joana, danação, dédalo, desalinho, desarranjo, desarrumação, desgoverno, desmancho, desmanho, desmaranho, desordem, desorganização, desorientação, destempero, deus-nos-acuda, dificuldade, distúrbio, emaranhamento, embananamento, embaralhação, embrulhada, embrulhamento, embrulho, encrenca, enrolação, entuviada, envolta, esbregue, escangalho, esculhambação, esparrame, esparramo, estalada, estrago, estralada, estripulia, estropelia, estrupício, fandango, fecha, fecha-fecha, felga, ferga, flamengaria, forrobodó, frege, frevo, fritada, fubá, fula-fula, furdúncio, furdunço, fuzuê, galho, gambérria, gangolina, garabulha, garbulha, gódia, grude, imbróglio, indisciplina, inferneira, inferno, insubordinação, joldra, lambança, langará, lubambo, maçarocada, maranha, maria-da-fonte, massagada, mastigada, matinada, melê, melê-de-cuia, mexerufada, mexida, miscelânea, mistela, mistifório, mistura, misturada, mixórdia, motinada, movimentação, movimento, paçoca, pampeiro, pandemônio, pega-pega, pega-pra-capar, perequê, perereco, perplexidade, perturbação, pipoco, poeirada, porqueira, presepada, quebra-quebra, quebra-rabicho, quelelê, quilelê, reboldosa, reboldrosa, rebordosa, rebulício, rebuliço, recacau, rififi, roldão, rolo, ruge-ruge, rusga, salada, salgalhada, salsada, salseiro, sangangu, saragata, sarapatel, sarilho, sarrabulhada, sarrabulho, sarrafascada, sarrafusca, seribolo, sinagoga, sororó, surumbamba, sururu, tempo-quente, tiborna, tibornice, touraria, trabuzana, trança, trapalhada, trapalhice, tribuzana, tropel, tropelia, trovoada, tumulto, turbamulta, turbulência, turumbamba, turundundum, ula, valverde, vavavá, xirimbamba, zaragalhada, zaragata, zona, zorra, zungu”

- Sinônimos de “confusão” no Houaiss (via rafaelcapanema)
23 Oct 00:53

Photo



22 Oct 18:53

(1) Tumblr

by walkman
22 Oct 11:52

Photo



20 Oct 23:19

ohmyasian: 2184. Lady Gaga Costume Maker. I could spend hours...



ohmyasian:

2184. Lady Gaga Costume Maker. I could spend hours playing this…….

20 Oct 21:15

It is easy to imagine fantasy as physical and myth as real. We do it almost every moment

by but does it float
Low-poly, isometric worlds by Tim Reynolds Title: Evan Harris Walker Atley
19 Oct 20:39

4:20

by Alexandre Matias

19 Oct 20:39

Not My Knee

by Doublebanker
Yusanã

Assim que é bom.







________________________________________