Shared posts

26 Dec 08:03

The Best Hong Kong Films Ever - Numbers 110-81

by Webmaster Kozo

Greetings and welcome to the fourth installment of THE BEST HONG KONG FILMS EVER. We’re getting through this thing, though it’s become a bit tiresome, like eating your vegetables or watching a Hou Hsiao-Hsien film.


“I know, I can’t stand Hou Hsiao-Hsien films.
Really, everything about Taiwan sucks.”

Standard boilerplate that we must say every time: if you’re just joining us, make sure to go back to beginning to get the full story of this reader vote there. Joining anything halfway, like a movie or a surgical procedure, reduces the benefits of said thing greatly. Better to get in on the ground floor and not worry if you missed anything at the start.

Previous updates:
Numbers 200-171
Numbers 170-141
Numbers 140-111

Almost to the halfway point! Hit the jump and lets get there.

(more…)

20 Dec 16:14

The Best Hong Kong Films Ever - Numbers 170-141

by Webmaster Kozo

Hi, and welcome to Day Two of our countdown of THE BEST 200 HONG KONG FILMS EVER. In the first installment, which covered numbers 200-171, the Twins actually had two films show up. They must be feeling pretty good right now.


“Hey Hong Kong Cinema, who’s your daddy?”

Actually, knowing the rest of this countdown, Hong Kong Cinema’s daddy is most definitely not them.

If this is the first whiff you’re getting of this countdown, we suggest you head back and check out the first entry. It gives you an idea of where this is going, plus prevents you from asking where that damn SEX AND ZEN movie ranks.

Previous entries:
Numbers 200-171

Enough talk, hit the jump to see if MIGHTY PEKING MAN shows up!

(more…)

18 Dec 11:34

I believe the novella is the perfect form of prose...



I believe the novella is the perfect form of prose fiction… the beautiful daughter of a rambling, bloated ill-shaven giant.

- Ian McEwan, “Some Notes on the Novella”

Read the whole thing here on the New Yorker’s Book Blog, Page Turner. Makes me wish I wrote more novellas.

17 Dec 12:11

The Best Hong Kong Films Ever - Numbers 200-171

by Webmaster Kozo

It’s about damn time we started this thing. Who’s excited?

 
Wong Jing is excited, but not about this list of Hong Kong films.

In case you’re just joining us, this is our countdown of THE BEST HONG KONG FILMS EVER as decided upon by LoveHKFilm.com readers. Originally we were going to list 150 films but because of the amount of participation - 166 voters, 481 films nominated - we were able to extend this out to a massive list of 200 films. Shocking. I mean, who knew people liked that many Hong Kong movies?

So, what’s this list good for? Well, besides reading material at work, you can use this as a list of recommended films as selected by your peers. Who better to tell you what to watch than other normal people, plus a few journalists, film fest personnel, the occasional producer and some crazy Wong Jing fans? This list easily beats my list of 15 personal recommendations, though honestly each one of those films does appear (Spoiler!). I’m nothing if not a crowd follower.

The caveat: our list is not meant to be authoritative or all encompassing. Really, this whole exercise was done in fun so I hope you don’t look at it derisively and snort, “This is some fanboy crap.” It’s a list created by people who actually cared enough about Hong Kong Cinema to email us and tell us what they like. As such, we hope you respect the list as you would their individual opinions.

If not, too bad. File your grievance with Jay Chou:


“Go ahead and complain, this microphone isn’t plugged in.”

To get us started, this blog entry will reveal numbers 200-171 of the BEST HONG KONG FILMS EVER, with subsequent blog entries revealing more and more until we finish up sometime in 2013. If you’d like to find out about the scoring system and all that mathematical jazz, you can read about it at the original post here. At the end of this process we’ll reveal the entire list so that you can pick it apart until you’re blue in the face.

Oh, and in between we’ll throw out some of the results of our BEST HONG KONG FILM PERFORMANCES reader vote. We plan on sleeping when this whole thing is over.

Hit the jump to start at number 200!

(more…)

05 Dec 17:23

I Heart Beer!

by Doublebanker



________________________________________
05 Dec 16:51

Impressão digital #134: Filmar shows

by Alexandre Matias
Guilherme Gaspar

é um débil-mental mesmo

Minha coluna no Link de segunda-feira foi sobre uma prática cada vez mais comum – a de filmar shows.

A geração que filma os shows não está perdida
Não foi reclamando que o homem evoluiu

Sou desses que filmam show. Vou a shows com bastante frequência e gosto de guardar o registro de quando vi alguns de meus artistas favoritos. Comecei há quatro anos, quase de brincadeira, mais para testar uma câmera digital. Gostei do resultado, o som ficou bom e como gosto de assistir a vídeos de shows (mesmo amadores), entrei para este time.

Antes que arremessem latinhas em mim, lembro que tomo algum cuidado. Sou alto, portanto não preciso erguer o braço, e posiciono a câmera em frente à minha cabeça. Se alguém atrás de mim não consegue ver o show, é mais pela minha altura do que pela câmera. E filmo sem olhar o tempo todo para a câmera, assim vejo o show de fato sem me preocupar com o que é gravado.

Não sou o único, como podemos ver em qualquer show. Basta que as luzes da plateia sejam desligadas ao mesmo tempo em que as do palco são acesas para que, aos poucos, comecem a aparecer pequenos retângulos luminosos. É o público erguendo câmeras e celulares para fazer vídeos e fotos, para serem compartilhados em suas redes sociais favoritas.

É inevitável a reclamação reacionária. “No meu tempo as pessoas assistiam ao show”, “no meu tempo as pessoas queriam ver o artista e não ficar mostrando que estavam no show”, “no meu tempo a experiência era mais importante que o registro”. Não duvido. Mas os tempos mudaram. As pessoas não usam mais terno e gravata para viajar de avião e podem comer no cinema.

Há um desenho que circula há um tempo na internet que compara a evolução do público em shows a partir de mãos erguidas. Nos anos 60, os hippies levantavam as mãos com os dedos em “V”, celebrando a paz e o amor. Nos anos 80, fãs de heavy metal erguiam a tal “mão de chifres” típica do gênero. Nos anos 90, punhos fechados para fãs de rock alternativo. E, para os anos 2010, mãos levantando celulares e câmeras.

O cartum, que desconheço o autor, não chega a reclamar – é mais uma constatação –, mas muitos o divulgam como sinal de que “esta geração está perdida”, como gostam de resmungar. Mas se invertemos a lógica, quem reclama das câmeras e celulares erguidos de hoje, também reclamaria das mãos e gestos do passado. Talvez preferisse aquele tempo em que apresentações ao vivo eram chamadas de concertos, quando não havia barulho, não era possível beber nem cantar junto com o artista do palco.

Há exageros – e talvez o pior exemplo seja o das pessoas que filmam com um tablet. Quando você menos espera, alguém levanta algo e por um segundo você acha que estão mostrando um cartaz para o artista – mas é um iPad!

Há outras gafes menores, como aquele grupo que tira fotos com o show como cenário ou aquele cara que tira mil fotos e filma um monte de trechos da apresentação para nunca mais revê-los.

Mas celulares e câmeras para o alto são apenas uma fase – como os gestos do desenho. Já já vão aparecer câmeras menores e formas de registrar eventos mais discretas. Quem sabe até mesmo o formato show mude completamente – ou que apareçam eventos em que o registro seja mais proibitivo do que fumar em ambiente fechado. Mas, por enquanto, câmeras e celulares vão seguir como pontos luminosos durante os shows.

O que muitos esquecem é que a mesma situação que permite filmar e compartilhar shows ou qualquer outra situação) também possibilita que você possa tirar fotos do seu filho no momento exato em que ele começa a andar. Você não precisa mais sair correndo atrás da câmera – ela está no seu bolso, pois é o seu celular. Você não precisa nem revelar a foto e nem conectar o cabo ao computador para enviar o arquivo por e-mail. Basta tirar a foto e apertar o botão para que ela vá para quem você quiser.

Perceber as vantagens da nossa era digital é muito fácil, mas as pessoas preferem algo que, para elas, parece mais fácil ainda: reclamar. Não foi reclamando que o homem evoluiu – e sim pensando como a vida poderia melhorar. Menos reação, mais otimismo.

29 Nov 12:04

close enough



close enough


27 Nov 16:07

Nick Cave & The Bad Seeds to release Push the Sky Away in February: stream a trailer video inside

by Administrator

Nick Cave & The Bad Seeds to release <i>Push the Sky Away</I> in February: stream a trailer video inside

Nick Cave and the Bad Seeds will release a new album, Push the Sky Away, in February 2013. 

Described by Cave as “new in an old school kind of way”, a press release sent out for the album explains that its songs “took form in a modest notebook with shellac covers over the course of almost a year. The notebook is a treasured analogue artefact but the internet is equally important to Nick: Googling curiosities, being entranced by exotic Wikipedia entries “whether they’re true or not”. These songs convey how on the internet profoundly significant events, momentary fads and mystically-tinged absurdities sit side-by-side and question how we might recognise and assign weight to what’s genuinely important.”

Push the Sky Away represents the first Bad Seeds album since 2008′s Dig, Lazarus, Dig!!! (though Cave has, of course, released albums with his other group Grinderman in this time, as well as re-recording ‘Where the Wild Roses Grow’, his famous duet with Kylie Minogue). The album was produced by Nick Launay and recorded in La Fabrique, a “recording studio based in a 19th Century mansion in the South of France, where the walls of the main studio are lined with an immense collection of classical vinyl.”

The album’s lead single, ‘We No Who U R’, will be released on December 3. You can watch a trailer for Push the Sky Away here:

Tracklist:
We No Who U R
Wide Lovely Eyes
Water’s Edge
Jubilee Street
Mermaids
We Real Cool
Finishing Jubilee Street
Higgs Boson Blues
Push The Sky Away

27 Nov 11:57

Video



23 Nov 17:37

The Wicker Man (1973)













The Wicker Man (1973)

23 Nov 17:29

The Wicker Man (1973)



The Wicker Man (1973)

23 Nov 16:39

Video



23 Nov 11:47

foreignmattercomic: This is frightening. Omg. Nightmares. Mm,...



foreignmattercomic:

This is frightening. Omg. Nightmares.

Mm, who wants some Chef Boyardee?

23 Nov 11:47

foreignmattercomic: Kurt Vonnegut by Nathan Fox Someone needs...



foreignmattercomic:

Kurt Vonnegut by Nathan Fox

Someone needs to start a comic, Kurt Vonnegut, P.I.

23 Nov 11:09

The Noteworthy: Bright Lights, Apatow on 40, Peter Nestler & Simplicity

by Adam Cook
Guilherme Gaspar

The Dirk Diggler Story pras biates do PT Anderson..

News.


"During World War 2 he was assigned films to photograph about the war effort. One of these films was called Steel.

Steel was made in 1945 as World War 2 was approaching its end. Shot in several locations around England, this beautiful film shows the process of making steel chronicling the journey from the iron fields to the steelworks.

This 30-minute film uses the American process of Technicolor to spotlight some of the highly skilled craftsmen who for generations devoted their working lives to steel.

It’s an incredibly fascinating piece of film making which shows amazing footage of blast furnaces and forges in a time when protective clothing consisted of a pack of cigarettes and a pair of sunglasses. For these people it’s not only their industrial heritage, it's their family history."

  • The next project is an effort to fund The Roxie Theater in San Francisco's "transition to becoming a sustainable non-profit" organization. Check out John Waters' endorsement below:



Finds.

  • Scott Foundas interviews Judd Apatow (pictured above with Leslie Mann, his wife and the star of This is 40) about his new film for Film Comment:

"[FOUNDAS:] You started your movie career with a film about someone losing his virginity at 40, then went on to a movie about childbirth and another about thinking that you’re dying, only to arrive back at 40 and what could be called your mid-life-crisis movie.

[APATOW:] It may be that I’m in the middle of an eight-year nervous breakdown; I can’t get out of this feeling. I think the idea of time and how we make choices based on our feelings about our limited time has always fascinated me. There are these different periods in your life during which you’re supposed to act a certain way. But people get stuck, so with The 40-Year-Old Virgin, he’s fighting time by not growing up. He’s afraid to take a risk, he’s afraid to find out if he’s lovable or not, so even though he’s 40 he’s acting like he’s 15 or 16. He’s stuck in that pre-sex terror.

We all pace ourselves in some way—this is when I’m supposed to get married, this is when I’m supposed to have kids—and it doesn’t usually work out the way you want it to, because then you get older and you still feel young, and how are you supposed to behave? Am I not allowed to go dancing at the nightclub just because I’m in my late thirties?"

  • Above: The Criterion Collection shares a brief clip "from the recent documentary A Testimony as an Image, which reunites members of the Rashomon crew nearly sixty years after Akira Kurosawa’s epochal film was made." The full doc is included with their new release of the film.

 

  • Above: we posted the unsubtitled teaser for Johnnie To's next feature, Drug War,  a couple months back. Now we have a proper trailer with subs for your viewing pleasure.

"Simplicity may not be the first quality that springs to mind when thinking or writing about Germany cinema – it is, to borrow a phrase from Brecht, an ‘easy thing so hard to achieve’. It is, however, the elusive goal documentary film-maker Peter Nestler has been striving for since his first short film exactly fifty years ago (Am Siel [By the Sluice Dike], 1962). It is also the quality, perhaps, which goes some way to explaining the unwarranted neglect that Nestler’s fifty or more films have suffered both in Germany and abroad – and that, despite the now famous claim of Jean-Marie Straub, in 1968, that Nestler was ‘the most important film-maker in Germany since the war’."

  • Above, via Andy Rector, "David Wark Griffith in France, 1917." Head over to Kino Slang to see the image crucially paired to this great find.
  • Two things by way of Filmmaker Magazine. Firstly, Celluloid Liberation Front asks Paul Verhoeven five questions about his new film Tricked, which just played at the Rome Film Festival. Secondly, Michael Nordine covers the AFI Fest in two installments.

  • For ARTINFO, J. Hoberman writes on Looking at Bruce Conner by Kevin Hatch:

"Amazing to me that, outside of university film studies departments and the self-contained avant-garde film world, the artist Bruce Conner (1933-2008) isn’t the house-hold name that he deserves to be."

 

  • I didn't even realize Takashi Miike had yet another new film playing festivals. Is anyone else getting frustrated with trying to keep up? Watch the trailer for Lesson of the Evil below:

From the archives.

23 Nov 11:05

MUBI Presents: "The Great Scott" in New York

by Daniel Kasman

This December, MUBI will be presenting a small Tony Scott retrospective in New York at 92YTribeca. See below for the films, dates and notes. All movies will be shown on film.

***

American cinema lost one of its great, unsung, emigre directors when Tony Scott mysteriously took his life earlier this August. A pioneer in the commercial advertisement aesthetic of the 80s, Scott would take that aesthetic and build upon it, transferring it to a post-9/11 world with hyperfast cutting and camerawork that would eventually come to define the decade and the director. Gina Telaroli and I, working with 92YTribeca's Cristina Cacioppo, have assembled a program featuring one key film from each of Scott's three American periods. To draw out some of the best and overlooked qualities of his small but aesthetically and thematically coherent oeuvre, we're also accompanying each film with a short from the avant-garde, and completed the package with a strangely personal B-noir from Joseph H. Lewis. The series will be launched alongside a collaborative critical project on MUBI analyzing the films of Tony Scott.

Our thanks to Cristina Cacioppo, Katie Dintelman at Swank Motion Pictures, Gabe Klinger, Kitty Cleary of the Museum of Modern Art, and MM Serra of The Film-Makers' Cooperative.

Crimson Tide (Tony Scott, 1995), 35mm
Fri, Dec 7, 2012, 7 pm

This gripping 1995 submarine thriller represents the middle, transitional period of Scott's filmmaking, which saw an increasing interest in an expansive expressionism rich with cluttered, collage-like editing and images. The submarine in Crimson Tide is like the jets, race cars, subway and train of Scott's other movies: an isolation chamber that challenges professional men (Denzel Washington's upstart, intellectual officer vs. Gene Hackman's conservative, old guard captain) to make sense of out of control, highly dangerous situations. Crimson Tide's submarine is pure pressure cooker, separated from the outside world and forcing its men to confront one another's understanding not only of morality but also of the very nature of reality itself—with the fate of the whole world being at stake. (Featuring notable punch-ups for the script's fiery exchanges by Tarantino and Robert Towne!) All within, of course, a relentless, claustrophobic psychodrama that concussively explodes in the underwater confines with gorgeously swathed, often stroboscopic colored lighting. The beginning of Scott's incredibly rich five film collaboration with Denzel Washington.

Showing with Stan Brakhage's ode to the painted frame, Night Music (1986).

Top Gun (Tony Scott, 1986), 35mm
Fri, Dec 7, 2012, 9:30pm

The iconic Tom Cruise film and the iconic American film of the 1980s. But also the most emblematic and beloved example of Tony Scott's early American career: Top Gun is the perfect union of celluloid painting and advertising. This Tony Scott era features sexy-glossy images popping with artificial colors paired to superficial stories driven by glam chicness, hokey wisecracking, curtain-thin artiness and speedy action. Here, the image is king, an image that sells Tom Cruise and the Air Force just as it could be used to sell Coke, action figures or cigarettes. Yet this is not an empty style: Scott creates these stunning images as expressive vector points where professionals, isolated in the line of duty, meet and conquer dangerous situations. The challenges of flying gleaming, sky-streaking fighter jets in Top Gun is the beginning of a technophiliac/phobic pursuit Scott would continue until the end of his career. This is the cleanest and purest of Tony Scott's movies, and it stands alone in popular culture: when thinking about a certain kind of American movie, Top Gun is the image.

Showing with Peter Kubelka's commissioned and subsequently radically subverted television advertisement for beer, Schwechater (1958).

So Dark the Night (Joseph H. Lewis, 1946), 35mm
Sat, Dec 8, 2012, 6 pm

The title of B-movie master Joseph H. Lewis’s under-appreciated 1946 gem could describe almost any Tony Scott film (or protagonist for that matter). The film itself, about a Paris detective who gets caught up in solving a crime while on vacation in the provinces, also makes a wonderful companion specifically to Scott’s Déjà Vu. So Dark the Night, like Scott's 2006 film, represents a culmination of expression, themes and imagery for its director. Its traditional flashbacks, reflectors, and doorways and windows mirror the complex screens and technology of Déjà Vu and land Lewis’s characters, like Scott’s, in a ghostly whodunit maze navigating an obsessive love and an overwhelming sense of duty.

Déjà Vu (Tony Scott, 2006), 35mm
Sat, Dec 8, 2012, 7:45pm 

Tony Scott’s obsession with surveillance, a project that began with the prophetic and amazingly pre-9/11 Enemy of the State and continued with Spy Game and Domino, culminates in his late-period masterpiece Déjà Vu. A multi-tiered mystery cum love story about a cop (Denzel Washington) trying to solve the murder of a woman in order to solve the much larger crime of a ferry bombing, Déjà Vu pushes forward the traditional Scott theme of watching and being watched by literally taking it backwards, as Scott manipulates time and space in an attempt to make his “monitors” the good guys for once. Technology introduces would-be lovers that can only be connected through a dizzying array of images; documents of a past that demand an all too grim future be re-written. Like most of Scott’s work, the film is shot on and makes the most of its location, here, appropriately, post-Katrina New Orleans.

Showing with Stan Brakhage's "still life" exploration of image manipulation, The Wold-Shadow (1972).

As a side, or end, note, there were a handful of shorts that we had in mind for this program that were too long to be shown. One was Ken Jacobs' A Loft (2010), to be shown with Crimson Tide; you can preview the work here. As luck and the modern era would have it, all three of the other shorts are watchable on YouTube, so please feel free to compliment the scheduled film screenings with these videos at your leisure.

Night Mail (Harry Watt, 1936)

North Sea (Harry Watt, 1938)

Toute la mémoire du monde (Alain Resnais, 1956)

22 Nov 14:28

Tila Tequila, Conspiracy Theorist: MySpace vixen exposes the Illuminati; alien and reptilian agendas

Guilherme Gaspar

mexeu no vespeiro. vai morre ctz


 
When I first became aware of reality TV mess Tila Tequila—ten years ago I’d see her at a restaurant where I used to eat at a lot and she made herself very hard not to notice—there was no telling that the future MySpace maven, host of Pants-Off Dance-Off and performer of “I Fucked the DJ” would one day reinvent herself as a pint-sized, Illuminati-exposing slutty/nutty version of Alex Jones or David Icke… but this is exactly what happened after her brush with death earlier this year due to a drug overdose/brain aneurysm…

Looking back at her career over the past decade, it seems, however, almost… inevitable that something like this might happen. You can tune-in to her wavelength regarding the Illuminati, the endtime prophecies of Nostradamus, the reptilians, the Anunnaki and the mysterious “others” at her blog and via her rambling podcasts and YouTube videos

I think the less said about this, the better. Draw your own conclusions.
 

 

 
Still more:
TILA SHARES EXPLOSIVE INFO ABOUT MIND CONTROL PEDOPHILIA & MORE IN HOLLYWOOD!

ILLUMINATI LIVE WARNING THEY THEY’RE GOING TO KILL ME!

The Government Are Cloning Humans and Themselves! ZOMBIES ARE REAL!
 
Thank you kindly, Mark Johnson!

22 Nov 11:24

James Bond renasce aos 50

by UOL Interação
Guilherme Gaspar

"quem é essa mulher de repente entrando com os peitos de fora? Ai de mim… De tanto fazer musculação, o Daniel Craig desenvolveu um peitão que, cá pra nós, quase merecia usar um sutiã." - Inacião em um momento Rubinho.

Me pareceu sintomático que o novo 007, “Skyfall”, comece com uma velha luta sobre um trem, uma citação do cinema mudo de tão antigo, de tão clichê.

Segue-se um tiro de uma outra agente, que em vez de acertar o vilão pega direto no herói. Bond está morto. O velho Bond, seguramente.

É aí que começa a surpresa dos anos de James Bond. Sua segunda vida é todo um questionamento do tempo.

Começa com o jovem Q. suprimindo os gadgets que fizeram a fama da agência e do agente. Ele é um mago dos computadores. Oferece apenas um revólver especial e um transmissor de rádio. Diante de um decepcionado 007, pergunta, sarcástico:

“O que você queria? Uma caneta explosiva?”

A agência entra em uma outra era, já vemos desde aí.

E, não por acaso, a conduta de M (Judi Dench) é fartamente contestada: está velha, ultrapassada.

Como James Bond, talvez? Como os filmes de James Bond?

Bem, para resolver esse problema, a produção e os roteiristas providenciaram uma mudança de perfil do vilão. Nada de gente atrás dos restos da Guerra Fria, para efeito de dominar o mundo ou chantagear nações.

Nada disso: o vilão é um ex-agente ressentido. Isso é o que ele é. Quer se vingar de M. M de mãe, no caso.

No resolver do caso se dá o confronto/encontro entre o antigo e o moderno. Não por acaso, a sala urra de prazer quando 007 saca um velho carro, acho que dos tempos de Sean Connery.

O novo não pode anular o antigo, eis o princípio. Os rastros devem restar.

Na falta de ideias próprias, Sam Mendes empresta algumas antigas. A redoma em que o vilão é colocado quando de sua prisão, logo no início, remete aos lugares onde ficava exposto Hannibal, o canibal, em “O Silêncio dos Inocentes”.

A segunda parte vem mais do roteiro, mas segue o saudável princípio de “Rio Bravo”, quer dizer: os heróis se instalam em um lugar onde levam certa vantagem e esperam o ataque. Não é bem como “Rio Bravo”, em que o lugar não podia ser atacado, por causa do refém, mas a necessidade de estabelecer uma vantagem estratégica é o que conta.

Para resumir: fui lá sem esperar nada, mas tive uma surpresa bela. Acho que não há Bond tão bom desde os tempos do Sean Connery.

Mas é preciso dizer uma coisa: esse Daniel Craig muda inteiramente o padrão dos 007. Não toma um dry martini, não tem lá grandes charmes, mal transa com uma mulher. O filme é pudico à beça. Em compensação, o cara corre como um louco. Desde o primeiro filme dele é assim: ele corre.

É o Bond mais físico que eu já vi. Aliás, tem um plano engraçado, ele está com o torso nu e a primeira coisa que entra em cena, que se vê, são os peitos dele, e a primeira coisa que eu pensei foi: quem é essa mulher de repente entrando com os peitos de fora? Ai de mim… De tanto fazer musculação, o Daniel Craig desenvolveu um peitão que, cá pra nós, quase merecia usar um sutiã.

14 Nov 17:50

Quinze anos depois o “coroa” Soundgarden retorna com trabalho inédito, pra humilhar o bundão rock dos anos 2000’. Mais: as duas décadas de um álbum gigante da história recente do rock’n’roll (e como era a cena rocker há duas décadas); o novo disco do Leela (agora vai!); o “negão” continua firme (ainda bem!) no comando do país mais poderoso do planeta (e onde a maconha acaba de ser legalizada em alguns Estados); e aqui a guerra civil está definitivamente instalada em Sampa – salve-se quem puder!

by Humberto Finatti
Guilherme Gaspar

"Mas nenhuma foi tão cadeluda quanto a ex-gótica Jade, que uma bela madrugada foi parar no apê da rua Frei Caneca (que já estava tomado pelas pulgas e seria abandonado pelo blogger junky em março de 1993, quando ele foi morar um tempo com o velho amigo Phillipe Britto, no apê dele na avenida 9 de julho) com o sujeito aqui – já era janeiro de 1993 e o autor deste blog acabara de sair do estádio do Morumbi, onde literalmente morreu no show do Nirvana. Morreu e ressuscitou pra foder a ordinária Jade (com quem ele havia se encontrado no bairro do Bixiga), de boceta infernal, peitos suculentos e que gritava enquanto era fodida de ladinho: “me come! Me come!”."

O mundo da música está assim: veteranos experientes como o Soundgarden (acima) são obrigados a voltar com um disco fodão, pra salvar a pátria já que nem loiraças tesudas como Lady Gaga (abaixo) conseguem evitar o fiasco que está a música pop atual 

 

Salve Obama! Salve marijuana free!
Semana agitadona chegando ao fim, néan? A semana em que o mundo ficou de olho na eleição do novo presidente do país mais rico do mundo – os EUA, claro. A semana em que a guerra civil não declara continuou (e continua) em curso em Sampa e em toda a região metropolitana da maior cidade do Brasil (e uma das maiores do mundo). E a semana em que, finalmente, o novo álbum de um gigante da história do grunge americano noventista surgiu na web. Yep, depois de quinze anos de ausência o quarteto Soundgarden mostra ao mundo “King Animal”, o novo disco de inéditas e cujo lançamento oficial acontece na próxima semana. Enfim, tudo isso transformou os últimos dias em um mosaico de acontecimentos memoráveis: Barack Obama ser reeleito presidente nos Estados Unidos deu mais tranqüilidade a um mundo já tão conturbado por problemas de toda ordem; um mundo que NÃO precisa de mais gente maluca, reacionária, conservadora, moralista babaca e ditadora para comandar nossos destinos. Já há governantes demais dessa espécie espalhados pelo planeta, e essa é uma das causas pelas quais esta velha Terra está como está. Entonces, nesse aspecto, todo o apoio destas linhas online à reeleição do negão: um sujeito íntegro, decente, na medida do possível conciliador e pacificador e que em uma de suas falas de agradecimento ao povo americano por ter confiado a ele mais quatro anos de governo, disse que os Estados Unidos é um país onde todos têm oportunidade de crescer, independente de raça, credo e opção sexual (lindo isso, não?). Mas enquanto lá em cima Obama ganhava a confiança do povo e do eleitor americano para continuar conduzindo os destinos do país deles por mais quatro anos, aqui embaixo o cenário continuou funesto como sempre: média de oito assassinatos diários na Grande São Paulo. Uma violência gerada, em grande parte, pelo comércio ilegal de drogas, claro. Só que aqui as autoridades não querem ver o óbvio ululante: que apenas a LEGALIZAÇÃO de TODAS as drogas reduziria drasticamente esse quadro tenebroso. O Brasil deveria se mirar no exemplo do Uruguai (que legalizou o comércio e consumo de maconha há pouco) e também dos Estados americanos de Colorado e Washington, que acabam de tomar a mesma medida. A guerra contra as drogas é uma guerra perdida. Ficamos então aqui, à espera que um dia o bom senso ilumine a cabeça dos governantes de um país (o nosso) que, sim, ainda é muuuuuito conservador em vários aspectos e completamente eivado de preconceitos morais e também de credo, raça e opção sexual, infelizmente. Enquanto esse quadro não muda o que podemos fazer é colocar mais uma Zap’n’roll no ar, falando do novo e bacanudo disco do Soundgarden – uma banda que, por certo, jamais fará um rock moralista, babaca e preconceituoso. Muito longe disso, aliás.

 

* Ainda sobre a reeleição de Barack Obama: Ted Nugent, o velhote asno, mala, ultra conservador e babaca bufou como nunca nas redes sociais, demonstrando todo o seu inconformismo com a nova vitória do negão. Chamou os eleitores de Obama, entre outras grosserias, de “cafetões” e “prostitutas”. Vem cá: de que adianta ter sido um dos grandes guitarristas do rock  americano dos anos 70’, mas tendo essa mente minúscula e retardada?

Esse velhote babaca e reacionário já foi um grande guitarrista. Agora, Ted Nojento vem insultar os eleitores de Barack Obama. A inveja, quando não mata…

 

* Já aqui, nas redes sociais, começou a circular a zoação abaixo, com o nosso querido (des)governador de São Paulo, hihihi. Perfeito!

Cai fora Alckmin, pelamor!!!

 

* Prefeitura do Rio dando tickets do show de Lady Gaga para seus funcionários. Lojas Riachuelo (uma das patrocinadoras da turnê da loira), em Sampa, fazendo promo desesperada (compre um ingresso, leve outro na faixa) para desencalhar os convites que estão sobrando – e como estão. Não é preciso ser nenhum gênio pra entender porque a turnê de miss Gaga pelo Brasil (e por boa parte das datas sul-americanas) se transformou – até o momento – em um quase retumbante fracasso. O assunto já rendeu fartos comentários esta semana em blogs, sites e redes sociais. A estréia da cantora em terras brazucas acontece hoje à noite, no Rio De Janeiro. Em Sampa, ela canta domingo no estádio do Morumbi (e segundo as últimas atualizações, dos cerca de sessenta mil ingressos colocados à venda para o show paulistano, pouco mais da metade foram vendidos até o momento), seguindo por último para Porto Alegre, onde se apresenta na próxima terça-feira. Anyway há muito que o Brasil sofre com dois problemas básicos na área de shows internacionais: a) o excesso dos mesmos por aqui (há três décadas, ninguém vinha pra cá; depois do primeiro Rock In Rio, em 1985, a situação se inverteu e agora a HUMANIDADE quer tocar aqui, o que acarreta o desembarque anual de zilhões de atrações gringas em solo brasileiro, com shows diretos, um atrás do outro e sem descanso para o bolso do pobre fã de rock e de música pop); e b) a putaria infindável que se formou em torno das malditas carteiras de estudante. Hoje todo mundo tem a sua, no? Do estudante de fato ao velhinho aposentado. Com isso o grosso dos tickets vendidos para shows (e outros eventos culturais) é meia-entrada. Isso deixa, óbvio, produtores locais putos e eles, também mega gananciosos que são, jogam o preço dos ingressos na estratosfera, para “compensar” a perda de receita com a venda de milhares de meia-entrada. É isso: o quase fiasco na venda de tickets para os shows de Lady Gaga no Brasil é apenas um primeiro aviso de que algo não vai bem e precisa ser mudado, urgente. E se não houver essa mudança é bem provável que os avisos continuem, em forma de fracasso nas vendas de ingressos para outros futuros shows internacionais por aqui. Quem avisa…

 

* Ao menos a loira popstar está sendo mega simpática com os fãs. Ontem ela apareceu várias vezes na sacada do hotel onde está hospedada, distribuiu lanchinhos pro povaréu que está lá fazendo plantão, e foi fazer o básico que todo astro da música faz quando aporta no Rio: visitou uma favela – pacificada, vale exarar.

*

Bien, não é apenas o Soundgarden que lança seu novo disco na próxima segunda-feira, 12 de novembro (e sobre o qual nosso dileto leitorado ainda vai ler bastante, logo mais aí embaixo). “Grrr!”, a coletânea comemorativa ao cinqüentenário dos Rolling Stones também chega às lojas na mesma data. Vai ter aqueles clássicos de sempre (“Satisfaction”, “Jumpin’ Jack Flash” etc, etc, etc) e as duas já faladíssimas músicas inéditas. A primeira, bacanuda, é “Doom And Gloom” e foi divulgada pela banda há algumas semanas. Pois ontem os velhinhos mais amados do rock’n’roll liberaram na web “One More Shot”, que não é taaaaaão legal quanto a outra mas ainda assim vale a audição, sendo que você pode curti-la aí embaixo:

 

* Vai Jagger e Richards: caiam logo na estrada em 2013, em turnê mundial, e venham pra cá!

 

* Já o fodão quarteto australiano Tame Impala, dono de um dos lançamentos mais geniais de 2012 (o espetacular álbum “Lorenism”), acabou de soltar no YouTube mais um vídeo de uma das canções do disco. Desta vez a faixa contemplada é “Feels Like We Only Go Backwards”. Chapação total de marijuana e ácido é pouco!

 

 

* Isso sim é uma notícia mega relevante no rock alternativo: a lenda shoegazer inglesa My Bloody Valentine anunciou que vai tocar no Japão em maio de 2013. A gig vai acontecer no Tokyo Rocks Festival e a intenção do gênio Kevin Shields (guitarrista, vocalista e líder eterno do MBV) é mostrar no palco, na íntegra, o ultra clássico álbum “Loveless” (que a banda lançou em 1991 e que é, seguramente, um dos vinte melhores discos de toda a história do rock), além de algumas faixas inéditas que poderão estar em um futuro novo disco do grupo. Sorte da japonesada, no?

 O gênio louco Kevin Shields toca com o seu My Bloody Valentine no Japão, em 2013

 

* E CONTINUA A CONFUSÃO NA DEVOLUÇÃO DOS INGRESSOS DO ROCKERS NOISE FESTIVAL – infelizmente, diga-se. Quem acompanha estas linhas bloggers rockers soube que o evento, que seria realizado no último dia 30 de outubro em Sampa (com shows dos grupos ingleses The Telescopes e Gallon Drunk), foi a princípio ADIADO para o início de 2013 já que a Rockers, produtora responsável pelo festival (e dirigida pelo músico Neo Distortion, ex-baixista do finado grupo paulistano Starfish100) acabou enfrentando enormes dificuldades na reta final da parada: houve problemas na questão dos vistos de entrada dos músicos no Brasil, além de baixa procura de ingressos e também a falta de um patrocínio que viabilizasse com tranqüilidade a realização da gig. Diante de tudo isso Neo decidiu adiar a realização do Rockers Noise e comunicou o fato nas redes sociais, informando que em breve iria proceder a devolução dos valores pagos pelos ingressos para quem assim o quisesse. A questão é que, passados quase dez dias do adiamento do evento, quase nenhum comprador ainda teve seu dinheiro devolvido e isso começa a preocupar quem se dispôs a adquirir tickets pra ao festival. Segundo o blog apurou dois compradores tiveram seu dinheiro restituído graças ao bom senso do pessoal da Locomotiva Discos (um dos pontos onde os ingressos estavam sendo vendido, em São Paulo), que resolveu fazer a devolução e arcar com o prejuízo. Enquanto isso, nada de Neo ou alguém da Rockers se manifestar, até mesmo na página da produtora no Facebook (https://www.facebook.com/GrupoRockers) onde sobram reclamações e não há nenhuma palavra oficial da produtora a respeito do assunto. Zap’n’roll quer acreditar que Neo Distortion não é uma pessoa má intencionada. Portanto, em nome daqueles que se entusiasmaram com o evento e tiveram a boa vontade de adquirir o ingresso para ir ver as bandas, o blog pede que a Rockers se manifeste sobre a devolução dos valores pagos pelos tickets e resolva a questão o mais rápido possível.

 

* O que também não pode esperar é a opinião zapper sobre o novo disco do Soundgarden, que já está dando sopa na web. Dá uma lida aí embaixo e veja o que estas linhas online acharam do comeback do gigante grunge.

 

 

O GRUNGE VOLTA COM TUDO NO NOVO DISCO DO SOUNDGARDEN
Não, não estamos em 1990. Mas é como se uma imaginária máquina do tempo nos jogasse lá novamente, duas décadas atrás. E esse “retorno ao passado” não é nenhuma novidade nos tempos que correm, onde bandas de rock perderam total a capacidade de produzir grande música e grandes discos. Aí fica cada vez mais difícil surgir alguma novidade realmente digna de nota. E cada vez mais grupos que tiveram grande importância na história recente do rock se animam a voltar a tocar. Caso do Soundgarden: o gigante grunge ficou hibernado por década e meia. Começou a articular seu retorno – com a formação original – em meados do ano passado. E agora esse comeback se concretiza com o lançamento deste “King Animal”, programado para chegar às lojas (dos Estados Unidos e Europa) na próxima segunda-feira – sendo que na web ele despencou com tudo anteontem.

 

É um bom disco? Sim. Claro, não se equipara a obras fodásticas da banda (como “Badmotorfinger”, “Superunknow” e “Down The Upside”), mas flagra o quarteto em ótima forma após ficar quinze anos sem gravar material inédito em estúdio. Fora que um grupo que possui um vocalista como Chris Cornell e um guitarrista como Kim Thayil, leva laaaaarga vantagem sobre a concorrência. Mesmo não sendo uma obra prima do além, “King Animal” simplesmente HUMILHA 90% do rock que se produz no mundo atualmente.

 

Trata-se de um trabalho que mostra como faz falta ter técnica, garra, criatividade e tesão para se tocar. Ou seja: tudo o que falta na maioria dos grupelhos atuais. O Soundgarden, mesmo o jovem leitorado zapper sabe, tinha tudo isso de sobra e mais um pouco. Era um dos três gigantes do grunge de Seattle nos early 90’, ao lado de Pearl Jam e Nirvana (e com todo respeito ao Mudhoney, ao Stone Temple Pilots, Screaming Trees e outros grandes nomes do movimento que devolveu o rock americano a um lugar de destaque na música mundial, além de dar um chute na bunda da música pop ordinária que infestava as paradas de então). Fazia rock pesado, quase heavy metal, com nuances psicodélicas e tendo um vocalista capaz de (como dia a imprensa musical da época) cantar até um catálogo telefônico com perfeição, emoção e arrebatação. A parte instrumental também não ficava atrás, com um guitarrista monstro (Kim) e uma seção rítmica brutal e precisa (com o baixista Ben Shepherd e o batera Matt Cameron, que de tão bom acabou sendo também cooptado pelo Pearl Jam).

O novo disco do Soundgarden: bom o suficiente pra humilhar as bandas atuais

 

É óbvio que com tamanha qualidade sonora e tantos talentos em um só grupo, rolaram os dois lados da parada. O bom: a banda começou a vender horrores, mesmo fazendo um som pesado e de difícil digestão para o mega populacho. O lado péssimo: começaram as inevitáveis enfiações de pé na lama em álcool e drugs, além de estourar a habitual guerra de egos gigantes – no caso, os de Cornell e Kim Thayil. Não demorou muito pro Soundgarden anunciar o seu fim, no começo de 1997.

 

Quinze anos se passaram, cada um continuou tocando sua vida na música (Chris, por exemplo, foi vocalista no Audioslave, que chegou a lançar dois bons discos, e também editou dois álbuns solo que são a vergonha alheia total), até começarem as negociações para um retorno efetivo do Soundgarden. Até que ele finalmente se concretiza agora. E “King Animal”, o novo álbum de estúdio, reedita os procedimentos que celebrizaram o conjunto no auge do movimento grunge. A guitarra de Kim dispara riffs enérgicos e acelerados mas sem perder a elegância melódica. E Chris, que está com quarenta e oito anos de idade, continua com as inflexões vocais de um adolescente irado. Impressionante. Há faixas acachapantes espalhadas por todo o cd, como a esporrenta “Been Away Too Long”, que abre o disco e é o primeiro single de trabalho. Fora ela, dá pra chapar tranqüilo os miolos com “By Crooked Steps” (que tem a participação do batera Cameron em sua composição), “Attrition”, e “Black Saturday”. Curiosamente, em sua parte final, o trabalho desacelera um pouco e fica mais contido no quesito barulho. Mas, ainda assim, deixa o ouvinte altamente satisfeito e se questionando: o que há com as merdas das bandas atuais, afinal? Por que elas não conseguem produzir um disco – ou algumas faixas, que seja – como este que marca o retorno do Soundgarden?

 

O já tiozão grunge agora vai cair na estrada, pra promover o álbum. Eles seriam um dos headliners do festival SWU deste ano. Desistiram de vir pra cuidar do lançamento de “King Animal” – e sua desistência, pasmem, provocou o cancelamento do SWU, que já estava com dificuldades para montar seu line de 2012. Sem problema: fica a torcida para que o velho Jardim Sonoro passe por aqui em 2013. E também fica o desejo de que as medíocres bandas de hoje ouçam o disco e aprendam algo que valha a pena com o experiente e ainda muito bom Soundgarden.

 

 

O TRACK LIST DE “KING ANIMAL”
1. “Been Away Too Long”
2. “Non-State Actor”
3. “By Crooked Steps”
4. “A Thousand Days Before”
5. “Blood on the Valley Floor”
6. “Bones of Birds”
7. “Taree”
8. “Attrition”
9. “Black Saturday”
10. “Halfway There”
11. “Worse Dreams”
12. “Eyelid’s Mouth”
13. “Rowing”

 

 

UM DISCAÇO DO REM COMPLETOU VINTE ANOS E NINGUÉM (DA NOSSA MEDÍOCRE MUSICAL PRESS) SE IMPORTOU
Quem acompanha este espaço rocker virtual desde sempre já está careca de saber: o finado e saudoso trio americano REM sempre foi – e será – uma das cinco bandas da vida de Zap’n’roll (as outras são os Stones, o Nirvana, o Clash e os Smiths). E por manter essa devoção eterna e inabalável ao grupo de Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills (e que durante muitos anos também contou com Bill Berry na bateria) é que o próprio blog zapper assume seu deslize, de público, por não ter comentado nada aqui sobre os vinte anos de existência do fodástico “Automatic For The People”, disco lançado pela banda mais exatamente há duas décadas e um mês.

 

Mas como nunca é tarde para comentar sobre um momento brilhante e iluminado da história do rock’n’roll, o fazemos agora. O álbum foi lançado exatamente em 5 de outubro de 1992. O blog se lembrava perfeitamente do ano em que “Automatic…” chegou ao mercado musical, mas não se recordava exatamente o mês do lançamento. Ao começar a re-ouvir o discão diversas vezes na semana passada, foi pesquisar e se deu conta de que o trabalho havia saído em outubro de 1992. Um álbum difícil, denso, tenso em muitos momentos. A banda, ainda um quarteto, já havia lançado dois discos pela gigante Warner (após passar anos no pequeno selo independente IRS) e tinha estourado mundialmente com o anterior, “Out Of Time”, que vendeu milhões de cópias e levou o som do REM para as massas através dos mega hits “Losing My Religion” e “Shine Happy People”. Duas músicas belíssimas mas extremamente pop, radiofônicas, “pra cima”. Com o sucesso decorrente delas o grupo rodou o mundo em turnês gigantes e não se esperava novo disco de inéditas tão cedo.

 O trio americano REM: gigantes eternos da história do rock’n'roll

 

Pois “Automatic For The People” foi lançado cerca de um ano e meio depois e era muito diferente de “Out Of Time” em alguns aspectos. Havia toda uma dramaticidade emocional presente em várias faixas do disco, em oposição ao clima mezzo ensolarado do álbum anterior. Fato plenamente explicável: além de estar mergulhado no vício da heroína o vocalista, letrista, poeta e gênio Michael Stipe finalmente tornara pública sua homossexualidade. Tudo isso se refletiu em canções extremamente angustiantes e sombrias – caso da espetacular “Drive”, que abre o disco de forma arrebatadora e algo sinistra. Um trabalho que, além disso, exibiu o conjunto no auge de sua criatividade e legou para o rock instantes de puro brilhantismo. E aí basta lembrar de baladas lindíssimas e tristonhas como “Everybody Hurts”, de deambulações por countries e folks singelos, bucólicos e melancólicos como “Mont Got A Raw Deal” ou “Find The River”, ou ainda de momentos inesquecíveis como “Man On The Moon”, a tocante homanegam que Stipe legou para o célebre comediante americano Andy Kaufman, que morreu de câncer com apenas trinta e cinco anos de idade e que era um verdadeiro ídolo nos Estados Unidos.

 

Hoje é consenso entre críticos e jornalistas especializados em música pop e rock, que “Automatic For The People”, além de ser muito superior musicalmente a “Out Of Time” (que foi o disco do REM que mais vendeu em toda a trajetória do conjunto), também é um dos quatro melhores trabalhos da banda (ou outros três seriam “Murmur”, a estréia do grupo em 1983, “Document”, lançado em 1987, e “Monster”, editado em 1994 e o último com a participação do batera Bill Berry). E seguramente um dos vinte melhores discos de toda a história do rock’n’roll, flagrando no auge uma banda que tinha um vocalista/letrista excepcional e um dos melhores guitarristas do mundo (Peter Buck).
Pois esta pequena obra-prima da história recente do rock’n’roll saiu há vinte anos. Como de hábito a porca jornalistada especializada em rock na mídia brazuca nem se lembrou do fato. Ela prefere comemorar outras efemérides bem mais estúpidas e sem importância, sempre. Mas “Automatic For The People” está aí. Permanece como um monumento genial do grande rock’n’roll e vai nos lembrar eternamente que, sim, já se produziram obras-primas na música mundial.

 A capa de “Automatic…”: uma obra-prima como não se faz mais no rock de hoje

 

Claro, não vai existir outro REM (um grupo que foi digno e gigante até na hora de anunciar o seu fim) nem outro álbum como “Automatic…” nos dias que correm, onde o rock e a música pop estão no fundo do poço da idiotice criativa. Resta então ouvir e re-ouvir, sempre e sempre, um álbum que nos acalente a nossa alma e nossa sensibilidade, sempre que ambas estiverem atordoadas pelo horror que se instalou na música de hoje.

 

 

REM AÍ EMBAIXO
Em dois vídeos: o promocional para a sombria “Drive” e um ao vivo, flagrando a banda tocando “Everybody Hurts” diante de uma multidão gigantesca no festival de Glastonbury, na Inglaterra, em 2003.

 

 

 

REM – UMA LETRA DE “AUTOMATIC FOR THE ´PEOPLE”
Da música “Everybody Hurts”

 

Quando seu dia é longo
E a noite – a noite é solitária,
Quando você tem certeza de que já teve o bastante desta vida,
Continue em frente

 

Não desista de si mesmo,
Pois todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes…

 

Às vezes tudo está errado,
Agora é hora de cantar sozinho.
Quando seu dia é uma noite solitária (aguente firme, aguente firme)
Se você tiver vontade de desistir (aguente firme)
Se você achar que teve demais desta vida,
Para prosseguir…

 

Pois todo mundo se machuca,
Consiga conforto em seus amigos.
Todo mundo se machuca…
Não se resigne, oh, não!
Não se resigne
Quando você sentir como se estivesse sozinho.
Não, não, não, você não está sozinho…

 

Se você está sozinho nessa vida,
Os dias e noites são longos,
Quando você sente que teve demais dessa vida para
seguir em frente

 

Bem, todo mundo se machuca
Às vezes, todo mundo chora
E todo mundo se machuca, às vezes
Mas todo mundo se machuca, às vezes
Então aguente firme

 

 

O ROCK E O MUNDO ZAPPER ERAM ASSIM HÁ DUAS DÉCADAS
* Em 1992 o grunge dominava o mundo. O Nirvana estava estouradaço com “Nevermind” e o Pearl Jam idem, com “Ten” (a estréia do grupo e até hoje sua obra-prima imbatível). Já o jornalista zapper amargava problemas em sua vida pessoal: fazendo frilas esporádicos aqui e ali (ele havia sido demitido da revista IstoÉ, onde havia trabalhado por três anos,  no começo do ano), com problemas de money e afundado no vício em cocaine, viu seu casamento ir pras picas. No final de 1992, já separado, dividia seu tempo entre esses frilas e passar os finais de semana no Espaço Retrô (a lenda maior dos bares underground paulistanos, em sua primeira versão, em um sobrado em estilo clássico atrás da igreja de Santa Cecília, no bairro do mesmo nome, no centrão rocker podre de Sampa), atrás de álcool, dorgas e xoxotas – e foram muitas ali que passaram pela rôlla zapper, como a da magrela Mônica, ou a da baixinha e peituda Paulinha. Mas nenhuma foi tão cadeluda quanto a ex-gótica Jade, que uma bela madrugada foi parar no apê da rua Frei Caneca (que já estava tomado pelas pulgas e seria abandonado pelo blogger junky em março de 1993, quando ele foi morar um tempo com o velho amigo Phillipe Britto, no apê dele na avenida 9 de julho) com o sujeito aqui – já era janeiro de 1993 e o autor deste blog acabara de sair do estádio do Morumbi, onde literalmente morreu no show do Nirvana. Morreu e ressuscitou pra foder a ordinária Jade (com quem ele havia se encontrado no bairro do Bixiga), de boceta infernal, peitos suculentos e que gritava enquanto era fodida de ladinho: “me come! Me come!”.

 

* Ainda em 1992 houve o expurgo de Fernando Collor da presidência da República. Foi a única vez em que o país botou um presidente pra correr – logo ele, o primeiro a ser eleito pelo voto direto após anos de ditadura militar por aqui. Mas a expulsão do calhorda foi legítima já que o escândalo de corrupção em que o sujeito estava metido era tão ou mais atrevida do que o atual Mensalão. Também foi a última vez em que se viu a classe estudantil desse pobre país sair às ruas, mobilizada e gritando por algo. Nunca mais… e olha que estamos precisando disso por aqui novamente.

 

* O grande festival que rolava então no país era o Hollywood Rock, que acontecia tradicionalmente no mês de janeiro, ocupando um finde o estádio do Morumbi (ou do Pacaembu) em Sampa, e outro a Praça da Apoteose (no Rio). Em 1992 o HR teve uma de suas edições mais fracas – tão fraca que a última noite em Sampa foi fechada por um show que reuniu no palco os grupos Titãs e Paralamas Do Sucesso.

O casal mais junky da era do grunge: Kurt e Courtney, que estiveram no baixo Augusta, em janeiro de 1993. O blogger loker ficou pertinho deles no bar Der Temple, mas preferiu ir embora pra sua house, pra foder a xoxota ordinária da putinha Jade

 

* A recuperação do evento se deu em janeiro de 1993, com a edição “grunge” do festival. Tocaram nele, com showzaços fodaços e inesquecíveis, o Red Hot Chili Peppers (então no auge, a bordo da turnê do sensacional álbum “Blood Sugar Sex Magic”), o Alice In Chains, o L7 e o Nirvana, claro. O que aconteceu na noite em que se apresentaram Kurt Cobain e cia (em uma giga historicamente péssima, vale sempre lembrar) daria um diário sentimental monstro aqui. Encerrada a maratona rocker no Morumba, todo mundo se mandou pro baixo Augusta (que nem tinha essa denominação naquela época, ainda). O local escolhido pra balada pós-festival foi o bar Der Temple, que era tocado pelo Giggio (hoje, dono do Matrix, na Vila Madalena). Foi pra lá que Zap’n’roll foi com a putinha Jade (depois de encontrar com ela no Bixiga), pra beber e – se possível – tecar algum padê. Pois lá pras tantas eis que surge no pedaço ninguém menos do que… Kurt e Courtney Lova, ambos acompanhados pelo hoje chapa João Gordo (que naquela época era inimigo mortal do autor destas linhas virtuais sempre prontas a recordar uma ótima história, uia!). Assim que a dupla entrou no bar Giggio mandou abaixar as portas do mesmo; quem estava do lado de fora não podia entrar mais. Quem quisesse sair, estava à vontade pra fazê-lo – e imagina se alguém queria sair dali àquela altura. E assim, durante alguns minutos, o blogger loker esteve a apenas alguns ombros do então maior nome do grunge e do rock’n’roll planetário. Tanto Kurt quanto Love estavam beeeeem lesados e mal se agüentavam em pé. E o zapper louco pra foder a boceta canalha da mamicuda Jade, achou melhor se mandar dali com ela, até pra evitar alguma confusão for de hora com mr. João Gordo. A noite do casal Kurt/Courtney terminou como todo mundo sabe: com a dupla jogando notas de cem doletas pras putas na praça Roosevelt – o blog não viu a cena: estava no apê da Frei Caneca infestado de pulgas, metendo vara no xoxota da cadela Jade.

 

* Nos meses seguintes, em 1993, a vida do jornalista rocker doidón sofreria mudanças – algumas para melhor. Ele conheceu seu (até hoje) melhor amigo, o Publisher e dj André Pomba, e começou a colaborar com a edição impressa da revista Dynamite (então uma das melhores publicações dedicadas ao rock alternativo em circulação no Brasil). Ao mesmo tempo voltou à grande mídia, passando a escrever matérias musicais mensais para a poderosíssima e influente revista Interview, onde ganhava um ótimo salário e onde vivia enfiado em festas chics regadas a champagne, bocetas e cocaine, claaaaaaro. E essa seria a vida zapper nos três anos seguintes, em histórias que já foram contadas aqui mesmo no blog e em mais algumas outras que irão aparecer aqui, no momento adequado.

 

**********
Postão ficando gigantão como a gelere gosta, hihihi. pois entonces: sextona já chegou e o blogger sempre atarefado vai dar uma pausa por aqui, pra resolver uns assuntos pessoais. De modos que prometemos concluir a parada por aqui (que já tá enooooorme) até o final da tarde deste sábado (amanhã em si, no?), quando ainda vamos falar do novo álbum do Leela, do disco do fluminense Amplexos, além de dar aquelas dicas culturais bacanas e o roteiro de baladas pro finde underground que promete ser chuvoso em Sampalândia – amanhã, sábado, tem showzão free do duo Madrid às quatro da tarde na Praça Victor Civita (em Pinheiros, zona oeste de São Paulo). E depois, às oito da noite, rola showzão dos amados Los Porongas na Casa do Mancha, também em Pinheiros.

 

Certo? Então ficamos por aqui, por enquanto. E já pode começar a ir lá no hfinatti@gmail.com que vão entrar em disputa sangrenta:

 

* INGRESSOS (número ainda a ser definido) pro showzaço do trio The Cribs, no próximo dia 29 de novembro lá no BecoSP. Tá dentro dessa? Então vai no e-mail e boa sorte!

 

Até logo menos, então, sendo que o blog deixa um beijão estalado na Michelle.

 

(enviado por Finatti às 18:30hs)

14 Nov 17:21

Comedy: Great Job, Internet!: Google image search leads to snatch on ABC (totally SFW)

by Josh Modell

"People have the power," sang Patti Smith, and surely she was talking about Photoshop pranksters who post silly crap on the Internet to amuse their friends, then unwittingly cause local TV stations embarrassment when they show the word "snatch" on camera. That's exactly what happened with a Denver ABC affiliate grabbed an image of the in-the-news tell-all about David Petraeus, All In, without looking at it too closely. Somewhere out there, whoever took 12 seconds to change the book's title to All Up In My Snatch is yelling out loud, "I did that!" Or, more likely, typing it onto a message board or comments section somewhere. Good job, person. Great job, Internet. [Hat tip to Raw Story, who got the image from AmericaBlog.]

Read more


14 Nov 16:22

We're in Love. We Just Want to be Together. What's Wrong With That?

We're in Love. We Just Want to be Together. What's Wrong With That? Sam Shakusky & Suzy Bishop are the new Romeo & Juliet.

Submitted by: Unknown

Tagged: school , toddlers , runaways , newspaper Share on Facebook
13 Nov 16:48

Photo



12 Nov 18:27

Cute animal video of the day: tiger cub plays around the house

by biotv
A cute tiger baby jumps around on a sofa and plays with a Chihuahua.


via
12 Nov 17:33

ⓕⓞⓡⓔⓥⓔⓡⓔⓑⓛⓞⓖ



ⓕⓞⓡⓔⓥⓔⓡⓔⓑⓛⓞⓖ

12 Nov 17:33

Photo













12 Nov 15:47

comedycentral

12 Nov 15:40

Taxidermy of the day

by biotv
Squirrel riding a snake rodeo style
You probably thought that squirrel rodeo-riding that rattle snake is real.
Nope!--
sorry about that...

The novelty taxidermy mount of an Antelope ground squirrel riding a 4ft. Arizona black timber rattlesnake, by Wild Things Taxidermy, is currently available for one more day, on eBay.

via
12 Nov 15:27

The Church (1989)



The Church (1989)

12 Nov 15:22

Aziz Ansari’s Marriage Advice - CONAN on TBS...



Aziz Ansari’s Marriage Advice - CONAN on TBS (by teamcoco)

Here’s part 1 of my interview on Conan last night. 

12 Nov 15:20

Kick the baby!

Chimp tries to hit and kick a small child - AnimalsBeingDicks.com

“Hey guys, check this out. I’m kicking a baby right in the face and this bitch is LOVING it!”