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11 Jun 00:16

Turkish e Qatar iniciam rota entre Brasil e Seychelles

by caroline

O paraíso tropical de Seychelles ganhará mais duas frequência em solos brasileiros.

As companhias aéreas Turkish Airlines e Qatar Airways confirmaram que passarão a fazer a rota Brasil-Seychelles ainda em 2016.

A Turkish realizará três voos semanais entre São Paulo e a ilha, com conexão em Istambul, a partir de outubro. Enquanto a Qatar terá operações diárias, com parada em Doha, com inicio em dezembro.

Com 115 ilhas, a pequena Seychelles é casa de dois patrimônios da humanidade da Unesco. Um deles é a Reserva Natural de Vallé du Mai, na ilha Praslin, que protege o coco de mer (coco-do-mar em português), a maior semente do mundo vegetal, vinda de uma palmeira.

Já o segundo é o Atol de Aldabra que é composto por quatro ilhotas coralíneas, formando uma grande laguna, cercada por um recife de corais.

Felicite and Sister Islands, Seychelles / Divulgação

Felicite and Sister Islands, Seychelles / Divulgação

No entanto, quem quiser visitar o arquipélago cheio de belezas naturais tem que ter muita disposição, já que a frequência para o paraíso pode durar até 22 horas. Saindo do Brasil, o caminho mais curto é o voo que decola de São Paulo, com escalas em Doha e Dubai, respectivamente.

Existe um motivo para a criação dessas duas operações. Segundo a a diretora da Global Vision Access, empresa que representa o Marketing do Turismo de Seychelles no Brasil, Gisele Abrahão, as viagens de brasileiros para o destino estão em alta, mesmo com o cenário econômico conturbado.

“Nos primeiros meses de 2016, tivemos um crescimento de 13% do número de turistas brasileiros em Seychelles em relação ao mesmo período do ano passado. Este é um ótimo momento para o profissional de turismo aproveitar e aumentar suas vendas para o arquipélago”, afirmou. Veja algumas fotos do arquipélago:

le Coco é uma pequena ilha próxima a La Digue / Jean-Marie Hullot/Flickr/Com CC

Le Coco é uma pequena ilha próxima a La Digue / Jean-Marie Hullot/Com CC

O arquipélago de Seychelles, ao largo da costa africana, é formado por 115 ilhas e ilhotas, quase todas com praias de areia branca e cercadas por um lindo mar azul / Divulgação

O arquipélago de Seychelles, ao largo da costa africana, é formado por 115 ilhas e ilhotas, quase todas com praias de areia branca e cercadas por um mar azul / Divulgação

Baía de Beau Vallon em Mahé, Seychelles / Divulgação

Baía de Beau Vallon em Mahé, Seychelles / Divulgação

18 Jun 19:27

Google, Microsoft e Apple vão deixar navegadores 20 vezes mais rápidos

by Aline Jesus
Quando Google , Microsoft e Apple se juntam, certamente, é para algo grande. O mais novo projeto que traz a participação das três gigantes é o WebAssembly, nova abordagem para códigos binários na Internet. A intenção é melhorar a performance de navegadores no carregamento de páginas na rede em até 20 vezes. A empresas farão um esforço conjunto de unificação de códigos e novas tecnologias. Google desenvolve projetos que parecem ficção científica; conheça alguns Microsoft Edge, o sucessor do Internet Explorer está chegando aos computadores (Foto: Divulgação/Microsoft) saiba mais Google tira do ar 192 extensões para Chrome; são 14 milhões de vítimas Microsoft Edge vai acabar com barras de ferramentas e 'outros incômodos' Firefox ganha suporte ao Pocket e compartilhamento de tela no navegador  Atualmente, o padrão é que os browsers usem JavaScript para interpretar seus códigos e permitir que os sites tenham certas funcionalidades, como formas e conteúdo dinâmico. O problema é que os códigos são, basicamente, arquivos de texto baixados de um servidor e compilados pela engine do browser, ou seja, um processo que pode demorar. Algumas mudanças para otimizar o tempo de carregamento destas informações já vêm sendo feitas. Novos tipos de dados foram adicionados à linguagem e combinados ao asm.js, um padrão de alta performance do JavaScript. Assim, ele consegue chegar a uma velocidade um pouco maior. Códigos bytecode No entanto, com o WebAssemply, que usa códigos bytecode, o desempenho fica ainda melhor. Isso porque, com o formato binário, os códigos são comprimidos ainda mais do que os arquivos de texto do JavaScript, fazendo com que os mecanismos de decodificação atuem de forma até 23 vezes mais rápida do que o atual. O que acontece é que este carregamento é fundamental para o tempo de abertura de uma página na web. Quanto mais rápida for a interpretação dos códigos, melhor a performance de navegação, tornando-a mais eficiente para o usuário final. Termos técnicos à parte, resumindo, o que todas as empresas querem é mais velocidade na hora de abrir um site. Esforço conjunto O mais interessante é que todas essas empresas têm as iniciativas próprias de acelerar e de incrementar o JavaScript, como o Typescript da Microsoft, o Native Client do Google e o próprio asm.js, que pertence à Mozilla . Portanto, o WebAssembly promete reunir tudo que há de melhor entre elas. O objetivo é usar o WebAssembly como padrão em todos os navegadores, garantindo uma performance mais eficiente no carregamento de conteúdo neles. Enquanto isso não acontece, o plano dos desenvolvedores é criar um script JS que seja convertido para o asm.js e possa ser usado em cada browser. O projeto ainda está bem no começo e nem suas especificações ou design de alto nível foram finalizados por enquanto. Mesmo assim, as expectativas para ele são grandes. Só pelo fato de Google, Microsoft e Apple estarem trabalhando em conjunto, a chance de ele sair do papel é grande. Via TNW , Ars Technica e TechCrunch O que ainda precisa ser inventado no mundo da tecnologia?  Comente no Fórum do TechTudo!
16 Oct 17:47

Seu cérebro pode ESCUTAR este Gif

by Izzy Lulz

TORRES DE ALTA TENSAO Seu cérebro pode ESCUTAR este Gifeita porra Seu cérebro pode ESCUTAR este Gif

Buguei.

18 Sep 22:19

Lockheed e uma imagem clássica

by Giordani
A Lockheed Martin disponibilizou no Instagram uma clássica imagem de 1980. Esta imagem foi capturada inalterada na Base Aérea de Beale, CA, no final de 1980. Todos os indivíduos vestindo trajes de voo pressurizados são pilotos reais ou  oficiais de sistemas de reconhecimento. FONTE: gizmodo.com – Edição: CAVOK COLABOROU: LaMarca
17 Sep 14:06

Piloto faz vídeo fantástico da erupção de um vulcão na Islândia, durante o crepúsculo!

by Budah

No dia 4 e 5 de setembro de 2014, o piloto e youtuber Dabb, seu pai, seu primo e uma repórter resolveram voar pelas terras da Islândia para tentar registrar um momento épico, a erupção de um vulcão durante o crepúsculo.

Segundo Dabb, eles passaram a noite no alto das montanhas e, as 4:30 da manhã, quando a temperatura estava 0 graus Celcius, tiveram que remover o gelo das asas para conseguir dar partida no avião e sair em direção ao vulcão em erupção.

A fissura enorme que aparece nas imagens abriu após a erupção e fica a 2km do coração do vulcão. (Coloque em FullHD, se puder)

Para as gravações, o youtuber usou uma Canon 60D e duas GoPro, uma 2 e outra 3.

16 Sep 11:54

Ué, Cadê o Perry?

by Fábio de Salles

Quem tem filhos pequenos (e usa-os como desculpa para assistir desenhos animados) conhece essa: o Phineas anuncia ao Ferb que “já sabe o que vamos fazer hoje”, olha para os lados e diz “ué, cadê o Perry?” O telespectador já sabe: segundos antes o Perry se esgueirou e sumiu por alguma passagem secreta, em direção à sua próxima missão contra o mais recente -inator do Dr. Doofenshmirtz – só o Phineas e cia. bela é que ainda não tinham notado.

O mundo está cheio destes momentos: “ué, cadê os números romanos?”, “ué, cadê a máquina de escrever?” e assim por diante. (Sério, os números romanos demoraram centenas de anos para sumir de vez.)

O que caracteriza esse momento ué-cadê-o-perry, na minha opinião, é o instante em que ele sai, mas ninguém no desenho notou ainda. É quando uma novidade que vai mudar a cara do mundo apareceu, mas ninguém ainda se deu conta dela, ou de que ela já mudou o mundo.

Tantas Opções, Tão Poucos Projetos…

Então, já repararam na quantidade de novos bancos de dados que apareceram recentemente? Hadoop é o mais vistoso, mas temos coisas como VoltDB, Vertica, MongoDB, InfiniDB, Infobright etc. etc. etc. E note bem: nenhum deles veio para ser um Hadoop-me-too ou um novo Postgres. Cada um deles oferece recursos específicos para tarefas específicas.

Com esse monte de opções, e com um entendimento mais claro de como um Data Warehouse Corporativo (ou EDW) pode ser arquitetado, vemos que não precisamos mais de um Banco de Dados Relacional para montar um DW. Com isso sabemos que um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Relacional pode se dedicar a tarefa que faz melhor (executar transações) e deixar soluções de BI usar outros softwares.

Arquitetura Típica de EDW

Um EDW deve acumular dados por um tempo a fio, sem final em vista. Até hoje, em quase quinze anos nesta indústria fundamental, eu nunca vi um modelo de dados mais adequado a um EDW que Data Vault.  Acredito que a melhor técnica para um EDW é um modelo de dados DV montado sobre um Hadoop. Graças tanto à flexibilidade e resiliência do DV, quanto a escalabilidade do Hadoop, um arranjo desses pode se sustentar durante anos a fio sem problemas.

Mas como DVs são bons para acumular e péssimos para apresentar (e não é por causa do Hadoop, que por acaso também tem o mesmo problema), a exploração não pode acontecer dentro do EDW. Neste ponto notamos que precisamos de Data Marts.

Esses Data Marts são trechos do EDW colocados ao alcance do usuário final. Disparado, a melhor organização para atender essa necessidade é um Modelo Dimensional.

Então temos dados extraídos dos sistemas de origem carregados em um EDW Hadoop+DV, e deste arranjo dados para exploração pelo cliente são carregados em Data Marts Dimensionais. Como Data Marts prestam-se, principalmente, à análise multidimensional e relatórios, a melhor opção para guardar esse extrato de dados é uma tecnologia que privilegie essa função. Não é uma discussão encerrada, mas há uma seção inteira de bancos de dados analíticos (ou colunares) dedicados a atender exatamente esse tipo de demanda. Exemplos dessa turma são o proprietário gratuito (até 1TB) Vertica, o livre InfiniDB e o fantástico (e caro, proprietário) SybaseIQ.

Ué, Cadê o SGBDR?

Colocando em uma figurinha simples, temos:

Soluções de BI sem Bancos de Dados Relacionais

Soluções de BI sem Bancos de Dados Relacionais

Ué, cade o banco de dados relacional em BI?

Não tem, sumiu. Enquanto ninguém olhava, ele esgueirou-se em direção às novas missões transacionais, e deixou esse nicho ser (adequadamente) preenchido por tecnologias mais apropriadas a BI.

Conclusão

O título original deste post era “Fim de Uma Era”, mas achei pomposo demais e muito ordinário. Isso, porém, não muda o fato de que a era dos SGBDs Relacionais usados para Soluções de BI realmente acabou. Ainda vamos ver empresas investindo nessa tecnologia para montar EDWs porque temos uma inércia em tudo que fazemos, e ainda estamos na curva ascendente de criação de mão-de-obra especializada em Hadoop et. al.

Mas tão logo a oferta mão-de-obra cresça o bastante, o sinal da equação vai mudar e a dobradinha de bancos NoSQL + Analíticos passará a a ser mais barata e eficiente que bancos relacionais, quando então teremos aquele momento:

Ei, cadê o Perry?

Ei, cadê o Perry?

É isso. ;-)


12 Sep 01:16

Etapa 1: Muito prazer, Google Search Appliance

by isa

Na era da Internet, basta dar um “google” para encontrar qualquer tipo de informação em segundos. A gigante da web virou líder no segmento – apenas no Brasil mais de 85% das pessoas utilizam o buscador em seus computadores pessoais, de acordo com dados da Hitwise – por sua eficiência e rapidez em trazer resultados relevantes a partir de palavras-chave digitadas pelos usuários.

O Google não para de evoluir: o algoritmo passa por mais de 500 atualizações por ano e suporta 100 bilhões de pesquisas todo o mês. Com esse conhecimento e eficiência, foi natural o lançamento do buscador na versão corporativa, o Google Search Appliance (GSA).

O sistema de busca para empresas possui a mesma lógica da página na Internet: trazendo em poucos segundos dados relevantes digitados pelos colaboradores. A diferença é que, nesse caso, o equipamento mostra os documentos presentes nos sistemas de armazenamentos (como arquivos da rede, CRM, ERP e páginas da intranet) que contém as palavras-chave ao invés de trazer páginas da web (veja como funciona o processo no infográfico abaixo).

“O Google encapsulou sua lógica no GSA. Basicamente, é um aparelho de procura, mas que traz informações relevantes e universais e pode ser acessado por qualquer dispositivo que tenha conexão HTTP ao GSA”, confirma Marcos Farias, diretor da Just Digital, primeira empresa brasileira responsável por integrar o produto no mercado nacional.

O GSA possui duas versões: o G100, capaz de indexar e mostrar resultados de até 20 milhões de documentos, e o G500, mais potente e que indexa até 100 milhões de documentos de qualquer sistema. Mas a limitação é apenas por máquina. Assim, a companhia pode adquirir mais equipamentos e colocá-los para trabalhar em conjunto, como, por exemplo, se forem usados dois G100, o número sobe para 40 milhões de arquivos de diferentes formatos.

Ele também é interligado através dos chamados conectores a qualquer plataforma que armazene diferentes tipos de dados. Alguns estão incluídos no próprio appliance, como o Microsoft SharePoint; outros possuem conectores sob medida, como CRM; e há parcerias que possibilitam o suporte a outros sistemas.

Sua missão é melhorar a produtividade das corporações. Com a tecnologia, o profissional não perde tempo buscando a informação que precisa e, em segundos, tem o conteúdo que precisa em suas mãos. “Muitas empresas não mensuram as perdas financeiras que têm com os funcionários gastando parte significativa de seus dias na procura de dados relevantes”, resume Farias. E este é o grande desafio atualmente enfrentado pelo GSA no mundo corporativo. Veremos mais sobre isso na segunda etapa desta webserie.

 GSA

Do usuário ao corporativo

A criação do GSA segue uma tendência conhecida no ambiente virtual. Todas as novidades são pensadas para o usuário e depois aperfeiçoadas para a rotina das corporações, com especificações voltadas à cada segmento. É o exemplo da computação em nuvem. Desenvolvido inicialmente para o ambiente pessoal, a solução cresceu e começa a ganhar corpo no ambiente empresarial.

No caso da busca corporativa, mesmo dentro da companhia, os resultados são moldados de acordo com o perfil e o histórico dos colaboradores. Se determinado resultado é acessado várias vezes durante um período de tempo, sua posição será cada vez mais alta – da mesma forma que acontece na página do Google.

Funcionalidades

  • Navegação dinâmica: a plataforma traz os principais temas buscados para a área específica.

  • Busca universal: o usuário pode filtrar a busca pelo sistema de origem.

  • Resultados adicionados pelo usuário: a pessoa pode colocar algum resultado em posição de destaque para as buscas de outros colaboradores (como se fossem os Links Patrocinados que vemos no Google.com).

  • Busca por especialistas: a plataforma pode integrar o perfil de todos os colaboradores da empresa e mostrar dados de contato.

  • Pré-visualização de documentos: ao passar o cursor em cima do link a pessoa consegue visualizar as primeiras páginas do documento e certificar-se que encontrou o que procura antes de clicar no link e sair da página de resultados.

  • Sugestão de pesquisas: função semelhante ao buscador da Internet e autocompleta a digitação. Conforme o usuário digita algumas letras, o próprio sistema sugere pesquisas mais frequentes.

  • Google Tradutor: com o serviço na nuvem e integrado à plataforma, os resultados podem ser traduzidos para vários idiomas.

  • Verificador ortográfico: o sistema corrige erros de digitação e possibilita uma busca mais eficiente. É o famoso “Você quis dizer…?”, que vemos no Google, dentro da sua corporação.

  • Link Promovido: semelhante ao link patrocinado – a companhia pode colocar alguns links para promover campanhas de marketing, por exemplo.

  • Consultas relacionadas: ao digitar um termo mais amplo, o sistema dá opções para refinar a busca. É o equivalente do “Você também pode tentar…” que vemos no buscador comum.

  • Uso de sinônimos: o GSA também busca sinônimos dos termos pesquisados para que a pesquisa seja mais efetiva. Exemplo: busca por SP pode trazer também os conteúdos contendo São Paulo mesmo que neles não exista a sigla SP.

  • Onebox: recurso que permite integrar no campo de pesquisa qualquer informação interligada aos sistemas da empresa e que possuam um caráter mais volátil, como cotações de moedas, previsão do tempo, voos, entre outos. Tente pesquisar por “1USD to BRL” ou “weather for Rio de Janeiro” na página em inglês do Google.

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09 Sep 15:10

SAM, o "pedreiro do futuro" que ergue paredes de forma automatizada [vídeo]

by Ramon Voltolini
Em desenvolvimento desde 2007, o robô já trabalhou ao lado de operários durante a construção de um edifício em Nova York; sensores embutidos garantem paredes perfeitamente alinhadas

Tecnologias voltadas à automação dos processos de engenharia civil têm se desenvolvido a um ritmo acelerado – uma máquina capaz de erguer prédios como se estivesse montando uma “miniatura com peças LEGO” já foi, inclusive, pauta de uma de nossas notícias. Então que tal conhecer, desta vez, o “pedreiro do futuro”? Demonstrado nesta semana durante uma feira de robótica realizada em Londres (Reino Unido), o protótipo CR SAM desvela novos horizontes à construção civil.

Leia mais...

13 Aug 12:17

Visão do futuro

by Guilherme Poggio

KC-390 reabastecendo Gripen NG

Ilustração mostrando um KC-390 pronto para reabastecer um grupo de caças Gripen E da FAB. Esta imagem foi apresentada na exposição Santos Dumont-2014 fatos e visões. Clique na imagem para ampliar.

13 Aug 12:17

42 anos do primeiro F-5E e ele está aqui, totalmente operacional

by Guilherme Poggio

No dia 11 de agosto de 1972 o primeiro F-5E produzido pela Northrop voou pela primeira vez. Era o início do programa de ensaios da aeronave, conduzido na Base Aérea de Edwards. Exibindo a matrícula norte-americana 71-1417, o aparelho foi inicialmente apresentado nas instalações Hawthorne em 23 de junho daquele ano.

Parte destes F-5E dos primeiros lotes foram embarcadas para o Vietnã do Sul em 1975. Mas com a queda de Saigon, alguns F-5 escaparam para países vizinhos e , posteriormente, voltaram para os EUA, onde operaram nos esquadrões “Aggressors “.

Em 1988 a FAB adquiriu um lote de 22 caças F-5E usados da USAF (além de outos quatro F-5F). Estas aeronaves estavam baseadas em Willians AFB e Nellis AFB. Os aviões estavam entre os F-5E mais antigos do mundo, sendo que 15 deles faziam parte do primeiro lote de 30 unidades produzido pela Northrop. Um deles era exatamente o “1417″. No Brasil, o “1417″ recebeu a matrícula FAB-4856.

O 4856 foi o primeiro F-5 modernizado entregue à FAB. A cerimônia ocorreu no dia 21 de setembro de 2005 na Base Aérea de Canoas.

Para saber mais sobre os caças F-5, clique nos links da lista abaixo. O primeiro deles, em especial, dá acesso a mais de 50 matérias publicadas aqui no Poder Aéreo, muitas delas tratando de detalhes bastante específicos do caça e de sua manutenção na FAB.

PAMA-SP 2012 - F-5EM 4856 em exposição - foto 3 Nunão - Poder Aéreo

PAMA-SP 2012 - F-5EM 4856 em exposição - foto 2 Nunão - Poder Aéreo

PAMA-SP 2012 - F-5EM 4856 em exposição - foto Nunão - Poder Aéreo

FOTOS: Northrop, FAB e Poder Aéreo

VEJA TAMBÉM:

13 Aug 11:44

Jato executivo Legacy 500 recebe certificação da ANAC

by noreply@blogger.com (Aero Latina)
Marcelo Divaldo Brake

Industria Nacional sendo cada vez mais motivo de orgulho.


São José dos Campos - SP – A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) entregou hoje o certificado de tipo do jato executivo Legacy 500 durante cerimônia na Latin American Business Aviation Conference and Exhibition (LABACE), em São Paulo. A Embraer espera receber certificação da FAA (Federal Aviation Administration), autoridade aeronáutica dos Estados Unidos, nas próximas semanas e em seguida a certificação da EASA (European Aviation Safety Agency), responsável pela homologação na Europa.

“Estamos muito satisfeitos com a conquista da certificação do Legacy 500, um jato revolucionário que traz a verdadeira inovação para nossos clientes”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer. “Eu quero parabenizar as nossas equipes pela paixão e empenho para trazer ao mercado esta aeronave extraordinária.”


O programa de ensaios em voo foi composto de quatro protótipos que realizaram extensa campanha para avaliar o funcionamento e a confiabilidade de todos os sistemas e equipamentos. A frota de ensaio do Legacy 500 realizou mais de 1.800 horas de voo. Mais de 20.000 horas de testes foram conduzidas em laboratórios, equipados com bancadas de integração dos sistemas aviônicos, elétricos, hidráulicos e ambientais.

A produção em série do Legacy 500 já foi iniciada e a primeira entrega está prevista para setembro. Até seis aeronaves serão fabricadas em 2014 e o aumento da produção vai ocorrer ao longo de 2015.

“Estamos especialmente honrados com a confimação de que todos os requisitos de projeto do Legacy 500 foram alcançados ou superados”, disse Marco Túlio Pellegrini, Presidente da Embraer Aviação Executiva. “Esta aeronave é revolucionária. Com maior alcance e melhor desempenho de pista do que originalmente esperado, o Legacy 500 define um novo padrão para a categoria midsize”.

Legacy 500 – Características de Desempenho .....

Clique aqui para acessar o arquivo em PDF


Fonte: Embraer
07 Aug 02:27

Você conhece o museus “Asas de Um Sonho”?

by julia

O Museu da TAM é uma ótima dica de passeio cultural para o fim de semana. Um dos maiores museus de aviação do mundo mantido por uma empresa privada, a atração fica localizada em São Carlos, num espaço de 20 mil m² que pretende manter viva a memória do setor da aviação. O acervo conta com mais de 90 aeronaves em exposição, uniformes, torre de controle, um completo e temático espaço para crianças, um simulador de caça americano e uma oficina de restauro e conservação.

O museu, que se chama “Asas de um Sonho”, também conta com visitas monitoradas e roteiros temáticos. Crianças e idosos não pagam entrada e, para adultos, o valor é de 25 reais (o simulador é a única atração cobrada a parte). Saiba mais em: http://www.museutam.com.br/home.php.

 

07 Aug 02:27

Avião da Boeing faz manobras radicais em Farnborough

by Aeroportos do Brasil

Ontem (14), a Airbus apresentou novidades em Farnborough para fazer frente a concorrente Boeing. Num dos maiores eventos de aviação do mundo, a Boeing não poderia ficar pra trás e apresentou hoje o Dreamliner 787-9, uma versão melhorada de seu antecessor, principalmente em relação ao tamanho da aeronave e resposta à condições extremas de temperatura. Mas o que mais chamou atenção no lançamento do 787-9 foi a grandiosa demonstração empreendida pela Boeing, pensada minusciosamente para impressionar os potenciais compradores presentes na feira.

A audiência foi surpreendida com a demonstração de manobras radicais para um avião daquele porte, revelando que a Boeing certamente não foi à Farnborough despreparada – será que a Airbus também guardou uma carta na manga para impressionar no evento?

Confira o impressionante vídeo do ensaio para a apresentação do Dreamliner 787-9 na feira:

07 Aug 02:08

Hacker alega que consegue controlar aviões usando apenas seu celular com conexão Wi-Fi

O hacker e pesquisador Ruben Santamarta, que trabalha para a IOActive, alega que descobriu uma maneira de controlar o sistema de um avião usando apenas um dispositivo móvel com conexão Wi-Fi. O procedimento será apresentado durante a conferência de hack Black Hat que acontec...
01 Aug 23:26

Carregador USB no formato do capacitor de fluxo

by Mau Faccio

bttf

Ruas? Para onde vamos não precisamos de ruas! Mas seria bom ter um carregador usb para carregar o tablet, smartphone, etc…

O site ThinkGeek, anunciou hoje o seu mais novo produto: Um carregador para Gadgets, com duas portas USB para ser ligado no acendedor do carro.

Ele vem no formato de um capacitor de fluxo do DeLorean presente no filme De Volta Para O Futuro, que tirando a escala menor está praticamente idêntico ao da trilogia.

Esse carregador pode não fazer você viajar no tempo quando o carro atingir 88 milhas por hora, mas pelo menos ele tem os mesmos efeitos de luz do original. Essa belezinha está custando 24.99 dólares e é um produto licenciado do filme.

bttf


Mau Mau precisa disso, precisa mais que água e comida!

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Ei nerd! Siga o Jovem Nerd no Twitter, Facebook, YouTube e Instagram, foi o Azaghal que mandou!

31 Jul 11:57

Cornfield Bomber! Avião de Combate pousa sozinho, após o piloto se ejetar

by Marcelo Divaldo Brake

História

Este indivíduo F-106A Delta Dart foi fabricado pela Convair, mais tarde parte da General Dynamics, durante 1958, e recebeu o número de cauda 58-0787. Servir com o 71 Lutador-Interceptor Squadron baseado em Malmstrom Air Force Base de adjacente a Great Falls, Montana, um voo de rotina de treinamento, realização de manobras de combate aéreo, em 02 de fevereiro de 1970 chegou ao fim quando a aeronave entrou em um parafuso chato. O piloto, Gary Foust, tentou recuperar, incluindo o movimento desespero de implantação de rampa de arrasto da aeronave, [2] mas a recuperação provou ser impossível, e Foust disparou seu assento ejetável e escapou da aeronave atingida a uma altitude de 15.000 pés (4.600 m).

A redução no peso e mudança no centro de gravidade causada pela remoção de Foust e o assento de ejecção causados ​​à aeronave, aparada para a descolagem e com o acelerador em marcha lenta, para recuperar-se com sucesso a partir da centrifugação. [4] Um dos outros pilotos a missão é relatado para ter pelo rádio Foust durante sua descida sob seu pára-quedas que “é melhor você voltar para ele!”. [2] Foust assistiu incrédula como a aeronave, agora sem piloto desceu e derrapou até parar no campo de um agricultor perto de Big Sandy, Montana. Foust derivou para as montanhas próximas; mais tarde ele foi resgatado por moradores locais usando snowmobiles.

Pouco tempo depois, o xerife local chegou ao local do acidente, e ficou surpreso quando ele observou a aeronave – o calor do pouso forçado, combinado com o escape do motor a jato ainda em marcha lenta, derreteu a neve que permitiu que a aeronave começam a mover-se. Tendo em contato com a base aérea, foi informado de que ele deveria simplesmente permitir que o jato de ficar sem combustível, o que ocorreu uma hora e quarenta e cinco minutos depois, sem mais incidentes. Uma equipe de recuperação da Base Aérea de McClellan chegou ao local e começou a desmontar a aeronave, a remoção de suas asas para o transporte a bordo de um carro plana ferrovia. O dano à aeronave era mínima; de fato, um oficial na equipe de recuperação é relatado para ter afirmado que estavam lá menos danos ele teria simplesmente voou a aeronave para fora do campo.

Texto Original:

History

This individual F-106A Delta Dart was manufactured by Convair, later part of General Dynamics, during 1958, and received the tail number 58-0787. Serving with the 71st Fighter-Interceptor Squadron based at Malmstrom Air Force Base adjacent to Great Falls, Montana, a routine training flight, conducting aerial combat maneuvers, on February 2, 1970 ended when the aircraft entered a flat spin. The pilot, Gary Foust, attempted to recover, including the desperation move of deploying the aircraft’s drag chute;[2] but recovery proved to be impossible, and Foust fired his ejection seat and escaped the stricken aircraft at an altitude of 15,000 feet (4,600 m).

The reduction in weight and change in center of gravity caused by the removal of Foust and the ejection seat caused the aircraft, trimmed for takeoff and with the throttle at idle, to successfully recover itself from the spin.[4] One of the other pilots on the mission is reported to have radioed Foust during his descent under his parachute that “you’d better get back in it!”.[2] Foust watched incredulously as the now-pilotless aircraft descended and skidded to a halt in a farmer’s field near Big Sandy, Montana. Foust drifted into the nearby mountains; he was later rescued by local residents using snowmobiles.

Shortly thereafter, the local sheriff arrived at the scene of the crash, and was surprised when he observed the aircraft – the heat of the crash landing, combined with the exhaust from the still-idling jet engine, melted the snow which allowed the aircraft to start to move. Having contacted the air base, he was informed that he should simply allow the jet to run out of fuel, which occurred an hour and forty-five minutes later without further incident. A recovery crew from McClellan Air Force Base arrived on the scene and began to dismantle the aircraft, removing its wings for transport aboard a railroad flat car. The damage to the aircraft was minimal; indeed, one officer on the recovery crew is reported to have stated that were there any less damage he would have simply flown the aircraft out of the field.

Preservation

The aircraft at the National Museum of the United States Air Force.

Following its misadventure, the “Cornfield Bomber” was repaired and returned to service, operating with the 49th Fighter-Interceptor Squadron, the final USAF unit to operate the F-106.[2] Upon its retirement, it was presented to the National Museum of the United States Air Force, where it remains on display.

18 Jul 12:11

O segredo da felicidade no trabalho é desenvolver bem seus talentos

by isa

Por Conversion para Revista W*

Fazer aquilo que você gosta, de acordo com atividades que comprovem seu talento te deixa mais feliz. A afirmação vem do teste denominado “Descubra a fonte de seus pontos fortes”, desenvolvido pelos pesquisadores norte-americanos Marcus Buckinghan e Donald O. Clifton.

Baseados em pesquisas feitas pelo Instituto Gallup, com mais de duas milhões de pessoas em todo o mundo, os pesquisadores afirmam que o erro da maioria das corporações está em gastar muito dinheiro e tempo para tentar corrigir fraquezas dos colaboradores.

Segundo o estudo, pessoas que desenvolvem seu talento e fazem aquilo que mais gostam dão menos trabalho em entregar tarefas, cumprir regras e aceitar normas. Além disso, alguns outros fatores deixam os funcionários mais felizes. Ter como pagar todas as contas no mês, por exemplo, pode livrar pessoas da depressão, síndrome do pânico e outros males neurológicos. Ter um bom programa financeiro, organizado e de acordo com o padrão de vida que você escolheu também atrai a felicidade para perto de você.

De acordo com o filósofo Eduardo Giannetti, autor do livro “Felicidade”, a satisfação está em não se desapontar entre aquilo que você deseja e o que se pode ter. Já no quesito talento não adianta, por exemplo, você ser o goleiro quando gostaria de estar na posição de atacante. Em complemento, não adianta gastar mais tempo que o necessário para executar as tarefas a que se propôs (ou que lhe foram impostas).

Para descobrir seus talentos

Escolher o que te faz feliz profissionalmente permeia dois objetivos: encontrar a satisfação plena e ser reconhecido. Logo, se você quer fazer de tudo, fica um sem foco para encontrar o que lhe agrada de fato. Não adianta, por exemplo, gostar de escrever e arrumar um emprego em que você até produz textos, mas sobre assuntos que deteste. O mesmo serve para alguém que se dê em perfeita harmonia com números e estatísticas e tenha que escrever. Além de ser um tormento acordar pela manhã para trabalhar, a felicidade nunca chegará em sua vida profissional.

A ideia é escolher a dedo todos os pontos fortes de seu talento. Não adianta gostar mais ou menos. Tem que se empenhar em entender de qual atividade pode vir a tal felicidade. Claro que pagar as contas é um fator importante. Mas não pode ser só isso. Se você está atrapalhado financeiramente e isso lhe tira o sono e você não consegue resolver isso, a história do programa financeiro pode ser a salvação.

Além disso, com o estudo “Descubra a fonte de seus pontos fortes”, Buckingham e Clifton descobriram que muitas empresas não valorizam ou ao menos dão pouca atenção aos talentos de seus colaboradores. Em contrapartida, os resultados do teste também revelaram que os colaboradores deixam os pontos fracos para trás ao usarem as energias para melhorar aquilo que fazem melhor. E este é o segredo, segundo os dois, para ter competitividade, produtividade e felicidade.

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13 Jun 18:48

Conceitos básicos de Matemática Financeira

by Erick
Para tanto, utiliza uma série de conceitos que precisam ser dominados claramente:

- Montante: é a soma do capital (Principal) com o juro relativo ao período de aplicação. Sua fórmula é S=C+j ou S=C(1+in)

- Juro Composto: é aquele que
, a partir do segundo período financeiro é calculado sobre o Montante do período anterior. O Juro é composto quando a cada período os juros são incorporados ao Principal e o novo Principal passa também a render juros.

- Fórmula: J=C[(1+i)n-1]

- Taxas Equivalentes: fazem com que o Capital produza o mesmo Montante, no final do mesmo prazo de aplicação;

- Valor Atual: chama-se valor atual de um compromisso futuro à determinada taxa de juros, ao capital que, se colocado a render juros àquela taxa, a partir da data de hoje, atingiria um montante igual ao valor nominal do compromisso, em sua data de vencimento;

- Desconto: é a diferença entre o valor nominal (valor indicado no título valor no vencimento) e o valor atual (valor do título antes do vencimento);

- Desconto Racional (por dentro): é o equivalente ao juro simples produzido pelo valor atual no período correspondente, à taxa fixada;

- Desconto Comercial (por fora): é o equivalente ao juro simples produzido pelo valor nominal no período correspondente, à taxa fixada;

- Capitalização: é a remuneração de determinado capital durante um intervalo de tempo.

Quando você vê em uma propaganda: “Compre uma televisão à vista por R$ 1.000,00 ou a prazo por 5 parcelas de R$ 260,00″ Você, claro, responde: “A prazo, pois prefiro pagar parcelado, em poucas vezes por mês, e em apenas 5 meses eu acabo de pagar.”

Mas você esqueceu de pensar em um “detalhe”: 5 parcelas de R$ 260,00 dá o equivalente a R$ 1.300,00 que é 30% a mais do que a oferta á vista (R$ 1.000,00). São em situações como essas que você percebe como a Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimento ou financiamento de bens de consumo. Ela consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira.

Algumas definições são interessantes para incrementar os conhecimentos sobre Matemática Financeira.

Fonte: Portal do administrador

Use um separador de moedas e facilite o troco inicial do dia
11 Jun 11:02

Esgota o estoque de IPv4 na América Latina

Agora, organizações no Brasil poderão receber, no máximo, 1024 endereços IP a cada seis meses, mesmo que justifiquem a necessidade de blocos maiores.






30 May 14:15

The Apache Software Foundation Announces Apache™ Spark™ v1.0

by Sally
Marcelo Divaldo Brake

Mais uma ferramenta para BIG Data. E aí Dark, 100X mais rápido que o Hadoop tá bom?

Open Source large-scale, flexible, "Hadoop Swiss Army Knife" cluster computing framework offers enhanced data analysis and richer integration with other Apache projects

Forest Hill, MD –30 May 2014– The Apache Software Foundation (ASF), the all-volunteer developers, stewards, and incubators of more than 170 Open Source projects and initiatives, announced today the availability of Apache Spark v1.0, the super-fast, Open Source large-scale data processing and advanced analytics engine.

Apache Spark has been dubbed a "Hadoop Swiss Army knife" for its remarkable speed and ease of use, allowing developers to quickly write applications in Java, Scala, or Python, using its built-in set of over 80 high-level operators. With Spark, programs can run up to 100x faster than Apache Hadoop MapReduce in memory.

"1.0 is a huge milestone for the fast-growing Spark community. Every contributor and user who's helped bring Spark to this point should feel proud of this release," said Matei Zaharia, Vice President of Apache Spark.

Apache Spark is well-suited for machine learning,  interactive queries, and stream processing. It is 100% compatible with Hadoop's Distributed File System (HDFS), HBase, Cassandra, as well as any Hadoop storage system, making existing data immediately usable in Spark. In addition, Spark supports SQL queries, streaming data, and complex analytics such as machine learning and graph algorithms out-of-the-box.

New in v1.0, Apache Spark offers strong API stability guarantees (backward-compatibility throughout the 1.X series), a new Spark SQL component for accessing structured data, as well as richer integration with other Apache projects (Hadoop YARN, Hive, and Mesos).

Patrick Wendell, software engineer at Databricks and Apache Spark 1.0 release manager explained, "In addition to providing long-term stability for Spark's core APIs, this release contains a several new features. Spark 1.0 adds a unified submission tool for deploying applications on a local machine, Mesos, YARN, or a dedicated cluster. We've added a new module, Spark SQL, to provide schema-aware data modeling and SQL language support in Spark. Spark's machine learning library, MLLib, has been enhanced with several new algorithms. Spark’s streaming and graph libraries have also seen major updates. Across the board, we've focused on building tools to empower the data scientists, statisticians and engineers who must grapple with large data sets every day."

Spark was originally developed at UC Berkeley AMP Lab, and its ease of use has made it a go-to solution for both small and large enterprise environments across a wide range of industries, including Alibaba, ClearStory Data, Cloudera, Databricks, IBM, Intel, MapR, Ooyala, and Yahoo, among others. Not only are organizations rapidly adopting and deploying Apache Spark, many contributors are committing code to the project as well.

"Apache Spark is an important big data technology in delivering a high performance analytics solution for the IT industry and satisfying the fast-growing customer demand," said Michael Greene, Vice President and General Manager of System Technologies and Optimization at Intel. "Intel is proud to participate in its development and we congratulate the community on this release."

"At NASA, we're really excited to leverage Spark and its highly interactive analytic capabilities and the speedups offered by 1.0 along with Spark SQL are going to help out critical projects looking at measurement of Snow in the Western US and also on projects related to Regional Climate Modeling and in Model Evaluation for the U.S. National Climate Assessment related Activities," said Chris Mattmann, an ASF Director, Chief Architect, Instrument and Science Data Systems Section at NASA JPL, and Adjunct Associate Professor at the University of Southern California. "I'm looking forward to designing Spark-related projects in my Software Architectures and in my Search Engines courses at USC as well. The community is one of our most active at the ASF and the interest has really peaked and these guys are doing a great job."

"We're continuing to see very fast growth — 102 individuals have contributed patches to this release over the past four months, which is our highest number of contributors ever," added Zaharia.

Availability and Oversight
As with all Apache products, Apache Spark software is released under the Apache License v2.0, and is overseen by a self-selected team of active contributors to the project. A Project Management Committee (PMC) guides the Project’s day-to-day operations, including community development and product releases. For documentation and ways to become involved with Apache Spark, visit http://spark.apache.org/

About The Apache Software Foundation (ASF)
Established in 1999, the all-volunteer Foundation oversees more than one hundred and seventy leading Open Source projects, including Apache HTTP Server --the world's most popular Web server software. Through the ASF's meritocratic process known as "The Apache Way," more than 400 individual Members and 3,500 Committers successfully collaborate to develop freely available enterprise-grade software, benefiting millions of users worldwide: thousands of software solutions are distributed under the Apache License; and the community actively participates in ASF mailing lists, mentoring initiatives, and ApacheCon, the Foundation's official user conference, trainings, and expo. The ASF is a US 501(c)(3) charitable organization, funded by individual donations and corporate sponsors including Budget Direct, Citrix, Cloudera, Comcast, Facebook, Google, Hortonworks, HP, Huawei, IBM, InMotion Hosting, Matt Mullenweg, Microsoft, Pivotal, Produban, WANdisco, and Yahoo. For more information, visit http://www.apache.org/ or follow @TheASF on Twitter.

"Apache", "Spark", "Apache Spark", and "ApacheCon" are trademarks of The Apache Software Foundation. All other brands and trademarks are the property of their respective owners.

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30 May 14:07

Bombardeiros B-52 recebem primeira atualização tecnológica desde 1961

by Muni Perez

B-52 armas

Você provavelmente já viu em algum filme ou jornais o B-52 Stratofortress (algo como fortaleza da estratosfera), avião icônico da Força Aérea Americana (USAF) e que esteve presente em todos os conflitos em que o país se meteu desde sua introdução em 1952.

A tecnologia militar (e aviação em geral) normalmente anda algumas gerações à frente do que temos no mundo civil (e aqui em terra), mas algumas coisas continuam antiquadas, praticamente da mesma maneira em que foram criadas há décadas, com apenas algumas atualizações aqui e ali para melhorar a operacionalidade.

Esse é o caso do B-52, que desde 1961 utiliza as mesmas tecnologias para levar suas 32 toneladas de bombas até o inimigo e destruir tudo o que estiver abaixo dele. Outro avião notável por estar em operação há décadas e ainda pretende ficar mais é o bombardeiro russo Tupolev Tu-95. Similar ao B-52, a aeronave russa está voando desde 1956 e deverá ficar até pelo menos 2040 no ar.

TU-95

Bombardeiro russo Tupolev Tu-95 Bear

B-52 carpet bombing

Carpet bombing do B-52

Mas porquê ele está tecnologicamente atrasado, com tanta coisa moderna por aí? Redes Wi-Fi, GPS, processadores minúsculos que são milhões de vezes mais potentes do que o computador que levou o homem à lua, sensores e tudo mais? A resposta mais plausível é que ele é um avião barato de se operar, tudo funciona bem e é resistente às situações adversas do combate. Para que mexer em time que está vencendo? Na realidade essa é a filosofia dos russos, mas no caso do B-52, também vigorou até agora.

B-52 rusticidade

A aeronave norte-americana foi projetada no final da década de 1940 para servir de arma de intimidação nuclear, mas só jogou bombas convencionais. Foi muito usada na guerra do Vietnã, que graças a sua monstruosa capacidade de carga fazia o famoso “carpet bombing”, ou tapete de bombas, em que destruía uma imensa área.

Com seus 8 motores e tamanho bem avantajado, voá-lo não é uma tarefa fácil para os pilotos.

B-52 cockpit

A versão atual da aeronave é uma volta no tempo, com telas de CRT (tubos de raios catódicos, as TVs antes do LCD), indicadores analógicos e milhares e milhares de botões para todos os lados. Ele permaneceu assim desde 1961, quando a variante B-52H entrou em serviço – uma versão melhorada (e tecnologicamente mais avançada) em relação ao modelo original, o B-52B.

A doutrina de guerra norte-americana se baseia em compartilhamento de informações entre diversas plataformas, através do datalink, dados de satélites, aviões de reconhecimento, drones, navios e tropas em terra. A maioria dos veículos e plataformas colhem esses dados por computadores e apresentam todas as informações em telas de LCD. No B-52, no entanto, tudo é na base do rádio e do boca a boca mesmo. Os aviões modernos usam avançados sistemas para designação de alvos, mas nesse clássico da aviação os dados são passados por papel e colocados no aparelho analógico.

B-52 operador de radar

Estação de trabalho, com tudo analógico.

Essa história está prestes a mudar, já que agora a aeronave está recebendo a atualização CONECT - Combat Network Communications Technology, rede de comunicações de combate. As telas de CRT foram trocadas por LCDs multifuncionais (e coloridas), além de uma rede Wi-Fi para comunicação dentro da aeronave, tanto entre os tripulantes como de dados entre os diversos sistemas, além de rádios digitais e sistemas avançados para designação de alvos. Agora, as tropas no solo podem enviar as coordenadas do ataque diretamente para o sistema de combate da aeronave, o que agiliza bastante as coisas no fervor do combate.

Além de bombas convencionais, ele pode carregar mísseis nucleares e até drones (como você vê na foto abaixo). Algumas unidades do B-52 ainda receberão outra atualização além da CONECT, a 1760 Internal Weapons Bay Upgrade (IWBU – atualização do compartimento de armas interno), que aumentará a capacidade de carga em 66%.

B-52 carregando drone

Além das óbvias vantagens de redução da carga de trabalho da tripulação, substituir sistemas analógicos por digitais reduz o peso e torna a manutenção ainda mais barata e eficiente, porque diminui o número de peças mecânicas para dar defeito.

Com a CONECT, o avião poderá continuar operando até 2040 – quase 90 anos de operação contínua, o que é um recorde, juntamente com seu “concorrente” russo, o Tu-95.

Uma característica interessante do BUFF, apelido dado ao B-52, é que ele tem um sistema de alinhamento do trem de pouso com a pista, o que o permite pousar em situações adversas - vindo de lado, que as rodas estarão certinhas com a pista. O nome BUFF significa Big Ugly Fat Fucker - grande gordo feio que arrebenta, algo do tipo, pois o nome Stratofortress não pegou muito com as tripulações.

Essa atualização coloca o B-52 diretamente no século 21, com computadores de última geração e integração entre vetores, como os altamente tecnológicos F-22 e F-35, os infames drones e as diversas plataformas de combate terrestres e navais. A Força Aérea Americana recebeu a primeira unidade modernizada em abril e o plano da USAF é ter 30 aeronaves operacionais com a nova atualização até 2040.

Veja o painel de uma aeronave moderna, como o Boeing 787.

Boeing 787

28 May 16:22

Rumor: Google e Facebook estão pesquisando uso de satélites para fornecer acesso à internet

by Leandra Troyack
Marcelo Divaldo Brake

Interessante!! Tomara que dê certo!!!

Facebook e Google podem levar internet para usuários através de satélites
28 May 15:49

Google muda logo de forma sutil e usuários demoram a perceber; veja a diferença

by João Kurtz
Marcelo Divaldo Brake

E aí Beto, você percebeu a mudança?
rsrsrsrsrs

O Google fez um ajuste em seu logo de forma tão sutil que muitos usuários sem os olhos treinados demoraram para perceber. A alteração foi necessária por causa de um pequeno defeito no design: o problema, chamado "kerning" é muito comum na área e diz respeito ao espaçamento entre letras. Facebook vai exibir menos posts automáticos de apps como Instagram; entenda Google.com muda logo de maneira sutil (Foto: Google) O "kerning" é o processo de ajustar o espaço entre os caracteres em uma fonte proporcional, geralmente usado para deixar o visual mais atraente. No caso do Google, o problema estava nas letras "L" e "E", que não se alinhavam com as outras. Para resolver isso, a empresa moveu o segundo "G" um pixel para a direita e o "L" um para baixo e outro pixel também para a direita. Google muda logo de maneira tão sutil que mal dá para perceber; veja a animação (Foto: Reprodução/Gizmodo) saiba mais Como compartilhar uma Agenda do Google com seus contatos; veja dica Passeie por dentro de dez lugares 'escondidos' com o Google Street View  Pergunte ao Google em português; buscador agora conversa com você Google lança conta no Instagram com vídeo de Doodle do Cubo Mágico A história por trás dos Doodles do Google; entenda como nasceu o projeto Google+ ou Facebook: qual a melhor rede social? Descubra no Fórum do TechTudo. A mudança foi descoberta em um tópico do Reddit. Os usuários do fórum também perceberam que não é a primeira vez que o Google faz ajustes menores em seu logo. Os arquivos do site contém todos os registros de logo da empresa, deste o primeiro  até o mais recente , apenas mudando o número do arquivo na URL. As mudanças no "kerning" são inclusive um easter egg no próprio Google. Uma busca pelo termo no sistema de buscas  mostra os resultados com os caracteres ligeiramente desalinhados: basta comparar o alinhamento da palavra kerning nos resultados e perceber que as letras estão mais afastadas do que as outras palavras. Via Gizmodo
27 May 20:30

Bug em urnas eletrônicas atrasa o resultado das eleições na Bélgica

by Carlos L. A. da Silva
Marcelo Divaldo Brake

Kakakakakaka!!!! Sem comentários

Programa rodava em disquete via DOS.
21 May 15:33

Braço robótico ultra rápido pega objetos no ar

by administrador@bytequeeugosto.com.br (Marcel Dias)

O artigo Braço robótico ultra rápido pega objetos no ar faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

Parece que o cinema não ensinou o suficiente sobre criar robôs poderosos demais ou que imitem o que os humanos podem fazer. Gostamos de flertar com o perigo e ser dominados por uma raça robótica superior física e intelectualmente parece ser mesmo o nosso destino. Exemplo: esse braço robô super rápido que pode capturar coisas no ar:

Run for the hills.

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12 May 11:55

BASIC, a linguagem de programação para pessoas comuns, completa 50 anos

by Robert Sorokanich
Marcelo Divaldo Brake

Minha primeira linguagem de programação. rsrsrsrsr
Acho que ainda consigo fazer algumas coisas.

Há 50 anos, dois professores de Dartmouth (EUA) lançavam uma nova linguagem de programação, feita para qualquer um usá-la facilmente. Ela recebeu o nome de Código de Instruções Simbólicas de Uso Geral para Principiantes – ou, na sigla em inglês, BASIC.

Antes do BASIC, a vida no mundo da programação era complicada. Os computadores mainframe de primeira geração eram programados basicamente à medida que eram montados, como um quebra-cabeça com infinitas soluções. Você tinha que saber como reunir as peças para obter o resultado desejado.

John Kemeny e Thomas Kurtz, professores de matemática e ciência da computação na Dartmouth College, queriam tornar os computadores acessíveis para o usuário médio. “Nossa visão é que cada estudante no campus deve ter acesso a um computador, e qualquer membro do corpo docente deve ser capaz de usar um computador na sala de aula”, disse Kemeny em 1991. Era um objetivo nobre, mas era necessária uma linguagem mais intuitiva do que os sistemas Fortran e ALGOL da época.

Kemeny e Kurtz criaram uma linguagem de computação feita com palavras comuns: HELLO e GOODBYE em vez de LOGON e LOGOFF, mais os comandos PRINT, IF/THEN e END. Tudo bastante lógico, mesmo se você nunca tivesse usado um computador antes.

E ainda mais importante: o BASIC funcionava como um compilador. Antes, cada vez que um usuário executava um programa, o computador precisava traduzi-lo linha por linha em montes de cartões perfurados. O BASIC, por sua vez, convertia toda a lista de comandos do usuário de uma só vez, permitindo que programas fossem concluídos em menos de um segundo.

Kemeny e Kurtz rodaram o primeiro programa BASIC em 1º de maio de 1964, às 4h da manhã. Pouco tempo depois, eles ofereceram a linguagem gratuitamente para a comunidade de computação. Como usuários modificaram a linguagem aos poucos, a original foi apelidada de Dartmouth BASIC.

O BASIC revolucionou a computação, tornando os computadores menos institucionais, e mais como uma ferramenta que toda pessoa poderia usar. Harry McCracken, na Time, explica essa mudança:

Em meados da década de 1960, usar um computador era mais ou menos como jogar xadrez por correio: você usava um perfurador para inserir um programa nos cartões, entregava-os para um operador treinado, e esperava por uma cópia impressa dos resultados, o que podia só chegar no dia seguinte. O BASIC… tanto acelerou o processo, como o desmistificou. Você pedia para o computador fazer algo, digitando palavras e expressões matemáticas, e ele fazia tudo na hora.

Hoje, nós esperamos que computadores – e celulares, e tablets, e uma série de outros dispositivos inteligentes – respondam às nossas instruções e pedidos o mais rápido possível. De muitas maneiras, esta era de gratificação instantânea começou com a criação de Kemeny e Kurtz. Além disso, o trabalho deles chegou ao público muito antes dos avanços igualmente vitais de pioneiros como Douglas Engelbart, inventor do mouse e de outros conceitos ainda presentes em interfaces de usuário modernas.

À medida que passamos de computadores mainframe (gigantes da década de 60 que ocupavam uma sala) para minicomputadores (menores e mais baratos do que a primeira geração) e depois microcomputadores (os primeiros PCs), o BASIC se tornou quase universal. Uma variante da linguagem ajudou a lançar a Micro-Soft, empresa cujo nome perdeu o hífen e deixou rico um cara chamado Bill.

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Hoje, a maioria dos usuários não vê código em BASIC quando liga o computador. Provavelmente ninguém espera um livro cheio de código chegar pelo correio. Em vez disso, o BASIC vive nos bastidores, movendo o Microsoft Office e aparecendo em programas para nerds de computador.

O BASIC pode não ser mais a principal linguagem de programação, mas é seguro dizer que o objetivo de Kemeny – universalizar a computação – foi atingido. Se não, você provavelmente não estaria lendo isso agora. [TIMEBit-Tech]

Imagem: Wikimedia Commons








25 Apr 22:45

Esta torre puxa água potável do ar

by Natasha Romanzoti

O designer industrial Arturo Vittori inventou uma torre que pode proporcionar mais de 95 litros de água potável por dia a aldeias remotas de todo o mundo Continua...
22 Apr 19:01

A Fascinating 1978 Information Brochure for ARPANET, The Network That Evolved Into Internet

by Rollin Bishop

ARPANET Brochure

A 1978 information brochure for ARPANET, the packet switching network created in 1969 that evolved into the Internet, provides a description of the project as well as policies and procedures governing its use. The brochure, which is hosted on the Defense Technical Information Center’s website, includes a number of fascinating diagrams and maps.

ARPANET Brochure

ARPANET Brochure

images via Paul Mison

via Matt Biddulph, Paul Mison, Buzz Andersen, Coudal Partners

15 Apr 10:46

Proxy Squid com SquidGuard + Controle de Banda e Autenticação NTLM no Samba 4 (CentOS 6.5 - 64 bits Minimal)

Depois de cinco dias brigando na frente do PC e fuçando muito na Internet (lembrando que esse assunto, em especial, ainda tem pouca coisa a respeito), só hoje consegui por em funcionamento. Squid + SquidGuard + autenticação no Samba 4 ou AD (Microsoft). Espero que ajude aos amigos que buscam a mesma solução.

14 Apr 15:36

É TENSO! Vídeo mostra a dificuldade extrema de pilotos para pousar no aeroporto de Birmingham.

by Budah

Obcecado por aviões, o cinegrafista Flugsnug resolveu ficar próximo ao aeroporto de Birmingham, na Inglaterra, para registrar a dificuldade dos pilotos em fazer o pouso no local, já que os ventos no último inverno foram fortíssimos.

Veja só o terror que é pousar naquela região:

MEDO!!
Os pilotos precisam ter muito braço, hein!