Shared posts

02 Jul 14:01

Como um programador solitário clonou o Google Reader

by Mario Aguilar

Quando o Google Reader anunciou que seria desativado, muitos entraram em pânico e saíram correndo atrás de outro leitor RSS. Mas Matt Jobson é diferente. Ele criou o seu próprio Google Reader.

Jibson, 30, estudou engenharia elétrica. Durante o dia, ele trabalha em uma start-up de Nova York chamada Stack Exchange e tenta entender como solucionar problemas de peer-to-peer. Durante a noite, ele é um membro ativo do GitHub, uma comunidade open source de programadores.

E ele encontrou o desafio técnico que procurava. Como disse em um post em um blog que descreveu o projeto, “leitores de feed são complicados.” Acontece que as propriedades que supostamente destacam as informações dos feeds não são exatamente padronizadas. Ele começou um Tumblr e coletou cerca de 60 métodos diferentes de expressar a data – todas elas que seu reader precisaria analisar.

original

E na semana passada, o esforço foi compensado. Na quinta-feira, dias antes do Google matar o Reader de vez, Jibson acendeu as luzes do Go Read, sua resposta open-source ao abandono do Google. Ele postou o projeto no Hacker News e o código no GitHub. Desde então, 8.000 pessoas se inscreveram. Ele espera outro grande fluxo de cadastro quando outras pessoas de fora das comunidades de tecnologia acordarem e perceberem que seus feeds não têm mais um lar.

Mas mais do que a emoção da caçada solitária, Jibson é um grande fã do Google Reader, e ele acredita que o seu Reader precisa ser o mais próximo de um clone do Google Reader possível considerando o tempo ele ele teve para desenvolver. “Ele é bom para apresentar conteúdo em uma forma usável, rápida e simples”, ele diz. “Eu queria a mesma experiência”, continua. “Sim, eu penso que a interface do Reader era a correta.”

Como acontece com muitas alternativas ao Google Reader disponíveis por aí, o primeiro passo é importar os feeds. Se você tem um monte deles, como eu, vai demorar alguns minutos para importar. A partir daí, todos estarão disponíveis para você. Você não verá qualquer frescura, mas vai perceber como eles carregam rapidamente. Ou melhor, isso quando ele não estiver sofrendo com os bugs tradicionais de produtos recém-lançados. Se você tentar usar agora, deve perceber que ele está lento, resultado de recursos sobrecarregados que Jibson está pagando do próprio bolso.

Se você é um da legião de pessoas que estão lamentando a perda de uma companhia diária familiar – eu também sou um desses – talvez seja pra cá que você deva ir. Go Read (entendeu, Google Reader?) lembra bastante designs do Google. Todos os atalhos de teclado funcionam, e até a tipografia é similar. Existem alguns recursos ausentes óbvios, como a busca, mas a leitura básica de feeds está praticamente intacta.

Jibson diz que não pode levar muito crédito pela experiência, já que ele estava usando apenas coisas que são disponíveis para todos. Ele ressalta que o Comma Feed, outra aventura de programadores criada nos últimos meses, parece igual porque também foi construída sobre as mesmas fundações.

Isso nos leva a uma importante questão: por que um lobo solitário entrou em um lugar tão cheio? Quanto mais você observa as configurações de readers diferentes, você percebe que a funcionalidade principal deles é extraordinariamente simples – a chave está em uma boa interface de usuário. E, francamente, existem grandes equipes com mais recursos que podem conseguir algo mais revolucionário.

Tanto o Go Read quanto o Comma Feed têm foco em ficar fora do caminho, e isso faz você pensar que, para reagir à saída do Google, os concorrentes estão ignorando um dos apelos originais do produto.

ku-xlarge

Pegue, por exemplo, a equipe do Digg que criou um leitor RSS simples. Os princípios do projeto me dizem que há muita coisa escondida que não pode ser percebida. A empresa tem planos de expandir o produto para ser um reader que ajude no desenvolvimento adequado dos dados do Digg. Não podemos avaliar os méritos desses recursos até vê-los. Toda essa filtragem vai ter apelo para alguns, mas outros vão preferir ler suas matérias em fluxo.

Nos últimos 100 dias, outra start-up, o Feedly, focou em algo diferente. Antes, o Feedly era basicamente uma camada mais bonita para o backend do Google. Com o fim do Reader, eles tiveram que criar uma solução própria.

Jibson diz que não tem opinião formada sobre a questão, mas parece que, ao sermos abandonados pelo Google, ele não está tentando criar nada diferente do que o Google nos oferecia. E, de certa forma, ele deixa claro como ele quer que seja o reader simplesmente por não desenvolvê-lo demais. Jibson está criando recursos que ele precisa quando precisa em vez de criar algo que seja complicado desde o começo. Vamos ter que esperar para ver quantas pessoas vão se inscrever para descobrir mais a fundo quais são as suas ideias.

Em relação aos próximos passos, Jibson definiu que vai fazer o reader que ele gostaria de usar para ter certeza que incorporará novos recursos. Ele adicionará coisas novas de acordo com a velocidade que puder programar. A curto prazo, quer coisas básicas como organização de feeds e pastas e correção de bugs – ele está correndo contra o tempo para adicionar os recursos assim que possível. Considerando a sua ambição, ele não está próximo da velocidade que as pessoas provavelmente vão querer a longo prazo. Ele não sabe onde vai chegar com o Go Read, exceto que não vai parar agora.

Uma coisa que está clara é a taxa de usuários que estão aparecendo, e que ele não vai ser capaz de manter sem receita por muito tempo. Atualmente, o plano para cobrir os custos é oferecer às pessoas a opção de publicidade ou assinatura. “O objetivo não é ter lucro”, ele me disse “mas se for possível ter sem sacrificar a experiência de usuário, eu posso considerar.”

18 Jun 12:39

O sonho de qualquer motociclista: Um capacete com tecnologia do Google Glass

by Matheus Gonçalves
Dcorteztec

veja

reality-motorcycle-helmet
Se você já fez uma viagem de moto, sabe que um sistema de GPS preso ao guidão pode ser perigoso por distrair sua atenção da estrada. E parar com o intuito de checar a rota é um incômodo quando não se trata de algo programado. Como no filme Tron, ou na armadura do Homem de Ferro, seria legal poder pilotar uma moto vestindo um capacete de alta tecnologia, com sistema de navegação no visor e controle de voz.

Pois é exatamente isso que a britânica LiveMap está tentando fazer. Trata-se de um projeto que busca financiamento para produzir em larga escala um capacete com sistema de navegação e realidade aumentada. Algo como o Google Glass, mas sem acesso a páginas da web, vídeos, nem jogos do Facebook. Aliás, isso só torna o equipamento ainda mais interessante, alguns navegadores deveriam vir com essa função.

A empresa listou a ideia no site de financiamento coletivo Indiegogo e espera arrecadar US$ 150 mil, sem contar o apoio financeiro que está vindo do Departamento de Ciências de Moscou e de várias outras organizações Russas.

O produto final será bem semelhante aos capacetes utilizados pelos pilotos de aeronaves como os caças de combate F-35, e o protótipo deve projetar uma imagem translúcida e colorida na viseira, de forma a não obstruir a visão convencional do usuário.

Sobre as características técnicas: São vários os tamanhos do capacete, que terá um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface minimalista criada pela própria empresa. Quanto ao hardware, ele conta com fones de ouvido, microfone para comandos de voz, bússola, acelerômetros que acompanham os movimentos da cabeça e duas baterias de 3.000 miliampere-hora. Dá pra fazer viagens longas numa boa.

CapaceteHighTech

Outro recurso bacana é que se o motociclista (ou motoqueiro) estiver em apuros, ele pode acionar o comando “HELP“, que aciona automaticamente as autoridades locais. No caso de motoboys, as autoridades locais são substituídas por outros motoqueiros que caem das árvores, saem dos bueiros e são summonados instantaneamente (entenda aqui a minha admiração pela união da classe, que rala diariamente em um trânsito estressante).

A previsão de chegada aos consumidores é em agosto de 2014, com preços estimados entre US$ 1.500 e US$ 2.000.

Veja abaixo o video promocional:

Fonte: Digital Trends



17 Jun 12:05

Quase todo mundo quer trabalhar no Google. Veja fotos do escritório da Califórnia

by ONEberto

As fotos que você verá a seguir são do escritório do Google na Califórnia – talvez um dos locais de trabalho mais cobiçados do mundo. Possui áreas de jogos de arcade, salões de alimentação gratuitos, creche e serviços médicos, entre outras coisas.

A disputa é tão grande, que a empresa supostamente recebe um currículo a cada 25 segundos.

Via

Notas relacionadas:

  1. Novo escritório da Google, em Londres, inova com visual baseado em nave espacial
  2. Confira novas fotos do escritório do Google em Londres
  3. Seu e-mail ou busca pode passar por aqui – Veja fotos do Data Center do Google
14 Jun 17:39

E Se Virarmos Essa Foto Assim...



...temos o desenho escondido, por hoje é só crianças!
AShAUShaUShAUShAUshaUShAUShuAShuahsuAHsuAHsuAHusHASuhAUShAUshAUshaUshAU

14 Jun 17:38

Tatuagem De Quem?

Dcorteztec

kkkkkkkkkkkkkkkkk



Suponho que colorido
AHsuaHsuaHusahUShaUShuAHsuaHsuaHsuAHsuAHUsHAUshaUshuAHsuaHsuAHusAHUshau

24 May 12:16

GeoGuessr: um joguinho altamente viciante usando o Google Maps

by youPIX

geoguessr

Manja de geografia ou é uma pessoa viajada que conhece os quatro cantos do mundo? Então pode ter certeza que você vai se dar benzaço assim que começar uma partida do “GeoGuessr”, joguinho viciante inspirado no Google Street View.

O site te coloca em qualquer parte do planeta e você tem que adivinhar onde está. Dificil, né? Dificil nada, na primeira vez que jogamos a gente foi parar numa rua quase em frente a Prefeitura de São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. O difícil mesmo foi achar a cidade no Google Maps.

Na segunda rodada a gente foi parar em Targu Neamt, na Romênia. Essa foi fácil também porque fomos parar no meio de uma estrada que tinha placas de sinalização. O lance é que você tem que acertar bem no ponto onde você foi deixado.

São cinco rodadas e ao decorrer do jogo os pontos vão sendo somados até o final da partida. Boa sorte na sua viagem!

geoguessr1

Dica do Paulo Rená ;-)

16 Apr 16:21

Grau de concentração apurado!

by noreply@blogger.com (Futirinhas Futebol Clube)

Tô ligado que vocês nem piscam jogando um FIFINHA!
13 Apr 02:04

Microsoft publica página com solução para o bug de inicialização

by Ronaldo Gogoni

Windows 7Ontem eu publiquei um post alertando sobre o bug de incialização do Windows 7, causado por um pacote de atualização problemático. Durante a noite a Microsoft publicou uma página pedindo desculpas pelo transtorno causado, e apresentando uma resolução do problema.

Basicamente é o mesmo procedimento divulgado ontem, com a diferença de que não há necessidade de um disco de instalação. Para quem está sofrendo com o problema e não acompanhou o post de ontem, segue agora o tutorial da própria Microsoft:

Inicie o computador e fique teclando F8; selecione a opção “Reparar o seu computador”:

tela1

Ele vai pedir para confirmar informações de teclado, além de nome e senha de usuário. Na tela que segue, memorize a letra de unidade onde o Windows está instalado e selecione “Prompt de comando”:

tela2

Após cair na tela do prompt, digite o comando dism /image:drive:\ /cleanup-image /revertpendingactions e tecle Enter (substitua a palavra “drive” pela letra da unidade de sistema correspondente); aguarde o processo finalizar:

tela3

Feche a janela do prompt, clique em “Reiniciar” e depois selecione a opção “Iniciar o Windows normalmente”:

tela5

Depois disso o Windows vai bootar normalmente. A Microsoft também postou outras duas soluções no Knowledge Base, uma envolvendo restauração do sistema e outra removendo a atualização problemática.

Se ainda assim nada der certo, a Microsoft recomenda entrar em contato com a central de atendimento, através dos telefones (11) 4706-0900 (Grande São Paulo) ou 0800-761-7454 (demais localidades).

Fonte: Microsoft.



11 Apr 16:55

Não, obrigado amigo!

by Rogério Godoy

11 Apr 15:08

Atualização defeituosa para Windows 7 impede inicialização do sistema

by Paulo Higa

Na segunda terça-feira de cada mês, a Microsoft libera um pacote de atualizações para corrigir falhas no Windows. Desta vez, aconteceu o contrário: a atualização KB2823324 adicionou uma falha. Usuários do Windows 7 de 32 bits afirmam que, depois de instalar o patch, não conseguem mais inicializar o sistema – após mostrar a animação da tela de boot do Windows, o sistema reinicia novamente, entrando num loop infinito.

A atualização foi originalmente liberada para consertar um problema no ntfs.sys, o driver responsável pelo acesso ao sistema de arquivos NTFS. Ela se aplica a diversas versões do Windows, incluindo Windows Server 2008, Windows Vista e Windows 7, mas apenas usuários deste último estão apontando o erro. A falha parece afetar especificamente a edição brasileira – ainda não há relatos semelhantes em outros países.

A Microsoft Brasil disse estar ciente da falha e pediu desculpas, mas ainda não soltou uma correção definitiva. Então o que fazer? Calma, não formate o HD ainda.

Se você ainda não instalou o patch defeituoso, a recomendação é entrar no Painel de Controle, abrir o Windows Update, acessar a lista de atualizações a serem instaladas e desmarcar o item KB2823324. Alternativamente, você pode optar por desativar as atualizações automáticas do Windows.

windows-7-atualizacao

Caso o estrago já tenha sido feito, o usuário tekinha do fórum do Clube do Hardware apresentou uma possível solução. Dê boot pelo DVD do Windows 7, clique na opção Reparar o computador, acesse o Prompt de comando e digite o seguinte comando, trocando C:\ pela unidade na qual você instalou o Windows:

dism.exe /image:C:\ /cleanup-image /revertpendingactions

De acordo com um comunicado emitido pela Microsoft, a empresa está “trabalhando ativamente” para corrigir o problema. A atualização defeituosa não afeta o Windows 8 ou a versão de 64 bits do Windows 7.

Com informações: G1, Gizmodo Brasil.

Atualização defeituosa para Windows 7 impede inicialização do sistema

    


08 Apr 14:13

Como nunca pensamos nisso antes?

by Joe

dbz

OH MEU DEUS ESTÁ TUDO TÃO CLARO AGORA!

03 Apr 18:26

A Inteligência De Um Ladrão



Quebrando barreiras!
AShAUshAUShAUShAUShuaHsuAHsuaHUShAUShAUShuaShuaHsuAHsuAHUsAHUSauSh

02 Apr 16:10

As piores estações de trabalho que você verá hoje

by ONEberto

Dê uma bela olhada na sua mesa de trabalho e depois olhe estas fotos. Se você se identificar com elas, ainda que seja no quesito “limpeza” (ou falta dela), saiba que está na hora de promover uma boa mudança.

Notas relacionadas:

  1. As presas mais bonitas que você verá hoje
  2. Os estilos de se vestir mais bizarros que você verá hoje
  3. Os piores editores de Photoshop que você verá hoje
27 Mar 17:24

Golpe Fantasma do Batman!

by Malandro

MAS QUE MERDA…

EHAUHEUAHEUAHEUAHEUHAUEHAUHEUAHUEHUEHA

Golpe Fantasma do Batman! - Não Ligo.

26 Mar 18:06

The 11 Phases of a Web Developer’s Career (As Illustrated by Memes)

by Jeffrey Way

The career of a web developer is an interesting one with many slopes. Considering a learning curve this steep, you can fully expect to live through periods of frustration, enlightenment, self-righteousness, and every mindset in between. In this article, we’ll have some fun, by reviewing each of these phases through the lens of a meme!


Phase 1 – Noob

Complete Noob

We all have warm feelings for the early days of our careers; the period when you have absolutely no clue what you’re doing. Like a fish out of water, each new line of code is a mystery. Doctype? Huh? What the heck does a <div> do? The first phase is an intimidating, scary, but exciting one. How many dang languages are there?

Perhaps your greatest advantage, though, is that you have no idea how deep the rabbit hole goes. Learning HTML is the baby step.


Phase 2 -The First Steps

First Steps

Though it takes a while, you’ll eventually learn enough to begin taking your first steps into the coding world. While Phase 1 is the overwhelming “how/where do I start” period, Phase 2 is the one in which you slowly begin building your skill-set. Sure, the syntax for defining styles with CSS still feels foreign, but at least you’re able to make a change in your freshly bought code editor and see it reflected in a web browser. That’s a wonderful feeling!


Phase 3 – Complete Frustration

Complete Frustration

Imagine being lost in a cave, shining your flashlight down each tunnel, as you search for a way out. With each step, you hope to see a glimmer of light. Unfortunately, the learning curve in our industry is a steep one. That speckle of light won’t come for a long time, I’m sorry to say. Expect to spend hundreds of hours in this phase, reading technical books over, and over, and over, as you desperately try to make sense of the madness!

If the frustration becomes too overwhelming, find peace in the fact that every one of us felt that exact way at one point or another in our careers. You’re not alone. Stick with it, and, before long, you’ll reach the aha phase!


Phase 4 – The Aha Moments

The Aha Moments

An “aha” moment is one of the greatest feelings in the world: that brief instance when, suddenly, you “get it.” “Ohhhhh, now I see!” Personally, I’ve found that these coding break-throughs occur late at night, when the rest of the world is sleeping. After the eighth read, what was once blurry is now, at least somewhat, clear!

This is the phase when all of the technologies and languages you’ve been learning begin to click.


Phase 5 – Fragile Code

Fragile Code

Like it predecessors, the Fragile phase is a lengthy one. At this point, you are successfully building applications and achieving your desired end result, but the underlying code is one client feature-request away from popping. In this phase, your methods are dozens of lines long, and the concept of testing hasn’t yet entered your brain.

But at least you’re building things! For now, though, keep your GitHub pull requests limited to documentation and typos fixes. Don’t underestimate how helpful that can be!


Phase 6 – Copycat

Copycat

The copycat phase is an important one. There’s no better way to learn proper coding techniques than to spy on the code that your heroes write – even to the point of reproducing their code line by line. Don’t feel badly; every artistic career has its copycat phase! Luckily, GitHub has made this form of silent envy easier than ever before. Of course, copying will only get you so far, but it’s an excellent start! Mimic the people who inspire you, and, eventually, you’ll begin to develop your own style.


Phase 7 – Cocky

Cocky

At this point, you’re finally beginning to get into a groove. There’s certainly vast room for improvement, but your confidence is quickly rising – perhaps too quickly! They say that, in the first few years, you still don’t know enough to realize just how little you know!

Resist the urge to become too cocky at this stage. It benefits no one, and will only make your future, far more talented, self look back and shake his head. When you feel the need to leave a sarcastic “learn how to code, dude” comment in a GitHub, Reddit, or StackOverflow thread, don’t. It wasn’t too long ago that you, yourself, were a complete noob. Pay it forward; don’t knock people down. We’re all in this together – just at different phases.


Phase 8 – Learning Vim

Learning Vim

If you’ve ever looked over a fellow developer’s shoulder, and found yourself amazed by the speed at which they maneuver in their code editor, then, chances are, they were using Vim. Though it comes with a massive learning curve, once you’ve reached the top, your workflow, too, will look like magic to onlookers!

This is the phase when you begin harnessing, not only your coding techniques, but your workflow as well. Proper tooling is equally as important as technique.


Phase 9 – When Code Becomes Art

When Code Becomes Art

Though it takes thousands of hours, one day, you will look at your code and the ease with which you breeze through the command line, and realize that it’s nothing short of art. Your code is under version-control, well-abstracted, perfectly testable, scalable, and easy to read. At one point in your career, you might have prided yourself on your ability to write cryptic, confusing, but functional code. Leveraging every possible language quirk or hidden feature is not a sign of a mature developer. Neither is reducing complex logic down to a single line, all for the purpose of patting yourself on the pack for being so clever. It instead signals a cocky developer who doesn’t think about the future maintainer of his code.

Code becomes art when its readability is easily as important to you as the action it performs. In this phase, you code for human beings; not machines.


Phase 10 – Seasoned

Season

When code becomes instinct, you’ve reached the next phase of your career. No longer do you think in terms of language or framework. Instead, you simply see problems, and choose the correct tool from your coding tool chest to provide the solution. A seasoned developer understands why the cowboy path is rarely the correct route. Each new feature is discussed with all members of the project, whiteboards are prepared, stories are written, and tests are generated…all before writing a single line of production code.

You’ve become a mature, thoughtful developer who others want to work with. Congratulations.


Phase 11 – Rock Star

Rockstar

Few make it this level. The rockstar phase is the tip of the mountain. In addition to your day job, you regularly speak at conferences, serve as the lead behind countless popular open source projects, yet still find time to participate and contribute to the future of the web through mailing lists, while simultaneously assisting newcomers on IRC. You’re the type of person who writes compilers and parsers for fun.

You’re what others refer to as rock star or ninja, despite the fact that you hate such labels. You know better than anyone how much more there is to learn!