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Liniers (Macanudo): El humor de Macanudo - Liniers
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Boneco Snoopy VCD Ver. Joe PORTER – 62 Anos de Peanuts
Li hoje num dos meus blogs favoritos, o Update or Die, que esta semana (2/10/12) fazem 62 anos que a primeira tira em quadrinhos Peanuts foi publicada pela primeira vez em nove jornais americanos, incluindo o The Washington Post e o The New York Times, número que chegou em seu auge a 2.600 jornais ao redor do mundo.
Para comemorar a data aqui no Blog de Brinquedo encontrei esta incrível figura de vinil da coleção VCD (Vinyl Collectible Dolls) da Medicom Toy. A figura faz parte da segunda edição do projeto Special Project Consulting e foi feita em parceria coma a tradicional marca de malas e bolsas japonesa PORTER Yoshida.
O Snoopy JOE PORTER VCD Special Vinyl Collectible Doll é feito de vinil de altíssima qualidade, mede 18 cm de altura e retrata o cãozinho de como um porteiro de hotel de luxo, com quepe e uniforme vermelho/preto, segurando duas malas PORTER nas mãos.
O Snoopy JOE PORTER VCD vai ser vendido no japão na ZOZOVILLA General Store Peanuts a partir de outubro de 2012 por preço não divulgado.
Veja outros brinquedos da Turma Peanuts aqui no Blog de Brinquedo.
Via Medicom Toy e inspirado no post Peanuts – 62 Anos da Primeira Tirinha escrito pelo amigo @GustavoGiglio no blog Update or Die.
Clique abaixo para ver mais fotos e ler a primeira tirinha Peanuts.
"Eu queria te ligar e combinar um cinema, um bate-papo na praça, beber um café ou voar de asadelta...."
- Gabito Nunes (via coletaneas)
animal, bunny, cute, funny - inspiring picture on Favim.com
Pri.muniznhoinnnn
Máquina Zoltar com Vidente Animatronic
Pri.muniz<3
Imortalizada no filme Quero Ser Grande, com Tom Hanks em 1988, a máquina Zoltar é capaz de prever o futuro em alto estilo!
O Zoltar Fortune-Telling Machine é uma máquina vidente em tamanho real com um busto animatronic adivinho, com barbicha, joias e turbante dourado, dentro de uma caixa de madeira de carvalho solido cercado de três painéis de vidro temperado.
O Zoltar Fortune-Telling Machine percebe a sua presença te convidando a se aproximar e depois de colocar uma moedinha, o cigano vidente balança a cabeça e passa a mão sobre a bola de cristal iluminada. Então Zoltar fala em voz alta sua fortuna e entrega um cartãozinho com uma sorte escrita. E o melhor de tudo é que sua moedinha volta para você.
A máquina Zoltar Fortune-Telling Machine tem 16 sortes faladas, 23 escritas num total de 2.000 cartões e mede 1,95 metro de altura por 68,5 cm de largura.
É óbvio que saber o seu futuro não é barato e por isso o Zoltar Fortune-Telling Machine custa a considerável fortuna de US$9.000 na Hammacher Schlemmer.
O site Zoltar Machine também vende modelos em diferentes tamanhos da famosa máquina vidente.
Veja outros brinquedos da Hammacher Schlemmer diferentes e caros aqui no Blog de Brinquedo.
Via GeekAlerts.
A insustentável leveza do ser. Milan Kundera. pág 7
A insustentável leveza do ser. Milan Kundera. pág 7
Socorro, não consigo mais ler livros.
Pri.munizCOMENTAR
Não consigo mais ler livros.
Não que eu não queira. Simplesmente não consigo.
Sou um leitor, desde que me entendo por gente.
Sempre li muito. E continuo lendo.
Mas de uns anos para cá, me alimentar compulsivamente através da internet tem causado em mim um efeito colateral que ainda não consigo explicar muito bem.
Só sei que agora, toda vez que pego um livro nas mãos, não consigo ler, canso rápido. Se o texto não “embala” logo, preciso de muito esforço para continuar com a leitura.
E não é só com o livro de papel. A mesma coisa acontece com o livro digital. Não tem nada a ver com essa comparação tão debatida.
Tem a ver com o tamanho do texto.
Essa situção tem me deixado agustiado.
Será que desaprendi a ler? Será que fiquei preguiçoso?
Será que agora só consigo ler coisas curtinhas e, de preferência, com uns links?
Acho que não.
Na verdade, nunca li tanto como agora. Passo o dia inteiro lendo. Mais leio cacos, fragmentos.
Sim, o efeito é conhecido e foi previsto anos atrás.
Sai o disco, entra a música.
Sai o filme, entra a série.
Sai a série, entra o curta do Youtube.
Sai a mesa de bar, entra o Facebook.
Sai o livro, entra o post, o artigo.
Tudo o que era consumido em pacote-família, em tabletão, agora é consumido em formato M&M’s.
A gente já sabia que isso acontecer, faz tempo. Mas o que eu ainda não tinha sentido na pele é que esse fenômeno do snack culture iria me TIRAR algo e me IMPEDIR de ler textos longos. Porque uma coisa é você perceber que existe uma nova maneira de ler (circular e não linear) e passar a usá-la.
Outra coisa é você perder sua capacidade de concentração.
Eu queria adicionar o jeito novo, mas não queria perder o jeito velho.
A internet causou em mim (e talvez em você) um déficit de atenção, um transtorno que consta da classificação interncional de doenças e que requer acompanhamento médico (não que eu tenha procurado um, pelo menos por enquanto).
Já tentei de tudo, busquei aquelas ficções bacanas, cheias de escapismo, com viagens para lugares distantes, coisas que eu devorava durante a adolescência…mas 10 minutos depois o que escapa é minha atenção mesmo.
Fico voltando para o começo do parágrafo, sabe? Nem a biografia do Steve Jobs eu consegui terminar.
Fico repetindo para o autor “vai, já entendi, conta logo, pára de enrolar”.
Esse é outro sintoma: fiquei mais factual e perco fácil a paciência com aquela fase de contextualização e envolvimento com os personagens.
Meu kindle tem, neste exato momento, a ridícula marca de 18 livros iniciados.
Estou fazendo com eles a mesma coisa que faço com as músicas no meu iPhone, que fatalmente acabam tomando uma “skipada” depois de alguns segundos (tirando as do Zappa, que felizmente ainda ouço cada nota com prazer até o fim). Pô, eu ouvia aqueles álbuns inteiros do Pink Floyd… agora isso seria inimaginável.
Sei que isso tudo soa como algo ruim, mas nem isso eu tenho certeza.
A civilização humana já passou por isso muito antes da internet, por exemplo quando passamos da comunicação exclusivamente oral e acrescentamos a escrita. Colocar conteúdo por escrito livrou nossa memória e permitiu textos bem mais longos e precisos. Agora estamos de volta aos conteúdos curtos, mas ainda mais precisos. E, se um dia desenvolvermos a telepatia, certamente as palavras vão nos parecer ineficientes demais. Formas diferentes de trocar conteúdos, histórias.
Enfim, um post pouco conclusivo, mais desabafo mesmo, para ver se tem mais gente nesse barco.
Estou assustado por não conseguir mais ler um livro inteiro.