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29 Nov 14:26

Sundance 2013 | Line Up Oficial

by Maurício

O primeiro Festival do ano para os primeiros diretores… Assim é Sundance: Sempre imprevisível, sempre indie. Afinal um Festival para garimpar, surpreender e repercutir durante todo ano, como foi em 2010 (REINO ANIMAL, INVERNO DA ALMA, LIXO EXTRAODINARIO e MINHAS MÃES E MEU PAI), em 2011 (TIRANOSSAURO, MARTHA MARCY MAY MARLENE e PROJETO NIM), em 2012 (AS SESSÕES e INDONÁVEL SONHADORA) e provavelmente em 2013.

Uma seleção de nomes (nem tão) desconhecidos e projetos ousados que prometem percorrer o mundo: Lynn Shelton, James Ponsoldt, Andrew Bujalski, Shane Carruth, Sebástian Silva e Jerusha Hess são alguns dos diretores e Rooney Mara, Casey Affleck e Ben Foster (AIN’T THEM BODIES SAINTS), Daniel Radcliffe e Elizabeth Olsen (KILL YOUR DARLINGS), Kristen Bell (THE LIFEGUARD) e Jessica Biel (EMANUEL AND THE TRUTH ABOUT FISHES) são as estrelas deste festival que começa em 17 de Janeiro. Eis a Seleção Oficial:

Ficção | Competição Nacional
AFTERNOON DELIGHT | Jill Soloway
AIN’T THEM BODIES SAINTS | David Lowery
AUSTENLAND | Jerusha Hess
C.O.G. | Kyle Patrick Alvarez
CONCUSSION | Stacie Passon
EMANUEL AND THE TRUTH ABOUT FISHES | Francesca Gregorini
FRUITVALE | Ryan Coogler
IN A WORLD… | Lake Bell
KILL YOUR DARLINGS | John Krokidas
MAY IN THE SUMMER | Cherien Dabis
MOTHER OF GEORGE | Andrew Dosunmu
THE LIFEGUARD | Liz W. Garcia
THE SPECTACULAR NOW | James Ponsoldt
TOUCHY FEELY | Lynn Shelton
TOY’S HOUSE | Jordan Vogt-Roberts
UPSTREAM COLOR | Shane Carruth

Documentários | Competição Nacional
99% – THE OCCUPY WALL STREET COLLABORATIVE FILM | Audrey Ewell, Aaron Aites, Lucian Read, Nina Kristic
AMERICAN PROMISE | Joe Brewster, Michèle Stephenson
BLACKFISH | Gabriela Cowperthwaite
BLOOD BROTHER | Steve Hoover
CITIZEN KOCH | Carl Deal, Tia Lessin
CUTIE AND THE BOXER | Zachary Heinzerling
DIRTY WARS | Richard Rowley
GIDEON’S ARMY | Dawn Porter
GOD LOVES UGANDA | Roger Ross Williams
INEQUALITY FOR ALL | Jacob Kornbluth
MANHUNT | Greg Barker
NARCO CULTURA | Shaul Schwarz
THE GOOD LIFE | Sean Fine, Andrea Nix Fine
TWENTY FEET FROM STARDOM | Morgan Neville
VALENTINE ROAD | Marta Cunningham

Ficção | Competição Internacional
AN AFGHAN LOVE STORY | Barmak Akram
CIRCLES | Srdan Golubovic
CRYSTAL FAIRY | Sebastián Silva
HOUSTON | Bastian Günther
JISEUL | Muel O
LASTING | Jacek Borcuch
METRO MANILA | Sean Ellis
SHOPPING | Mark Albiston, Louis Sutherland
SOLDATE JEANNETTE | Daniel Hoesl
THE FUTURE | Alicia Scherson
THERE WILL COME A DAY | Giorgio Diritti
WHAT THEY DON’T TALK ABOUT WHEN THEY TALK ABOUT LOVE | Mouly Surya

Documentários | Competição Internacional
A RIVER CHANGES COURSE | Kalyanee Mam
FALLEN CITY | Qi Zhao
FIRE IN THE BLOOD | Mohan Gray
GOOGLE AND THE WORLD BRAIN | Ben Lewis
PUSSY RIOT – A PUNK PRAYER | Mike Lerner, Maxim Pozdorovkin
SALMA | Kim Longinotto
THE MACHINE WHICH MAKES EVERYTHING DISAPPEAR | Tinatin Gurchiani
THE MOO MAN | Andy Heathcote, Heike Bachelier
THE SQUARE (EL MIDAN) | Jehane Noujaim
THE STUART HALL PROJECT | John Akomfrah
THE SUMMIT | Nick Ryan
WHO IS DAYANI CRISTAL? | Marc Silver

Panorama “Next”
A TEACHER | Hannah Fidell
BLUE CAPRICE | Alexandre Moors
COMPUTER CHESS | Andrew Bujalski
ESCAPE FROM TOMORROW | Randy Moore
I USED TO BE DARKER | Matthew Porterfield
IT FELT LIKE LOVE | Eliza Hittman
MILKSHAKE | David Andalman
NEWLYWEEDS | Shaka King
PIT STOP | Yen Tan
THIS IS MARTIN BONNER | Chad Hartigan

29 Nov 13:53

Antiga tabacaria vira centro de leitura e artes visuais no México

by Pavarini

Foto
Fachada da Biblioteca de México José Vasconcelos

Cidade dos Livros e da Imagem abriu as portas em 21 de novembro.Edifício de 1807 teve investimento de US$ 41 milhões.

Publicado no G1

Uma antiga fábrica de tabaco, construída durante o período colonial no México, ressurge agora como um centro de vanguarda para letras e artes visuais em um ambicioso projeto de transformação, que precisou enfrentar enormes desafios arquitetônicos, bibliográficos e artísticos.

“Nas palavras do escritor Carlos Monsiváis, ‘é a primeira grande façanha do século XXI mexicano’, que, além disso, inaugura um novo conceito: o de que o Estado deve adquirir, preservar, resguardar e dedicar um lugar especial para bibliotecas pessoais de grandes homens e mulheres de letras”, afirmou à Agência Efe a presidente do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), Consuelo Sáizar.

A Cidade dos Livros e da Imagem, que abrigará o edifício La Cuidadela na capital mexicana, abriu suas portas no último dia 21 de novembro com a entrega da primeira edição do Prêmio Internacional Carlos Fuentes de Criação Literária em Idioma Espanhol ao peruano Mario Vargas Llosa.

Situada no centro da Cidade do México, a La Cuidadela é um formoso edifício neoclássico de 28 mil metros quadrados, cuja construção foi iniciada em 1793 e que terminou somente com a edificação da Real Fábrica de Tabacos, em 1807.

Posteriormente, o edifício foi transformado em fortaleza militar, prisão, fábrica e depósito de armas. Em 1931, o prédio foi declarado patrimônio histórico e, em 1946, acabou sendo transformado na Biblioteca José Vasconcelos.

No entanto, no último ano, essa biblioteca fechou suas portas para dar passagem a um ambicioso projeto de remodelação, no qual foram investidos US$ 41 milhões para transformá-la em um centro cultural de vanguarda.

O novo espaço está dividido em quatro pátios: o dos Escritores, que é rodeado por cinco extraordinárias bibliotecas pessoais, o de Leitura, o de Imagem e o de Cinema.

Além de todas as transformações na estrutura do edifício, o centro também ganhou uma livraria, acessos especiais para incapacitados, salas de leitura e digitais, uma galeria de exposições, um cinema e uma biblioteca para crianças.

Em uma referência ao edifício original, o artista holandês radicado no México Jan Hendrix montou “A folha de tabaco”, uma escultura de alumínio branco coberta de cerâmica que projeta interessantes jogos de luz e lembra uma pilha de livros.

Na Cidade dos Livros e da Imagem também se destaca o primeiro mural do desenhista mexicano Vicente Rojo, “Gran escenario primitivo” (Grande cenário primitivo), de 7,2 metros de comprimento por três de altura.

Em suma, na La Cuidadela haverá cerca de 540 mil livros de um acervo geral enriquecido pelas bibliotecas pessoais de cinco intelectuais mexicanos: os poetas Alí Chumacero e Jaime García Terrés, o cronista Carlos Monsiváis, o bibliófilo José Luis Martínez e o humanista Antonio Castro Leal.

Neste aspecto, a presidente da Conaculta destacou o cuidado com esta parte do projeto, já que, segundo Consuelo, “uma biblioteca pessoal é a construção de um pensamento muito importante para assegurar novos leitores e estudiosos”. “As grandes bibliotecas que existem no México corriam o risco de serem vendidas ao exterior, como foi feito em praticamente todo o século XVIII e XIX”, completou.

Adquiridas em negociações com as famílias, cada uma delas tem fundos parcialmente digitalizados, facilidades de acesso e adaptação para uso de pessoas cegas, além de seus próprios “tesouros”.

A de Monsiváis, por exemplo, contêm mais de 24 mil livros, jornais e revistas, muitos de cultura popular e cinema. A de Castro Leal traz obras dedicadas, como “Plenos poderes”, do chileno Pablo Neruda, enquanto a de García Terrés é, “provavelmente, a melhor coleção de poesia em espanhol em uma biblioteca pessoal”, comentou Consuelo.

Satisfeita com o resultado, a presidente da Conaculta, um organismo com funções similares ao Ministério da Cultura, ressaltou que este será o último grande projeto da Administração de Felipe Calderón, que entregará o poder no próximo dia 1º de dezembro.

Foto: Cristina Rodríguez, no La Jornada

29 Nov 13:39

Despedidas

by Tina Lopes

Hoje foi o último dia de aula da Nina. Os colegas da escola fizeram bilhetes. Nina voltou pra casa chateada, mas em cinco minutos já estava vestida de princesa brincando com outra amiga que veio se despedir.

Uma amiguinha foi dramática.

“Vamos filha”

O amigo que só pensa em game foi mais prático.

Picolé

A melhor amiga caprichou.

Cabelinho do lado, penteado favorito da Nina.

Meninos se ligam mesmo é no avião.

 

E o amigo que já sabe como é a vida.

“Ces’t la vie!”

Daqui a uma semana ela vai conhecer a nova turma, numa escola pública a 200 metros do apartamento, determinada pela Mairie (prefeitura regional) do 10º arrondissement. Exigências: comprovante de vacinas, declaração da pediatra de que está ok, comprovante de residência e passaporte. Provavelmente Nina vai entrar numa turma de imigrantes, com idades variadas entre 6 e 10 anos, na qual o principal objetivo é o ensino da língua. Somente no ano letivo seguinte os alunos estrangeiros são adaptados às turmas “normais” com todo tipo de matérias, de francês a matemática. O calendário escolar em Paris começa em setembro e termina em junho, com diversos feriados e férias nesse período. Ela vai, portanto, pegar a metade de dois anos letivos, em um ano.

O post Despedidas apareceu primeiro em La vie en close.

29 Nov 11:46

O Simbolismo Illuminati em Ke$ha "Die Young" e Como Ele Ridiculariza as Massas Doutrinadas

by Danizudo
Hugo Avelar

Análises de clipes do Danizudo: melhores análises.

 Ke$ha "Die Young" é provavelmente um dos vídeos Illuminati mais flagrantes já lançado. O simbolismo é tão evidente que é quase ridículo. Há uma mensagem subjacente ao vídeo: Mesmo se você for burro o suficiente para abraçar toda a lavagem cerebral Illuminati, você ainda não faz parte da elite e, portanto, está ainda sujeito a morrer jovem (Die Young). 
Ke-sinal do dólar-ha nunca foi a cantora mais inspiradora ao redor. Ela começou sua carreira como uma menina de baladas, alcoólatra, que não era muito rigorosa com a higiene pessoal e, no seu novo álbum, ela se transformou em uma espécie de "bruxa Illuminati". Ela está longe de ser a única estrela pop que passou por esse tipo de metamorfose e provavelmente tenha sido pré-planejada por sua gravadora. Quantas cantoras já passaram de uma "garota normal" para uma garota Illuminati? Isso é o que a indústria faz. 
Para o olho destreinado, esse tipo de transformação é geralmente um pouco sutil ... o "Die Young" de Ke$ha é tudo menos isso. De fato, é um gigante cheio de símbolos Illuminati. É tão óbvio e tão na cara que forçou fontes de música super populares como a Billboard.com "admitirem" que o vídeo realmente tinha símbolos Illuminati (veja o artigo deles, em inglês, intitulado Ke$ha Shouts-Out Illuminati in 'Die Young' Video). Curiosamente, não há muito tempo atrás, esses mesmos locais estavam chamando sites como o nosso de "paranoicos", por aludirem à existência desses símbolos e descreverem o seu significado. Agora, esses sites dizem "Sim, há símbolos Illuminati" de uma maneira tão honesta. O que aconteceu com os "paranoicos"? No entanto, os sites populares da mídia ainda só se referem a esse conceito de uma forma extremamente superficial, não dando qualquer visão sobre o seu verdadeiro significado e o da Agenda real por trás de tudo isso.
 Alguns podem racionalizar o que está acontecendo, dizendo: "Ke$ha fez isso para os "LOLs" e  para fazer o divertimento dos conspiradores". Isso é plausível, mas esse argumento está agora à tona cada vez que um vídeo contém simbolismo Illuminati. Então, todos os vídeos agora estão tirando sarro de conspirações? Na realidade, Ke$ha não fez nada disso para quaisquer "LOLs". Ela não escreveu a canção (que foi escrita por Lukasz Gottwald, Levin Benjamin, Walter Henry e Ruess Nate) e ela não dirigiu o vídeo. Ela está apenas fazendo o que foi dito para ela fazer, assim como a maioria das estrelas pop. O fato da questão é: os símbolos Illuminati estão se tornando mais prevalentes, pois esse era o plano o tempo todo: gradualmente torná-los parte da cultura popular. A elite oculta está se revelando e as massas estão dançando conforme suas músicas.
 A verdadeira questão em jogo não é, no entanto, os símbolos que são exibidos na tela, mas as mensagens subjacentes que são comunicadas para os telespectadores. Trata-se da Agenda - sobre fazer valores e atitudes específicos legal e desejável para os jovens. Trata-se de promover a cultura da morte (ou seja, Morrer Jovem "Die Young"), é sobre sexualizar tudo, sobre o materialismo, sobre uma marca de espiritualidade corrompida e pervertida e assim por diante.
 Enquanto eu vejo Ke$ha e suas "paquitas e paquitos" acariciando-se como retardados, eu não posso evitar de me perguntar: Será que o vídeo está tirando sarro das massas que foram doutrinadas pelo estilo de vida promovido pela elite? Vamos analisar o vídeo.
 Uma Orgia... de Símbolos
 O vídeo acontece em um lugar no México, onde Ke$ha e um bando de prostitutas (desculpe-me, "seguidores da seita") chegam a uma cabana. Nós rapidamente percebemos que o grupo que chegou ali literalmente adora a morte.
 Quando a porta do carro se abre, aparecem flashes de um símbolo de Crânio  e Ossos, representando o culto da morte que emana desse carro. 
 Crânio e Ossos é também o nome da sociedade secreta da elite da Universidade de Yale, que inclui membros como  George Bush pai, Dubya George e John Kerry.
  É a palavra "mau" que está escrita na lateral do carro? 
O carro é, de fato, um carro funerário - esses carros grandes e pretos usados ​​para transportar pessoas mortas. Então, sim, há definitivamente uma adoração à morte acontecendo aqui. 
 Quando o carro funerário é aberto, podemos ver Ke$ha com um véu preto, posando como se ela fosse uma espécie de estátua religiosa sexual. Ela é, então, transportada nos ombros de seu bando de "paquitos", como em culturas onde as pessoas carregam estátuas da Virgem Maria nas ruas.
Enquanto isso está acontecendo, um monte de símbolos são exibidos na tela. Leitores do KIP provavelmente os reconheceram instantaneamente.
 Ke$ha usando um anel de "olho que tudo vê", escondendo um olho.  Para ter a certeza de que você entenderá para quem ela está trabalhando. 
 Cruzes invertidas (um símbolo da Igreja de Satanás) piscam cerca de cinco mil vezes durante  o vídeo. Eles estão trabalhando muito duro para fazer essa porcaria satânica uma moda.
 Em outra cena, Ke$ha e sua turma jogam cartas de tarô (para determinar quem é o  cordeiro sacrificial da noite?). Ke$ha tira a carta "Diabo" e faz todos caírem na  gargalhada. Tanta diversão você pode obter com os símbolos satânicos!
Olhando para a forma como Ke$ha e sua gangue age, a única palavra que me vem à mente para descrevê-los é "retardados". Qual é a primeira coisa que fazem quando entram na cabana que eles levaram tanto tempo para alcançar? Eles acabam com ela. Eu percebo então que destruir as coisas é legal, coisa que estrela do rock faz, mas até mesmo os astros do rock bêbados sabem destruir um lugar no momento em que eles estão saindo, não quando estão chegando e quando realmente precisam de uma instalação. 
 "Este lugar é muito agradável. Vamos destruí-lo e depois fazer  sexo sobre os móveis quebrados. Sim, nós somos idiotas".
Após destruir o lugar sem pensar, há uma coisa a fazer: dançar uma música pop genérica sem pensar. É claro, a dança rapidamente se transforma em uma orgia, tudo isso acontece com um monte de símbolos ocultos por todos os lados.
 Ke$ha senta num trono da "orgia", sob um pentagrama. Embora este símbolo não esteja diretamente associado com o satanismo, ele é usado em rituais de ocultismo, insinuando  que há um aspecto de Magia Sexual  por trás de tudo isso. 
 Enquanto isso está acontecendo, Ke$ha faz o sinal do um olho, uma forma de  dizer que esse culto que adora o sexo e a morte é cheio de idiotas influenciáveis  ​​(representando as massas) é patrocinado pela indústria Illuminati.
 O vídeo também está, aparentemente, também patrocinado pela turma do novo Windows  Phone. Faça como Ke-sinal do dólar-ha e compre um agora! Ela, então, envia uma  mensagem  de texto para "Animais", que é o nome dado aos fãs de Ke$ha.  Animais. Quase tão lisonjeiro quanto Little Monsters.
Durante todo o vídeo, os símbolos são exibidos na tela, principalmente os triângulos que estão com a ponta para cima ou para baixo. No simbolismo esotérico, triângulos com a ponta para cima representam o princípio masculino enquanto triângulos com a ponta para baixo representam o princípio feminino. A combinação de ambos representa a união de opostos e, em termos mais "humanos", relações sexuais. Então, enquanto as pessoas estão brincando no vídeo, símbolos transmitem o conceito de Magia Sexual em um nível quase que subconsciente. 
 No caso de todas essas coisas que estão acontecendo na tela não forem suficientes para fazer vocês entenderem,  jovens espectadores, que sexo está acontecendo lá, cenas de lobos fazendo
 isso podem acender uma lâmpada sobre suas cabeças. Além disso, será uma maneira de dar
 um "olá" para a bestialidade - um dos "prazeres culposos" da elite Illuminati doentil?
A orgia acontece até a polícia chegar e começar a atirar. Quando isso acontece, Ke$ha anda decididamente em direção aos policiais armados. 
 Mesmo se você for burro o suficiente para sofrer uma lavagem cerebral de propaganda  Illuminati (a ponto de ter um símbolo dos Illuminati no seu traseiro), você não está isento  de opressão da polícia. Você pode estar fazendo o que a elite quer que você faça,  mas isso não significa que você é parte dela.
 Para ter a certeza de que você entenderá quem está patrocinando este vídeo.
Visto que a canção é chamada "Die Young" (Morrer Jovem), somos levados a pensar que Ke$ha é baleada e morta pela polícia. "Die Young" é, portanto, mais um vídeo que mostra a opressão do estado policial e da violência como normal, até mesmo legal. A moral da história? Mesmo que você tenha sofrido completamente lavagem cerebral pela propaganda Illuminati e tenha vivido sua vida de acordo com a cultura degradada e promovida pelos meios de comunicação de massa, você ainda é um peão descartável de acordo com a elite. Longe de serem "iluminados", esses símbolos e esse modo de vida são concebidos e fabricados pela elite para degradar as massas, a fim de torná-las influenciáveis e manipuláveis.
 A cultura da morte, que agora prevalece na mídia de massa, é extremamente presente nessa canção. A frase "Vamos morrer jovem" é repetida inúmeras vezes (em uma questão otimista), como se estivessem encucando nos adolescente que a vida humana não tem valor. Isso está bem a par com a agenda do despovoamento promovida pela elite.
 Conclusão 
 Os leitores deste site podem estar percebendo que o simbolismo que tem sido apontado por muitos anos está se tornando cada vez mais prevalente e evidente nos meios de comunicação de massa. O processo é gradual, mas muito perceptível, e do conceito de revelação da Hierarquia está em pleno vigor no mundo do entretenimento. Já foi dito que a melhor maneira de esconder algo é à vista. O simbolismo Illuminati que vemos na cultura popular está se tornando tão comum que está se tornando a própria cultura popular. Enquanto alguns afirmam que "é uma tendência", ou que "Ke$ha está tirando sarro disso", eles não vêem a reversão importante que está acontecendo aqui: Tendências costumavam vir das ruas para, então, serem pegas e refletidas pelos meios de comunicação. Hoje em dia, as tendências são criadas pelos meios de comunicação de massa e impostas ao mundo através da repetição e onipresença.
Há, porém, mais em jogo do que a simples a presença de símbolos em vídeos de música. Há toneladas de vídeos com a mesma mensagem e simbolismo como "Die Young" - todos promovendo a mesma agenda. Com a lavagem cerebral por milhares de horas de vídeos de música, os jovens se tornam como os seguidores do culto no vídeo da Ke$ha, vivendo a vida sem sentido, vidas auto-destrutivas baseadas na satisfação de seus impulsos mais baixos. Entregar-se aos instintos animalescos sempre foi considerado o oposto de alcançar a iluminação espiritual - e isso é exatamente o que a elite quer. Se as massas ganharem consciência suficiente para evitar as armadilhas e ciladas criadas pelo sistema, a escravização virtual causada pelo controle mental da mídia de massa se desmoronaria. 
O modo de vida "glamourizado" pela elite leva as pessoas a ficarem perdidas, desprovidas de valores fortes e influenciáveis à propaganda da mídia de massa. No entanto, no final, mesmo que eles façam exatamente o que se espera deles, as massas ainda são consideradas pela elite como um gado sem cérebro, que precisa ser colocado em seu lugar por uma força policial forte. Enquanto Ke$ha e seus fãs irracionalmente gritam "vamos morrer jovem", pensando que eles estão sendo legais, eles realmente, sem saber, comemoram sua própria servidão com uma música criada pelos seus controladores. Vão animais!

Fonte:VC
Leia Mais Ke$ha - Apresentação no X Factor Australia - Simbolismo Illuminati na sua Cara O Significado do Perfume de Lady Gaga "Fame"
29 Nov 10:07

A Softer World

28 Nov 15:09

O Pintinho



27 Nov 22:44

Vida Besta

27 Nov 22:22

“O Palhaço” de Selton Mello surge em sua primeira publicidade para o Oscar 2013!

by Equipe CETI

Seguir @cinemaetudoisso

Enquanto muitos brasileiros estão torcendo o nariz para ideia de que “O Palhaço” de Selton Mello está representando o Brasil na corrida pelo Oscar de filme estrangeiro, a Bananeira Filmes e a Ancine estão lutando para que a produção seja vista no mercado americano.

A primeira publicidade do longa já foi colocada e mostra que muitos ainda acreditam nas altas chances do país tupiniquim.

Fazer esses tipos de divulgação enchem os olhos dos votantes do Oscar que começam a observar melhor o filme.

Através delas é que nós descobrimos também quais são as candidaturas que os estúdios fizeram para os seus respectivos longas.

Essas campanhas são chamadas de “For Your Consideration”, são publicidades colocadas nas principais revistas e jornais que falam sobre entretenimento ou/e cinema.

Sabe-se que numa corrida do Oscar, fazer uma campanha publicitária é fundamental para se chegar longe na disputa.

Veja outras primeiras campanhas dos filmes para as premiações de 2013!

BAD 25

BATMAN –  O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE

ARGO

27 Nov 22:20

Photo



27 Nov 22:18

Anésia # 81

Anesia-Fuleco
27 Nov 22:17

319 - fóssil.

by Thiago Cruz
27 Nov 22:16

970 – Revendo conceitos

by Carlos Ruas

27 Nov 21:50

Sob o elevado

by Martin Jayo

Ultimamente, tem-se discutido muito se vale a pena ou não demolir o minhocão. O assunto é complexo  e não há consenso entre os urbanistas.

Esta foto talvez possa inspirar o debate. Nela dá pra ver como é a praça Marechal Deodoro, atualmente sob o elevado.

(A foto de 1942, de Benedito Junqueira Duarte, é do acervo da Casa da Imagem.)


26 Nov 21:56

Photo



26 Nov 20:19

Conheça os filmes que vão estrear em 2013 e que foram baseados em livros famosos – parte 1

by Cristina

Publicado no R7

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Mais de 20 filmes que irão estrear em 2013 foram baseados em obras literárias. Algumas são adaptações exatas, outras apenas inspiradas, como João e Maria. Nesta galeria, conheça todos os filmes.

 

O primeiro é O Grande Gatsby, baseado na obra de F. Scott Fitzgerald. O livro, lançado em 1945, já foi adaptado outras vezes para o cinema. A nova versão tem Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire e Carey Mulligan

 

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O novo filme de Tom Cruise, Jack Reacher – O Último Tiro, tem previsão de estreia para o dia 11 de janeiro e é baseado na obra de Lee Child. O longa conta a história de Jack Reacher, um policial convocado para participar de uma investigação de uma morte acidental.

 

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Um dos clássicos da literatura russa, Anna Karenina foi novamente adaptada para o cinema. O filme tem no elenco os atores Keira Knightley, Jude Law e Aaron Taylor-Johnson

 

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Baseado no livro Sangue Quente, o filme homônimo conta a história de um romance entre um zumbi e uma humana. Longa conta no elenco com Nicholas Hoult, Teresa Palmer e Rob Corddry.

 

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O presidente americano Abraham Lincoln estará nas telonas mais uma vez em 2013. O longa Lincoln conta a história do presidente americano baseado no livro Team of Rivals: The Genius of Abraham Lincoln, da vencedora do Pulitzer Doris Kearns Goodwin.

 

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Baseado no livro O Mágico de Oz, de L. Frank Baum, o longa Oz: Mágico e Poderoso, foi dirigido por Sam Raimi e terá no elenco atores como Mila Kunis, Michelle Williams, Rachel Weisz, James Franco, Abigail Spencer, Joey King, Zach Braff, Bill Cobbs, Martin Klebba e Ted Raimi. O filme, no entanto, contará uma história diferente do livro

 

 

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Baseado no clássico do terror Carrie: A Estranha, de Stephen King, o longa Carrie ganhará sua segunda versão em 2013. O filme tem no elenco a atriz Chloë Moretz.

 

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Em 2013 teremos mais um filme baseado em histórias infantis, agora é o João e o Pé de Feijão. No longa, João ganhou o nome de Jack – O Matador de Gigantes

 

 

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Baseado no livro Alfred Hitchcock and the Making of Psycho, de Stephen Rebello, o filme Hitchcock conta a história do diretor tendo como pano de fundo as filmagens do Psicose

26 Nov 20:18

10 Clássicos da Literatura Duramente Censurados

by noreply@blogger.com (Douglas Eralldo)
Livros banidos já foram assunto aqui no blog, e a lista de hoje revela que nem mesmo grandes clássicos escaparam da perseguição e da censura. Nesta lista 10 Clássicos da Literatura Censurados.
1 - Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley: Começou a ser censurado na Irlanda por causa de seus temas controversos sobre nascimento de crianças. Logo também passou a ser banido nos Estados Unidos por causa de sua "negatividade".
2 - As Vinhas da Ira, de John Steinbeck: Foi publicamente proibido nos Estados Unidos, embora a defesa da elite literária, e queimado em massa pela população nas ruas.
3 - Trópico de Câncer, de Henry Miller: Nem bem foi lançado, o Supremo Tribunal de Justiça da Pensilvânia, por meio de Michael Musmanno escreveu a seguinte ponderação sobre a obra "não é um livro. É uma fossa, um esgoto a céu aberto, um poço de putrefação, uma reunião viscosa de tudo o que é podre nos escombros da depravação humana."
4 - Matadouro 5, de Kurt Vonnegut: O bom e velho Tio Sam não gosta que seus filhos sejam expostos a certos temas, o que levou o livro a entrar para uma seleta lista com livros mais frequentemente contestados;
5 - Os Versos Satânicos, de Salman Rushdie: Começando que por causa desse livro a cabeça do autor ganhou um elevado preço, por exemplo, ser pego lendo o livro era crime com pena de 15 meses de cadeia. No japão quem fosse pego vendendo a edição inglês tomaria multa, e até mesmo grandes livrarias americanas recusaram-se a vender o livro.
6 - O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós: Certamente um dos livros mais censurados em língua portuguesa, proibido em salas de aula, bem como quase uma condenação moral de quem fosse visto lendo-o. Além disso, gerou grandes protestos da igreja católica.
7 - As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky: Por seus aspectos homossexuais e conteúdo sexual explícito foi retirado de bibliotecas, e se tornou um dos mais perseguidos.
8 - Psicopata Americano, de Bret Easton Ellis: A Alemanha restringiu suas vendas em 1991 por ser prejudicial a menores. Foi proibido no Canadá, e na Austrália foi proibido no estado de Queensland, no nos outros estados sua leitura é restrita a maiores de 18 anos.
9 - A Metamorfose, de Franz Kafka: Toda a obra do autor foi proibida sob os regimes nazistas e soviéticos. Na Tchecoslováquia foi proibido por ele negar-se em escrever em checo. 
10 - Lolita, de Vladimir Nabokov: Depois de ser descrito por um editor do Sunday Times como "o livro mais sujo que li" todas as cópias do livro foram apreendidas em 1955 com o fundamento de que se tratava de pornografia. Também foi proibido na França, mas curiosamente liberado nos Estados Unidos. (P. S. É evidente que o Tio Sam não gosta nada de temas espinhosos ou libertadores, mas se rola uma "putaria" ai a coisa é diferente!) 


26 Nov 20:14

Photo



26 Nov 20:12

Tumblr do dia: Dicionário Coxês Português

by Alexandre Matias

Fazia tempo que não aparecia um desses: um tumblr de texto. O título se autoexplica:

Califa (CA.LI.FA)

s.f. 1. Sin. Califórnia, Estados Unidos 2. Local onde todo coxinha já morou / fez intercâmbio / quer morar. (Ex.: Mêo, meu sonho é morar na Califa. Várias mina, várias onda, várias praia!) 3. Estado mais populoso da América, é também o que que mais exporta matéria-prima coxinha, contribuindo com ícones coxeses como Hollister, The OC, jet bronze, Red Hot Chilli Peppers, pool partys, body shot, spinning e bata com bermuda 4. Não confundir com o outro Califa (aquele que tá de olho no decote dela).

Tem outros exemplos aí embaixo:

Cerva (CER.VA)

S.f. 1. Em português, cerveja. 2. Bebida alcoólica fabricada a partir da fermentação de cereais como o trigo e a cevada, muito popular entre coxinhas de todas as idades e sempre presente em confraternizações coxesas (Ex.: Tô marcando de tomar uma cerva com a galera da facul qualquer dia desses.) 3. Apesar de também ser usado por coxinhas jovens, o termo cerva é mais popular entre os mais experientes da casta coxa. Os mais novos preferem outros termos mais descontraídos, como o popular brêja (Ex.: Mêo, fala pro Caduzêra que precisa levar mais um pack de brêja pro churras, mêo).

Êra (Ê.RA)

Suf. 1. Sufixação do coxês coloquial para se referir a algo ou alguém. 2. É utilizada por meio da condensação de um substantivo com o referido sufixo, juntando-o à palavra a partir da última vogal. 3. Comumente usada em nomes próprios, em sinal de intimidade amistosa (Ex.: E aí Brunêra, baladinha hoje? / Faaaaala, Gustavêra, tudo show de bola?) 4. Também pode ser usada em substantivos comuns (Ex.: Mêo, vamo na Josephine hoje? Vai rolá mó sonzêra! / Saindo da baladinha eu passei no McDonald’s pra comer uns hamburguêras).

UFC (UFC)

S.m. 1. Antigamente, costumava ser a sigla para Universidade Federal do Ceará. No mundo coxinha, no entanto, tem um único significado: Ultimate Fighting Championship. 2. Como o nome diz, em inglês, trata-se de um evento de luta, mais precisamente de um “esporte” conhecido como MMA – sigla para Mixed Martial Arts (não confundir com Ministério do Meio Ambiente). 3. Muito popular, o UFC mobiliza hordas de coxinhas habitualmente aos finais de semana, quando se reunem na casa de outros coxinhas ou em frente a telões de bares na Vila Olímpia para assistir homens suados se engalfinhando enquanto tomam umas cervas (sic). (Ex.: Mein, vai rolar um UFC topíssimo lá em casa hoje. Cê leva as Heineken?) 4. No coxês, o termo UFC muitas vezes é reproduzido em forma de hashtag, quando os coxinhas resolvem comentar as lutas e compartilhar momentos de suas reuniões sociais em torno do evento (Ex.: Galera toda reunida na casa da Fê Alcântara. Vamo pra cima, Minotauro! #UFC #NIGHT #FRIENDS #SATURDAY).

Brasa (BRA.SA)

S.m. 1. Sin. Brasil (país), República Federativa do Brasil. 2. O termo Brasa é usado pelos coxinhas, em algumas situações, para denominar sua pátria-mãe, o Brasil (ex.: Mein, Ibiza tem uma vibe muito legal, mas nada como o nosso velho Brasa. / Ju, avisa a Ná, a Cá, a Li e a Fê Guimarães Porto que logo menos meu intercâmbio acaba e eu tô de volta no Brasa!). 3. Nota: No coxês, o termo Brasa em nada tem a ver com o termo brasa do português (calor; lenha ou carvão ardente, sem a presença de chama). No entanto, alguns coxinhas insistem em afirmar que o Brasa é quente, on fire, hot. Tudo não passa de uma coincidência linguística.

Sirenight (SI.RE.NI.GHT)

s.m. 1. Pron. Sirenaite 2. Denominação coxesa para a casa noturna Sirena, localizada em Maresias, litoral norte de São Paulo 3. Termo pronunciado com ênfase na letra “a” (Ex.: Reveillon é nois no sirenaaaaaaite.) 4. Ambiente agradável aos coxinhas por conter boa parte daquilo que é essencial para sua subsistência (Ex.: Bora pro sirenaaaaite fechar um camaras, várias champa, vários uísque, várias corrente de prata, várias mina) 5. Mais do que uma simples baladinha monstra (sic), lá é o viveiro para onde grande parte da juventude coxa migra no verão, em bando e formação em V. Gola V.

Suave (SU.A.VE)

adv. 1. Tudo bem, tudo certo, tranquilo 2. Interjeição do dialeto coxês para indicar concordância ou entendimento de um jeito descolado, ou ao menos que eles acham que é (Ex.: Suave, mein, a gente se fala depois por BBM) 2. adj. Pode significar elogio, alívio ou felicidade diante de alguma coisa totalmente supérflua (Ex.: Noooooossa, vai ter Grey Goose no open da festa! Suaaave, hein?) 3. Pode indicar facilidade (Ex.: Mein, tirei dez na prova de estatística. Tava suave.) 4. Pode indicar negação ou recusa (Ex.: Tô suave de pegar a Ju Hernandez, ela engordou no intercâmbio) 5. Nota: como é possível perceber, o termo suave tem diversas aplicações, o que demonstra a preocupação dos coxinhas com a sustentabilidade (coisa que eles adoram), visto que economizam palavras e, consequentemente, sinapses cerebrais.

Causar (CA.U.SAR)

v. int. 1. O que os coxinhas acham que é: abalar estruturas, revolucionar, se divertir para valer como se não houvesse amanhã, estar acima do bem e do mal, chutar o pau da barraca e arrebentar a boca do balão (ex.: Vamo causar muito na baladinha, mein! / Mêo, causei horrores na festa da Ju Albuquerque.) 2. O que significa de verdade, no caso dos coxinhas do sexo masculino: puxar cabelo e fungar em cangotes de mulheres na balada, arrumar briga onde só vale empurrão, beber dois uísques e vomitar em seguida, dançar sem camisa e mordendo os lábios e ser expulso por seguranças porque passou a mão na bunda da hostess. 3. No caso das coxinhas mulheres, causar significa arrumar briga porque furou a fila, gritar com voz de gralha, queimar os outros com cigarro, ficar totalmente bêbada com uma sakerita de morango, vomitar e ficar toda estrupiada, no chão, de pernas abertas, com o cabelo grudado no suor da testa e a maquiagem parecendo a do Jigsaw dos Jogos Mortais.

Vai ficar pequena (VAI FI.CAR PE.QUE.NA)

exp. 1. Será legal, será divertido 2. Exprime a alta expectativa coxinha diante de um evento (Mêo, a gente vai causar sábado! A Royal vai ficar pequena pra gente, amiga! / Mein, comprei uma camisa nova na Mandi que as mina vai pirar. Essa festinha da FAAP vai ficar pequena.) 3. Expressão que demonstra soberba; Significa, no linguajar coxês, que algum local ou evento se curvará aos pés dos coxinhas, devidamente calçados com crocs, sapatênis ou saltos (no caso das mulheres) 4. Ao contrário do que podem pensar os pobres mortais, a expressão em nada tem a ver com o tamanho físico das coisas ou com a superlotação dos eventos em questão. 5. Relaciona-se em significado ao termo causar (ver CAUSAR).

E mais outros tantos lá no Tumblr.

26 Nov 20:07

Pulp Fiction, 1994 (dir. Quentin Tarantino)

by solidair


Pulp Fiction, 1994 (dir. Quentin Tarantino)

26 Nov 19:48

bohemea: Daryl Hannah in Kill Bill



bohemea:

Daryl Hannah in Kill Bill

26 Nov 19:15

Heróis, vilões e o preço de ser humano: quatro lançamentos da temporada ouro

by Ana Maria Bahiana

Tanta coisa aconteceu nas últimas semanas por aqui que fiquei em super dívida com vocês… Aqui, os filmes que mais me impressionaram nesse tempo em que corri de um lado para o outro:

O conceito do presidente como herói/anti herói é comum na filmografia norte americana, atravessando praticamente todos os gêneros, do drama e thriller político à comédia romântica, rasgada e surreal (Marte Ataca!, por exemplo). É algo que dificilmente se imaginaria na produção de outros países, mas que faz sentido numa nação que elege presidentes há  237 anos, sem interrupções, ditaduras ou golpes militares.

Lincoln (em cartaz nos EUA, dia 25 de janeiro no Brasil) encontra Steven Spielberg em seu modo Amistad, refletindo sobre a história da nação norte americana, principalmente em uma de suas falhas fundamentais – a chaga da escravidão, e seus longos, dolorosos tentáculos até hoje.  Três elementos são o destaque do filme: o roteiro de Tony Kushner (Angels in America, Munique), veloz, erudito, incorporando tanto a complexidade do momento histórico (os momentos finais da Guerra Civil, a luta, no Congresso, para aprovar a lei que abole a escravidão) quanto o ainda mais complicado mundo interior do presidente; a fotografia espetacular de Janusz Kaminski, colaborador de fé de Spielberg; e o desempenho paranormal de Daniel Day Lewis como Abraham Lincoln.

Algo muito interessante aconteceu nesta colaboração: o roteiro de Kushner, centrado nos dilemas pessoais, sociais e políticos que, através de um grupo de pessoas – Lincoln, sua familia, seu braço direito William Seward (David Stathaim), o militante abolicionista Thaddeus Stevens (Tommy Lee Jones, genial) -  acabam impulsionando toda uma sociedade adiante, trava o impulso de Spielberg pela glamourização, pelo sentimental. E o calor passional de Spielberg ilumina e torna humano o que poderia ser um árido discurso sobre trâmites políticos na jovem nação norte-americana.

A notar: os igualmente ótimos desempenhos de Sally Field como Mary , esposa de Lincoln;  uma breve aparição de Joseph Gordon Levitt como Robert, seu filho mais velho; e James Spader, quase irreconhecível, como um antepassado de todos os lobbyistas que hoje  são a fauna mais comum de qualquer capital de Estado.

 Anna Karenina começou  como algo que, hoje, chamaríamos de novela: um folhetim encartado no periódico O Mensageiro Russo, suas oito complexas e generosas partes se estendendo de 1873 a 1877. Não é a toa que o que poderia se resumir a  um conto – mulher da alta sociedade da Russia Imperial, casada com influente político, tem um caso com um homem mais jovem e cai em desgraça —  tornou-se um vasto panorama da elite imperial, com um  15 personagens principais e mais um amplo sortimento de figuras secundárias.

Continuando seu ciclo de adoração cinematográfico-literária a Keira Knightley, Joe Wright (Orgulho e Preconceito,  Desejo e Reparação, Hanna) fez uma opção radical para sua adaptação do texto de Tolstoi: colocou  a maior parte de sua Anna Karenina (em cartaz nos EUA, dia 1 de fevereiro no Brasil) no interior de um velho (e lindo) teatro.

Como artifício dramático, é um espetáculo – Wright coloca os personagens de Tolstoi como elementos de uma grande performance pública, cada um representando seu papel no drama contínuo de uma sociedade altamente estratificada, dividida em classes hermeticamente fechadas. O artifício de transformar as coxias do teatro nas ruas de Moscou, a alta estilização da composição das cenas ( o balé dos burocratas, inspirado numa frase do texto de Tolstoi – “a burocracia é a alma da Russia”- é sensacional), o tom hiper-realista das caracterizações são empolgantes como estética.

O que se perde é a conexão emocional – Anna Karenina é uma obra linda mas fria, na qual o único ser humano parece ser o Karenin de Jude Law, atormentado entre a obrigação de agir de acordo com seu posto social e algo que pode ser, no fundo do seu coração, o pulsar de um afeto. Keira tem a estutura óssea de uma prima ballerina e a câmera está eternamente apaixonada por suas maçãs do rosto. Mas é talvez a mais gelada e distante de todos os lindos marionetes deste marzipan cinematográfico.

É um  sinal dos tempos: dois filmes se debruçam sobre a figura e a obra de Alfred Hitchcock. Um, feito para a TV (The Girl, de Julian Jarrold, para a HBO), ocupa-se de Hitch na época da realização de Os Pássaros; outro, com lançamento em circuito (Hitchcock, de Sacha Gervasi, estreia hoje nos EUA, dia 8 de fevereiro no Brasil) , é focado nos bastidores de Psicose.

E sabem qual é o melhor? O da TV. Jarrold preocupa-se em desconstruir a própria estética de Hitchcock e usar seus elementos para lançar luz nos vãos mais sombrios de sua alma, e Tobby Jones cria um Hitch de dentro para fora, organicamente e não como uma “personificação”.

Anthony Hopkins tenta fazer o mesmo em Hitchcock, mas, por incrível que possa parecer, a pesada maquiagem quase não deixa que ele trabalhe. Gervasi é um diretor simpático, responsável pelo delicioso documentário Anvil! The Story of Anvil. Mas me parece muito peso-leve para atacar um assunto complexo como Hitch. Trabalhando com um orçamento reduzidíssimo e apenas 35 dias de filmagem, ele criou um pequeno filme divertido que, ironicamente, teria sido mais apropriado para a TV.

Hitchcock oscila entre drama e comédia, aproximando-se da complicada mente do diretor mas temendo aprofundar-se em seu labirinto. Seus melhores momentos são os que comentam os eternos absurdos da indústria cinematográfica, a luta de Hitch para realizar seu projeto, as bizarras negociações com executivos e censores.

É interessante ver os dois lado a lado, em ordem cronológica – Hitchcock primeiro, The Girl em seguida. Alfred, o homem e o gênio, provavelmente não é nem nem outro.  Mas quem, décadas depois de sua passagem entre nós, pode ainda despertar tantas perguntas sem resposta?

E finalmente – eu não poderia deixar de comentar Skyfall.  O primeiro filme adaptado dos livros de Ian Fleming – 007 contra o Dr. No, de 1952 – trazia um conceito revolucionário no gênero “ação”: o espião como herói.  James Bond era um efeito colateral da guerra fria – até então, espiões, quando apareciam, eram sujeitos sórdidos, traiçoeiros, nada confiáveis. Um mundo em que conflitos passavam a ser, eles mesmos, secretos e indefinidos, abria espaço para que a atividade obscura fosse, enfim, heróica.

Mais de meio século depois, o impasse era: o que fazer com um ícone que já não parecia ter utilidade num mundo de guerras via bombardeios teleguiados, vírus pela internet e satélites-espião?

Trabalhando com um roteiro a três , mas principalmente do ótimo John Logan, Sam Mendes ataca o dilema de frente. Em suas mãos, o Bond de Daniel Craig é antes de mais nada um signo, um elemento dramático a ser composto como parte de lindos, elaborados panoramas visuais, de Xangai à Escócia. Humanos mesmo são o vilão Silva de Javier Bardem, e a extraordinária mãe-coragem M, de Judi Dench, lados opostos nessa dança mortal pelo controle de um mundo, na verdade, incontrolável.

 

26 Nov 16:03

Macanudo

26 Nov 16:02

Macanudo

23 Nov 17:36

Livros te dão uma nova perspectiva

by noreply@blogger.com (Alexandre Medeiros)

23 Nov 11:48

a edição traduzida

by denise bottmann
Hugo Avelar

Tá pensando em me presentear no natal? Tá aí.


espero que tenha ficado legal - e bom proveito a todos, que vale a pena!


23 Nov 11:43

Anésia # 80

Anesia-oLivro
20 Nov 18:36

Livro reúne fotos inusitadas de dançarinos no cotidiano de grandes cidades

by Luciana


Albert Steinberger, no BBC Brasil

O livro “Dancers among us” (na tradução do inglês, Dançarinos entre nós) reuniu imagens de movimentos de dança realizados no cotidiano de grandes cidades americanas e entrou rapidamente na lista de mais vendidos do New York Times.

O fotógrafo Jordan Matter conta que teve a ideia de produzir o livro quando brincava com o filho.

“Eu achei que seria interessante criar fotografias que celebrassem a alegria da vida cotidiana, vendo o mundo como se fosse pelos olhos de uma criança”, disse Matter à BBC Brasil.

A fotos, feitas segundo o autor sem ajuda de programas de manipulação de imagem, parecem desafiar a gravidade.

Jordan contou que não sabia que movimentos os voluntários seriam capazes de fazer, então, o processo criativo foi realmente conjunto.

Fotógrafo e fotografado passeavam pelas cidades em busca de locais que combinassem com os movimentos que os dançarinos eram capazes de realizar.

“Eu procurei pelo máximo de variedade possível: B-Boy, Hip-Hop, balé clássico e moderno, crianças, estudantes, pequenas companhias de dança e profissionais consagrados”, conta.

O resultado final, segundo o fotógrafo, são imagens precisas que carregam um ar de surrealidade, sem deixar o bom humor de lado.

 

20 Nov 18:35

Crianças montam banda de rua para juntar dinheiro para a universidade

by Luciana

MINI ATTACK, BANDA DE RUA FORMADA POR CRIANÇAS NA INGLATERRA (FOTO: REPRODUÇÃO)

Publicado originalmente na Época Negócios

Os irmãos gêmeos Raul e Jacob Gibson e a amiga Molly Hardwick, com 11 anos de idade cada um. Esta é a formação da Mini Attack, uma banda formada para tocar nas ruas de Bristol, na Inglaterra, um modo que as crianças encontraram para conseguir dinheiro suficiente para pagar os estudos em universidades. Que tem dado certo.

Em uma única sessão, a mais rentável até agora, o trio conseguiu cerca de 200 libras, equivalentes a R$ 657. “As crianças estão cientes de quão caro uma universidade irá custar, e eles sabem que se fizerem o que estão fazendo tornarão as coisas muito mais fáceis”, disse Nick, pai de Raul e Jacob, ao jornal britânico Telegraph.

GÊMEOS RAUL E JACOB GIBSON E A AMIGA MOLLY HARDWICK (FOTO: REPRODUÇÃO)

“Eles estão tendo um retorno inacreditável nas ruas, conseguindo a atenção instantânea de multidões no centro da cidade para vê-los. Isso está dando a eles uma grande confiança, e quanto mais eles tocam mais eles sentem que podem vencer qualquer desafio”, acrescentou o pai dos dois meninos, que cantam e tocam guitarra e percussão.

O sucesso da banda chegou à internet. O Mini Attack montou um canal no YouTube e perfis no Twitter e no Facebook. Os “shows” começaram a ser realizados nas ruas em julho deste ano, e desde então a média é de aproximadamente 100 libras, ou R$ 328, por semana. As redes, então, serviram para aumentar a atenção sobre as crianças.

A repercussão possibilitou às três crianças conhecer o cantor Ed Sheeran, um britânico que também ganhou espaço na música depois de começar tocando nas ruas. Os três foram tocar com ele em um casamento e passaram algumas horas aprendendo com ele alguns truques para tocar na cidade.

20 Nov 14:22

Photo



19 Nov 15:04

Grease, 1978 (dir. Randal Kleiser) By MaL’Ore

by andmymouthisanhourglassofblood


Grease, 1978 (dir. Randal Kleiser)

By MaL’Ore