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01 Jun 12:00

Aprovado pela CCT, Projeto de Lei que isenta impostos para as micro e pequenas empresas de TI.

by juliana rangel
Paladinotoldo

otima oportunidade


Senado Federal, propõe projeto de lei que isenta impostos federais para empresas de Tecnologia da Informação de pequeno porte.


Lutando pela redução de impostos.
A criação das empresas do ramo de tecnologia da informação, vem crescendo gradativamente de acordo com o aumento da demanda dos serviços, entretanto, muitas vão à falência muito antes de completarem dois anos de funcionamento. Fatos que norteiam esta evidência, estão agregados à inexperiência  gerencial, burocratização dos serviços, bem como, o nível elevado da carga tributária.
Para tanto, o senador José Agripino (DEM-RN), instituiu um projeto que atendesse o fomento dessas empresas, de acordo com redação dada pelo site Agencia do Senado, "projeto que concede isenção de impostos federais a novas micro e pequenas empresas de tecnologia da informação e comunicação foi aprovado nesta terça-feira (28) na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A matéria precisa ainda ser aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), antes de seguir para a Câmara."
Com intuito de incentivar empreendedores à ingressar no mercado, cria-se o Projeto de Lei PLS nº 321/2012 que dispõe sobre o Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia - (SisTENET), projeto esse denominou tais empresas como Start-up. As novas empresas que se ajustarem às primícias do Art 2º do referido projeto de lei, poderão aderir ao sistema SisTENT no ato da inscrição na Receita Federal, pelo período de 02 anos, prorrogáveis pelo mesmo período, a contar da data da sua fundação.
O projeto em referencia, propõe a isenção total e temporária dos impostos federais, municipais e estaduais. Visto que, a receita bruta não poderá exceder o valor máximo de 30 mil reais, durante o período de vigência do cadastro no SisTENET.
Ainda de acordo com o site Agencia do Senado, "O Autor do projeto, o senador José Agripino (DEM-RN) explica que as start-ups são empresas “iniciantes e inovadoras, fruto das iniciativas de jovens que transformam boas ideias, muitas vezes concebidas no seio das universidades, em negócio lucrativos”.
Dados adaptados do site Senado Federal,concomitante à Agencia do Senado. 
25 May 20:30

Usuário de provedor de altavelocidade nos EUA descobre o seu limite de tráfego.

by Gustavo Lima

Eu li toda a notícia e não acreditei. Vamos a um resumo:

 

Nos EUA há um serviço de banda larga, ofertado pela Verizion, denominado FiOS. Ele é provido via fibra ótica e considerado um dos melhores por lá. Até então nenhum usuário tinha chegado ao limite de tráfego contratado. Até então, porque em março deste ano, um camarada descobriu que 77tb de dados tráfegos é o limite de qualquer usuário.

Vejam o laboratório que ele possui dentro da própria casa:

Este rack é composto pelos seguintes equipamentos – coisa de amador né:

  • 1u server acting as router and VPN server with 4 1.5TB disks.
  • 1u testing server with two 1.5TB disks.
  • 2u server—formerly a “colo box”—with eight 750GB disks
  • 4u Solaris/ZFS backup machine with 24 1TB disks
  • Another 4u server—houkouonchi’s main server with 24 2TB disks and two 3u storage expansion units, each with 15 3TB disks.
  • 2u “Windows/miscellaneous” server with eight 1TB disks
  • Two 2u uninterruptible power supplies
  • Another 4u Solaris/ZFS server for backups with 24 1TB disks

Até aí tudo bem. Porra nenhuma!!! O cara tem um datacenter dentro de casa.. Cacete viu.

Em janeiro deste ano, o felizardo aí contratou um link de 300mb/s de download e 65 mb/s de upload, tudo para economizar um pouco de grana, já que o link de 150mb/s saía por $340, e o de 300mb/s por $ 259 – mês e em dólar — sim, eu já estou chorando por aqui.. :(

 

Vejam o tráfego outbound da placa de rede deste cara:

Há empresas no Brasil com mais de 5000 funcionários que não geram este tipo de tráfico.. O cara deve ser o backup do piratebay, só pode.

Algumas análises preliminares do tráfego de rede gerado pela casa deste usuário indicavam que ele utilizaria 200TB de tráfego por mês. Tá bom ou quer mais ?

Mas aí, o pessoal da Verizon acabou com a brincadeira aos 77TB de tráfego, alegando que este camarada estava se excedendo. Há vá ?! O cara reclamou e a empresa de banda larga mandou para ele o termo de serviço e uma explicação dizendo que ele parecia mais um ataque DDoS caseiro do que um mero usuário.

Algumas perguntas que eu faço daqui do meu escritório:

  • O cara é o backup do piratebay ou não ?
  • Ele detêm 60% de toda a pornografia do planeta ?
  • O Google o contratou só para testar parte da rede dos EUA ?
  • Ou ele tem dinheiro sobrando e quer gastar com equipamentos de redes ao invés de vir par ao Brasil e pegar as primas ?

Escolham a melhor resposta e durmam com a seguinte inveja em seus corações - tem um cara nos EUA que tem um datacenter em casa e um link de 300MB/s, pagando merreca.

Será que teremos tanta banda assim para utilizarmos no Cyber War Game ou no Networkday

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17 Apr 17:41

1064 – Industrialização

by Carlos Ruas

2037

13 Apr 22:02

A possível falha de segurança do Metrô de São Paulo que o governo fez questão de abafar

by Daniel Junqueira
Paladinotoldo

é assim que se faz a prevensão contra ataques informaticos.

O sistema de trens e metrô de São Paulo pode sofrer ataques de hackers e ser completamente paralisado com facilidade. Pelo menos é o que diz um especialista em segurança misterioso e, verdadeira ou não, sua afirmação acionou um grande alerta: preocupada com o caso, o governo do estado de São Paulo impediu o acontecimento de uma palestra sobre o assunto. E ainda não sabemos se a falha foi corrigida.

A falha seria pauta de uma palestra do HackingDay 2013, que aconteceu hoje em São Paulo, mas pouco depois da divulgação da programação do evento, os organizadores foram notificados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e a palestra “Como paralisar uma linha de trem em São Paulo” foi cancelada.

Fomos ao HackingDay 2013 para descobrir que a história por trá do caso é um bem maluca e misteriosa.

Tudo começou no início do ano quando, ao preparar a programação do HackingDay, Gustavo Lima, do Coruja de TI, escolheu uma palestra sobre uma falha que poderia paralisar os trens de São Paulo. A apresentação seria feita por quem descobriu a falha, que responde pelo pseudônimo de “Mister M”.

O HackingDay é um evento de segurança e a palestra teria o objetivo de comentar a falha e discutir possíveis soluções com uma plateia formada por estudantes e profissionais da área de segurança. Antes do HackingDay, Lima alertou a existência do problema ao governo estadual e avisou que o evento exploraria o tema, mas não recebeu resposta.

2013-02-22-07.26.10-1Sem um posicionamento do governo, ele incluiu a palestra à programação. Mas dias depois de divulgar a programação, Gustavo Lima recebeu uma notificação do DEIC para prestar depoimento sobre o conteúdo da palestra. A notificação falava em “perigo de desastre ferroviário, incitação ao crime e pratica de sabotagem”, como ele explicou em um post no blog do Coruja de TI. Após se explicar, Lima se comprometeu a cancelar o painel de Mister M.

O hacker também precisou se explicar. Ele detalhou a falha para a polícia e assinou um termo se comprometendo a não comentar mais o assunto. E, mesmo presente no HackingDay hoje, Mister M não fez a palestra sobre a vulnerabilidade e, questionado por nós, não comentou o assunto – ele pode ser preso se falar sobre.

Mas será que a situação é tão grave?

Pelo visto sim. Não consegui saber exatamente qual é a falha – afinal, Mister M não comenta o assunto. Mas aparentemente ele não sabe se ela funciona na prática. Ele elaborou uma teoria ao observar documentos sobre o sistema de segurança de trens e metrô de São Paulo que poderia paralisar a circulação deles, mas, obviamente, não testou a tática. Ainda assim, o assunto causou temor no Governo de São Paulo, que tentou abafar o caso. O hacker se ofereceu para ajudar a corrigir o erro, mas não foi procurado pelas empresas responsáveis até agora.

A situação então é a seguinte: Gustavo Lima e Mister M não comentam detalhes da falha. O Governo de São Paulo também não fala sobre isso. E ninguém sabe se ela foi corrigida ou não. A sorte é que quem descobriu o erro foi alguém bem intencionado. Mas a falta de transparência do governo ao não falar se corrigiu ou não a vulnerabilidade faz com que ninguém saiba se o metrô de São Paulo está realmente seguro.

Foto via Emerson Alecrim/Flickr

10 Apr 12:46

Quando tudo é urgente, na verdade nada é

by augusto
Paladinotoldo

Tudo aquilo que algum idiota diz que é urgente ...
... é algo que algum imbecil não fez em tempo habil e quer q vc ... o otário ... se estrepe pra fazer em tempo recorde.

A situação é comum: o seu chefe volta da reunião da diretoria, chama toda a equipe e diz para pararem o que estão fazendo, porque surgiu a solicitação urgente de levantar dados para preparar um relatório, uma apresentação, proposta ou outro artefato de apoio.

Urgências existem, e é necessário reconhecê-las e adaptar-se a elas. Mas quando se tornam frequentes ou corriqueiras, as tarefas de apoio “urgentes” acabam se transformando na síndrome do relatório urgente, com várias consequências negativas, e que – especialmente quando parte dos escalões superiores – precisa ser tratada de forma cautelosa.

Um artigo recente da revista Forbes, de autoria de Ron Ashkenas, delineou alguns dos sintomas comuns dessa síndrome:

  • Os pedidos são sempre “para ontem”
  • Não há solicitações de materiais de apoio à decisão para entrega futura
  • Quando a entrega desses materiais é periódica, eles precisam ser ajustados frequentemente
  • Após chegar ao solicitante, o uso do material produzido não é imediato
  • A equipe se sente em constante estado de emergência
  • O estado de alerta consome o tempo das chefias departamentais e as leva a reduzir os recursos disponíveis para as operações, buscando preservar a capacidade de reagir a “urgências”
  • A qualidade das entregas tende a ficar em segundo plano, pois a métrica de sucesso é baseada no tempo de resposta

Quando é absorvida pela cultura organizacional, essa urgência constante acaba criando um clima similar ao de uma simulação de incêndio diária: todos sabem que o prédio não está mesmo pegando fogo, mas precisam evacuá-lo mesmo assim, com esforço extra (escadas, nada de elevador), aguardar no térreo e depois disputar com todo mundo os elevadores na volta – e, apesar do tempo que isso tudo consome, continuarão tendo de entregar a sua produção diária mesmo assim. Todos os dias.

Embora possa atingir igualmente todas as áreas da organização, Ashkenas destaca como principais afetadas as áreas de apoio: TI, Pessoal, Jurídico, Financeiro, Planejamento. Elas podem ficar sob o cerco constante das solicitações urgentes de seus clientes internos e relacionamentos estratégicos, a ponto de redefinir suas prioridades operacionais, com prejuízo para a missão.

Como lidar com a cultura da resposta imediata

A realidade é que quando tudo é rotulado como urgente, significa que nada é realmente urgente, pois tudo estará em um mesmo nível de prioridade.

Como em várias das outras moléstias organizacionais crônicas (como a do “manda quem pode obedece quem tem juízo” ou a do “bom cabrito não berra”), a síndrome do “pra ontem” traz um desafio às populações afetadas, que precisam encontrar uma forma de preservar o bom andamento das atividades ou de combatê-la, dependendo de seu grau de influência e de vários outros fatores.

Para este caso, o tratamento passa pela observação racional de que a responsividade, que é a competência exigida nessas situações, é positiva, mas precisa ser equilibrada com outras que preservam a qualidade do resultado e a manutenção do senso de prioridade.

A principal armadilha é que, a cada vez que um pedido urgente é atendido de forma imediata, a expectativa de urgência no próximo pedido será intensificada, e não abrandada.

Não existe solução simples ou definitiva, mas alguns tratamentos podem ajudar a aliviar os sintomas e avançar na direção da cura, desde que aplicados com cautela e acompanhados do preparo para justificar seu uso, se necessário:

Não assumir que “urgente” sempre significa “imediatamente”: ao receber a solicitação urgente, explore a questão com quem a comunicou, colocando em perspectiva as outras urgências que já estiverem em andamento, e procurando definir em que ordem deverão ser entregues.

Definir de forma estrita a entrega: o relatório urgente solicitado não necessariamente precisa ter todas as informações e detalhamentos que um documento preparado de forma ordinária teria. Procure identificar qual o uso que o artefato terá, e aí negocie um escopo reduzido (mas adequado ao uso pretendido) para o que será produzido.

Saber diferenciar as crises e os pedidos urgentes: o que você deve procurar gerenciar (no limite do possível) são os pedidos urgentes nascidos de características internas do solicitante (ansiedade, pressa, etc.). Mesmo quando eles são a norma, ainda assim podem ocorrer situações reais de crise, e aí a sua resposta deve mesmo ser urgente, no interesse da missão. Vale lembrar, entretanto, que do ponto de vista de quem pede a urgência, a crise real sempre está presente, e frequentemente é a ela que compete essa avaliação.

Aprender formas melhores de dizer não: Recusar uma solicitação urgente pode ser temerário, mas existem formas positivas de dizer não, ou ao menos de reduzir o impacto gerado por um sim. Estar preparado para falar sobre outras prioridades estratégicas (do ponto de vista do solicitante), sobre outras alternativas para atendê-lo melhor, sobre como encaminhar situação similar no futuro, etc. Há consequências, claro, e a habilidade essencial aqui é identificar as situações em que simplesmente se deve dar um “sim”.

Toda ação gera reação, e os relacionamentos humanos (inclusive os profissionais) usualmente são vias de mão dupla. As urgências constantes erodem o senso de prioridade e acabam desviando critérios de avaliação sobre a qualidade dos serviços prestados por um profissional ou equipe.

Não seja você a dar causa à síndrome, e quando ela ocorrer por causa externa e sem solução ao seu alcance, procure sempre mitigá-la, no seu âmbito de responsabilidade, para evitar os danos que ela pode causar à sua equipe e à qualidade do seu trabalho!




26 Mar 20:58

Jurassic Star Wars Park

by administrador@bytequeeugosto.com.br (Marcel Dias)

O artigo Jurassic Star Wars Park faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

Um mashup nunca antes visto. Há 65 milhões de anos, numa galáxia muito, muito distante.

O artigo Jurassic Star Wars Park faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

23 Mar 23:26

Empresa criada com R$ 1,5 mil fatura R$ 1 milhão com aulas inovadoras

Empresa criada com R$ 1,5 mil fatura R$ 1 milhão com aulas inovadoras
Neotrip fornece conteúdo didático para escolas e universidades. Empresa levou pista geradora de energia para congresso.
23 Mar 23:14

Mercado brasileiro de videogames cresce 43% e chega a R$ 1 bilhão

Os games para PS3, XBox e Wii movimentaram, em 2012, 629 milhões de reais, crescimento de 72% em relação a 2011


23 Mar 23:10

Segunda fase do Start-up Brasil selecionará 100 empresas inovadoras

Paladinotoldo

para quem tem uma ideia inovadora na area de TI e quer começar sua start up.

O edital para essa finalidade será publicado no Diário Oficial da União no dia 1º de abril


22 Mar 23:36

Isto não é um hands-on: Rego, um app bacana, mas que tem um nome bem complicado no Brasil

by Daniel Junqueira

De vez em quando surgem uns apps com nomes sugestivos, e o Rego é um desses. Você pode até achar que estamos sendo infantis, mas sério, veja como o Rego se descreve.

Ele é um serviço que lembra um pouco o Foursquare: você marca em mapas lugares que visitou e pode fazer anotações sobre ele. Útil, interessante até, mas… pô, Rego. Conheça mais sobre o Rego:

Você pode planejar uma viagem em casa e anotar no Rego os lugares que quer visitar. Depois, quando estiver fora do país, o GPS do iPhone ajuda a encontrar os lugares que você quer.

Captura de Tela 2013-03-21 às 18.51.18


Além de marcar o lugar em um mapa, você pode fazer anotações sobre ele. Dá para colocar fotos no Rego.

rego2


Sobre privacidade, o site do Rego é direto: “O Rego é privado. Ninguém consegue ver o que você adiciona no Rego. Mas às vezes você quer compartilhar um lugar com isso, e o Rego faz isso com facilidade. Lugares compartilhados são importados diretamente para o Rego, o que o torna um app perfeito para aquele momento ‘ei, vamos nos encontrar lá!’”

Captura de Tela 2013-03-21 às 18.50.00


Você não pode adicionar amigos no Rego: ele é apenas seu. Cada um tem seu Rego. Não é uma rede social e você não vai ficar sabendo o que outras pessoas fazem no Rego delas.

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O Rego é gratuito: você pode adicionar até dez lugares sem precisar pagar nada. Mas, depois disso, a taxa para usar o Rego é de US$ 2,99. Se você curtiu muito, aproveite. O Rego está em promoção: US$0,99.

O Rego só está disponível para iPhone. Você pode baixá-lo no link a seguir: [App Store via Rego, via @rafaelcapanema]

21 Mar 23:35

O mágico balconista

by Budah

O The Tonight Show (com Jay Leno) resolveu fazer uma pegadinha sensacional com mágico Michael Carbonaro.

Trabalhando em um balcão de uma loja de conveniência, Michael começou a fazer truques incríveis, enganando todos os clientes que estavam no local. Veja só que louco:

“MADE IN CHINA”
Chorei de rir com a mulher que pegou um monte de “pintinho instantâneo”. Esse cara venderia bem, hein…