Shared posts

17 Jan 13:30

A Driveable Truck Made Of Ice Makes For One Cool Product Demo.

by laura sweet






Here's a product demonstration that will leave you cold...  -49°C to be accurate. Canadian automotive parts retailer and manufacturer, Canadian Tire, constructed a completely drivable truck made of ice on the frame of a Chevrolet 2500HD to test the limitations of their MotoMaster Eliminator AGM battery. The truck was then used in a Canadian television commercial (shown at the end of this post).



They froze this battery to -49°C (-52° Farneheit) , then used it to start up the ice truck built out of more than 11,000 lbs of ice.





The project had numerous challenges. To put 14,000 pounds of ice on a regular truck frame, it had to be welded rigid because if it moves even a fraction of an inch it will crack the ice. And while your ice cubes at home may have a white center because of the air trapped inside, they had to remove all that air so the blocks were crystal clear.




The Canadian Tire Ice Truck even has an ice engraved vanity plate:



And an ice sculpted rear view mirror with an Ice Pine Tree Air Freshener hanging from it:


And ice sculpted side-view mirrors:


More pics:




The television commercial that aired in Canada:


And a look Behind The Scenes:


The tools that went into constructing the Canadian Tire Ice Truck:


Once it was all said and done, the ice truck had to be melted, which required a blow torch:


And here's an artsy time-lapse video (in reverse) of the ice truck....
Melt Video of the Canadian Tire Ice Truck (Extended):


Learn about the car batteries here

information courtesy of Canadian Tire;




16 Sep 16:11

1929 : “Junior Tommy Gat” – the gun that looks like a fountain pen

by Amanda Uren
Junior Tommy Gat 1

Junior Tommy Gat 2

26 Jul 00:19

Pressa, Preguiça, Falta de Bom-Senso e Desinformação

by Marisa Ono

 

A internet transformou a informação em algo instantâneo. Uma notícia é compartilhada praticamente à velocidade da luz. Há um lado bom, claro. Mas há um lado muito danoso. E nem é culpa da internet, é do usuário e, eventualmente, de quem gera a informação.

Tenho recebido via e-mail e pelo Facebook notícias falsas. Não é de hoje que isso acontece, é verdade, apenas o volume aumentou muito nos últimos meses. Em alguns casos, são coisas que saem de um site de humor, por exemplo e que acabam perdendo o contexto. Alguém lá atrás não entendeu a piada e repassa como sendo uma notícia “de verdade”.

Em outras, são notícias falsas criadas sei lá com que intenções. Nessa categoria entram as notícias de crianças desaparecidas que nunca desapareceram, do baton que contém chumbo mas que exibe uma foto de uma paciente com herpes. E até a velha falsa denúncia de que Fanta Uva provocaria câncer voltou a circular, uma coisa tão velha!  A notícia falsa morreria em pouco tempo se as pessoas parassem para conferir as fontes. Mas não, citam uma médica ou um pesquisador que nem da área em questão é, mas como tem um nome, acham que é verdadeira.

E não é raro eu ver notícias geradas por jornais ou programas de tv que, na verdade, carecem de uma pesquisa e de uma boa dose de bom-senso. Principalmente no caso do jornalismo científico. Parece que não existem muitos jornalistas que possuem um mínimo de afinidade com Ciências em geral. Mesmo assim, a regra existe e é clara: confirme as fontes.

Nesta semana uma notícia publicada em um portal pipocou no Facebook. O título era: “Salmão de cativeiro não contém ômega 3, dizem especialistas”. Em instantes surgiram centenas de pessoas dizendo “Ah, eu bem que desconfiava” e “Eu estou falando disso há anos”. Indignação geral. Fui ler o texto e deparei com um bom punhado de erros, tanto por parte da repórter quando da entrevistada.

O principal ponto que difere o salmão natural do criado em cativeiro é a presença de ômega 3. “O salmão selvagem é essencialmente carnívoro e se alimenta, entre outras coisas, de algas oceânicas e fitoplâncton, fontes de ômega 3. Em contrapartida, o mesmo pescado produzido em cativeiro é alimentado com ração, que não possui esse ácido graxo”, diz Vivian Suen, médica nutróloga e diretora da Abran.”

O salmão converte e armazena o ômega 3 que ingere, contudo não tem capacidade de sintetizá-lo. “Por isso, apenas o salmão pescado em seu ambiente natural possui ômega 3″, ressalta Suen.

Primeiro que se é um carnívoro, não vai se alimentar de algas. Um salmão se alimenta de outros animais, que se alimentam de algas, fitoplâncton ou de outros animais ainda menores.

Depois, ser alimentado com ração não significa que não contenha ômega 3 ou qualquer outro item. Rações partem de fórmulas, nas quais podem ser incluídos diversos nutrientes. E, no caso do salmão, é feita com peixe, fonte de ômega 3, entre outras coisas.

Por fim, basta pesquisar na internet e ler inglês. Existem várias pesquisas afirmando que o salmão de cativeiro contém, sim, ômega 3. Em alguns casos, até mais que o selvagem.

http://www.ars.usda.gov/is/ar/archive/may13/salmon0513.htm

A combinação fato+hipótese=declaração bombástica pode funcionar em revista de fofoca. Em se tratando de Ciência, não é aceitável. Fiquei surpresa em constatar que a diretora da Abran não se deu ao trabalho de fazer uma pesquisa básica, consultar uma fonte confiável como uma publicação científica, uma Universidade ou instituição.

Outro erro que percebi se refere aos corantes presentes na ração que alimenta o salmão de cativeiro:

Em 2004, a revista Science publicou uma pesquisa coordenada pela State University de Nova York, em Albany (EUA), que afirmava que o salmão de cativeiro era um inimigo da saúde porque esses pigmentos eram substâncias cancerígenas. Segundo o relatório produzido por cientistas norte-americanos e canadenses, duas toneladas métricas de carne de salmão em estado selvagem e criado em cativeiro foram analisadas para chegar a essa conclusão.
Não cita o autor ou autores da pesquisa, mas na página da Universidade de Albany, comenta sobre os poluentes potencialmente cancerígenos encontrados em amostras de salmão. São quatro contaminantes, dois deles são resíduos industriais e dois são agrotóxicos. Nada de corantes.

http://www.albany.edu/ihe/salmonstudy/pressrelease.html

No entanto, no próprio texto, mais abaixo, admite que a pesquisa não toca no quesito corante. Ou seja, afirmam e desmentem logo em seguida.

Acho curioso o pessoal se preocupar tanto com a astaxantina no salmão mas consome como um suplemento, já que é um antioxidante. Não, apesar de muita gente consumir cápsulas dele, não há ainda dados suficientes para dizer que cura isso ou aquilo.

O fato é que consumir peixe demais – como tudo, aliás – pode fazer mal à saúde. Peixes também podem estar contaminados com dejetos industriais, agrotóxicos, metais pesados oriundos de mineradoras. Depende muito de onde são pescados, do que se alimentam. Tenham eles ômega 3 ou não. Além do mais, a pesca comercial está esgotando os recursos do planeta. Na intenção de obter espécies mais lucrativas, acabam retirando do mar quilos e quilos extras de peixes sem interesse que acabam sendo descartados. Uma pequena porção vai virar ração. Também é preciso lembrar que não somos os únicos animais que se alimentam de peixe no planeta. Além dos Posso até não gostar de peixe cultivado, mas o fato é que em um futuro nada distante será o que teremos para comer. Se continuarmos com esse consumo, não teremos outra opção.

http://www.medicalnewstoday.com/releases/35370.php

Dias depois essa matéria foi alterada, trocaram o título, retiraram a afirmação bombástica e escreveram outro texto como errata, desta vez afirmando o contrário, o salmão de cativeiro contém ômega 3, o corante não faz mal algum, o salmão selvagem é caro, raro e ecologicamente incorreto. As diferenças entre um e outro se resumiram no preço. Caso curioso em que a errata é bem maior que o texto original.

Nessa onda, veio até a mim uma nota afirmando que já estariam comercializando salmão criado sem corante, uma nova tendência nos EUA, um salmão “albino”. Mas na foto, o que é apontado como salmão albino é, na verdade, “Chilean Seabass”, ou seja, robalo chileno… Agradecimentos ao Antonio Candia que encontrou a foto em tamanho maior.

E agora, onde estão todos aqueles que saíram por aí repetindo essas notícias? Onde estão todos que disseram “Eu não te disse?” Estão por aí e continuam repassando falsas notícias. Infelizmente, falta bom-senso. Não dói duvidar. Dá um pouco de trabalho pesquisar mas é sempre melhor do que espalhar mentiras.

Existem alguns sites que recolhem e analisam farsas e falsas notícias que rodam pela internet, vale a pena conferir:

http://www.e-farsas.com/

http://www.quatrocantos.com/lendas/index.htm

PS: Fiquem atentos a blogs, também. Sei que estou dando um tiro no meu próprio pé, falando mal do mesmo veículo que uso. No entanto, tem muita gente escrevendo sobre tudo sem, no entanto, ter nenhuma experiência sobre determinados assuntos e sem a preocupação ética que a imprensa (ou pelo menos parte dela) tem. Vejo muitos absurdos, sobretudo ligado à saúde e alimentação.

 

 

16 Jul 13:01

Cartões geeks

by Breno Pires

Se você tem um amigo (a) web designer ou que trabalha como desenvolvedor web, pode compartilhar esse post com ele. Também vale aquele seu conhecido muito nerd. A galeria abaixo traz piadinhas e trocadilhos que só eles vão entender. Eles foram criado por um designer grego chamado Costas que, entre outras coisas, foi o responsável pela identidade visual do Evernote.

+ zoom a
+ zoom body
+ zoom br
+ zoom class
+ zoom color
+ zoom div
+ zoom em
+ zoom html
+ zoom id

Foto: Behance

16 Jul 13:00

Barrado na Legolândia

by Breno Pires

John St. Onge, um senhor de 63 anos que vive em Ontario (Canadá), está com câncer, diabetes e se recupera de uma cirurgia no coração. Ele se diz fanático por Lego desde a infância e um de seus sonhos era visitar o Legoland Discovery Center da Dinamarca (onde fica a matriz da empresa). A filha do Sr. Onge decidiu dar uma força e encarou uma viagem de três horas de carro com seu pai para levá-lo até o Legoland Discovery Center de Toronto, já que as condições de saúde o impedem de ir à Dinamarca no momento. Só que ao chegar lá, Onge foi impedido de entrar por não estar acompanhado de uma criança. A política do local só permite a entrada de adultos quando esses estão acompanhados de seus filhos menores de 18 anos. A medida visa promover um ambiente “seguro e divertido” as famílias. Não adiantou explicar o quadro clínico do senhor, mostrar que ele estava com a filha (adulta) e dizer que ele é fã de Lego desde a infância. E nem que é esse o hobby que ele cultiva quando está em casa ou no hospital por conta da doença. John Onge e sua filha voltaram para casa. Depois da notícia circular pela mídia internacional, a empresa entrou em contato com os dois pelo Facebook e alegou que eles podem visitar uma das noites “só para adultos” que acontecem de vez em quando lá na Legoland.

Foto: Huffington Post

16 Jul 12:55

DIY Diorama Bookends

by Jane (sea of shoes)

Amazing-Bookends--a-DIY

My sister Carol was so inspired by Anthropologie's creative wood block bookends that she used her DIY talent to create her own version. Didn't they turn out great? Follow along for her instructions!

Click below to read on!

Cheap-DIY

Above: Anthropologie's original version

Supplies:

- Two 8x4x4 wood blocks, can be any type of wood. We used cedar, which were 50 cents a piece. You can ask your local home depot or lowes to cut the wood to size in the store.
- Belt sander or sand paper
- Wood stain, in any color you’d like. We used a dark chestnut color.
- Polyurethane (Glossy)
- Two cheap paint brushes. Don’t use your nice paint brushes, the stain and polyurethane are nearly impossible to wash out.
- Diorama grass sheet *
- Diorama grass and loose powder form
- Diorama shrubbery
- Diorama trees, we used three different types
- Diorama rocks (alternatively, you can use small rocks from your garden)
- Diorama setting spray
- Tacky glue, no hot glue gun needed
- Scissors

*All diorama products available in the diorama section of your local crafts store.

1. Smooth the edges of the wood blocks with either the belt sander or the sand paper. Try to get the wood as smooth as possible, as it will make the stain application much easier.
2. Stain the wood according to manufacturer’s directions.
3. Apply 2-3 coats of polyurethane. Allow wood blocks to dry overnight.
4. Cut squares out of the grass sheet approximately ⅛ of an inch smaller  than the top of the wood. Glue these squares onto the wood, allow to dry.
5. Place glue along the areas where the grass square does not meet, and cover with the loose grass. Don’t worry about the white glue showing through the grass, it all dries clear!
6. Make small mounds of glue on top of the grass sheet and cover with loose grass. This will give the grass a more realistic appearance. Set with diorama setting spray.
7. Attach trees to their bases. Cover the tops of the bases with glue and sprinkle with loose grass. Allow to dry.
8. Place glue on the bottoms of tree bases, glue onto tops of wood. Pat down the glue along the edges of the bases to create a seamless transition from grass to tree base. Apply more loose grass as needed. Set with diorama spray.
9. Glue on shrubbery by placing glue on top of grass and placing shrubs where desired. The same process can be used to place rocks. Set with diorama spray!
10. Let dry and touch up grass where need, and you’re done!

 

DSC_8909

DSC_8939

DSC_8950

DSC_8962

DSC_8972

DSC_8991