Shared posts

18 Apr 12:18

Hacking a Brazilian Bank

by Bruce Schneier
16 Apr 11:25

Governador discute em Brasília retomada de obra

by Carlos Santos

A duplicação da reta Tabajara (BR-304) foi a principal pauta da primeira de duas audiências realizadas em Brasília nesta quarta-feira,15, com a participação do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria. A obra, orçada em R$ 233 milhões, é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Ela está parada desde outubro do ano passado, prejudicando cerca de 60 mil motoristas diariamente.

“Nós não podemos deixar que uma obra importante como esta fique parada. Viemos até o Ministro dos Transportes [Antônio Carlos Rodrigues], que nos recebeu com toda a sua equipe técnica. Estamos confiantes de que em breve teremos uma boa notícia”, destacou. O projeto, além da duplicação dos 26,7 km de rodovia, contempla a construção de marginais, viadutos, e pontes.

Alem da reta Tabajara, foram discutidas outras obras desenvolvidas pelo Governo Federal no RN, como a adequação do contorno de Mossoró, a adequação do contorno de Campo Grande e o viaduto do Gancho de Igapó.

Também foi citada a obra do trecho da BR 101, entre Natal e Parnamirim, que contempla 13,2 km de vias marginais, seis viadutos, cinco passarelas e passagem inferior, e já está licitada.

Além do corpo técnico do governo estadual e do Ministério dos transportes, estiveram no encontro os senadores Fátima Bezerra e Garibaldi Filho, deputados federais Fábio Faria, Zenaide Maia, Beto Rosado, Walter Alves, Rafael Motta, e os deputados estaduais Nélter Queiroz e Jacó Jácome.

Com informações do Governo do Estado.

17 Sep 11:03

A maioridade penal no Brasil: 12 anos

by allanpatrick

Por Allan Patrick

Você já deve ter visto, replicado milhares de vezes nas redes sociais, seja no facebook, twitter ou whatsapp, o meme representado abaixo ou algo muito parecido. O que a maioria das pessoas desconhece é que a maioridade penal no Brasil se dá aos 12 anos de idade.

Meme maioridade penal

O meme está errado de ponta a ponta, mas como todo meme que se preze, está sempre com a “razão” e dá lição de moral na “burrice” dos outros.

Talvez quem seja profissional ou estudioso do direito se irrite com essa definição, mas não estou tratando maioridade penal do ponto de vista estritamente jurídico – da interpretação literal do texto legal – mas do ponto de vista do debate público, de quando uma pessoa é privada de sua liberdade de ir e vir, seja num estabelecimento prisional ou numa instituição voltada para uma faixa etária específica. Porque é nesse campo que se dá a disputa política que gera memes como esse e os inúmeros candidatos no horário eleitoral propondo reduzir a maioridade penal para 16 ou 14 anos.

Suécia

Passemos ao caso concreto para dissipar dúvidas. O meme sugere que na Suécia a maioridade penal acontece aos 15 anos de idade. O artigo na wikipédia sueca que trata do assunto se chama straffbar, que na tradução direta seria punível. Esse artigo, no momento em que escrevo este texto (23/08/2014), relaciona países e suas respectivas idades para a responsabilização penal e lá consta Suécia, ao lado de Noruega, Finlândia, Islândia, Dinamarca e República Checa, na marca de 15 anos.

Então, quer dizer que na Suécia – país tido como socialmente mais avançado que o Brasil – a maioridade penal é menor que em nosso país? Como é comum nestes casos, o diabo mora nos detalhes. Sim, a maioridade penal é aos 15 anos, mas dessa idade até os 18 o menor não será preso, a não ser em casos excepcionais e em abrigos de custódia juvenil. E, entre 18 e 21 anos, só serão condenados à prisão em caso de crimes graves ou em situações excepcionais. Ou seja, na prática, a maioridade penal plena se dá aos 21 anos – idade até maior que no Brasil.

Espanha

Sucede a mesma coisa em relação à Espanha, onde a “maioridade penal” se dá aos 14 anos no texto do Código Penal, mas para fins práticos o menor terá o mesmo tratamento diferenciado que no Brasil é previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo tratado igual aos adultos apenas a partir dos 18 anos.

Rio Grande do Norte

Quem, no nosso estado, se preocupa com a “impunidade” dos menores poderia se dar ao trabalho de ler, na íntegra, o pedido de impeachment da Governadora do DEM. Lá se descobre (página 111) que não há cumprimento de medidas socioeducativas (com restrição de liberdade) no Estado por absoluta falta de vagas – vários CEDUCs estão interditados, parcial ou completamente.

Conclusão

Como é a praxe no discurso público sobre segurança pública, dá-se uma enorme importância a texto sobre um papel (o fim último da fúria legiferante), com amplo exercício da demagogia, e pouco ao exercício diário das atividades do poder executivo. Ao mesmo tempo em que candidatos e mídia dedicam rios de tinta a falar sobre a idade da “maioridade penal”, pouca atenção se dá ao assunto na realidade que afeta as pessoas.

P.S.: o Ministério Público do Paraná fez o levantamento de informações sobre o assunto em 53 países.

The post A maioridade penal no Brasil: 12 anos appeared first on O Caderno de Patrick.

11 Mar 14:11

Os dentes de Agripino

by Luis Fausto

Do Brasil 247:

Sorria, você está no Senado. Aqui, o tratamento dos dentes dos políticos, ex-políticos e, claro, seus parentes, são pagos pelo dinheiro público. Se você estiver nesse grupo, sorria!

Mas se não estiver, faça as contas. De acordo com reportagem divulgada neste domingo 9 pelo jornal O Estado de São Paulo, as contas de planos odontológicos e de saúde dos senadores brasileiros custaram, em média, R$ 6,1 milhões ao ano entre 2008 e 2012.

Primeiro a defender a moral e os bons costumes na tribuna do Senado, em posição semelhante ao do tristemente famoso moralista Demóstenes Torres, José Agripino Maia, presidente do DEM, espetou uma conta de R$ 51 mil, em 2009, referentes à implantação de 22 coroas de porcelana aluminizada. Uma opção estética, como destacou a reportagem do Estadão. Agripino justificou como necessidade

- Ia jantar, e caía., disse ele.

Pré-candidato a governador do Rio de Janeiro, o pastor e ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB-RJ), apresentou em 2010 notas que somam R$ 42 mil. No ano anterior, ressaltou a matéria do jornal paulista, o Senado ressarciu despesas de R$ 23 mil para uso de coroas de cerâmica e pinos em ouro odontológico.

Intocável, até o senador Pedro Simon (PMDB-RS) aparece na lista dos beneficiados pelo plano de saúde do Senado. Ele obteve ressarcimento de R$ 62,7 mil em gastos com tratamento dentário em 2012.

Também procurou ficar alinhado com o dinheiro do público, que alimenta os cofres do Senado na forma de pagamento de impostos, o ex-senador Milton Cabral.

Beneficiário direto do fato de o plano de saúde do Senado ser vitalício, e extensivo a parentes dos políticos, Cabral, que encerrou seu último mandato em 1986, lançou, no ano passado, na contabilidade do Senado, notas fiscais com gastos R$ 5,1 mil para pagamento de aplicações de botox em nome dele e da mulher. É a chamada estratégia “se colar, colou”, usada porque, até aqui, o plano de saúde do Senado não é fiscalizado por qualquer tipo de auditoria.

08 Oct 16:57

O Sexo dos Brinquedos

by Ricardo Heavyrick

Aproveitando a proximidade do fantasioso dia das crianças, vamos falar sobre brinquedos.

Certamente você já entrou em alguma loja de brinquedos para comprar algum agrado para suas filhas, netas, sobrinhos, irmãozinhos, priminhos, e certamente percebeu que o corredor rosa é onde ficam os brinquedos das meninas e o corredor azul é onde estão os brinquedos dos meninos.

Queria entender um pouco do por que dessa categorização e o que ela acarreta na sociedade. Antes disso, porém, entrei em alguns sites que vendem brinquedos para entender mais ou menos em quais estantes ficam quais brinquedos, ou seja, quais são considerados os brinquedos de meninas e os de meninos.

Entrei em uma página do site Toys Brasil e na categoria MENINAS ordenei os produtos por destaque e encontrei os seguintes brinquedos:

Cozinha, kit de limpeza, mini máquina de costura, penteadeira, geladeira, máquina de lavar, banheira, casa na árvore, mini Market, maleta de ferramentas (rosa), bebedouro, liquifrutinha e batebolinho, pula corda, mini mamadeira, roupinhas da Barbie e do Ken, clínica veterinária, ferro de passar roupas, kit lavanderia, kit relógio, celular, carrinho de compras e outros.

Agora o que encontrei na categoria MENINOS, novamente organizado por destaque:

Navio, dinossauro, caminhão, bancada de trabalho com ferramentas, caminhão de bombeiro, Esfera de batalha, Pizza Planet do Toy Story, navio pirata, escavadeira, trator, carros de corrida (do desenho Carros da Pixar), avião, Pista de salto acrobático da Hot Wheels (e outras pistas diferentes e um monte de carrinhos), carro de polícia, helicóptero, cards do Bakugan, guerreiros com espada, coisas do Batman, dragões, baleias, kit de futebol, skate de dedo, bola de futebol e outros.

pbkids

Site categoriza entre meninos e meninas

No site da PBKids e da Rihappy a página de brinquedos das meninas é rosa e dos meninos é azul. Os brinquedos são divididos por categorias funcionais dentro dessas categorias de gênero e mesmo as categorias funcionais não são as mesmas para ambos, por exemplo: você encontra Cards, Lego, Trens e Ferrovias para os meninos e não para meninas.

Os sites da Estrela e da Wtoys não têm a tal separação por gênero, apenas etária, temática ou funcional.

Estereótipos de Gênero

Agora vem a pergunta: porque existe a tal separação por gênero para os brinquedos? Categorizar os brinquedos por função, por tema ou mesmo idade (por conter peças pequenas, por exemplo) faz muito sentido, mas por gênero?

Mulheres dirigem carros assim como os homens, e carros de todas as cores, não apenas rosas. Homens cuidam da casa assim como as mulheres cuidam, então não entendo porque as meninas têm majoritariamente cozinhas e os meninos ferramentas. Grandes cozinheiros do mundo são homens. Temos excelentes jogadoras de futebol. Mulheres tem tanta vontade de navegar pelo mar quanto os homens, mas são os meninos quem ganham navios e elas um cais onde ficarão a sua espera pelo resto da vida.

Brinquedo de menina

Brinquedo de menina

Tirando o fato que as mulheres podem ter filhos (e menstruar) e os homens não, biologicamente não vejo qual é o sentido dessa separação, dessa categorização. Ou existe alguma forma inata de gênero? Algo biológico que traça os comportamentos ou preferências de um homem ou uma mulher durante a vida de acordo com o gênero?

[Bom isso fica para os entendidos na área, eu simplesmente não acredito, mas isso é baseado naquilo que a vida tem me mostrado, não em estudos científicos. Aqui tem uma entrevista (in english) da neurocientista Cordelia Fine, onde fala de seu livro Delusions of Gender].

Socialmente isto é certo, a separação existe.

E você, caro leitor, repare que parece que esta categorização tem algo a dizer aos consumidores: as meninas gostam de rosa, moda, passividade e cozinha, os meninos de veículos, heróis e agressividade. Não sei dizer o quanto isto influenciará no decorrer da vida de cada criança, mas se brinquedos são feitos dentre outras coisas, para incentivar a imaginação e o desenvolvimento, existem incentivos diferentes para sexos diferentes.

Eu ouvi este argumento e já debati a respeito: Separar brinquedos por sexo não dá em nada, porque as crianças não ligam para isso.

Será mesmo?

Eu conheço poucas crianças, mas as que conheço sabem a diferença do que dizem ser coisas de meninos e coisas de meninas. Eu mesmo já fui criança, e desde cedo já entendia algumas destas diferenças: Já ouvi frases como: “eu gosto de rosa porque sou menina”, “meninas gostam de Barbie”, “carrinho é coisa de menino”, “menina jogando futebol?”.

sexist_lego_ad

Brinquedo de menino

Desde muito cedo, por vias diferentes, as crianças são levadas a acreditar que existe uma separação por gênero, que de fato é apenas social, inventada e cultivada pela sociedade. Uma menina pode querer brincar com um carrinho, mas por achar que é brinquedo de menino, ela ou esconde que tem um por vergonha ou simplesmente fica na vontade. Um menino que gostou de uma boneca ou de algo cor de rosa, pode decidir a mesma coisa, não ter, ou esconder que tem.

Let Toys be Toys

Pesquisando acerca do assunto, me deparei com o site inglês www.lettoysbetoys.org.uk, “Deixem os brinquedos serem brinquedos” que faz campanhas contra a separação dos brinquedos por gênero. Vou traduzir parte do que eles dizem sobre sua campanha:

Let Toys Be Toys está pedindo aos varejistas para pararem de limitar o interesse das crianças através da promoção de alguns brinquedos como apropriados apenas para meninas e outros apenas para meninos.

Os brinquedos são para diversão, aprendizado, alimentar a imaginação e encorajar criatividade. As crianças deveriam sentir-se livres para escolherem os brinquedos que mais as interessam.

Lutas

FinEntPost

The Entertaineir: Antes

Uma das batalhas foi contra a loja inglesa The Entertainer, que foi acusada de segregar os brinquedos por gênero _ pois os legos estavam apenas na prateleira dos meninos. O site criou uma petição online e pediu apoio de seus seguidores do Facebook e twitter para questionarem a loja. Em junho deste ano o gerente da loja se reuniu com o pessoal da LTBT, e concordaram em alterar o layout, e classificar os brinquedos de forma funcional.

Matéria do Women’s Views on News.

toys1

The Entertainer: Depois

As lojas R US também cederam as campanhas de mídia feitas pelo grupo, e vão trocar a forma de divisão por gênero pela funcional, mais inclusiva, onde mostrará meninos e meninas brincando juntos, seja com cozinhas, armas ou legos. Outras lojas que vão mudar seus layouts são Tesco, Sainsbury’s, Boots e TK Maxx.

Matéria do Daily Mail.

Nota mental 1: No site, a loja ainda não mudou o layout, ainda é possível ver Boys’ Toys / Girls’ Toys.

Lição de casa

Crianças, vejam o vídeo abaixo e respondam a pergunta da jovenzinha Riley:

Não esqueçam de curtir a página do bule voador e compartilhar com seus amiguinhos e amiguinhas.

Nota Mental 2: Eu sei que existem diferenças de tratamento quanto as palavras sexo e gênero, mas as ignorei no título porque gostei da forma que ficou.

The post O Sexo dos Brinquedos appeared first on Bule Voador.

04 Sep 13:34

Prefeitura de Natal renunciou R$ 72 milhões de impostos para universidades particulares e está faltando dinheiro para escolas municipais

by primo

Num município como Natal que tem um dos piores ensino fundamental e educação básica do país, uma saúde em estado de calamidade, não tem recursos para investir em obras de drenagem e para modernizar sua malha viária, nem mesmo para tapar buracos, não pode em deve custear ensino superior em universidades particulares..

Todos sabem que o ensino superior é tarefa da união, ou seja, do governo federal..

Mas, aqui em Natal foi feito um arrumadinho que encheu as salas de aula das universidades privadas de alunos pagos pelo contribuinte de natalense…

Tudo fruto de um projeto de lei que a então prefeita Micarla de Sousa enviou para a Câmara Municipal que abriu mão de nada mais nada menos que R$ 72 milhões em impostos devidos pelas universidades particulares ao município de Natal..

Carlos Eduardo quer acabar essa situação.

Engraçado que esse debito de R$ 72 milhões nunca foi executado  são o IPTU  e ISS dos demais contribuintes pela Procuradoria do Município..

A aplicabilidade dessa lei deveria ser investigada pelo Ministério público, afinal, foi uma sangria monumental dos recursos da prefeitura em favor de grupos privados.. Seria a mesma coisa da prefeitura deixar de custear o atendimento básico nos unidades de saúde para pagar com recursos públicos o plano de saúde de pessoas em troca do não pagamento de impostos..

Uma pessoa que está acompanhando essa situação me disse que existem vários promotores do Ministério Público e juízes que são professores dessas universidades particulares.. Será que esse é o motivo do silencio?

A imprensa fica caladinha pelo fato dessas universidades serem grandes anunciantes nos veículos de comunicações..

Essa lei do arrumadinho tem que ser investigada e revogada.. Sou um critico do prefeito Carlos Eduardo Alves, mas, nesse ponto ele tem meu total apoio..

Até hoje ninguém sabe quantos alunos foram beneficiados por essa renúncia fiscal, que é vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal..  Não sei se o Ministério Público procurou investigar como esta sendo executado essa” parceria”  e que sequer sabemos se está contemplada no PPA-Plano Plurianual ou no PDE- Plano Decenal de Educação.

Confira o presente que Micarla e os vereadores que votaram a a favor disso deram as universidades particulares:

 

08 Jul 17:03

YANSS Podcast – Episode Six – Happy Money

by David McRaney

The Topic: Spending Money

The Guest: Elizabeth Dunn

The Episode: DownloadiTunesStitcherRSSSoundcloud

Gatsby

Leonardo DiCaprio in The Great Gatsby – Source: Warner Bros.

Which would you rather have, a mansion the likes of Jay Gatsby, fully decorated and furnished or the memories of a month spent on the International Space Station? Would you rather own the kind of car they photograph for wall posters with doors that open in an unusual manner or spend a year practicing guitar for a chance to play a single show with the Red Hot Chili Peppers? How about $1,000 cash or a gourmet meal for you and your friends cooked by and enjoyed in the company of Gordon Ramsay? Assuming in each of these scenarios you can only have one and never have the other, which would you pick?

When asked similar questions, most people choose the tangible things over the experiences. The material items just seem more valuable in the long run, and cash always seems more practical than a fleeting indulgence. Yet the research says if you are seeking long-term happiness, nothing compares to unique experiences, even short experiences, even bad experiences. Over time, things lose their luster, but memories do not. Memories grow and spread inside your mind like a tree that can always be harvested of its fruit. They become a part of you, increasing in value as you age and continuously providing stories and smiles long after a nice car becomes just a way to get to Taco Bell or a nice house becomes the place where you watch Breaking Bad before going to bed.

It’s peculiar, your inability to predict what will make you happy, and that inability leads you to do stupid things with your money. Once you get a decent job that allows you to buy new shoes on a whim, you start accumulating stuff, and the psychological research into happiness says that stuff is a crappy source of lasting joy.

Happy MoneyThat’s just a small part of the book by this episode’s guest, psychologist Elizabeth Dunn. Happy Money, which she cowrote with marketing expert Michael Norton, is about the psychology of spending. They pored over the research into the relationship between money and happiness and came to the conclusion that if you want to be happy you should buy experiences. To maximize your happiness, make those experiences treats instead of routines, share them with others, buy them as far in advance of when you will enjoy them as you can, and avoid wasting money on objects that won’t affect how you will spend your time on the typical Tuesday.

They also point out that money itself loses its power to enhance your satisfaction with life once you reach a certain income level. Beyond $75,000 a year, in the United States, higher incomes only add very, very tiny bumps to overall happiness. The evidence suggests that the average millionaire CEO and her lawyer’s paralegal’s accountant’s dental hygienist are within a smidge of being equally happy day-to-day. If you make enough money to buy new tires when you need them, then you are probably not poor, and the research tells us that pretty much all versions of being not poor are basically equal, even being insanely rich.

Worse than all of this, if you do manage to become wealthy, they say you’ll take a hit to your overall happiness by losing the ability to enjoy simple pleasures. At least, that’s what happens on average, again, according to the research. The wealthier the person, the less likely he or she reports a desire to pause and enjoy the serenity of a waterfall, or the desire to go on a hike. That’s time that could be spent doing something that only the super-rich could do. Consider this: If you show one group of people a photo of a pile of cash and another group of people an interesting painting and then give both groups quality chocolates, the group primed to put money on their minds will enjoy the chocolate less than the other group. Who wants to be so rich that chocolate is no longer delicious?

We talk about all of this and hear her suggestions on how to pursue happiness using evidence-based spending advice in the interview. This is information that’s definitely worth your time to absorb.

photo (5)

After the interview, as in every episode, I read a bit of self delusion news and taste a cookie baked from a recipe sent in by a listener/reader. That listener/reader wins a signed copy of the new book, You Are Now Less Dumb, and I post the recipe on the YANSS Pinterest page. This episode’s winner is Mariam who submitted a recipe for chewy apple toffee cookies. Send your own recipes to david {at} youarenotsosmart.com.

Links:

DownloadiTunes - Stitcher - RSS - Soundcloud

YANSS Cookie Recipes 

Happy Money 

Video: Elizabeth Dunn’s talk for PopTech

Elizabeth Dunn’s Homepage

The Slow Movement

How Not To Buy Happiness

14 Jun 11:44

More on Feudal Security

by schneier

Facebook regularly abuses the privacy of its users. Google has stopped supporting its popular RSS feeder. Apple prohibits all iPhone apps that are political or sexual. Microsoft might be cooperating with some governments to spy on Skype calls, but we don't know which ones. Both Twitter and LinkedIn have recently suffered security breaches that affected the data of hundreds of thousands of their users.

If you've started to think of yourself as a hapless peasant in a Game of Thrones power struggle, you're more right than you may realize. These are not traditional companies, and we are not traditional customers. These are feudal lords, and we are their vassals, peasants, and serfs.

Power has shifted in IT, in favor of both cloud-service providers and closed-platform vendors. This power shift affects many things, and it profoundly affects security.

Traditionally, computer security was the user's responsibility. Users purchased their own antivirus software and firewalls, and any breaches were blamed on their inattentiveness. It's kind of a crazy business model. Normally we expect the products and services we buy to be safe and secure, but in IT we tolerated lousy products and supported an enormous aftermarket for security.

Now that the IT industry has matured, we expect more security "out of the box." This has become possible largely because of two technology trends: cloud computing and vendor-controlled platforms. The first means that most of our data resides on other networks: Google Docs, Salesforce.com, Facebook, Gmail. The second means that our new Internet devices are both closed and controlled by the vendors, giving us limited configuration control: iPhones, ChromeBooks, Kindles, BlackBerry PDAs. Meanwhile, our relationship with IT has changed. We used to use our computers to do things. We now use our vendor-controlled computing devices to go places. All of these places are owned by someone.

The new security model is that someone else takes care of it -- without telling us any of the details. I have no control over the security of my Gmail or my photos on Flickr. I can't demand greater security for my presentations on Prezi or my task list on Trello, no matter how confidential they are. I can't audit any of these cloud services. I can't delete cookies on my iPad or ensure that files are securely erased. Updates on my Kindle happen automatically, without my knowledge or consent. I have so little visibility into the security of Facebook that I have no idea what operating system they're using.

There are a lot of good reasons why we're all flocking to these cloud services and vendor-controlled platforms. The benefits are enormous, from cost to convenience to reliability to security itself. But it is inherently a feudal relationship. We cede control of our data and computing platforms to these companies and trust that they will treat us well and protect us from harm. And if we pledge complete allegiance to them -- if we let them control our email and calendar and address book and photos and everything -- we get even more benefits. We become their vassals; or, on a bad day, their serfs.

There are a lot of feudal lords out there. Google and Apple are the obvious ones, but Microsoft is trying to control both user data and the end-user platform as well. Facebook is another lord, controlling much of the socializing we do on the Internet. Other feudal lords are smaller and more specialized -- Amazon, Yahoo, Verizon, and so on -- but the model is the same.

To be sure, feudal security has its advantages. These companies are much better at security than the average user. Automatic backup has saved a lot of data after hardware failures, user mistakes, and malware infections. Automatic updates have increased security dramatically. This is also true for small organizations; they are more secure than they would be if they tried to do it themselves. For large corporations with dedicated IT security departments, the benefits are less clear. Sure, even large companies outsource critical functions like tax preparation and cleaning services, but large companies have specific requirements for security, data retention, audit, and so on -- and that's just not possible with most of these feudal lords.

Feudal security also has its risks. Vendors can, and do, make security mistakes affecting hundreds of thousands of people. Vendors can lock people into relationships, making it hard for them to take their data and leave. Vendors can act arbitrarily, against our interests; Facebook regularly does this when it changes peoples' defaults, implements new features, or modifies its privacy policy. Many vendors give our data to the government without notice, consent, or a warrant; almost all sell it for profit. This isn't surprising, really; companies should be expected to act in their own self-interest and not in their users' best interest.

The feudal relationship is inherently based on power. In Medieval Europe, people would pledge their allegiance to a feudal lord in exchange for that lord's protection. This arrangement changed as the lords realized that they had all the power and could do whatever they wanted. Vassals were used and abused; peasants were tied to their land and became serfs.

It's the Internet lords' popularity and ubiquity that enable them to profit; laws and government relationships make it easier for them to hold onto power. These lords are vying with each other for profits and power. By spending time on their sites and giving them our personal information -- whether through search queries, e-mails, status updates, likes, or simply our behavioral characteristics -- we are providing the raw material for that struggle. In this way we are like serfs, toiling the land for our feudal lords. If you don't believe me, try to take your data with you when you leave Facebook. And when war breaks out among the giants, we become collateral damage.

So how do we survive? Increasingly, we have little alternative but to trust someone, so we need to decide who we trust -- and who we don't -- and then act accordingly. This isn't easy; our feudal lords go out of their way not to be transparent about their actions, their security, or much of anything. Use whatever power you have --- as individuals, none; as large corporations, more -- to negotiate with your lords. And, finally, don't be extreme in any way: politically, socially, culturally. Yes, you can be shut down without recourse, but it's usually those on the edges that are affected. Not much solace, I agree, but it's something.

On the policy side, we have an action plan. In the short term, we need to keep circumvention -- the ability to modify our hardware, software, and data files -- legal and preserve net neutrality. Both of these things limit how much the lords can take advantage of us, and they increase the possibility that the market will force them to be more benevolent. The last thing we want is the government -- that's us -- spending resources to enforce one particular business model over another and stifling competition.

In the longer term, we all need to work to reduce the power imbalance. Medieval feudalism evolved into a more balanced relationship in which lords had responsibilities as well as rights. Today's Internet feudalism is both ad hoc and one-sided. We have no choice but to trust the lords, but we receive very few assurances in return. The lords have a lot of rights, but few responsibilities or limits. We need to balance this relationship, and government intervention is the only way we're going to get it. In medieval Europe, the rise of the centralized state and the rule of law provided the stability that feudalism lacked. The Magna Carta first forced responsibilities on governments and put humans on the long road toward government by the people and for the people.

We need a similar process to rein in our Internet lords, and it's not something that market forces are likely to provide. The very definition of power is changing, and the issues are far bigger than the Internet and our relationships with our IT providers.

This essay originally appeared on the Harvard Business Review website. It is an update of this earlier essay on the same topic. "Feudal security" is a metaphor I have been using a lot recently; I wrote this essay without rereading my previous essay.

EDITED TO ADD (6/13): There is another way the feudal metaphor applies to the Internet. There is no commons; every part of the Internet is owned by someone. This article explores that aspect of the metaphor.

31 May 11:57

Gerson Carneiro: Compensa denunciar um crime?

by Conceição Lemes

por Gerson Carneiro

Em 8 de abril de 2011, o Viomundo publicou esta matéria:  Polícia de São Paulo “entrega” mulher que denunciou execução por PMs.

Ela havia denunciado o assassinato de homem, por policiais, dentro de um cemitério. O fato ocorreu em 12 março.

Nessa quinta-feira 23 — 2 anos, 1 mês e 15 dias depois –, o caso foi a julgamento.

Apesar da prova da ligação para o número 190 — o telefone da PM — feita pela mulher, no momento e local do crime, eles foram absolvidos.

Já a  testemunha-denunciante está tendo de viver escondida.

Fica a pergunta: compensa denunciar um crime?

Leia também:

Justiça decide interpelar Telhada sobre ameaça a jornalista

Fenaj denuncia violência crescente contra jornalistas no Brasil

O post Gerson Carneiro: Compensa denunciar um crime? apareceu primeiro em Viomundo - O que você não vê na mídia.

30 Apr 14:53

A bomba relógio estourou e Carlos Eduardo vai aumentar a tarifa dos ônibus

by primo

É certo que teremos aumento no preço da tarifa do sistema de transporte público de passageiros(ônibus), como também é certa uma briga entre o prefeito Carlos Eduardo e empresários..

Para o prefeito sair bem no filme, esperar que os empresários peçam um reajuste maior do reajuste que será realmente concedido..

Assim o prefeito aparecerá para a sociedade como um grande defensor dos usuários de transporte e capaz de enfrentar os empresários ganhando a simpatia e apoio da sociedade.

Enquanto estivermos discutindo transporte público dessa maneira, Natal continuará com um transporte precário, avenidas entupidas de carros e sem estacionamentos..

Natal precisa de uma discussão mais profunda, uma verdadeira revolução no sistema de transporte, com corredores exclusivos, ônibus confortáveis climatizados e estacionamentos públicos integrados com terminais de passageiros onde o usuário deixe seu carro e daí em diante utilizar o que no passado foi chamado de “ligeirinho”.

O reajuste salarial dos trabalhadores do sistema de transporte público deverá implicar diretamente na tarifa de ônibus. Caso a proposta apresentada de reajuste salarial e de vale-alimentação em 7,5% seja aceita, o preço da passagem poderá saltar dos atuais R$ 2,20 para até R$ 2,60. O impacto é calculado pelo   coordenador jurídico do Seturn, Augusto Maranhão Vale.

Desde o ano passado, o setor persegue um aumento. “Para se manter há três soluções: o reajuste tarifário, uma política de subsídios para as empresas ou fechar mais empresas”, pontua Vale. O sistema de transporte está sem reajuste na passagem há 27 meses. Entre as formas de subsídio, o Seturn já apresentou proposta para a redução do ICMS do óleo diesel, junto ao governo do Estado, e redução do ISS.

Pode ser que o prefeito Carlos Eduardo tente colocar a conta para governadora Rosalba pagar..