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27 Mar 15:53

Believe: Primeiras Impressões

by Marco C. Pontes

“Essa garota irá mudar o mundo”.

Bo Adams é uma menina extremamente talentosa, dotada de poderes especiais que nem a própria consegue controlar, e por ser uma pessoa diferente, é constantemente caçada por pessoas que a querem (ou não) para o mal. Todos acreditam na criança e por isso ela é o palco central para esse novo drama da NBC, criado por ninguém menos do que Alfonso Cuarón, a mente por trás de filmes como Gravidadee E sua Mãe também e que também tem J.J Abrams como produtor executivo (dessa vez, claramente, só nos créditos).


Para realmente entregar um texto de primeiras impressões, precisei assistir aos dois primeiros episódios, pois veja, o primeiro não é muito bom. Talvez a expectativa para cima da série era imensa e talvez isso atrapalhou um pouco a percepção sobre a série. O primeiro episódio, por exemplo, consegue, sem sombras de dúvidas, apresentar bem os dois personagens mais importantes da série – Bo e Tate, o homem que foi designado para cuidar da garota, sendo prometido ter os melhores anos da sua vida por causa disso. A aventura que ele está entrando inclui fugir de uma assassina que prefere visitar a mãe do que fazer o trabalho que foi designada para fazer e cuidar de uma menina irritante que, choquem, é a filha dele.


O piloto, em si, deixou muito a desejar por causa da condução. Sabemos que Bo é especial, mas não sabemos muito sobre a garota, tornando-se superficial essa busca. Fomos também apresentados a um grupo cuja única motivação é esconder Bo das mãos de Skouras, que também não foi bem apresentado no piloto, mas finalmente foi bem trabalhado no segundo episódio. O time é composto de Channing e Winter, sendo esse último um ex-parceiro de Skouras.


O grande problema do episódio foi a assassina, que deveria ser bem treinada, mas mal conseguiu acabar com Tate, um presidiário que foi condenado por algo que não fez. A “grande” luta entre os dois incluía voadoras que não passavam de 10 cm do chão, socos em lugares errados e a grande asneira de não verificar todas as portas de um armário. Há uma cena grandiosa em que várias pombas são chamadas por Bo para acabar com a mulher, mas tudo soou muito falso, sendo que a assassina nem sequer se abaixou do ataque. Sem contar que a cena não teve nenhum elemento surpresa e não houve uma trilha sonora para acompanhar esse momento de “suspense”.    


Mesmo assim, Bo é uma personagem carismática, mesmo que seja um tanto irritante. Tate, por outro lado, não consegue passar emoções o suficiente, mas isso com certeza deverá se tornar melhor com o passar dos episódios. A grande revelação no final do episódio também não foi muito chocante e por causa dessa revelação foi mais fácil aceitar o fato de que Tate foi o escolhido para cuidar da menina.


Além disso, o episódio centrou em um médico que se via desmotivado e que não acreditava em si mesmo para continuar na profissão. Esse foi o único lado sentimental do episódio, ao lidarem com um personagem que, mesmo aparecendo poucas vezes na tela, tinha reais motivos para estar se sentido daquela forma. Por isso, foi tocante. O que Bo disse soou natural e verdadeiro.


O segundo episódio segue o mesmo formato do primeiro – Bo e Tate fugindo de alguém (da polícia e de outro mercenário, nesse caso), ajudando alguém e lidando com esse novo relacionamento. Dessa vez, o episódio foi mais dinâmico, por contar com um número maior de personagens – Skouras finalmente apareceu com mais do que três linhas de fala e fomos apresentados ao programa que Skouras e Winter participavam, sendo esta a razão da separação dos dois parceiros e também a dualidade entre eles. Até porque, não sabemos se Winter realmente quer o melhor para Bo, mas Skouras também não parece estar interessado em machuca-la, mesmo que o personagem constantemente a chama de “coisa”. Ele parecia genuinamente feliz em um momento do episódio quando descobre que Bo estaria voltando para casa.


As cenas em Atlantic City foram interessantes, mesmo tendo abusado bastante do clichê de poderes telecinéticos para ganhar um jogo. As cenas de ação foram mais bem desenvolvidas e isso já é um ponto positivo. O roteiro, entretanto, continua deixando a desejar. Não há nenhum desenvolvimento e somos atacados por cenas aleatórias, que poderiam ter funcionado no primeiro episódio, mas que aqui, servem somente para aumentarem o tempo do episódio. Digamos que o “caso da semana” não foi muito inspirado.


O mais interessante continua sendo esse relacionamento de amor e ódio entre Bo e Tate. Pai e filha que ainda não se “conhecem” formalmente. Os dois possuem uma boa parceria e química, e isso com certeza é importante, afinal a série é sobre os dois. Os outros personagens continuam correndo por fora, mas com certeza se fossem mais bem trabalhados (leia-se: se o roteiro desse espaço para eles) se integrariam mais naturalmente com o ritmo da série.


A série seguirá esse formato procedural de “caso bonito da semana”, mas já está mais do que claro que a série será bem serializada, por se tratar de uma fuga pelos Estados Unidos. Os episódios acabaram com aquele gostinho de quero mais, já que nenhuma ponta foi realmente amarrada. Vamos torcer para que a série consiga se tornar um pouco mais interessante, desenvolvendo bem seus personagens e não abusando tanto de clichês e cenas desnecessárias. 

01 Feb 22:09

Dois smartphones da Lenovo que vão fazer a sua cabeça

by Marina Lang
29 Dec 11:53

Os melhores discos de 2013 | seleção PdH

by Rafael Nardini

Ó, lá: 2013 já vai dando com os burros n’água. É aquela velha coisa de sempre: viagem para ver os pais, reunião e ceia com os avós, romã, promessa, cueca amarela e o que mais sobrar para gerar dinheiro e paz no próximo ciclo de 365 dias (Alguém aí sabe se 2014 é  bissexto? Eu nunca sei…).No meio de tudo isso, você acaba olhando para trás e revendo a vida.

Entre as trocas de emprego, a saída de casa, emoções mil e a ameaça inédita da queda do time de coração, ainda consegui ouvir um punhado de coisa foda.

Pô, por mais que seja meaboca, ano que tem disco do Paul  McCartney é sempre maneiro. Porra, teve o Bowie aparecendo do nada e o Queens Of The Stone Age mostrando novamente como soar pesado e absurdamente bem construído.

Nesses 12 meses que vão escorrendo pelo ralo, também deu tempo do Kanye West lançar uma paulada e do Emicida sair dos EP’s (olha os manos aí). Teve também o megabuzz publicitário do Daft Punk, que fez música com instrumentos e roubou nossos ouvidos (para o bem e para o mal). Get Lucky? Vão haver os hipsters urrando pelo Vampire Weekend e com o James Blake pisando fundo no r’n'b misturado com Kid A (sim, a obra-prima). O ano ainda valeu pela parceria Flea-Thom Yorke no Atoms For Peace e pelo Foxygen.

E é por isso tudo que a gente decidiu fazer, como você teve ter percebido, nossa listinha de discos do ano. Então, sem mais delongas, vamos aos preferidos da casa.

Bem, ainda que me considere minimamente democrático, como o editor da casa (ó, qualquer coisa, gonguem o Jader Pires) me designou para a missão, começo pelo meu favoritão do ano.

Arcade Fire – Reflektor (por Rafael Nardini)

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Afinal, que porra sairia da união criativa entre os canadenses queridinhos da crítica desde sempre com o líder do finaldo LCD Soundsystem? Coisa fina. Pegue toda aquelas camadas sonoras, aqueles milhões de músicos sobre o palco, os vocais do casal Win Butller e Régine Chassagne e adicione altas pitadas dançantes, lbacking vocal de Bowie na faixa título, letras que respingam o filósofo Søren Kierkegaard, estátua do Rodin na capa e novamente um plano de divulgação muito bem construído.

O Arcade Fire voltou mais radiofônico, mais dancing, criou sua Hey Jude (Awful Sound – Oh, Eurydice) e ainda lançou mão do quase dub Flashbulb Eyes, belezinha inspirada na música haitiana.

Wilson das Neves – Se me chamar, ô sorte (por Jader Pires)

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Era pra ser o Nick Cave o seu Push the Sky Away. Baita disco. Mas, em março, o Wilson das Neves lançou disco. Aí complicou pro australiano. Se me chamar, ô sorte é a coisa mais gostosa que eu ouvi em 2013. São 14 delicinhas em forma de faixas musicais em que o velho Wilson coloca toda a sua malícia e delicadeza.

Pra quem não sabe, o Wilson das Neves é um baterista que já tocou com deus e o mundo todinho. De verdade. Tá na lista dele a Elza Soares, Elis Regina, Egberto Gismonti, Wilson Simonal, Elizeth Cardoso, Roberto Carlos, Francis Hime, Taiguara e Sérgio Sampaio. João Donato, Nara Leão, Jorge Ben,  Carlos Lyra, Ney Matogrosso, João Bosco, Maria Bethânia, Gal Costa, Emílio Santiago, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alcione, Tom Jobim, Miucha. Chico Buarque só grava ou sai em turnê se tiver as baquetas do mestre Wilson das Neves pra ajudar.

Nas décadas de 60 e 70, ele chegou a gravar discos fodas de samba instrumental, mas foi na década de 90, tardio feito Cartola, que lhe deram a letra: “cê tem que cantar, Wilson. Se não o povo não compra”. Já são quatro discos de puro amor ao samba.

Wilson das Neves é a resistência do samba e, se é esse o representante do batuque nos dias de hoje, “ô sorte!”.

Queens of the Stone Age – …Like Clockwork (por Ismael dos Anjos)

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A cada vez que o Josh Homme demite alguém do Queens of the Stone Age, fica aquele receiozinho: agora fodeu.

Mas parece que, não importa a companhia, os ares do deserto sempre fazem um bem danado pro ruivo. Meu primeiro contato com o …Like Clockwork, álbum gravado de produzido foi o show do Quotsa no Lollapalooza — apresentação intensa, som idem. As faixas mais pegadas mantém o tradicional peso da cozinha da banda e as baladas “The Vampyre of Time and Memory” e “…Like Clockwork” são de uma lindeza impressionante.

Para mim, é o segundo melhor disco da banda, com Songs for the Deaf liderando e Rated R fechando o pódio. Álbum para se ouvir andando, correndo, acelerando e, se possível, ao vivo (a banda faz vários shows transmitidos pela internet, e costuma avisar sobre eles no Facebook).

Curiosidade: a ideia era que o Trent Reznor (do Nine Inch Nails e brother do Homme nessa lindeza de música chamada “Mantra”) produzisse a coisa toda. Imagine só.

Bino — Minha Mente, Mó baderna (por Felipe Franco)

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Difícil escolher um único álbum que eu tenha gostado este ano. Dentre eles, citaria facilmente o 13 do Black Sabbath, … Like Clockwork do Queens of the Stone Age ou o O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui do Emicida. Talvez até o Caro vapor/ Vida e veneno de Don L, que escutei muito em 2013.

Mas o que eu realmente fiquei feliz em escutar foi o trampo do Bino na praça. Moleque bom que merece fazer esse tal sucesso.

E que saber? Dá pra baixar ele de graça.

Dave Matthews Band – Live Trax (28!) (por Carolina Turck)

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Acaba ano, entra ano e Dave Matthews Band não sai da minha listinha de melhores álbuns e dessa vez não foi diferente. Os caras que em novembro estiveram no Brasil e quase morri por não ir aumentaram a série Live Trax (28!) que reúne a setlist de diversas turnês.

Todo meu amor nas clássicas “#41″, “Blackjack”, “You and Me” e o solo delicioso em “Everyday”!

Pra quem é fã dos caras e  curte álbuns ao vivo tá aí a dica pra baixar os 28 e escutar até o final do ano quando certamente o 29º estará na minha lista de melhores 2014!

Mehliana – Taming the Dragon (por Gustavo Gitti)

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Mehliana é um projeto novo com dois músicos quase não humanos de tão humanos: Brad Mehldau (talvez o maior pianista vivo no mundo do jazz) e Mark Guiliana (que toca num estilo próprio meio fusion com uma precisão absurda, para mim o melhor baterista dos inúmeros que já tocaram com Avishai Cohen, outro alienígena).

Eles passaram o ano em turnê, mas o álbum só sai em 2014. De qualquer modo, foi o que mais ouvi do pouco que ouvi em 2013 (obrigado, Fábio Rodrigues!). Se você gosta de improviso e de músicas WTF que abrem caminhos completamente imprevistos, às vezes acima das nuvens ou abaixo da crosta terrestre, experimente Mehliana.

Black Sabbath — 13 (por Luciano Ribeiro)

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A banda é antiga, o álbum nem soou tão bem assim aos ouvidos de bastante gente. Mas, pra mim, foi bastante especial.

O motivo é que, depois de anos, ele foi o primeiro disco que eu consegui ouvir na íntegra, com um amigo, sem fazer nada. Apenas colocando o disco pra tocar, abrindo uma cerveja e focando exclusivamente nisso. Some o fato de ser um grande amigo, dos tempos do colégio – que costumava fazer essas audições comigo naquele tempo. A experiência foi intensa.

Apesar da produção um pouco moderninha demais e bastante exagerada na compressão e no ganho, é um legítimo disco do Sabbath. Me surpreendi com o vocal do Ozzy, que conseguiu cantar tão bem quanto não fazia há anos.

Fez jus ao histórico do Black Sabbath.

E, aqui, trouxe à tona uma nostalgia perversa que só o Tony Iommi sabe gerar.

Rob Zombie – Venomous Rat Regeneration Vendor (por Guilherme Nascimento)

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Rob Zombie retorna às suas origens como um legítimo devorador de trolls com sucrilhos no café da manhã.

Sim, porque devorar hobbits é tarefa pro merdinha do Sauron. Álbum de raiz, espancador de tímpanos.

CERSV — One Thousand Sleepless Nights (por Leonardo Soares)

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Não ouvi muitos lançamentos desse ano, pois estava pirando em pedras de 40 anos atrás. Mas um dos álbuns que mais me chamou atenção em 2013 certamente foi One Thousand Sleepless Nights, do produtor e beatmaker paulistano CERSV.

Disquinho lindo do começo ao fim, cheio de samples da Soul Music e complexas camadas, OTSN faz juz ao nome e representa não só a experiência adquirida de inúmeras noites de pesquisa, mas a maturidade que ele já vem galgando desde seus últimos lançamentos.

Destaque para a faixa “How I Miss The 90′s”.








25 Aug 00:31

45 Motivos Pelos Quais Namorar É Melhor Do Que Estar Solteiro

by Bruna Grotti

Se você acompanha o CSV, sabe que lançamos recentemente um espaço semanal no site onde fazemos uma pergunta aos leitores e montamos uma lista única e exclusivamente com as respostas que recebemos – é a Pergunta de Quinta (se você ainda não sabe do que estamos falando, clique aqui que a gente explica).

Pois bem, na semana passada, foi a revanche dos namoradeiros. Depois de termos criado, com a ajuda de vocês, uma lista com os motivos pelos quais estar solteiro é melhor do que namorar, perguntamos aos nossos leitores por que namorar é melhor do que estar solteiro. Recebemos nada menos do que 643 respostas. Lemos todas e selecionamos aqui as respostas que mais apareceram, ou aquelas mais curiosas ou interessantes. Tá preparado? Eis a opinião do público pra pergunta que a gente lançou (lembre-se de que elas são respostas dos leitores e não necessariamente refletem a opinião do site):

Motivos pelos quais namorar é melhor do que ser solteiro:

1. Porque não há nada melhor do que saber que você tem alguém especial te esperando depois de um dia longo de trabalhos e estudos.

2. Porque você pode continuar saindo, mas com a certeza de ter para quem voltar.

3. Porque no inverno é bom dormir de conchinha.

4. Com o namorado vale tudo. Vale ser aquela puta na cama e ser uma donzela na rua.

5. Domingos se tornam mais legais e mais interessantes.

6. Beijar, beijar e beijar e saber que no outro dia ele vai mandar mensagem e querer beijar mais.

7. Porque arroz com feijão todo dia não enjoa. Se enjoasse, não seria o preferido para todos os dias.

8. Saber que caso eu beba demais ele vai me levar pra casa e cuidar de mim, e não se aproveitar da situação. E provavelmente no dia seguinte vamos rir de tudo isso.

9. Ser chamada de linda mesmo acordando de cara amassada.

10. Porque você acorda depois da balada sem aquela sensação de vazio no peito; alguém já te completou.

11. Porque ele compra meu chocolate preferido quando vou passar o final de semana na casa dele.

12. Porque como diria Fabrício Carpinejar: “Liberdade na vida é ter alguém para se prender.” E não existe sensação melhor do que afeto recíproco, alguém que zela, se preocupa, respeita e ama você, te dando liberdade para ser como você é e ainda por cima achando tudo isso lindo.

13. Não precisa ficar fazendo aquele falso social, conversando de assuntos que você detesta, com gente chata, só pra socializar e descolar um lance pra noite

14. Você acaba ganhando uma nova família, com sorte, incrível.

15. O melhor de namorar é ter alguém que te vê de uma forma diferente das outras pessoas, conhece um lado seu que alguns nem sabem que existe e, apesar de saber de defeitos seus que poucos veem, percebe qualidades que muitos ainda não compreendem.

16. Porque quando você precisa de alguém para lhe dar atenção no meio da noite, você não precisa procurar na sua agenda de contatos alguém que tope lhe ouvir. Afinal de contas, quando se namora, sempre se tem alguém disposto a querer saber como você está.

17. Porque tem um alguém que topa todas as coisas comigo: de sexo a trilhas no mato.

18. Porque AMAR uma pessoa só é melhor do que GOSTAR de todas.

19. Porque quando se tem um namoro cuja base é a parceria, o céu não é o limite. Na verdade, não há limites.

20. Porque não há nada mais gostoso que insinuar ao namorado por debaixo da mesa do restaurante o sexo selvagem que está por vir naquela noite.

21. Porque é muito melhor fazer sexo com alguém com quem você tem intimidade, sem nojinhos ou pudores.

22. Porque assistir a filmes acompanhado é muito melhor!

23. Porque cozinhar fica muito mais gostoso e divertido a dois.

24. Porque a gente transa todo dia, até quando tá menstruada.

25. Porque você começa a fazer planos para o futuro e percebe que, nos seus planos, ele (a) aparece inconscientemente.

26. Porque não existe nada melhor do que olhar para olhos que brilham para você.

27. Porque você sabe que em todos os seus dias existe alguém que te ama e quer o seu bem sem exigir nada em troca.

28. Você sempre tem companhia para aqueles programas tupi, por exemplo, o aniversário da sua tia avó.

29. Como você tem muita confiança e intimidade, dá para ousar novas posições no sexo sem se preocupar com o que o outro vai achar.

30. Porque a melhor forma de aprender a lidar consigo mesmo e a descobrir seus defeitos e qualidades é quando você convive intimamente com alguém.

31. Porque namorar é saber que todos os seus programas se resumem a sair para comer (literalmente!)

32. Não ouvir aquela tia chata perguntando ” E as namoradinhas?”

33. Quando eu descobrir eu conto a vocês.

34. Ter alguém pra compartilhar tudo: o edredom, as calorias da pipoca, os seus problemas…

35. Você vai ter a oportunidade de ver uma mulher linda andando de lingerie ou apenas de calcinha e uma blusa sua pela casa.

36. Namorando a gente gasta menos dinheiro com motel.

37. Porque ter alguém, mesmo custando uma ferida no ego solteiro, é o objetivo de todos, um dia, na vida.

38. É maravilhoso saber que alguém parou um minuto do seu dia para mandar uma mensagem especial, dizendo que não para de pensar em você.

39. Porque em um domingo chuvoso, enquanto os solteiros não têm o que fazer, os namorados estão debaixo das cobertas aproveitando cada segundo.

40. Namorar é melhor que estar solteiro porque, desde que comecei meu namoro, não sinto mais frio no pé à noite.

41. Para ter alguém que te lembre de tomar o remédio ou da consulta marcada.

42. Saber quem é o pai do seu filho, caso você engravide.

43. Porque o número de amigos aumenta com a soma dos amigos do namorado.

44. Ter alguém pra espremer suas espinhas.

45. Porque sempre vai ter alguém pra carregar as sacolas mais pesadas.

E então: concorda, discorda, tem comentários, críticas, elogios, desabafos? Deixe tudo aqui nos comentários! Mas antes se lembre de que essa lista foi feita pelos leitores do site, e não necessariamente representa a nossa opinião ou a opinião de algum colunista, ok?

Quer responder à Pergunta de Quinta de hoje? Então clique aqui.


14 May 01:19

Ground Control to Comandante Hadfield…

by Carlos Cardoso

Durante meses o mundo ficou encantado com a genteboice de Chris Hadfield, astronauta canadense, comandante da Estação Espacial Internacional e celebridade do Twitter, necessariamente nessa ordem.

Ele nos brindou com momentos inesquecíveis, sejam fotos e conversas nas madrugadas, seja no papo épico entre um astronauta em órbita e o Capitão Kirk. Agora sua aventura especial está chegando ao fim.

Hadfield transferiu o comando para o cosmonauta Pavel Vinogradov, e retornará à Terra, como planejado nesta segunda, mais precisamente 10:30PM, horário da Costa Leste. Tudo será transmitido pela NASA TV. Não se preocupe, voltarão em uma Soyuz, tecnologia russa de 46 anos atrás, mas um trator.

O maior perigo é errarem o local de pouso e se perderem na Sibéria, e para isso os russos levam uma arma no kit de sobrevivência. Antigamente era uma TP-82 Space Gun, hoje é uma semi-automática comum, provavelmente uma Makarov. Passaram a incluir armas depois que uma cápsula caiu no mato e os cosmonautas foram atacados por lobos.

Com sorte nada disso acontecerá com nosso canadense preferido no espaço depois do Justin Bieber (quem não preferia o Bieber no espaço? Estação opcional). De resto ele fez história com este clipe liberado hoje, onde canta, na Estação Espacial, Space Oddity, de David Bowie.

É… lindo. Coloque em HD e delicie-se com o futuro.

P.S.: Eu sei, idealmente ele deveria cantar Life on Mars, mas os teóricos da conspiração ficariam doidos.

 



30 Apr 05:00

22 GIFs Of Stupid People In Ridiculous Infomercials

by Alex Wain

Now we all know ‘infomercials’ are designed to do two things, 1. Relate to your problem 2. Offer you a product that will solve it. The trouble is despite their best efforts to be compelling many of their products are either utterly useless to verging on the pointless. Yet for every 100 people that roll their eyes and change the channel, 1 person will pick up the phone and order an item which when it finally arrives, they will instantly regret.

To highlight just how ridiculous infomericals have become, here’s a series of 22 unliley scenarios they’ve created – all with the sole of aim of selling you a product for only 4 easy payments and a free set of cheap kitchen knives. Do let us know your favs! And own up, have you ever bought any from the shopping channel?

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http://i.imgur.com/a3oZtR9.gif

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