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01 Apr 14:53

Justiça conclui que Ali Kamel não manda na Globo

by Luiz Carlos Azenha

por Luiz Carlos Azenha

Ali Kamel, o nem todo poderoso diretor da Central Globo de Jornalismo, venceu mais uma.

Fui condenado a pagar a ele a indenização de 30 mil reais por uma suposta “campanha difamatória”. O poderosíssimo Viomundo difamou uma das maiores empresas de comunicação do mundo!  Cabe recurso e, obviamente, o dr. Cesar Kloury vai recorrer.

Kamel bate um recorde: 4 vitórias em 4 ações na primeira instância da Justiça carioca. Alguém tem dúvida sobre o resultado dos processos que ele também move contra Luís Nassif e o sr. Cloaca? Nem o Barcelona tem esse aproveitamento!

O fulcro da decisão judicial é de que ele teria sido citado em 28 postagens do Viomundo, que existe desde 2004. Só a versão mais recente do site tem 8.140 post publicados. Ou seja, Ali Kamel foi mencionado em 0,0034% dos posts aqui publicados, na suposta “campanha difamatória”.

Em um trecho da sentença, segundo o Portal Imprensa, a magistrada afirma que eu “teria elaborado uma série de criticas contra matérias publicadas pelos diversos veículos de comunicação vinculados às Organizações Globo, atribuindo-lhe [Nota do Viomundo: Ao Kamel] a responsabilidade pelo conteúdo editorial”.

Para a juíza, segundo o Consultor Jurídico, a vinculação de Ali Kamel com a linha editorial dos meios de comunicação da Globo é uma “falsa afirmação” (grifo meu), já que ele está subordinado a superiores hierárquicos e a empresa possui um Conselho Editorial composto pelos editores dos diversos veículos do grupo, incluindo Kamel.

Em outras palavras, descobriram que o Ali Kamel não manda na Globo, apenas psicografa as ordens do dr. Roberto.  A recente ascensão dele ao cargo de diretor da Central Globo de Jornalismo foi apenas uma coincidência.

Ex e atuais funcionários da Globo: sobre o poder de Kamel, é tudo imaginação da parte de vocês!

Ali Kamel processou Rodrigo Vianna por causa de uma piada. Processou Marco Aurélio Mello por uma obra de ficção. E a mim por atribuir a ele poder que não tem. Porém, como ex-profissionais que atuamos nos bastidores da TV Globo, nas coberturas mais importantes, subordinados diretamente a ele, sabemos muito bem o que ele fez no verão passado.

Foi apenas por acaso, assim, à toa, que pedi a rescisão antecipada de meu contrato com a TV Globo, onde ganhava salário de executivo, com mais de um ano de antecipação. Não queria associar meu nome à falta de poder do Ali Kamel.

Em minha opinião, o texto definitivo sobre as represálias da Globo contra blogueiros, que se deram todas depois das eleições de 2010, foi escrito por Miguel do Rosário, aqui, quando da condenação de Rodrigo Vianna. Um trecho:

É inacreditável que o diretor de jornalismo da empresa que comete todo o tipo de abuso contra a democracia, contra a dignidade humana, a empresa que se empenha dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior, cujos métodos de jornalismo fazem os crimes de Ruport Murdoch parecerem estrepolias de uma criança mimada, pretenda processar um blogueiro por causa de um chiste!

PS do Viomundo: Obrigado a todos os que manifestaram solidariedade. É o que nos dá força. A sentença abre uma possibilidade jurídica interessante: queremos a ata do Conselho Editorial da Globo que decidiu pela cobertura da bolinha de papel, por exemplo!

Leia também:

Rodrigo Vianna: A represália é da Globo

29 Mar 19:48

Por que o Brasil não produz aço?

by Roberto Amaral

O professor Wanderley de Souza, um dos mais notáveis cientistas brasileiros em atividade, contou-me, faz anos, episódio ocorrido no início dos anos 70, na FINEP,  a mais importante financiadora brasileira de pesquisa e inovação tecnológica. Estávamos, naquele então,  no auge do ‘milagre brasileiro’, quando  a agência  foi visitada por uma delegação de políticos, empresários e funcionários da Coreia do Sul, interessados em conhecer o ‘esplendoroso desenvolvimento industrial brasileiro’, para, eventualmente, aplicá-lo em seu país. Recebeu-os o presidente  José Pelúcio, exemplar homem público, a quem muito devemos, inclusive a criação do FUNTEC e do FNDCT. Ao cabo de sua exposição, centrada no sucesso da indústria automobilística brasileira, o coordenador da delegação visitante observou algo assim:

Parece que o senhor não nos entendeu; não estamos interessados em atrair  montadoras estrangeiras, mas em criar  nossa própria indústria automobilística.

Naqueles anos 70 o Brasil produzia mais automóveis do que toda a Ásia, menos o Japão. Hoje, todos os asiáticos têm suas próprias marcas, e as exportam para o Brasil, a começar pela Coreia. Mas não é só. Os coreanos estão instalando no Brasil suas próprias montadoras! A Hyundai é uma delas. O mesmo está ocorrendo com a China que antes importava o Santana, calhambeque da VW montado aqui. Nos anos 80, a produtividade média da economia brasileira era igual à coreana.  Hoje, a da asiática é três vezes maior do que a nossa. Entre os oito líderes do setor automotriz se encontram Brasil e México, ambos em franca expansão. Mas são esses países, dentre aqueles oito, os únicos que não têm marca própria. As maquiladoras mexicanas (as peças fabricadas nos EUA atravessam a fronteira para serem montadas pela mão de obra aviltada) importam 75% dos insumos que processa (Esses dados estão em Gabriel Palma,  HTTP://.cartamaior.com.br/templetes/materiaMostrar.cfm?materia_id=19522 a quem igualmente devo a pergunta que utilizei como título deste artigo). Assim, o México será, sempre, uma dependência colonial dos EUA.

Dir-se-á que nosso fracasso na indústria de transformação é compensável pelo sucesso do agronegócio (a agricultura cresce mais do que a maior parte dos setores da economia brasileira há mais de uma década) catapultado  pelas pesquisas da EMBRAPA.  Em termos. A produção e comercialização  de sementes, herbicidas, fungicidas e mais isso e mais aquilo está nas mãos de multinacionais como a Monsanto, a Bayer e a Syngenta. Fenômeno similar se repete com o pró-álcool: a produção brasileira de etanol está crescentemente passando ao controle de multinacionais.

Leia mais:
O nosso diferencial          

Brasil quer voltar a ser país dos imigrantes      
O pessimismo no retrovisor

O que aqui chamamos de ‘tragédia de uma industrialização dependente’, tem suas raízes no modelo desenvolvimentista fundado no tripé empresa nacional-multinacionais-Estado, no qual se dá preferência às multinacionais, sem discutir nem a quantidade, nem a qualidade da tecnologia importada, modelo estabelecido por JK nos anos 50, e desenvolvido pela ditadura militar, a partir de Costa e Silva.  O paradigma volta a ser a indústria automobilística aqui instalada, obsoleta, e mesmo assim limitada a montadoras, sob o agasalho dos mecanismos protecionistas. Nenhuma produção ou transferência de tecnologia, esta concentrada nas matrizes das multinacionais, da informática aos tênis. A União investe fundamentalmente em infraestrutura e no financiamento das empresas, especialmente via BNDES. E investe em pesquisa, através das estatais ou do financiamento através de suas agencias de fomento. Mas o empresariado nacional entendia, como ainda agora, que mais barato e mais seguro é pagar royalties. Com o Estado neoliberal de FHC, acabaram-se as  estatais e com elas o caro, demorado e arriscado investimento em pesquisa. Ficaram, além da EMBAPA e das universidades públicas,  empresas como a Petrobras, investindo em tecnologia, de que é exemplo seu sucesso em águas profundas. Mas desapareceram, estão desaparecendo, vendidas a capitais estrangeiros, as empresas brasileiras que poderiam operar no pré-sal. O risco é óbvio.

Outro exemplo de êxito na aplicação de tecnologia é a EMBRAER, iniciativa estatal (FAB) vitoriosa, vendida a capitais franceses com dinheiro do BNDES. Mas se a arquitetura das aeronaves é nossa, tanto quanto o planejamento empresarial e mercadológico, é preciso lembrar que o aço, a aviônica (os instrumentos de voo), as turbinas (que representam cerca de 30% do valor de um avião) e, em alguns casos, os trens de pouso, são importados dos EUA e as asas fabricadas na Espanha.

Quanto ficou de tecnologia para nós? Isso não é irrelevante. Como nossos aviões possuem componentes originários dos EUA, a grande potência pode embargar qualquer venda a país que não conste de sua lista de bons amigos. Assim, nossos aviões civis não puderam ser vendidos a Cuba, e os Tucanos não puderam ser vendidos à Venezuela. Dois exemplos em muitos. Aliás, o sucesso desses aviões na operação colombiana contra sítios das FARC no Equador, fizeram com que a EMBRAER se visse impedida de importar o equipamento norte-americano HONEYWELL 33 EGIR, que permite a informação inercial e informação para o altímetro radar, usados naquelas aeronaves (assim desvalorizadas), no caça F-5 (modernizado pela EMBRAER para emprego pela FAB) e no Caça A-1. São poucos exemplos num rol centenário.

Nosso atraso – na produção científica, na aplicação tecnológica e na inovação– tem uma medida: os investimentos em P&D. Os EUA investem 2,7% de seu PIB, a China 1,4% e o Brasil 0,9%.

Poderemos ser, amanhã, uma nova Austrália, alimentando o mundo rico (e os ricos desse mundo) com carne e grãos, mas jamais seremos um país soberano enquanto não formos uma potência tecnológica, aquela que domina o conhecimento científico e o sabe aplicar e o aplica autonomamente.

Por que a Ásia cresce o dobro que a América Latina, e cresce de maneira sustentada, enquanto a variação de nossos PIBs assemelha-se ao gráfico de um eletrocardiograma? Por que, enquanto engatinhamos, países que igualmente ingressaram tardiamente  na revolução industrial, como Coreia, Índia e China, nos superaram?

Por que o Brasil que pôde criar a EMBRAPA, a Petrobras e a EMBRAER, ou seja, promover avanços pontuais, como a produtividade do plantio de soja, não consegue estender essas experiências ao conjunto da economia?

Por que não conseguimos agregar valor à produção de grãos? Por que, exportando dois terços do ferro consumido pelo mundo, somos responsáveis por apenas 2% do comércio de aço? Por que importamos trilho –cuja produção não exige tecnologia avançada, inovações ou patentes– e manufaturas sofisticadas da China, país que há menos de 70 anos vivia num regime semi-feudal e que só há pouco mais de duas décadas iniciou seu processo de industrialização, para hoje ser reconhecido como a segunda potencia econômica do mundo?

Por que apenas em 2012 entrou em operação a primeira fábrica de chip do Brasil, e a Índia é, há mais de uma década, um dos maiores centros produtores de software? Essa mesma Índia, país teoricamente inviável — mal liberto do colonialismo inglês (1947), mal saído da perda do Paquistão (mantida, porém, a beligerância), dividido em castas, em centenas de línguas e seitas religiosas, e com território relativamente escasso em face de sua população– produz mais engenheiros e cientistas que toda a América Latina.

O que a experiência desses povos tem a nos ensinar?

Todos esses países que se desenvolveram tão rapidamente, conheceram o papel indutor do Estado. No Brasil dos dois Fernando, esse papel foi reduzido a quase nada, e o arcaísmo neoliberal impôs a desregulamentação, com nossa adesão (rompida no primeiro governo Lula) ao ‘consenso de Washington’. O desenvolvimento havia sido trocado por um não-desenvolvimento (em nome do combate à inflação) associado a profundo processo de desnacionalização, este, é preciso reconhecer, ainda não estancado.

Nesse mesmo período, os países asiáticos investiram  na base educacional de sua força de trabalho, de que é mero indicador a formação de engenheiros. O Brasil (praticamente 200 milhões de habitantes) forma 30 mil engenheiros por ano. A Coreia (50 milhões de habitantes) 80 mil.

Entre nós o ensino de primeiro e segundo graus é uma tragédia, e a massificação do ensino superior se faz através da escola privada mercantil de baixíssima qualidade e nenhum investimento em pesquisa (apenas um dado: 90% dos formados em Direito, um curso relativamente fácil e barato, são reprovados no exame da OAB). Se todas as profissões exigissem exame prévio…  Enquanto no Brasil a regra para o ingresso do capital estrangeiro foi e é a de porteira aberta e agradecida, na China, por exemplo, onde capital é benvindo mas é condicionado, ele precisa estar associado a um empreendimento local e tem que aportar tecnologia.

Apesar dos esforços e avanços recentes, é necessário reconhecer que ainda nos achamos a uma boa distância de nos tornarmos  um país de letrados e numerados (aí está o desempenho dos nossos egressos do ensino médio em português e matemática…), e no que tange a projeto nacional e planejamento de longo prazo (que implica opções estratégicas) não temos mais que fragmentos, esboços e intenções. Em tal quadro, pouco adianta pedir a norte-americanos, chineses e coreanos que se contenham na defesa dos seus próprios interesses.

Leia mais em www.ramaral.org 

29 Mar 19:34

“Eu fui vítima de violência obstétrica”

by Agência Pública

 

Por Andrea Dip

 

Eu tive meu filho em um esquema conhecido por profissionais da área da saúde como o limbo do parto: um hospital precário, porém maquiado para parecer mais atrativo para a classe média, que atende a muitos convênios baratos, por isso está sempre lotado, não é gratuito, mas o atendimento lembra o pior do SUS, porém sem os profissionais capacitados dos melhores hospitais públicos nem a infraestrutura dos hospitais caros particulares para emergências reais.

Durante o pré-natal, fui atendida por plantonistas sem nome. Também não me lembro do rosto de nenhum deles. O meu nome variava conforme o número escrito no papel de senha da fila de espera: um dia eu era 234, outro 525. Até que, durante um desses “atendimentos” a médica resolveu fazer um descolamento de membrana, através de um exame doloroso de toque, para acelerar meu parto, porque minha barriga “já estava muito grande”. Saí do consultório com muita dor e na mesma noite, em casa, minha bolsa rompeu. Fui para o tal hospital do convênio já em trabalho de parto.

Enfermeira faz manobra de kristeller na parturiente. Foto: Reprodução

Enfermeira faz manobra de kristeller na parturiente. Foto: Reprodução

 

Quando cheguei, me instalaram em uma cadeira de plástico da recepção e informaram meus acompanhantes que eu deveria procurar outro hospital porque aquele estava lotado. Lembro que fazia muito frio e eu estava molhada e gelada, pois minha bolsa continuava a vazar. Fiquei muito doente por causa disso. Minha mãe ameaçou ligar para o advogado, disse que processaria o hospital e que eu não sairia de lá em estágio tão avançado do trabalho de parto. Meu pai quis bater no homem da recepção.

Enquanto isso, minhas contrações aumentavam. Antes de ser finalmente internada, passei por um exame de toque coletivo, feito por um médico e seus estudantes, para verificar minha dilatação. “Já dá para ver o cabelo do bebê, quer ver pai?” mostrava o médico para seus alunos e para o pai do meu filho. Consigo me lembrar de poucas situações em que fiquei tão constrangida na vida. Cerca de uma hora depois, me colocaram em uma sala com várias mulheres. Quando uma gritava, a enfermeira dizia: “pare de gritar, você está incomodando as outras mães, não faça escândalo”. Se eu posso considerar que tive alguma sorte neste momento, foi o de terem me esquecido no fim da sala, pois não me colocaram o soro com ocitocina sintética que acelera o parto e aumenta as contrações, intensificando muito a dor. Hoje eu sei que se tivessem feito, provavelmente eu teria implorado por uma cesariana, como a grande maioria das mulheres.

Não tive direito a acompanhante. O pai do meu filho entrava na sala de vez em quando, mas não podia ficar muito para preservar a privacidade das outras mulheres.

Leia mais
Direitos legais são desrespeitados nas maternidades
Uma em cada quatro mulheres sofre violência no parto

A moça que gritava pariu no corredor. Até que uma enfermeira lembrou de mim e me mandou fazer força. Quando eu estava quase dando a luz, ela gritou: “pára!” e me levou para o centro cirúrgico. Lá me deram uma combinação de anestesia peridural com raquidiana, sem me perguntar se eu precisava ou gostaria de ser anestesiada, me deitaram, fizeram uma episotomia (corte na vagina) sem meu consentimento – procedimento desnecessário na grande maioria dos casos, segundo pesquisas da medicina moderna – empurraram a minha barriga e puxaram meu bebê em um parto “normal”. Achei que teria meu filho nos braços, queria ver a carinha dele, mas me mostraram de longe e antes que eu pudesse esticar a mão para tocá-lo, levaram-no para longe de mim. Já no quarto, tentei por três vezes levantar para ir até o berçario e três vezes desmaiei por causa da anestesia.

“Descanse um pouco mãezinha” diziam as enfermeiras “Sossega!” Eu não queria descansar, só estaria sossegada com meu filho junto de mim! O fotógrafo do hospital (que eu nem sabia que estava no meu parto) veio nos vender a primeira imagem do bebê, já limpo, vestido e penteado. Foi assim que eu vi pela primeira vez o rostinho dele, que só chegou para mamar cerca de 4 horas depois.

Faz exatamente nove anos que tudo isso aconteceu e hoje é ainda mais doloroso relembrar porque descobri que o que vivi não foi uma fatalidade, ou um pesadelo: eu, como uma a cada quatro mulheres brasileiras, fui vítima de violência obstétrica.

 

Matéria originalmente publicada na Agência Pública

25 Mar 23:41

Satire of mil stuff development

by noreply@blogger.com (S O)
.
(Left click for bigger version.)
I remembered it, mentioned it and thanks to some guy on the internet going by the avatar name "Jemiba", I actually have the scan now since he posted it.
It's a satire of aircraft development during WW2, but once you know it modern armoured fighting vehicles should remind you of it quite often.
Translation:

stage I : The new bomber is streamlined like a fish.
stage II : The loss of speed of just 8 km/h is more than compensated, because of a better field of view to the rear. Now the crew can see whether the enemy attacks from behind and passes.
stage III: The loss of speed of just 8 km/h due to the enlarged bomb bay carries no weight.
stage IV : If the aircraft should be able to defend itself, it has to do this in all directions - insignificant loss of speed, the cruising speed is reduced by a further approx. 8 km/h.
stage V : Navigational aids are necessary, of course. This costs at most 8 km/h speed.
stage VI : Radio communication is one of the basic requirements. All components are installed one after the other, none of these installations reduced the cruising speed by more than 8 km/h each.
stage VII: If fitting of a simple device can safe just one aircraft, without losing more than a few km/h, it is worth it!
stage VIII: If the construction of the aircraft can be improved by simplification of the structure, you can build two aircraft instead of just one. By fitting new radial engines, the loss of speed can be reduced to at most 8 km/h.

Honorary mention to "Pentagon Wars", an even greater satire.   (Cannot believe I didn't embed it before somewhere. Or did I?)
.
25 Mar 23:39

Alarming normalcy

by noreply@blogger.com (S O)
. Parents safeguard their children and don't want them to play with friends who might get them into trouble. That's jsut common sense.
To avoid bad company is also common sense for adults, unless they're risk-seekers who get a thrill by getting into trouble.
I suppose entire countries are not risk-seekers, so I suppose a country should watch out its company. Do friendly countries get yours into trouble?

"Bad company" is identifiable by the displayed normal behaviour - much better so than by how they behave when they want to make a good impression. The normal mode of operation counts.
Sadly, lots of countries have rather alarming normal behaviours. In fact, people are so used to this behaviour as normal (for the country in question) that it doesn't raise an alarm any more. Humans can get used to almost everything, good or bad. Bad behaviour can become so utterly normal and self-evident, that a bully can even think the bullied country is the bad guy.
I saw a U.S. navy officer brief a rather public gathering about the oh-so bad and aggressive moves of the Chinese navy. Their worst offense; they patrolled waters around disputed islands. Meanwhile, the USN patrols wherever it wants, and when this means some other country feels threatened then it's U.S: foreign policy to be threatening, not some evilness as in the Chinese case. Or so they made themselves believe.
Another example is very recent, and I suppose it was again a USN move (the USN has quite a history of alarming normalcy).
Now read this article:
Iran F-4 confronts another U.S. Predator over Arabian Gulf (defensetech.org)
Old archive photo of Iranian F-4 Phantom II


Doesn't it make Iran like the bully in this case?
Now let's shed the veil caused by drinking the kool aid and think about the facts as communicated by that article:
(1) The U.S. is obviously spying with aircraft on Iran by flying close to the border, while it's safe to say Iran doesn't do so on the U.S..
(2) U.S. military assets are thousands of miles away from home, while Iran's military assets are obviously not that far away from home (which makes defensive purposes much, much more plausible).
(3) The Iranian aircraft was obviously flying over international waters, and far, far away from the supposedly threatened U.S. aircraft.
(4) U.S. fighters bullied/threatened the Iranian aircraft or the Iranian aircraft flew away because it wanted so.

This badly reminds me of the time when the USN felt it was entitled to kill Iranian aviators just because they came into range over international waters. Like the pilots were beasts to be killed or something. That action turned out to kill an airliner full of civilians and the USN reaction at the time was to claim it felt threatened. "Threatened" by a fighter which was not armed with any ammunition that's suitable against the supposedly threatened cruiser.

Look, this is insanity. And I don't talk about the Iranians, who can quite plausibly claim to have been largely on the defensive for three decades, and victims of foreign meddling for some more. THEY are not the insane here. I think the ones who are insane are the ones who think bullying foreign powers like this isn't only normal, but actually means the bulled are the bullies. THAT is insane.

I guess many of my readers from the United States don't follow me here and think the Defensetech point of view is better. Thus ask yourself this:
Scenario: A Cuban spy drone flies along the U.S. Gulf Coast. An old Air National Guard fighter flies in no more than to 18 miles. Cuban fighters intercept it and force it to turn back. Question: Would you think this was OK? Would you think the Americans are the baddies here, or would you think the Cubans are?

______________
It is about time that NATO and / or the United Nations specify with much publicity what constitutes self defence by military forces.
Bombing a wedding because a pilot in a supersonic-capable aircraft at 15,000 ft feels "threatened" by muzzle flashes from a wedding on the ground is no self defence. Those pilots were out of range and had to turn and close in with the others again in order to "self-defend" (Afghan Civil War post '03, more than once).
Firing at an aircraft over international waters is no self-defence, especially not if you believe it's not possibly armed with offensive weapons (Iran Air Flight 655, '88).
Firing at aircraft flying close to their countries' coastline over international waters while yourself being thousands of miles away from yours is not self defence (Gulf of Sidra '86).
Bullying a fighter that flies over international waters and doesn't close with a supposedly attacked aircraft by more than a whopping 18 miles over a rather congested Gulf is not self defence, and certainly no indicator for it being aggressive. If that Phantom II crew was aggressive, how aggressive are we then? We close with foreign military aircraft much more, all the time!
Russian Tu-95 Bear aircraft get intercepted and escorted all the time
_____________
I assume the NATO members have neither the intent nor the political energy to force an end to aggressive stances of any of its members, despite the fact that such skirmishes as well as threatening behaviour are violations of the North Atlantic Treaty. This inaction is regrettable, for it is in their best interest to suppress aggressive behaviour.
The United Nations should thus very publicly refresh the public's and the international community's memory about how aggressions and threats are actually banned, and have been so for generations. They should remind everyone that everyone signed and ratified this ban. They should also once and for all times draw a line to define where bullying and threatening behaviour begins and where self defence ends.
   Bullying has lead to multiple, very bloody and totally avoidable wars, after all:
Austria-Hungary's bullying of Serbia led to the First World War. Bullying of China by Western powers and Japan has led to multiple wars and much suffering.
Bullying has laid the groundwork for the aggression against Iraq in 2003.
Bullying and threats keep degrading the security situation in the Mid East.
(There are more examples, but this list shall suffice for now.)
This crap has to end before it inflicts much more suffering!

S Ortmann
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25 Mar 21:13

Segundo representante da Kamov, WZ-10 chinês baseou-se em projeto russo

by Guilherme Poggio

z-10 Zhi-10 (Z-10) attack helicopter People's Liberation Army (PLA) gunship has been developed by Changhe Aircraft Industries Group (CAIG) and China Helicopter Research and Development Institute (CHRDI)

vinheta-clipping-aereoO construtor principal da empresa Kamov, Serguei Mikheev, apresentou, na feira Heli-EXPO de Las Vegas, informações segundo as quais o WZ-10, que é o principal helicóptero militar moderno com que está a ser equipada a aviação do exército da China, foi criado com base num esboço de projeto da autoria da Kamov.

Essa declaração permite ver de outra forma o papel da Rússia no desenvolvimento do fabrico de helicópteros chinês.

Desde os anos de 1970 que a indústria de helicópteros da China se desenvolvia se apoiando na cooperação com os fabricantes europeus. Os tipos de helicóptero de base principais que a indústria chinesa fabrica, o Z-8, o Z-9 e o Z-11, são versões sob licença, ou cópias criadas por iniciativa própria, de helicópteros franceses.

Quando apareceram as primeiras fotos do WZ-10, a maioria dos observadores estrangeiros não suspeitou que havia influência russa nesse helicóptero. Como fonte tecnológica estrangeira era sobretudo citada a companhia anglo-italiana Agusta Westland.

No entanto, segundo o construtor principal da empresa Kamov Serguei Mikheev, o esboço de projeto tinha sido executado em 1995 no âmbito de um contrato com a parte chinesa e de acordo com o caderno de encargos preparado pelos chineses. A Kamov não participou no posterior desenvolvimento do helicóptero e, por isso, não se pode dizer que o WZ-10 tenha sido concebido pela Rússia. Entretanto, a declaração de Mikheev permite avaliar de uma nova forma o papel da Rússia no desenvolvimento da construção de helicópteros pela China nas últimas décadas.

O projeto em esboço é apenas o primeiro passo na criação de um aparelho. Os desenvolvedores russos, se apoiando na sua vasta experiência, puderam indicar aos chineses apenas as abordagens de base e os princípios de solução para os problemas. A realização do projeto e as soluções técnicas em concreto são exclusivamente chinesas. O helicóptero WZ-10 percorreu um longo e penoso caminho na busca de soluções ótimas e na eliminação das falhas. Ele realizou o seu primeiro voo em 2003 e sua entrada ao serviço nas unidades se iniciou a partir de 2010. Durante muito tempo, ele não teve um motor chinês adequado, por isso os protótipos usavam motores importados da Pratt&Whitney of Canada.

Apesar de a maioria dos helicópteros completos terem sido comprados pela China à Rússia (Mi-17, Ka-27, Ka-32 e Mi-26), a indústria de construção de helicópteros continua se desenvolvendo em estreita cooperação com o consórcio construtor europeu Eurocopter. Em conjunto com os europeus, está a ser desenvolvido o principal projeto perspectivo da construção de helicópteros chinesa que é o novo helicóptero multifuncional Z-15 com 6 toneladas.

A China está a discutir neste momento com a Rússia um novo projeto conjunto importante na área da construção de helicópteros que é o projeto conjunto de um helicóptero pesado de transporte. Está previsto que ele seja inferior em peso de decolagem e em carga útil ao gigante russo Mi-26, mas ele será superior ao Mi-17. As conversações, que tiveram início ainda em 2008, estão a decorrer com grande dificuldade. As partes discordaram durante bastante tempo do aspeto técnico do aparelho e da parte do projeto que iria caber a cada uma das partes. As direções políticas da Rússia e da China, no entanto, sublinharam por diversas vezes o seu interesse nesse projeto, o que permite supor que, no final, ele será realizado em termos práticos.

FONTE:
Voz da Rússia

NOTA DO EDITOR:
este helicóptero e outros armamentos chineses estão num artigo da revista Forças de Defesa número 7, em breve numa banca perto de você.

25 Mar 21:09

Forças policiais de países europeus e da África do Sul irão usar pistola russa Osa

by Guilherme Poggio

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vinheta-clipping-forte1Forças policiais de países europeus e da África do Sul irão usar a pistola Osa (Vespa) de fabricação russa. Na exposição internacional Enforce Tac 2013, que se realizou na cidade alemã de Nuremberg, o desenvolvedor da Osa, o Instituto da Investigações de Química Aplicada (NIIPH, na sigla em russo), recebeu encomendas da Suíça, Alemanha e África do Sul para a produção da pistola.

A polícia alemã encomendou um lote experimental de pistolas russas Osa. Se os resultados dos testes forem positivos, a parte russa receberá nova encomenda para o fornecimento de maiores quantidades.

O sistema multifuncional Osa é uma arma não-letal constituída por uma pistola e um amplo arsenal de cartuchos especiais. A Osa é uma arma singular que não tem análogos no mundo inteiro, salienta o chefe de departamento de relações econômicas externas do NIIPH, Artem Muranov:

“Se repararmos na pistola sob a ótica de arma não-letal, segundo a classificação internacional de armamentos, veremos qua a Osa possui um melhor efeito refreador sendo sua ação penetrante mínima. Isto é, a Osa coibirá de forma garantida quaisquer atos de agressão sem exercer no organismo humano uma ação que possa causar lesões graves ou a morte.”

De acordo com os peritos, a principal vantagem da Osa consiste em seu tamanho. A pistola tem dimensões reduzidas e pesa pouco, o que lhe dá vantagens em comparação com outros sistemas de armas semelhantes, refere Maxim Popenker, historiador de armas russo:

“Os análogos, via de regra, têm dimensões muito maiores. Se calhar, são de carga múltipla, mas são grandes. A pistola russa, sempre e quando observadas as regras de operação, garante uma alta fiabilidade. No que concerne à conformidade às regras internacionais, o NIIPH é uma instituição séria e responsável, que pode readaptar agilmente seu produto às exigências concretas do cliente.”

A Osa é a única pistola que dispõe em seu arsenal do cartucho flashbang, ou seja, de efeito sonoro-luminoso. Foi desenvolvido com implementação de tecnologias que se utilizam no fabrico de munições para unidades das forças especiais. O efeito sonoro-luminoso brinda bons resultados quando usado contra grupos de pessoas nas horas de escuridão ou em recintos fechados. Este produto tem perspetivas promissoras no mercado de exportação, acredita Artem Muranov:

“A pistola despertou grande interesse dos organismos de defesa da ordem pública de quase todos os países da Europa, e não só. Estamos trabalhando ativamente com países do Oriente Médio. Já recebemos vários pedidos para vendermos lotes experimentais. Naturalmente, há também certos problemas, pois cada país apoia seus produtores nacionais, mas procuramos e encontramos soluções. As forças especiais de países da Europa e de outros países, estamos certos, irão ser equipados com a Osa. É que a pistola foi incluída no catálogo da OTAN como arma recomendada para utilização por unidades envolvidas em missões de paz.”

Atualmente, as forças policiais de todo o mundo estão manifestando um interesse cada vez maior pelos sistemas de armas não-letais. Como mostraram os acontecimentos da chamada Primavera Árabe nos países do Norte da África, as ações de protesto muito frequentemente desembocam em confrontos de rua. Na Europa, manifestações pacíficas também às vezes se transformam em atos de violência. Portanto, as forças policiais de diversos países prestam uma atenção especial precisamente a este tipo de armas.

FONTE: Voz da Rússia

17 Mar 19:03

As falhas no Relatório IDH brasileiro

by luisnassif
Diogo Costa

CRÍTICA AO RELATÓRIO DO IDH/2012

Diogo Costa

A falta de análise crítica da velha mídia é uma chaga nacional. As notícias veiculadas sobre o IDH referente ao ano de 2012 beiram a má-fé... Vejamos o caso de nossos vizinhos do Cone Sul. Chile, Argentina e Uruguai SEMPRE tiveram indicadores sociais melhores do que o Brasil. Onde está a novidade? A novidade é que o Brasil (que segundo a própria ONU tinha em 1980 um IDH similar ao do Paraguai) vai subindo e alcançando paulatinamente esses três países que SEMPRE tiveram indicadores superiores aos de Pindorama. 

Segundo o relatório, os três países latino-americanos que mais avançaram percentualmente no índice de IDH entre o período 2000/2012 foram, respectivamente, Nicarágua, Venezuela e Cuba. Também segundo o relatório, os três países do mundo que mais avançaram percentualmente no índice de IDH entre o período 2000/2012 foram, respectivamente, Afeganistão, Serra Leoa e Etiópia. Constatações essas que não vimos serem veiculadas em nenhum 'grande' meio de comunicação. 

O que causa espécie não é o relatório em si. Mas a base de dados que os organizadores utilizam para classificar, por exemplo, o Brasil. Como é possível que o relatório utilize dados de que apenas 26.000 crianças estão na pré-escola se o Brasil tem hoje mais de 4.600.000 crianças estudando na pré-escola? Como é possível que o relatório aponte explícitamente a utilização do FUNDEF em Pindorama, sendo que o FUNDEF sequer existe mais?! O FUNDEF foi extinto em 2007 e substituído pelo FUNDEB!  

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17 Mar 00:26

Photo Number 1152

by noreply@blogger.com (Far Side of Fifty)

This is a CdV  from the antique shop in Solway Minnesota.

Lady with Ringlets CdV Solway

This young lady with ringlets most likely sat for her photo in the late 1860’s.  The CdV has square corners typical of the late 1860’s.  Her hair does not cover her ears..young people started uncovering their ears in photos after 1865.

Lady with Ringlets back Solway

I found out that Mr. Mote worked with Mr Swaine in 1864, later he worked with his brother, who was a fine artist with oils and colors.  Mr Mote was in the photography business for about twenty years 1864 to 1884.

Thanks for stopping by, do come again:)

16 Mar 23:50

The Problem Of CSS Form Elements

by Gabriele Romanato

  

Before 1998, the birth year of CSS Level 2, form elements were already widely implemented in all major browsers. The CSS 2 specification did not address the problem of how form elements should be presented to users. Because these elements are part of the UI of every Web document, the specification’s authors preferred to leave the visual layout of such elements to the default style sheet of Web browsers.

Through the years, this lack of detail in the CSS specification has forced Web developers to produce a significant number of tests and examples whose primary goal is to reduce form elements to a common visual denominator in order to get a cross-browser rendering of elements such as input, select, fieldset, legend and textarea. In this article, we will cover some of the CSS patterns used by Web developers to tame the visual layout of form elements.

Roger Johansson’s Tests

Back in 2004 and later in 2007, Roger Johansson created a complete test suite for form elements and CSS. These seminal tests, which can be found in his article “Styling Form Controls With CSS, Revisited,” lead to the frustrating conclusion that Johansson summarizes with the following words:

“So what does this experiment show? Like I already stated, it shows that using CSS to style form controls to look exactly the same across browsers and platforms is impossible. It also shows that most browsers ignore many CSS properties when they are applied to form controls.”

Despite the underlying truth of these conclusions, Web developers continued to extensively test CSS styles on form elements to find the Holy Grail of — or at least a reasonable compromise between — the browser’s default rendering and the author’s styles.

The Default Model

The CSS 2.1 specification states in its proposed default style sheet for HTML4 that form elements such as textarea, input and select are inline-block elements:

textarea, input, select {
   display: inline-block;
}

Conversely, the form and fieldset elements are block-level elements:

fieldset, form {
   display: block;
}

The default model proposed by the CSS specification stops here. All other visual aspects of form elements rely on the browser’s default style sheet. However, the above rules indicate the following:

  • Inline-block elements can be styled using an inline formatting context. This implies the use of CSS properties such as line-height and vertical-align to control the height of the box and its vertical alignment. Padding and margins can also be applied to define the outer and inner spacing of the affected box. As well, inline-block elements accept widths and heights because they share the block formatting model.
  • Block-level elements can be styled using the well-known block formatting context. However, problems arise with the fieldset and legend elements because legend relies entirely on the default styles provided by Web browsers.

How do Web developers manage these problems?

Defining Dimensions

Web developers soon noticed that Web browsers handle inline-block elements oddly when it comes to defining dimensions. Defining an height often leads to unexpected results:

input, select {
   width: 120px;
   height: 32px;
}

Developers tried to fix this problem by turning these elements into block-level elements:

input, select {
   width: 120px;
   height: 32px;
   display: block;
}

Results are still poor, except for the textarea element. A common pattern to solve this problem is to avoid the height property and instead to use the font-size and padding properties.

Browsers do not use the same font family and size on these elements, so the first thing to do is normalize them:

input, select {
   width: 120px;
   font: 1em Arial, sans-serif;
}

For an example, see the page “CSS: Defining Form Element Dimensions” on jsFiddle.

Once the font in use is normalized, you can add padding to give some inner spacing to the element’s box:

input, select {
   width: 120px;
   font: 1em Arial, sans-serif;
   padding: 3px 6px;
}

The input elements and textarea also show a border that affects their box model:

input[type="text"],
input[type="password"],
textarea {
   border: 1px solid #ccc;
}

The input elements of the types button and submit have additional padding set by Web browsers. So, a common practice is to normalize them:

input[type="button"],
input[type="submit"] {
   padding: 2px;
}

The problem with this approach is that Web browsers also apply vendor-specific properties to these elements, so our padding is not always able to normalize this property. For example, in a Webkit-based browser, you might have this:

input[type="button"], input[type="submit"], 
input[type="reset"], input[type="file"]::-webkit-file-upload-button, 
button {
   -webkit-box-align: center;
   text-align: center;
   cursor: default;
   color: buttontext;
   padding: 2px 6px 3px;
   border: 2px outset buttonface;
   border-image: initial;
   background-color: buttonface;
   box-sizing: border-box;
}
input[type="button"], input[type="submit"], input[type="reset"] {
   -webkit-appearance: push-button;
   white-space: pre;
}

Padding is also used on the fieldset and legend elements but with different results:

  • Setting the padding on fieldset to 0 will reset the default indentation of the legend elements in some browsers (though not in IE).
  • Setting the padding on legend to 0 has the effect of making this element shrink.

Select boxes, checkboxes and radio buttons can be normalized with good results with only a few properties, namely:

  • font-family,
  • font-size,
  • width (on select boxes),
  • padding.

Applying other properties to this group of elements often leads to inconsistent results across browsers.

Alignment

Form elements can be vertically or horizontally aligned. They can be laid out on the same line or as a group of boxes on multiple rows. To align them on the same line, you can follow one of two approaches:

  1. Use floating,
  2. Use the default inline-block context on some of these elements.

When you use floating, elements are automatically turned into block-level elements. This means that form elements are now subject to the nine rules that govern floated elements.

vertical-grid1
Form elements can be vertically or horizontally aligned.

With floats, the main challenge is to achieve good vertical alignment on the current line. In this case, using vertical margins or padding is a common practice:

input, select {
   width: 120px;
   float: left;
   margin-top: 0.4em;
}

This approach works when you do not have to align boxes with text, such as with the contents of a label element. In this case, you could use relative positioning, padding or margins on the element that contains only text:

label {
   float: left;
   padding-top: 0.4em;
   width: 5em;
   margin-right: 1em;
}

Another problem arises with buttons. In this case, when you have a button whose dimensions are greater than those of other elements, you can force its vertical alignment with relative positioning:

input[type="submit"] {
   float: left;
   width: 90px;
   position: relative;
   top: 0.4em;
}

This approach with relative positioning also works with checkboxes and radio buttons. Relative positioning can even be applied to normalize the left indentation of the legend element within a fieldset element, the only difference being that you would use the left property instead of top.

When using inline formatting, you can rely on the vertical-align property to vertically align elements:

label, input[type="text"] {
   vertical-align: middle;
   margin-right: 1em;
}

Good results can be achieved by combining this property with the line-height property. However, this property must be set on the parent element. If you set this property directly on the form’s elements, their computed height would be affected:

.form-row {
   line-height: 1.4;
}

Using a declared height on the parent element is also effective when paired with the same value for the line height:

.form-row {
   line-height: 1.8;
   height: 1.8em;
}

With inline formatting, you can also use the text-align property on the parent element to align elements to the right, left or center.

The Strange Case Of File Inputs

The file input element — that is, — is a special case. This kind of element must always be visible and recognizable in the browser’s UI for security reasons. This implies that browsers deliberately ignore some style rules (such as those related to visibility) and tend to apply the algorithms defined in their default style sheet.

Furthermore, the default rendering varies from browser to browser: some browsers display only a single button, while others add a text field to display the path of the uploaded file.

Web developers, however, soon found a way to circumvent these limitations. First, they wrapped the input element in a container:


    
       

Then, they hid the input element using the opacity property and applied certain styles to the input’s container:

.upload {
   width: 157px;
   height: 57px;
   background: url(upload.png) no-repeat;
   overflow: hidden;
}

.upload input {
   display: block !important;
   width: 157px !important;
   height: 57px !important;
   opacity: 0 !important;
   overflow: hidden !important;
}​

Notice the !important statement. This is the preferred way to override the browser’s default rules.

For an example, see the page “CSS: Styling Inputs of Type ‘file’” on jsFiddle.

Conclusion

Totally taming form elements is impossible due to the lack of detail in the CSS specification and because of the default styles applied by Web browsers. However, by following some common practices, reducing (though not eliminating) the differences and achieving good visual results are possible.

(al)

© Gabriele Romanato for Smashing Magazine, 2013.

16 Mar 03:48

Project managers' logic

by sharhalakis
Barros

Nice.

Image by kmw

16 Mar 00:17

A verdadeira música das esferas é um palíndromo

by sleo

Parabéns por não ter deixado que o título aí em cima te levasse a mudar imediatamente de página. E vamos lá: o sujeito atribuiu a cada planeta uma nota musical, estabeleceu uma relação entre o ritmo de translação dos astros e a frequencia de repetição da nota e compôs essa música aí, que, ao repetir o alinhamento dos planetas completará o maior palíndromo já construído no mundo. Coisa que adoro, misturar conhecimentos, com astronomi,a música, matemática, linguagem e falta do que fazer. Isso turbinado ainda vai desbancar o Michel Teló.

15 Mar 02:39

Photo