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08 Jul 12:05

Pequenas mudanças de design não existem

by Fabricio Teixeira

Pequenas mudanças de design

Conta o time da Intercom em seu blog sobre quando eles decidiram alterar a quantidade máxima de caracteres que um usuário poderia submeter na hora de escrever um review sobre um álbum em um site de música.

Parece uma mudança simples, certo?

Colocar um limite de 140 caracteres na hora de escrever um comentário.

Só parece.

Agora dá uma olhada na lista de questões, preocupações e novas decisões que precisaram ser tomadas depois que surgiu a ideia de fazer essa primeira mudança:

  • O que acontece quando o review tem mais de 140 caracteres? Nós simplesmente bloqueamos a digitação, ou mostramos uma mensagem de erro pro usuário?
  • Se mostramos uma mensagem de erro, onde ela aparece na interface?
  • O que diz a mensagem de erro?
  • Quem vai escrever a mensagem de erro?
  • Como nós explicamos para o usuário o porquê de estarmos limitando a quantidade de caracteres?
  • Qual vai ser a aparência dessa mensagem de erro? Esse estilo de mensagem já existe? Se não, quem fica responsável por desenhá-la?
  • A mensagem é controlada server-side ou client-side?
  • Se for client-side, quem escreve o JavaScript? O JavaScript mostra o mesmo tipo de mensagem que o código server-side?
  • Se não, qual o novo estilo?
  • Como esse estilo se comporta sem JavaScript?
  • Como fazemos com que essa nova validação de 140 caracteres seja tanto client-side quanto server-side?
  • Nós colocaremos algum contador de caracteres?
  • Quem vai desenvolver esse contador de caracteres?
  • Nós podemos usar alguma solução pronta disponível na web?
  • Se sim, quem vai testar essa solução nos browsers que damos suporte em nosso site?
  • Onde o contador de caracteres será exibido na tela? Qual a aparência desse contador?
  • O estilo permanece sempre o mesmo ou ele muda quando o contador chegar a zero?
  • Quando chegar a zero, bloqueamos a digitação ou começamos a mostrar números negativos para que o usuário saiba o quanto ele passou da conta?
  • O que acontece quando ele cola um texto na caixa que é maior do que 140 caracteres? Nós deixamos ele editar depois, ou simplesmente cortamos o texto no meio? Ou exibimos uma mensagem de erro especial nesse caso?
  • E o que acontece com os reviews que já foram escritos no site e já possuem mais do que 140 caracteres?
  • O review vai aceitar caracteres especiais?

Como eles mesmos dizem no blog, “como UX Designer, você precisa ter um bom entendimento dessas implicações todas que vêm junto com a sua ‘pequena decisão de design’”.

E a lição do ano, para encerrar o post:

Scope grows in minutes, not months. Look after the minutes, and the months take care of themselves.


01 Jul 18:48

Como cuidar bem da bateria do seu smartphone

by Eric Limer

O seu smartphone é um pequeno milagre, um computador de bolso que pode atender a quase todas as suas necessidades. Mas seus superpoderes não adiantam de nada se ele ficar sem energia. Com as baterias removíveis se tornando cada vez mais raras, você precisa cuidar bem da que tem. Felizmente, não é difícil manter o íon-lítio alimentando a sua máquina faz-tudo se você seguir algumas regras simples.

Obviamente, a primeira regra para aumentar a vida da sua bateria é não gastar ela inteira jogando Candy Crush ou andando por aí com Wi-Fi e GPS ligados quando você não está usando nenhum deles e precisa bastante que a bateria dure um tempo extra. Mas além disso, existem algumas dicas básicas de cuidados e recargas. Eis um guia simples para uma bateria mais saudável.

Mantenha a bateria carregada

Você já deve ter ouvido uma história sobre baterias recarregáveis e “efeito de memória”. Você sabe, se você não “ensinar” o potencial completo delas ao carregar completamente e esperar a descarga total, elas vão “esquecer” parte da capacidade. Esqueça isso tudo. Está errado.

Isso existe sim, mas só se aplica a baterias de níquel – seu smartphone usa uma de íon-lítio, e precisa ser tratada de maneira diferente. Especificamente, você precisa deixar ela cheia sempre que possível.

Para conseguir o melhor da sua bateria de íon-lítio, você deve tentar manter com mais de 50% de carga na maior parte do tempo possível. Fazer ela acabar completamente não vai ajudar muito; na verdade, vai prejudicar a bateria se você fizer isso com frequência. É importante fazer uma descarga completa a cada mês, em média, para “calibração”, mas não faça isso sempre. Deixar sua bateria secar completamente não vai fazer ela explodir nem nada, mas vai encurtar a sua vida.

Por outro lado, você não vai querer deixar ele carregando o tempo inteiro. Baterias de íon-lítio podem sobreaquecer com facilidade. Felizmente para você, seu carregador sabe como ajudar nisso, e ele vai parar de carregar assim que seu smartphone estiver com carga completa. E para complicar as coisas, sua bateria não gosta de ficar totalmente cheia. Na verdade, ela vai se comportar melhor se você tirar do carregador antes de atingir 100%, e e deixar plugada quando ela já está carregada vai causar uma pequena degradação.

Então, se você quiser otimizar a vida da sua bateria, você deve tentar carregar de 40% até 80% de uma vez, e então voltar a carregar sempre que possível. Algumas pequenas recargas não são ruins como ir de 100 a 0 o tempo inteiro, mas também não é o ideal.

Mantenha seu celular fresco

É fácil se preocupar com hábitos ruins de recarga graças aos treinamentos que tivemos com antigas baterias recarregáveis, mas as baterias de íon-lítio têm um inimigo pior: calor. A bateria do seu smartphone vai degradar muito mais rápido quando estiver quente, independentemente de estar sendo usada ou apenas parada sem fazer nada.

A uma temperatura média de 0 graus Celsius, a bateria de íon-lítio vai perder 6% da sua capacidade máxima por ano. A 25 graus Celsius, o número salta para 20%, e a 40 graus Celsius, impressionantes 35%. Claro, não é prático manter seu telefone na geladeira, mas vale a pena evitar deixá-lo dentro de um carro quente por muito tempo e outras situações similares.

Evite carregadores sem fio

Carregadores wireless podem ser incrivelmente convenientes se seu smartphone tiver essa capacidade, mas eles têm suas desvantagens. Os carregadores por indução que existem atualmente tem o terrível hábito de gerar um pouco de calor. Desperdício de energia é uma chatice em geral, mas o calor também vai tostar a sua bateria durante o processo. Isso não é bom. É menos conveniente ter que plugar o carregador, mas isso vai fazer sua bateria ficar em forma, especialmente se você estiver em um lugar quente.

Nunca deixe o aparelho descarregar completamente

Obviamente, usar a sua bateria vai fazer ela se degradar. Mas ela vai morrer lentamente até se você deixar seu iPad no armário por um tempo. Há um truque para minimizar o envelhecimento inevitável: deixe um pouco de carga.

Se você vai guardar uma bateria de íon-lítio por um tempo, tente deixar ao menos 40% da bateria carregada. Baterias de íon-lítio não perdem 30% de energia por mês como as de níquel-metal-híbrido; elas perdem entre 5% e 10% da carga a cada mês.

E quando as baterias de íon-lítio ficam fracas – 0% – elas ficam seriamente instáveis, e perigosas para carregar. Para prevenir desastres como explosões caso você tente carregar uma nesse estado, elas contam com circuitos de auto-destruição que vão desabilitar (leia: destruir) a bateria, se ela chegar ao fundo do poço. Isso vai te poupar de um ataque de ácido de bateria no rosto, mas também vai te deixar com uma bateria a menos.

Não se preocupe tanto assim

É fácil proteger a sua bateria, mas também é bastante fácil ficar com preguiça. E isso é bom, porque enquanto você não for um completo paranóico, você ficará bem. Normalmente, uma bateria de íon-lítio dura de três a cinco anos, e provavelmente você vai trocar seus gadgets nesse tempo. O pequeno dano de uma ideia tecnicamente ruim como deixar seu telefone plugado toda noite, ou usar carregador sem fio, provavelmente vale a pena pela conveniência.

Ainda assim, é bem fácil manter a sua bateria razoavelmente saudável, evitando a tortura diária de ver seu smartphone ficar completamente sem bateria, ou deixá-lo dentro de um carro quente o tempo inteiro. E da próxima vez que você voltar para casa com carga de sobra, você vai ficar feliz com isso.

19 Jun 17:52

Digg lança seu leitor RSS na semana que vem, pouco antes do Google Reader acabar de vez

by Felipe Ventura

Em duas semanas, o Google Reader morrerá para sempre. Explicamos como exportar seus feeds e migrar para diversas alternativas, e felizmente mais opções estão surgindo. Uma delas é o Digg Reader: ele chega na semana que vem, e mostra do que será capaz.

Após ouvir o feedback de usuários, o Digg procurou criar um leitor RSS para desktop e mobile que fosse simples, rápido e com interface limpa. E pelas imagens que a empresa divulgou, parece que eles conseguiram.

E o que ele terá? Eis a lista inicial de funções:

  • Fácil importação e migração a partir do Google Reader.
  • Experiência limpa de leitura… que coloca o foco diretamente nos artigos, posts, imagens e vídeos em si.
  • Apps móveis úteis que sincronizam com a experiência na web.
  • Suporte a funções básicas como inscrever-se em feeds, compartilhar, salvar e organizar.

Todos os usuários terão acesso ao Reader até 26 de junho. Nos dias seguintes, o Digg vai se concentrar em outros aspectos do serviço, como busca, notificações e um app para Android.

O Digg Reader será um produto freemium: as funções básicas serão gratuitas, mas no futuro, outras serão pagas. Eles lembram, no entanto, que todas as funções que eles já mencionaram serão de graça.

digg reader preview 2

O leitor de feeds RSS tornou-se a prioridade do Digg para o ano: eles já tinham planos de criar um serviço assim há algum tempo, mas decidiram acelerar o projeto. Em 90 dias, eles já estão perto da primeira versão final. Isso lembra a própria ressureição do Digg, que mudou completamente em questão de semanas.

É a corrida para criar alternativas ao Google Reader antes que ele seja desativado. Nela também está o Feedly, que terá integração com apps como Reeder e Press. Você já achou seu substituto para o GReader? [Blog do Digg]

03 Jun 15:58

Os novos tablets da Asus: um híbrido com Android e Windows 8, um concorrente para o Nexus 7 e mais

by Rodrigo Ghedin

No evento pré-Computex organizado hoje pela Asus em Taipei, um empolgadíssimo Jonney Shih subiu ao palco para mostrar a nova safra de produtos da empresa. Em meio a pausas dramáticas e anúncios enérgicos, o que chamou a atenção mesmo foram os (vários) novos tablets.

Do lado ARM da força, tivemos um novo Transformer Pad Infinity – o primeiro tablet com Nvidia Tegra 4 – e um MeMO Pad novo (e mais interessante!). De resto, temos vários tablets Intel: no placar final, ficou 3 x 2 para a Intel na disputa pela presença em tablets da Asus. Entre eles, temos o Transformer Book Trio, com dois processadores. Confira os detalhes:

Um tablet (bem) barato

MeMO Pad HD7

O MeMO Pad HD de 7″ traz configurações melhores que as do modelo anterior e do Nexus 7. Aliás, ele se parece muito com o tablet do Google (que também é fabricado pela Asus), com leves porém notáveis diferenças como os acréscimos do slot para cartão microSD e da câmera traseira de 5 MP.

O MeMO Pad HD7 conta com um um SoC quad-core (ARM Cortex A7 não especificado pela Asus, mas provavelmente MediaTek), tela de 1280×800 com painel IPS e vem em quatro cores: preto, branco, rosa e amarelo, as três últimas com acabamento glossy.

São especificações bacanas, mas o mais legal mesmo é o preço: US$ 149 para a versão com 16 GB, US$ 129 para a de 8 GB (que, de acordo com o Engadget, será destinada a países emergentes). Para efeito de comparação, o Nexus 7 mais em conta sai por US$ 199 lá fora, e o Kindle Fire (com especificações mais modestas), US$ 159. É um preço muito, muito agressivo e que deve ter acendido a luzinha de alerta no Google e na Amazon.

MeMO Pad FHD10

O MeMO Pad FHD10, com resolução Full HD e SoC Intel dual-core (Atom Z2560), também foi anunciado e, dos tablets, era o único que estava disponível para uso pela imprensa. Diferente do novo irmão menor, o acabamento na parte de trás continua sendo de plástico fosco texturizado, um pouco “seco”, mas ainda assim agradável. O desempenho parece legal: na rápida olhada que demos ele foi capaz de rodar vídeos em alta definição do YouTube e alternar entre apps e usar os mini apps flutuantes sem engasgar.

Um três-em-um com dois sistemas operacionais

A grande novidade do evento foi o Transformer Book Trio: sua principal característica é rodar dois sistemas operacionais ao mesmo tempo, Windows 8 e Android. ”Trio”, no caso, refere-se aos cenários de uso do aparelho, possível graças a como as peças – de hardware e software – se encaixam aqui.

Transformer Book Trio

O Windows 8 fica instalado na base/teclado; o Android, na tela. Quando acoplados, o usuário pode alternar entre os dois sistemas à vontade — e como cada pedaço se ocupa de um sistema, a transição entre eles é instantânea. Dividido, o Trio vira um tablet Android e uma workstation Windows, para ser ligada a um monitor externo e usada como se fosse um PC de mesa.

Essas decisões de layout significam, também, que tudo é dobrado no Trio: sistema operacional, processador (Core i7 “Haswell” e Atom), armazenamento (750 GB de HD no Windows, até 64 GB de memória flash para o Android).

transformer-book-trio

A ideia de um dispositivo para três situações é bem bacana, principalmente se o usuário cair naquele velho chavão de dividir trabalho para Windows/notebook e diversão para Android/tablet; e um avanço na filosofia de convergência que a Asus explora já tem um bom tempo com as linhas Transformer e PadFone.

As dúvidas pós-anúncio de sempre, como preço e disponibilidade, valem aqui também, mas não espere algo exatamente barato — deve ser algo como a soma dos custos de um bom ultrabook e um tablet Android de tela grande.

A quarta geração da linha Transformer, agora com Tegra 4

New-ASUS-Transformer-Pad-Infinity_1

O novo Transformer Pad Infinity é o primeiro tablet com o SoC Tegra 4 – processador quad-core de 1,9GHz e chip gráfico GeForce de 72 núcleos. Isto permite que o tablet reproduza conteúdo 4K através de sua porta HDMI.

Sua tela de 10,1″ vai muito além do Full-HD que vimos na geração passada: agora são 2560 x 1600 pixels, novamente em um painel IPS. São 2GB de RAM e 32GB de armazenamento interno (expansível via microSD), além de duas câmeras: traseira de 5MP, e frontal de 1,2MP. Ele roda Android 4.2 Jelly Bean.

O dock/teclado também ganhou algumas novidades. Agora o touchpad é multitoque, e ele traz portas USB 3.0 e leitor de cartão SDXC. A Asus ainda não revela informações sobre preço e lançamento.

Um foblet, ou tablet que cabe no bolso

Fonepad Note

O novo Fonepad abraça o seu lado telefone sem medo de ser olhado torto pelos detratores dos smartphones gigantescos. Batizado como Fonepad Note, o nome não deixa dúvida de qual fatia do mercado a Asus quer um pedaço: a dos foblets ou, como a empresa se refere a esse produto, “tablets que cabem no bolso”.

Tela de 6″, presença de stylus com apps especiais para uso com a canetinha da Asus, resolução Full HD e Intel Atom movendo tudo, ele é… bem, grande. Muito grande. A tela tem uma tecnologia que a Asus chama de “Super IPS+”; não deu para vê-la de perto ou por tempo suficiente para determinar se esses “Super” e “Plus” fazem alguma difereça na prática, mas a promessa é de boa visibilidade sob o sol. Outro detalhe curioso é a presença de saídas de som estéreo frontais — um reforço na ideia de uso multimídia em foblets.

Ainda restam algumas dúvidas, como tempo de bateria (que é um dos pontos altos do Fonepad original), desempenho em situações mais extremas e preço, mas são coisas que só o tempo responderá.

Outros anúncios

ASUS-Zenbook-Infinity-vivomouse

A Asus aproveitou o evento para mostrar outras coisas, como roteadores e o desktop VivoPC para a sala de estar. Entre os destaques, estão o bizarro VivoMouse, uma mistura de mouse tradicional com touchpad totalmente compatível com gestos do Windows 8; e o lindíssimo laptop Zenbook Infinity com acabamento em Gorilla Glass 3 na tampa e na parte interna (no evento, ele estava guardado em uma redoma de vidro, então não pudemos testá-lo).

Apesar de só ter revelado o preço do MeMO Pad HD7, pela categoria e características dos tablets mostrados dá para perceber que a ideia da Asus é fincar o pé em várias faixas de valor, começando do mais básico (US$ 129) até o mais parrudo (alguém arrisca um palpite para o Trio?), e atender tanto quem gosta de Android, quanto quem não abre mão do Windows.

O Gizmodo Brasil viajou a Taipei, em Taiwan, a convite da Asus.

23 May 17:51

Novidades: Evernote com alarmes e novo Pocket Informant com Evernote

by Bia Kunze

Hoje está saindo uma ferramenta — muito aguardada — do Evernote: lembretes! Ou seja, configurar alertas em anotações.

Os lembretes podem ser dentro do aplicativo (push) ou por email, vai do gosto do freguês, e transformam definitivamente o Evernote num aplicativo não só de notas, mas também de tarefas. Eu já usava os checkboxes basicamente para montar listas, mas às vezes faziam falta os alarmes. A nova ferramenta leva isso a um novo patamar, tanto que estou reorganizando meu método de controle de tarefas e projetos.

Hoje, ao longo do dia, saem as atualizações do Evernote para web, Mac OS e iOS. Em breve, as demais plataformas serão atualizadas.

Notem que fiz as telas deste post numa versão Android, que ainda é beta. Por enquanto, é só para vocês entenderem como a novidade funciona nos dispositivos móveis.

evernote-lembretes-1 evernote-lembretes-2 evernote-lembretes-3 Evernote com alarmes

As notas agora possuem o ícone de um reloginho, bem abaixo, que é onde os lembretes poderão ser configurados. Nas versões desktop, elas aparecerão em cima. Uma vez que chega o horário do lembrete, soará um alarme, aparecendo na “cortininha” das notificações.

No Android, minha versão favorita do Evernote (por causa dos widgets e atalhos), teremos um widget novo para listar só as notas com alarmes.

Os alarmes também podem ser compartilhados, caso você compartilhe blocos de notas com outras pessoas. Bem útil para trabalhos em equipe.

Ainda estou analisando como organizar tudo isso dentro do meu próprio método, e me adaptando, já que só há pouco tempo deixei as tarefas do Exchange em prol do ToodleDo. No próximo post explicarei melhor.

Mais novidades: Evernote dentro do Pocket Informant

Essa semana o aplicativo Pocket Informant Pro para iOS recebeu uma atualização grande e chegou à versão 3. Tenho que confessar que amava, em especial, a versão para iPad, com cara de caderno:

PI-antigo

Na nova versão 3, essa interface foi embora, em prol de algo que empresa chama de “clean design”. Não gostei:

PI-novo

Também fiquei bem triste em ver que o sistema GTD sumiu das opções de gerenciamento de tarefas. Seriam problemas de direitos autorais com David Allen? Bem, apesar disso, após a atualização, minha hierarquia se manteve intacta, com pastas para projetos, contextos, próximas ações, caixa de entrada etc.

No próximo post falarei só sobre meu novo sistema de geranciamento pessoal, com calendário, contatos, tarefas e notas.

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