Shared posts
Sabe o que é o Overview Effect?
É um termo usado por alguns astronautas para tentar descrever a experiência de ver o Planeta, de cima.
40 anos depois da famosa foto Blue Marble, tirada da Terra a partir do espaço, a Planetary Collective nos apresenta um curta-metragem que fala sobre a mudança na vida e ponti de vista dos astronautas, depois de ver a Terra de fora.
Esse efeito foi descrito pela primeira vez pelo autor Frank White, em 1987, e fala da uma experiência que transforma a perspectiva dos astronautas sobre planeta e a humanidade.
Tão emocionante que tô aqui deprimida por não ter gostado mais de física e matemática no colégio.
.
O beijo da vida
“Kiss of Life”, vencedora do Prêmio Pulitzer de 1968
A foto de Rocco Morabito, vencedora do Pulitzer de 68, mostra o operário JD Thompson, suspenso em um poste, fazendo respiração boca-a-boca no colega de trabalho Randall G. Champion, que estava inconsciente e pendurado de cabeça para baixo depois de entrar em contato com uma linha de alta tensão.
Champion sobreviveu e viveu até 2002, quando morreu de insuficiência cardíaca com 64 anos. Thompson ainda está vivo.
.
A corrida espacial chinesa
Marikormandrogas
Os artistas do governo chinês já estavam ligados no que todo mundo adora, bem antes dos administradores de fanpages do facebook: bebês, cachorros e gatinhos.
Para chamar atenção da população para as pesquisas e o programa espacial chinês nenhuma fofura foi poupada.
Vi no Retronaut
.
Na poltrona
“Eu não sou muito bom dançarino.” - Pulp Fiction, 1994
Não me lembro de ter vivido um feriado tão longo em toda a minha vida. Assistir filmes está fazendo parte destes meus 5 sábados seguidos e hoje, coincidentemente, encontrei um tmblr com gifs de cinema. À seguir, uma seleção de mise-en-scène para você.
“- E o que você faz nas suas horas de lazer? – Ah, o de sempre: jogo boliche, dirijo por aí e às vezes tenho um flashback de ácido.” - The Big Lebowski, 1998
“As coisas poderiam ser melhores, Lloyd. As coisas poderiam ser muito melhores.” – The Shinning, 1980
“Agora eu tenho sua doença em mim.” – Blue Velvet, 1986
“Eu gosto de deuses. Gosto muito deles. Eu sei exatamente como eles se sentem.” – Le mépris, 1963
“Olha! Tem duas mulheres fodendo um urso polar! – Não me diga estas coisas agora. Agora não, cara.” - Fear and Loathing in Las Vegas, 1998
“-Eu escrevi uma carta de suicídio. – Você fez isso? – Sim! Logo depois que eu retomei a consciência.” - The Royal Tenenbaums, 2001
“Quando você tem que atirar, atire, não fale!” - The Good, the Bad and the Ugly, 1966
“Bom dia.” - One Flew Over the Cuckoo’s Nest, 1975
“Tenho péssimas ideias na cabeça.” - Taxi Driver, 1976
“Meu nome é Berg, meu planeta é Urânio.” - The Holy Mountain, 1973
“Eu queria tudo de uma vez só: ser sua esposa e me divertir como uma prostituta.” - La dolce vita, 1960
“Você é Henry?” - Eraserhead, 1976
“Agora eu vejo claramente. Minha vida inteira é apontada em uma única direção. Nunca houve uma escolha para mim.” - Taxi Driver, 1976
“Não sei quando eu voltei. Talvez nunca.” - Twin Peaks, 1992
“Só depois que perdemos tudo que estamos livre para fazer qualquer coisa.” - Fight Club, 1999
“Eu quero que você goste daqui. Eu gostaria que pudéssemos ficar por aqui pra sempre… sempre… sempre!” – The Shinning, 1980
“Foi um pouco da gloriosa 9ª Sinfonia de Beethoven.” - A Clockwork Orange, 1971
“Apenas um é andarilho. Dois juntos estão sempre indo a algum lugar.” - Vertigo, 1958
“Vem brincar com a gente, Danny!” - Shining, 1980
“Isto não mata. É um ritual.” - From Hell, 2001
“- Você gostaria de ser chamada de Belle de Jour? – Desde que você só apareça à tarde.” - Belle de Jour, 1967
“Vem! Está na hora de você dar sua cara para o Machine-Man!” - Metropolis, 1927
“Segunda nós queimaremos Miller. Terça, Tolstoy… Quarta Walt Whitman… Sexta Faulkner. E sábado e domingo, Schopenhauer e Sartre. Nós queimamos em cinzas e depois queimaremos as cinzas. Esse é o nosso lema oficial! - Fahrenheit 451, 1966
“Mr. Corleone é um cara que insiste em ouvir notícia ruim o tempo todo.” - The Godfather, 1972
“Por que você sorri desse jeito? Eu nunca sei se você está me julgando, me absolvendo ou zombando com a minha cara.” - 8½, 1963
Ela poderia ter me engando, mas a minha mãe, ela não engana.” - Psycho, 1960
“Los Angeles, Novembro de 2009 – parte III.” - Blade Runner, 1982
“Dave!” - 2001: A Space Odyssey, 1968
“Ela tem os olhos do pai.” - Rosemary’s Baby, 1968
| via
.
À Flor da Pele, por Alexandre Severo
“Nasceram sem cor, numa família de pretos. Três irmãos que sobrevivem fugindo da luz, procurando alegria no escuro. O mais novo diz que é branco vira-lata. Os insultos do colégio viraram identidade. A mãe cochicha que são anjinhos. Eles têm raça sim. São filhos de mãe negra. O pai é moreno. Estiraram língua para as estatísticas e, por um defeito genético, nasceram albinos. Negros de pele branca. A chance dos três nascerem assim na mesma família era de uma em um milhão. Nasceram. Dos cinco irmãos, apenas a mais nova é filha de outro pai. Esta é a história do contrário“, escreveu o jornalista João Valadares, em 29 de agosto de 2009, sobre a história dos irmãos Ruth, Esthefany e Kauan, os galeguinhos de Olinda.
Para todo mundo que ficou estarrecido com as fotografias expressivas de albinos feitas pelo Gustavo Lacerda, que rodam hoje o mundo todo em exposições e, principalmente, pela internet, fui apresentada pelo Leo Eloy a um trabalho infinitamente mais sedutor sob mote similar.
Em razão de ilustrar a história escrita por Valadares sobre a família Fernandes de Andrade, que À Flor da Pele, o ensaio de fotográfico do pernambucano Alexandre Severo, foi publicado no Jornal do Commercio e estampou arte para tudo quanto é lado.
Em tom de observância fiel e bem charmosa, o fotógrafo acompanhou os dias de três crianças albinas nascidas numa família de negros, na comunidade V9, em Olinda (PE). É uma história que emociona (palmas ao Valadares), de uma família pobre que não tinha grana para comprar protetor solar para as crianças poderem sair de casa e brincar à luz do dia.
Como não poderia deixar de ser, toda essa história de negros-galegos sob o sol de Olinda deu o que falar: falou-se sobre o estranhamento da mãe quando os filhos nasceram, a atuação física dos genes recessivos, até o pessoal da internet começar um movimento para ajudar a família com doações para o protetor solar…
Mas o que eternizou, de corpo e alma, aquele recorte claro e escuro do momento de uma família, é definitivamente o ensaio de Alexandre Severo. Não precisa nem ler o artigo para sacar que são umas crianças incríveis habitando um recorte de tempo e espaço próximo à Praia del Chifre que dificilmente se verá igual.
Desde o começo de sua carreira, em 2002, foi o toque de fotojornalismo oriundo dos 7 anos que passou no Jornal do Commercio que certamente deu plástica ao corpo de tantos ensaios premiados. Mas ainda é mesmo o estudo sobre culturas locais, o envolvimento com pessoas e a observação que deu alma ao trabalho.
E não é só nos cílios clarinhos dessas três crianças naturalmente atraentes de Pernambuco que dorme a alma do fotógrafo. Perto dali, noutro momento, Severo também documenta a Missa do Vaqueiro, em Serrita, e de repente vemos trajes do cangaço, cavalos e homens de fisionomia sincera.
Num momento, vemos trabalhadores imigrantes japoneses em São Paulo – a mesma São Paulo que tem rabinos de passos apressados pelas avenidas e jovens tatuados. Em outro, a informação visual dos Sertanejos, as comunidades mais afastadas do Nordeste em retratos que parecem, senão próximos, familiares. A alma sempre ali.
No texto de apresentação do ensaio Vazios, encontro algo que possivelmente validaria esse argumento: “Segundo Platão, em Fedro, há dois tipos de almas: as que habitam o plano divino, onde conseguem enxergar o âmago das coisas e se alimentam do que é belo, sábio e bom; o outro tipo mal consegue contemplar as essências, uma vez que não conseguiu chegar na verdade e se satisfaz com a opinião. A alma nobre permanece elevada e compartilha a abóbada celeste com os deuses. A alma que não consegue enxergar a verdade, cai no plano terrestre e é incorporada pelo homem. Nessa alma, o que prevalece é a aparência das coisas. Uma vez que o que difere o homem é sua alma, aqui, na terra, somos todos iguais à espera dessa entidade caída“.
Tweet Tags: albinos, alexandre severo, fotografia, gustavo lacerda, joão valadares, jornal do commercio, Missa do Vaqueiro, Olinda, pernambuco, Praia del Chifre, Sertanejos, V9orgasmictipsforgirls: eddymorino: Just another day at the...
Just another day at the dildo factory.
Jobs that you forget actually exist.
reblog if you too have to work with a bunch of phony dicks
“Feels Like We Only Go Backwards” by Tame Impala
Marikormanthis.