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02 Mar 20:34

As vestes bordadas do Espírito

by Maria de Luca

Em Romanos 13 existe uma linda parábola na qual o apóstolo, descrevendo o fim do período da noite e a breve chegada do amanhecer, incita a todos que despertem do sono, lancem fora as obras da noite – a veste que pertence à noite –, e se vistam para o dia com a armadura da luz, a qual, ele explica, é o revestir-se do Senhor Jesus.

Se estamos aguardando a vinda do Senhor, não queremos ser encontrados dormindo ou despreparados para Sua presença, conforme aconteceu com a noiva que ouviu a voz do Amado à porta, mas não estava preparada, pois havia despido sua túnica (Ct 5.3). Queremos antes ser como a Noiva em Apocalipse: “Regozijemos e exultemos e demos-lhe a glória; porque são chegadas as bodas do Cordeiro e já Sua noiva se preparou. E foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as obras justas dos santos” (19.7,8)

Existe uma diferença evidente entre as vestes de linho fino e as vestes que tipificam o próprio Senhor. Lemos que o linho fino representa as obras justas dos santos, as obras que os crentes, pelo poder do Espírito Santo, são capacitados a realizar para a glória do Senhor, não para a deles próprios. É-nos dito: “Dai-lhe glória”, porque “Sua noiva já se preparou”.

Essas vestes podem ser chamadas de vestes bordadas pelo Espírito, mas elas devem vir de Deus do mesmo modo como as que chamamos de vestes dadas por Deus. Os atos mencionados devem ser realizados no poder do Espírito Santo, e não como simples resultado da energia carnal. Tendo sido salvos e feitos idôneos para a presença de Deus, nossa vida deve trazer glória a Deus. As obras justas realizadas em nossa própria força, antes e depois de crermos, são apenas trapos de imundícia; mas as obras justas realizadas na dependência do poder do Espírito Santo são como o linho fino.

As vestes dadas por Deus e as tecidas pelo Espírito ilustram de modo notável a dupla satisfação do crente. Em Hebreus 10 lemos: “Temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre” (v. 10). As palavras “temos sido santificados” referem-se a nossa posição em Cristo, a santificação aperfeiçoada que é nossa diretamente por estarmos unidos a Ele: “O qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação e redenção” (1Co 1.30). Nada podemos acrescentar a ela: está consumada, aperfeiçoada. Mas em Hebreus 10.14 é dito que “com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados”, referindo-se a uma santificação progressiva. Nossa experiência é nos manter em harmonia com nossa posição e diariamente nos tornar mais semelhantes a Cristo. Somos santificados pelo poder do Espírito Santo, e esta é uma santificação progressiva. As vestes dadas por Deus representam a santificação atual, perfeita em Cristo; as vestes bordadas pelo Espírito indicam a santificação progressiva.

A noiva no Salmo 45.14 deve ser levada ao Rei vestindo roupas bordadas; não em roupas feitas na máquina, mas com vestes feitas ponto por ponto na vida. Para isso, diligência e habilidade dadas por Deus são necessárias. “A sonolência cobrirá de trapos o homem” (Pv 23.21); porém, a mulher sábia de Provérbios 31.22 é apresentada fazendo “para si cobertas […] de linho fino e de púrpura é o seu vestido”. Devemos ser, portanto, diligentes no serviço do Senhor, a fim de sermos como as pessoas mencionadas em 1Crônicas 4.21, os da casa de Asbéia que fabricavam linho fino. Asbéia significa “súplica ardente” e, desse modo, representa um pequeno grupo que pertencia à casa de oração, cuja vida era gasta na fabricação de linho fino.

As roupas feitas pelo Espírito não podem ser iniciadas antes que os trapos de imundícia, isto é, as roupas feitas pelo homem, sejam postas de lado e as vestes dadas por Deus sejam aceitas, ou seja, o Senhor Jesus, nossa justiça!

Fonte da imagem

13 Feb 19:31

New flexbox guides on MDN

by Rachel Andrew

In preparation for CSS Grid shipping in browsers in March 2017, I worked on a number of guides and reference materials for the CSS Grid specification, which were published on MDN. With that material updated, we thought it would be nice to complete the documentation with similar guides for Flexbox, and so I updated the existing material to reflect the core use cases of Flexbox.

This works well; with the current state of the specs, Flexbox now sits alongside Grid and Box Alignment to form a new way of thinking about layout for the web. It is useful to reflect this in the documentation.

The new docs at a glance

I’ve added eight new guides to MDN:

One of the things I’ve tried to do in creating this material is to bring Flexbox into place as one part of an overall layout system. Prior to Grid shipping, Flexbox was seen as the spec to solve all of our layout problems, yet a lot of the difficulty in using Flexbox is when we try to use it to create the kind of two-dimensional layouts that Grid is designed for. Once again, we find ourselves fighting to persuade a layout method to do things it wasn’t designed to do.

Therefore, in these guides I have concentrated on the real use cases of Flexbox, looked at where Grid should be used instead, and also clarified how the specification works with Writing Modes, Box Alignment and ordering of items.

A syllabus for layout

I’ve been asked whether people should learn Flexbox first then move on to Grid Layout. I’d suggest instead learning the basics of each specification, and the reasons to use each layout method. In a production site you are likely to have some patterns that make sense to lay out using Flexbox and some using Grid.

On MDN you should start with Basic Concepts of flexbox along with the companion article for Grid — Basic concepts of grid layout. Next, take a look at the two articles that detail how Flexbox and Grid fit into the overall CSS Layout picture:

Having worked through these guides you will have a reasonable overview. As you start to create design patterns using the specifications, you can then dig into the more detailed guides for each specification.

Similarities between Flexbox and Grid

You will discover as you study Flexbox and Grid that there are many similarities between the specifications. This is by design; you’ll find this note in the Grid specification:

“If you notice any inconsistencies between this Grid Layout Module and the Flexible Box Layout Module, please report them to the CSSWG, as this is likely an error.”

The Box Alignment Properties that are part of the Flexbox spec have been moved into their own specification — Box Alignment Level 3. Grid uses that specification as a reference rather than duplicating the properties. This means that you should find the information about Aligning items in a flex container very similar to that found in Box alignment in Grid Layout. In many ways, alignment is easier to understand when working with Grid Layout as you always have the two axes in play.

This movement of properties from Flexbox to Grid works in the other direction too. In Grid we have the grid-gap property, representing a shorthand way of setting grid-column-gap and grid-row-gap. During the course of this year these will have been moved to the Box Alignment Specification too, and renamed gap, column-gap and row-gap. Once browsers implement these for Flexbox, we will be able to have gaps in Flexbox as we do for Grid, rather than needing to use margins to create space between items.

Browser support for flexbox

Flexbox has excellent browser support at this point. I have detailed the things to look out for in Backwards compatibility of flexbox. Issues today tend to be in older versions of browsers which supported earlier versions of the specification under vendor prefixes. The issues are well documented at this point both in my MDN guide and on the Flexbugs site, which details interoperability issues and workarounds for them.

The Flexbox and Grid specifications are both now at Candidate Recommendation status. We don’t expect there to be large changes to either specification at this point. You should feel confident about learning and integrating Flexbox and Grid into production websites.

Moving to a new model of thinking about layout

With Flexbox and Grid, plus the related specifications of Box Alignment and Writing Modes, we have new layout models for the web, which have been designed to enable the types of layouts we need to create. Those of us who have been battling with floats to create layout for years have to shift our thinking in order to really take advantage of what is now possible, rather than trying to force it back into what is familiar. Whether your interest is in being able to implement more creative designs, or simply to streamline development of complex user interfaces I hope that the materials I’ve created will help you to gain a really thorough understanding of these specs.

05 Jan 23:55

SANTOS E PECADORES

by noreply@blogger.com (Luiz Amalfi)
SANTOS E PECADORES – Um "santo" é "alguém separado" ou "alguém santificado". Todos os que conhecem o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador são santificados (posicionalmente) e, portanto, são santos.

Romanos 1:7, em algumas versões, diz: "Chamados para serem santos", mas as palavras "para serem"estão em itálico, indicando que não estão no texto grego e foram adicionados pelos tradutores para ajudar a leitura da passagem. Infelizmente, isso muda o significado e faz da santidade um objetivo a ser alcançado em algum momento no futuro. (Este é um erro católico romano. Eles ensinam que se uma pessoa se mantém fiel a esse sistema, depois que ele deixa este mundo pela morte, ela pode ser promovida para a posição especial de ser um santo). O texto deve simplesmente ser lido "chamados santos". Isso significa que uma pessoa se torna um santo obedecendo à chamada do evangelho. Não é algo que esperamos ser, mas algo que a Palavra de Deus diz que somos pela graça de Deus. Não há uma Escritura sequer que nos diga para tentar alcançar a santidade, mas há Escrituras que nos dizem que todos os crentes são santos, mesmo enquanto ainda vivem neste mundo. No entanto, algumas pessoas pensam que é um sinal de humildade se recusar a se chamar santo agora, mas não é orgulho nem presunção acreditar na Palavra de Deus. Na verdade, um crente que se recusa a se chamar santo está, de fato, negando a verdade das Escrituras.

Um "pecador" na Escritura é uma pessoa que não é salva. No entanto, quando uma pessoa é justificada, ele é libertado de todas as acusações do pecado por ser trazido para uma nova posição diante de Deus, na qual Deus já não o vê na posição de pecador, mas sim como um santo. Portanto, crentes falarem de si mesmos como "pobres pecadores" está abaixo da dignidade de sua posição perante Deus e isso, realmente nega a verdade do que somos como filhos de Deus. Em certo sentido, diminui o valor da obra de Cristo que nos salvou e nos colocou nessa nova posição de favor como "santificados em Cristo Jesus" (1 Cor. 1:2). Não estamos dizendo que os Cristãos não deveriam usar o termo "pecadores" em relação a si mesmos, mas que devemos dizer que já fomos pecadores.

W. Kelly disse: "Algumas pessoas falam de "um pecador crente", ou falam de adoração oferecida a Deus por "pobres pecadores". Muitos hinos, de fato, nunca colocam a alma para além desta condição. Mas o que se entende por "pecador" na Palavra de Deus é uma alma completamente sem paz, uma alma que pode talvez sentir a sua necessidade de Cristo, sendo vivificada pelo Espírito, mas sem o conhecimento da redenção. Não é honesto negar o que os santos são à vista de Deus" (Lectures on the Epistle to the Galatians, p.47).

O Sr. Kelly também disse: "Existe entre muitas pessoas evangélicas um mau hábito de falar sobre "pecadores salvos". Para mim, não é apenas inexato, mas enganoso e perigoso. A Escritura não reconhece algo como um "pecador salvo". Podemos nos alegrar por um "pecador salvo" se conhecemos a misericórdia em nossas almas; mas se nós consentirmos com a frase - um "pecador salvo", o efeito moral disso é que, embora que já salvo, ele ainda é livre para pecar ... É perfeitamente verdade que, quando Deus começa a tratar com uma alma, Ele certamente começa com ele como sendo um pecador; mas Ele nunca termina aí. Não conheço nenhuma parte da Palavra de Deus em que um crente, a não ser talvez em um estado de transição, seja chamado de "pecador".... É evidente que ser um santo e pecador ao mesmo tempo é simplesmente uma clara contradição. Em suma, a Sagrada Escritura não sanciona tal combinação, e quanto mais cedo nos livrarmos de tais frases, que não merecem um nome melhor do que uma hipocrisia religiosa, será melhor para todos" (Lectures Introductory to the New Testament, pág. 213- 214).


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Há uma exceção em Tiago 5:19-20, onde ele chama um crente que falha de "pecador", mas não no sentido de sua posição, como Paulo e Pedro usam o termo. Tiago está falando sobre o que caracteriza um crente que persiste em seguir um curso de pecado em sua vida.

05 Jan 22:52

JUSTIÇA DE DEUS, A

by noreply@blogger.com (Luiz Amalfi)
JUSTIÇA DE DEUS, A – Ela tem a ver em como Deus é capaz de salvar os pecadores sem comprometer o que Ele é em Si mesmo. "A justiça de Deus" diz respeito à ação de Deus em amor para salvar os pecadores, mas, ao mesmo tempo, não comprometendo o que Ele é como Deus santo e justo (Romanos 3:21).

O pecado do homem aparentemente colocou Deus em um dilema. Como "Deus é amor" (1 João 4: 9), Sua própria natureza invoca a benção do homem, pois Ele ama todos os homens (João 3:16). Mas, ao mesmo tempo, "Deus é luz" (1 João 1:5), e assim Sua santa natureza exige que, com justiça,  o homem seja julgado pelos seus pecados (Heb 2:2). Se Deus agisse de acordo com o Seu coração de amor e trouxesse os homens à benção sem tratar com seus pecados, Ele deixaria de ser santo e justo. Por outro lado, se Deus agisse de acordo com a Sua natureza santa e julgasse os homens de acordo com as reivindicações da justiça divina, todos os homens seriam justamente enviados para o inferno, e nenhum seria salvo – e o amor de Deus permaneceria desconhecido. Como Deus então pode salvar os homens e ainda permanecer justo? O evangelho anuncia isso. Ele declara a justiça de Deus e revela a boa notícia de que Ele encontrou um modo de satisfazer Suas santas reivindicações contra o pecado e, assim, conseguir alcançar em amor os pecadores que creem para a salvação. Assim, Deus é apresentado no evangelho como sendo "Justo e Justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rom 3:26).

Muitos cristãos têm a ideia de que a justiça de Deus é algo que é transmitido, ou colocado sobre ou dado ao crente. No entanto, a Escritura não a apresenta dessa maneira. Simplificando, a justiça de Deus se refere a um ato de Deus, não algo que Ele transmite aos homens quando creem. Se Deus nos desse Sua justiça quando fossemos salvos, então Ele ficaria sem ela! W. Scott disse: "É a justiça de Deus, não a do homem. Deus não pode imputar aquilo que é essencial a Si mesmo em seus tratos com os homens" (Unscriptural Phraseology, página 10). É verdade que Deus a tem dado (Rom. 5:17), mas isso é no sentido de tê-la garantido ou providenciado para a humanidade, em Cristo, o Homem ressuscitado e glorificado. Assim, Cristo "para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça" (1 Coríntios 1:30), e nós fomos "para que n’Ele fôssemos feitos justiça de Deus" para testemunho ao mundo (2 Coríntios 5:21). Mas a justiça de Deus não é algo que foi enviado do céu e colocado sobre o crente, como alguns pensam.

W. Scott também disse: "Não se trata de colocar uma quantidade de justiça dentro ou sobre um homem" (Doctrinal Summaries, p.15).

J. N. Darby observou: "O reconhecimento do homem como sendo justo é a sua posição diante de Deus, e não a quantidade de justiça transferida a ele" (Collected Writings, vol. 23, p.254).

F. B. Hole disse algo semelhante: "Não devemos ler essas palavras ["a justiça de Deus"] com uma ideia comercial em nossas mentes, como se quisessem dizer que chegamos a Deus trazendo uma porção fé para a qual recebemos em troca o equivalente em justiça, assim como um comerciante troca bens por dinheiro "(Outlines of Truth, p. 5).

Algumas traduções modernas, infelizmente, dizem: "justiça que vem de Deus" (Romanos 1:17; 3:21; 3:22; 10:3; Filipenses 3: 9). Estas são transações incorretas que fazem com que as pessoas pensem que é algo que Deus transmite ou dá aos crentes quando creem no evangelho.


A justiça de Deus mostra o que Deus tem feito ao tomar a questão do pecado e resolvê-la para Sua própria glória e para a benção do homem. Ele enviou Seu Filho para ser aqu’Ele que levaria sobre Si o pecado, e em Sua morte, Deus julgou o pecado de acordo com a Sua santidade. O Senhor Jesus tomou o lugar do crente diante de Deus e levou seus pecados (o julgamento deles) "em Seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro" (1 Pedro 2:24). Sua obra "consumada" na cruz (João 19:30) satisfez plenamente as reivindicações da justiça divina e pagou o preço pelos pecados do crente. Assim, Deus não comprometeu o que Ele é como Deus santo e justo em estender a benção ao homem. O amor de Deus veio aos homens com a boa notícia de que Ele pode, sobre uma base justa, redimir, perdoar, justificar e reconciliar o pecador que crê.

18 Dec 00:34

CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE (6) O Abandono da...

by Augustus Nicodemus Lopes
CRISTIANISMO E UNIVERSIDADE (6)

O Abandono da Verdade

“Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum” (João 18.37-38).

A pergunta de Pilatos foi feita a Jesus, durante o interrogatório que ao final levou à sua crucificação. O que nos interessa no momento é o fato curioso e paradigmático que Pilatos não esperou para receber uma resposta à sua própria pergunta, “o que é a verdade”. Mas uma coisa fica clara: a busca da verdade sempre esteve presente nos grandes momentos da história. Todavia, nossa geração ficará conhecida como aquela que abandonou esta busca da verdade. Como Pilatos, faz a pergunta e volta as costas para não ouvir a resposta.

Nossa geração está fortemente influenciada por uma reação ao Racionalismo que marcou os séculos anteriores. As épocas anteriores à nossa foram caracterizadas pela cosmovisão romântica e pelo cientificismo materialista, bem como pelo marxismo, fascismo, positivismo e existencialismo.

Tudo isto teve origem no Iluminismo, movimento surgido no início do século XVIII, que era em vários aspectos uma revolta contra o poder da religião institucionalizada e contra a religião em geral. Predominou então o racionalismo e sua teoria que o conhecimento mais fundamental é baseado na razão, e que a verdade só pode ser alcançada através da análise racional, independente de dados empíricos, atitudes emotivas ou dogmas. A razão tornou-se a medida de todas as coisas.

Nossa época tende a rejeitar este conceito bem como a ideia de que existam verdades absolutas e fixas. Toda verdade é relativa e depende do contexto social e cultural onde as pessoas vivem. Os filósofos, estudiosos, teólogos, artistas, pensadores e autores famosos de hoje tendem a rejeitar o ideal das gerações passadas de que a verdade pode ser alcançada através da análise racional. Considera-se hoje que a promessa do Iluminismo, de encontrar com base na razão uma resposta unificada para a realidade, falhou completamente. Assim, abandonou-se a busca de verdades absolutas e fixas, que caracterizou o período anterior e rejeitou-se igualmente o conceito de dogmas e definições exatas. Cada pessoa analisa as coisas de acordo com o que pensa e o que crê.

Nesta visão atual, se busca uma sociedade pluralista, onde exista a convivência amigável entre visões diferentes e opostas. Isso é chamado de pluralismo inclusivista. Espera-se que as opiniões cedam espaço umas às outras, particularmente aos pontos-de-vista marginalizados, aqueles que foram calados por gerações pelas vozes dominantes da sociedade. Nessa sociedade pluralista e inclusivista, a opinião e as convicções de todos têm de ser respeitadas, porque a opinião de um é tão verdadeira quanto a opinião do outro. E já que não existem conceitos absolutos especialmente na área da moral e da religião, não se pode tentar convencer outro a mudar de religião ou de comportamento. Tornou-se politicamente incorreto criticar a conduta moral de alguém.

Todavia, esta desistência de se alcançar a verdade, em todas as áreas da vida, trouxe consigo consequências visíveis em muitos dos campos do saber, da vida, do comportamento e na educação.

Primeiro, criou um caos epistemológico. Não se pode mais falar na possibilidade da compreensão verdadeira de textos antigos e modernos. Se levada a sério, esta teoria significaria o fim da possibilidade da transmissão de conceitos, ideias, e verdades de uma geração a outra, e mesmo de uma pessoa à outra, através das palavras escritas. Pensem no que isto significaria na área de educação.

Segundo, o abandono da busca da verdade e a sua possibilidade, traz em seu bojo o desespero existencial, sob a forma da incerteza da verdade, da realidade e da própria existência, o que joga as pessoas numa esquizofrenia prática, tendo por um lado de conviver com verdades absolutas no dia a dia – tais como sinais de trânsito e normas da empresa – e o relativismo absoluto que domina as demais áreas.

Terceiro, ao se perder a esperança de que existam verdades absolutas, as expressões humanas artísticas, como a música, a arte, a poesia, o cinema, o teatro, acabam por refletir este desespero existencial, como se percebe claramente na obra de muitos artistas antenados para o mundo de hoje. Alguns mais honestos conseguem perceber uma inconsistência ética no seu comportamento. É comum vermos artistas negando a verdade absoluta e, ao mesmo tempo, lutando pelos “direitos humanos” ou pelo estabelecimento da “justiça”, especialmente nos países do terceiro mundo.

Quarto, com o abandono das verdades absolutas, não há parâmetros objetivos a serem seguidos. Contudo, o ser humano tem sempre que possuir um paradigma, porque ele é dependente de algo a que seguir. O parâmetro passa ser o sentimento. Daí começou a surgir a ideologia do “sentir-se bem”, o que inevitavelmente acaba por levar ao egoísmo, que busca sua felicidade à custa do bem dos outros.


O grande desafio para a universidade é entender os tempos em que vivemos e fazer jus ao nome universidade, que originalmente designava o conceito de que existiam verdades absolutas que uniam e davam coerência à enorme variedade dos campos do conhecimento. No caso de universidades confessionais cristãs, lembremos que a visão cristã de mundo pretende oferecer este referencial unificador e balizador.

16 Dec 15:00

Painful Varnish mistakes

by guillaume@varnish-software.com (Guillaume Quintard)
This post was initially titled "Top 6 Varnish mistakes", to echo Espen's blog.  Even though his material is three years old, the content is still relevant. Plus, there's a healthy colleague competition going on here, and I can't just mimic Espen if I hope to beat him, so I had to do something different.
 
Instead, I'm going to compete on brutality: this post isn't about explaining the most common mistakes, but rather the ones that can really kill your service, one way or another. I know it sounds a bit scary, and it is, but that's for your own good, really. So buckle up, and let's see what I have in my Little Shop of Errors.
08 Dec 20:46

A noiva, o Espírito e a Palavra

by Maria de Luca

 

“Cristo amou a Igreja”! Aqui está a fonte da qual fluem todas as bênçãos; “e a Si mesmo se entregou por ela”, a fim de libertá-la para sempre de suas misérias.

A figura nos faz pensar na jovem escrava que conquista o coração do príncipe, o qual paga o preço do resgate libertando-a de toda escravidão para ele mesmo. Porém, antes que possa cumprir o propósito de seu amor e recebê-la em seu palácio, algo mais é exigido além da redenção dela. Ela não pode passar direto do mercado de escravos para o trono. Primeiro, deve ser purificada, educada e vestida adequadamente para tal mudança de esfera e de posição. E essa é a obra que o Senhor realiza atualmente na Igreja. A obra de redenção foi absoluta, legal e eternamente consumada, e assim a possibilidade foi aberta para a escrava se tornar rainha.

A redenção tem em vista a santificação, e ambas visam à apresentação da Noiva a seu amado Noivo em glória. Nem todos serão encontrados “sem mácula” no dia das Bodas do Cordeiro. O termo foi tomado emprestado de Levítico 22, onde é dito que o sacerdote examinava minuciosamente o animal e, encontrando-o “sem mácula”, declarava-o “irrepreensível”, isto é, em condições de ser apresentado ao Senhor. O direito da jovem escrava ao trono e à alegria nupcial estava no preço do resgate oferecido pelo príncipe, segundo sua boa vontade; mas a aptidão dela para aquele dia ele deve assegurar de outro modo. Por isso, Cristo santifica Seu povo pelo “lavar de água pela Palavra” (Ef 5.26).

A pia para a lavagem no tabernáculo não visava garantir o perdão e a isenção do julgamento merecido ao israelita culpado. Isso era realizado no altar de bronze. Quando, porém, se tratava de comunhão com Deus e da entrada nos lugares santos, o lavar-se era tão essencial quanto o derramamento de sangue no altar (Êx 30.17-21; Lv 8.6; 2Cr 4.6).

A Igreja deve ser redimida e também santificada pelo Senhor. É Sua graça infinita que provê das riquezas de Sua glória os meios de purificação. A pia do lavatório era composta de duas coisas: (1) a água que estava na (2) pia. A “Palavra” é o vaso pelo qual entramos em contato com a água, que é o Espírito de Deus (Jo 7.38,39). “Santifica-os na verdade: a Tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). Já Pedro menciona a “santificação no Espírito” (1Pe 1.2). Somente quando utilizamos na prática a Palavra de Deus, sendo obedientes a seus preceitos, é que conhecemos a energia purificadora do Espírito Santo. Ele está na Palavra, assim como a água estava na pia; a Bíblia é soprada pelo Espírito de Deus, o qual está perpetuamente nela, prova de Sua influência purificadora universal. Infelizmente, existe a possibilidade do discípulo negligenciar a Palavra de Deus ou habitualmente desobedecer a suas ordens e, assim, entristecer o Espírito Santo, impedindo a lavagem que assegura a santificação. Quando um pai vê algo errado no filho, ele lhe fala sobre aquele ponto. Se o filho obedece à palavra do pai, a palavra atua como água que realiza purificação.

Pedro havia seguido o Senhor por alguns anos e O amava ardentemente. Ele podia dizer o que poucos podem: “Tudo deixamos e Te seguimos” (Mt 19.27). Observe, porém, as palavras que nosso Senhor lhe disse: “Aquele que se banhou não necessita de lavar senão os pés” (Jo 13.10). Entretanto, para gozar de maior participação com o Senhor, algo mais é necessário: “Se Eu não te lavar, não tens parte comigo” (v. 8). Em outras palavras, era necessário que Pedro estivesse disposto a receber de modo humilde a purificação pessoal da sujeira diária. Por que a oposição de Pedro foi quebrada imediatamente, a ponto dele pedir mais do que era necessário? Se você é um crente que tem negligenciado a Palavra do Senhor, pondere nestas palavras, e pode ser que o Senhor repita a seu coração novamente, por Seu Espírito com poder restaurador.

O Senhor não disse: “Se Eu não te lavar, não tens parte em Mim”. Isso significaria a perda de tudo, até mesmo da vida eterna e de sua segurança. Isso faria com que a justificação fosse dependente da santificação, como se a superestrutura da casa pudesse sustentar o fundamento. Mas observe que Ele disse: “Não tens parte [metémou] Comigo”. Esse termo não tem nenhuma relação com salvação de um pecador da perdição, mas sim com os privilégios dos salvos (Lc 15.31; 11.7; 12.13; Tt 3.15; Mc 16.18; Jo 15.27; Lc 22.28; Mt 24.38; Jo 17.24; Ap 3.20; 3.4,21; 22.12). A fim de nos tornarmos “participantes [companheiros] de Cristo” (Hb 3.14), devemos nos submeter à purificação contínua que nosso Senhor realiza por meio do Espírito Santo e da Palavra. Caso contrário, não seremos achados “igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, nem qualquer outra coisa semelhante […] santa e irrepreensível” (Ef 5.27).

Uma confirmação clara disso está em Apocalipse 19, onde a ceia das bodas do Cordeiro é proclamada para alegria no céu. A circunstância que ocasiona o casamento e a festa é manifestada nas palavras: “E já a Sua noiva se preparou” (v. 7). Ela era uma pobre escrava sem recursos, mas seu Amado providenciou o tecido caríssimo e as jóias a fim de que ela se vestisse dignamente para aquela hora. Somente pela graça do Senhor Jesus é que poderemos ser encontrados vestidos com vestes de beleza e glória. Entretanto, é verdade também que cabe a nós usar aquilo que a graça nos oferece. A virgem deve fazer seu próprio vestido de noiva com o material fornecido por seu abastado Noivo. O tipo pode ser encontrado nas vestes sacerdotais, pois com elas os sacerdotes compareciam nos lugares santos; tais roupas eram feitas pelo próprio povo com o tecido e as jóias com que Deus os havia enriquecido. Há quanto tempo a Igreja está envolvida com tal trabalho? Quão pouco vemos de santidade em nossa vida, nós que somos “chamados santos” (1Co 1.2)!

O processo de uma vida santa é simples: obediência à Palavra de Deus. É possível a preparação de nossa veste nupcial, e a glória e a alegria das bodas podem ser alcançadas. Assim, esquecendo das coisas que ficam para trás, sejam fracassos ou vitórias, prossigamos para a perfeição, procurando nos manter no caminho da obediência irrestrita à Palavra Daquele que nos redimiu de toda iniqüidade e cujo prazer é agora nos purificar para Si mesmo e fazer de nós um povo de Sua própria possessão, cuja característica são as boas obras.

06 Dec 18:43

Dez exemplos de funcionalidades das ES6

Essa matéria é uma tradução e contém10 exemplos destinados a demonstrar 10 funcionalidades da ES6.
02 Dec 18:36

Broad vs. Narrow Skillsets: Software Engineering Skills Demystified

by TIBERIUS FLOREA, FREELANCE SOFTWARE ENGINEER @ TOPTAL
In this article, Toptal Freelance Software Engineer Tiberius Florea outlines the difference between deep and broad skillsets and explains why broadening your skillset may further your career.
02 Dec 18:32

Dimitri Fontaine: Mastering PostgreSQL in Application Development launches!

Today is the day my book Mastering PostgreSQL in Application Development launches! I’m all excited that everybody interested is now able to actually read my book! Mastering PostgreSQL in Application Development targets application developers who want to learn SQL properly, and actually master this programming language. Most developers don’t think of SQL as a programming language, mainly because they don’t have full control of the execution plan of their queries.
02 Nov 21:25

Ferramentas online para testar o seu MySQL

by Augusto Campos
Quem nunca precisou testar uma query, um setup novo no seu MySQL ou alguma automação, mas não tinha um ambiente? Muitas vezes eu precisei criar um ambiente novo para testar um setup, e sempre gerava dor de cabeça! Sem falar que quem aqui nunca teve o ambiente de testes excluído ou desligado?

Enviado por MySQL Box (allanΘmysqlbox·com·br)

O artigo "Ferramentas online para testar o seu MySQL" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.

02 Nov 21:22

Introduction to Objects and References in PHP Memory

by AGUSTIN VILLALBA, FREELANCE PHP DEVELOPER @ TOPTAL
In this article, I will talk about how object and variable references are controlled in memory, since this is an issue that can generate discussion and differing opinions. One question to ponder is: "By default, are objects passed by reference or by copy in PHP?" I'm going to talk first about what references aren't in PHP; secondly, I'll discuss what they are, and finally, I will examine how the garbage collector works in PHP.
30 Oct 20:35

Gotas de Orvalho (122)

by Maria de Luca

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Ó crente, eu te rogo que não trates as promessas de Deus como se fossem curiosidades de museu, mas use-as como fontes diárias de consolo. Confia no Senhor sempre que a situação de necessidades aparecer.

(Charles Spurgeon)

Tudo o que tenho visto ensina-me a confiar no Criador em tudo o que eu não tenho visto.

(Ralph Waldo Emerson)

Quanto mais conhecermos de Deus, mais irrestritamente confiaremos Nele; quanto maior nosso progresso em teologia, mais simples e como de criança será nossa fé.

(J. Gresham Machen)

Por que somos tão vagarosos em confiar em um Deus infinito?

(William S. Plumer)

Você nunca entenderá por que Deus faz o que faz; basta crer Nele, e isso é tudo o que é necessário. Aprendemos a confiar Nele como Ele é.

(Elisabeth Elliot)

Confiar significa recorrer aos recursos inesgotáveis de Deus.

(Anônimo)

Andar por fé significa estar preparado para confiar quando não nos é permitido ver.

(J. Blanchard)

Orgulhar-se no que os olhos vêem não é próprio da fé, mas confiar no que a Palavra revela.

(Martinho Lutero)

30 Oct 19:28

Umair Shahid: v10, The Best PostgreSQL Yet?

The short answer … Hell Yeah!

The long answer lies in extensive improvements and the impressive new feature list that makes up this major release – which, by the way, changes the version scheme of PostgreSQL as well (more details on that here). This wiki page lists out, in detail, all the new features in PostgreSQL 10, but for the purpose of this blog, I will focus on some of the exciting features contributed by 2ndQuadrant.

Year over year, 2ndQuadrant, as an organization, has been a thought leader in open source PostgreSQL development. This release is no different – we were able to get lots of code committed for the release, both in terms of new features and bug fixes.

Logical Replication

This is possibly the most talked-about feature in PostgreSQL 10 and also a big reason for the version number jumping from 9.x to 10. The feature acceptance comes after multiple years of persistent efforts from Petr Jelinek, which was later championed by Peter Eisentraut as well.

Logical replication allows more flexibility than physical replication, including replication between different major versions of PostgreSQL and selective-table replication. As part of this feature, we also contributed the ability to create temporary replication slots, that are automatically removed on session exit or error.

Multi-Column Statistics

Another very exciting feature 2ndQuadrant contributed to PostgreSQL 10 is the ability to add multi-column optimizer statistics to compute the correlation ratio and number of distinct values. This addition is yet again the result of a multi-year effort, this time by Tomas Vondra. He was later assisted by David Rowley and Álvaro Herrera, who helped with reviews and code structure rework to get the feature into final shape for the release.

The feature is helpful in estimating query memory usage and combining the statistics from individual columns. It adds the following new commands: CREATE STATISTICS, ALTER STATISTICS, and DROP STATISTICS.

But that’s not all …

Other major enhancements contributed by 2ndQuadrant include:

  • IDENTITY columns and Sequence improvements [Peter Eisentraut]
  • ICU support for better national language support [Peter Eisentraut]
  • BRIN index improvements [Álvaro Herrera]
  • Reduced locking for changing column parameters [Simon Riggs, Fabrízio Mello]
  • Improvements in JSONB and XML handling [Álvaro Herrera, Andrew Dunstan, Pavel Stehule]
  • Improvements to Money datatypes [Peter Eisentraut]
  • Improvements to server startup/shutdown (pg_ctl) [Peter Eisentraut]
  • Parallel backup with pg_dump from a standby server [Petr Jelinek]
  • VACUUM speed enhancements [Álvaro Herrera, Claudio Freire]
  • Replication speed enhancements [Simon Riggs, David Rowley]
  • New test infrastructure for Replication & Recovery [Craig Ringer]

 

Needless to say, the above does not contain the extensive list of minor enhancements and numerous bug fixes that our team also contributed.. A full list of 2ndQuadrant contributions can be found here

Now, the above may seem boastful, but I say it with a certain degree of pride. The culture at 2ndQuadrant has been developed to encourage community contributions and to promote open source. We are humbled to be able to play such a big role in what is pretty much the most vibrant and dynamic open source community out there. I know I say this for all my colleagues – we are proud to be associated with the PostgreSQL community.

20 Oct 18:08

Broadening HSTS to secure more of the Web

by Aaron Stein
Posted by Ben McIlwain, Google Registry
The security of the Web is of the utmost importance to Google. One of the most powerful tools in the Web security toolbox is ensuring that connections to websites are encrypted using HTTPS, which prevents Web traffic from being intercepted, altered, or misdirected in transit. We have taken many actions to make the use of HTTPS more widespread, both within Google and on the larger Internet.

We began in 2010 by defaulting to HTTPS for Gmail and starting the transition to encrypted search by default. In 2014, we started encouraging other websites to use HTTPS by giving secure sites a ranking boost in Google Search. In 2016, we became a platinum sponsor of Let’s Encrypt, a service that provides simple and free SSL certificates. Earlier this year we announced that Chrome will start displaying warnings on insecure sites, and we recently introduced fully managed SSL certificates in App Engine. And today we’re proud to announce that we are beginning to use another tool in our toolbox, the HTTPS Strict Transport Security (HSTS) preload list, in a new and more impactful way.

The HSTS preload list is built in to all major browsers (Chrome, Firefox, Safari, Internet Explorer/Edge, and Opera). It consists of a list of hostnames for which browsers automatically enforce HTTPS-secured connections. For example, gmail.com is on the list, which means that the aforementioned browsers will never make insecure connections to Gmail; if the user types http://gmail.com, the browser first changes it to https://gmail.com before sending the request. This provides greater security because the browser never loads an http-to-https redirect page, which could be intercepted.

The HSTS preload list can contain individual domains or subdomains and even top-level domains (TLDs), which are added through the HSTS website. The TLD is the last part of the domain name, e.g., .com, .net, or .org. Google operates 45 TLDs, including .google, .how, and .soy. In 2015 we created the first secure TLD when we added .google to the HSTS preload list, and we are now rolling out HSTS for a larger number of our TLDs, starting with .foo and .dev.

The use of TLD-level HSTS allows such namespaces to be secure by default. Registrants receive guaranteed protection for themselves and their users simply by choosing a secure TLD for their website and configuring an SSL certificate, without having to add individual domains or subdomains to the HSTS preload list. Moreover, since it typically takes months between adding a domain name to the list and browser upgrades reaching a majority of users, using an already-secured TLD provides immediate protection rather than eventual protection. Adding an entire TLD to the HSTS preload list is also more efficient, as it secures all domains under that TLD without the overhead of having to include all those domains individually.

We hope to make some of these secure TLDs available for registration soon, and would like to see TLD-wide HSTS become the security standard for new TLDs.

Updated 2017-10-06: To clear up some confusion in the responses to this post, we are not rolling out HSTS to Google's previously launched open TLDs (.how, .soy, and .みんな).
19 Oct 18:47

Gotas de Orvalho (120)

by Maria de Luca

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

O Espírito Santo é o único que torna real em sua vida tudo o que Jesus fez por você.

(Oswald Chambers)

Assim como toda a Palavra de Deus é dada por Seu Espírito, assim também cada palavra dela precisa ser-nos interpretada pelo mesmo Espírito.

(Andrew Murray)

O fruto do Espírito não é emocionalismo nem ortodoxia: é caráter.

(G. B. Duncan)

Sem o Espírito de Deus não podemos fazer nada, a não ser acrescentar pecado sobre pecado.

(John Wesley)

A compreensão adequada das Escrituras só ocorre por meio do Espírito Santo.

(Martinho Lutero)

Se de fato o Espírito Santo nos guia, Ele o faz de acordo com as Escrituras, nunca de maneira contrária a elas.

(George Muller)

Grande parte de seu trabalho de oração deve ser implorar ao Todo-Poderoso que lhe dê medida maior do Espírito Santo.

(Walter Chantry)

12 Oct 12:39

O perigo de escolher o bom e não o melhor

by Maria de Luca

“Concedeu-lhes o que pediram, mas fez definhar-lhes a alma” (Sl 106.15).

O evangelho coloca diante de nós Cristo e seu Reino em contraste com o mundo e suas atrações. Insta conosco para escolher. De fato, toda sua influência é direcionada para mostrar que a escolha é inevitável. Mas, quando a vontade faz sua escolha eterna e abre sua vida ao reinado e governo do Salvador, somente o primeiro passo na vida cristã foi dado. Existe diante de nós todo um caminho de peregrinação que teremos de percorrer com paciência na companhia de nosso Senhor.

E, no decorrer deste caminho, sempre rondando nossos passos, existe a cilada sutil de se escolher um bem menor. Pois a vida é uma longa série de escolhas, escolhas que precisam ser feitas diariamente, entre aquilo que é supremo e superior e aquilo que é secundário, entre o que agrada a si mesmo e o que agrada a Deus.

O perigo mais comum não é o que muitos imaginam: desviar-se e cair no pecado. É antes a tentação que aparece com freqüência alarmante de escolher o bom em vez do melhor, de escolher algo que tem inúmeros pontos a favor, mas não é a vontade explícita de Deus para nós.

Quando nos comprometemos a qualquer outro curso de vida, que não seja de absoluta fidelidade ao bem superior, estamos nos posicionando lamentavelmente fora do contato vivo com Deus, que às vezes pode conceder-nos nossos desejos e, ao mesmo tempo, deixar nossa alma definhar-se.

Israel, a quem este texto em Salmos se refere, foi um forte exemplo disso. O propósito de Deus para a nação era que não tivesse um soberano terreno; Ele mesmo seria seu Senhor e seu Rei. Israel seria exemplo e modelo ao mundo inteiro. Mas Israel se rebelou. O povo queria ser igual, e não diferente, às outras nações. Pediram um rei para guiá-los à batalha; queriam um monarca com toda a pompa e todo o esplendor.

Mesmo assim, Deus não os deixou a seus próprios desejos nem os rejeitou. Com efeito, Deus disse a Samuel: “Muito bem; nomeie um rei para eles; não estão escolhendo o melhor, e vou permitir que tenham o bem inferior escolhido por eles mesmos. É a única maneira de mostrar-lhes a tolice do que estão fazendo.”

A história subseqüente da nação mostrou realmente o perigo de se escolher um bem inferior. Israel tinha uma posição geográfica crucial e visada por todos os povos que levantavam impérios. Desta forma, era mais importante ainda que estivesse sob a proteção de Deus. Mas escolheu um caminho diferente, e qual foi o resultado? Desastre após desastre em guerras e conquistas por outros povos. A terra foi dilacerada por dissensões e agitações e, por fim, o povo foi retirado e levado ao cativeiro.

Se essas ilustrações de um princípio de vida puderem servir de alguma forma para nós, certamente seria para mostrar a ênfase que Deus dá às escolhas que são feitas em cada crise moral e espiritual. É comum dizer que nossas escolhas atestam nosso caráter e que a direção a que a mente da pessoa se volta involuntariamente mostra que tipo de pessoa é. A seriedade da vida é que cada dia somos testados a respeito dos fundamentos e inspirações vitais de nosso ser.

Há momentos em que somos tentados a seguir rumos em que ganho material e vantagem pessoal estão em primeiro lugar. Somos tentados a garantir para nós mesmos vantagens atuais, e a colocar conforto, facilidade e prosperidade como nossos objetivos principais. Perguntamos: “Não podemos tirar proveito máximo dos dois reinos?”

O perigo é, ao tentar conciliar as duas coisas, escolhermos o bem inferior. E, se isto acontecer, Deus não nos abandonará, pois Ele nunca faz isso. Mas Ele permite que a escolha inferior corrija nossa vontade própria e nos conduza de volta ao lugar de obediência de todo coração a Ele.

A escolha de um bem inferior pode resultar no abafamento de nossos instintos mais espirituais, na perda de uma comunhão mais íntima com Deus e na ausência daquela divina parceria de poder em que Deus fortalece e usa as pessoas para Sua glória.

É sempre um grande desafio de fé compreender o que é o melhor de Deus, mas, quando o reconhecemos, isso traz a exigência imediata de uma resposta. Seguir a luz divina que vem para nos guiar e submeter todas as nossas escolhas à vontade de Deus são os testes mais severos que a vida nos reserva. Mas feliz de fato é o homem cuja coragem não hesita, cujos ideais não são renegados, na hora de sua provação.

Nossa vida presente e o treinamento que temos aqui são apenas uma preparação para o serviço eterno. A escolha de um bem inferior sempre resultará no empobrecimento da influência presente, pois, se um homem quiser exercer influência superior, ele deve viver em função das coisas superiores.

Sabemos de pais que se dizem cristãos, mas cuja escolha de um bem inferior se reflete na vida insatisfatória de seus filhos. Em vez de buscarem primeiro o reino de Deus, a perspectiva de sua vida no lar é influenciada em grande medida pelo mundo, pelas convenções da sociedade, não pelas convicções do coração. E seus filhos tomaram uma medida muito inferior de Deus por causa dessa imagem distorcida que os pais refletiram.

O Exemplo de Nosso Senhor

Nem tudo é desalento, porém. Para nos aliviar no meio de todas essas advertências, temos sempre presente a inspiração da própria vida do Senhor, na qual encontramos o mais forte apelo ao nosso coração para escolher o mais alto. Pois, ao lermos o registro de Sua vida, nos dias de Sua carne, vemo-Lo como aquele que sempre, coerentemente, escolhia o melhor de Deus. “Desci do céu, não para fazer a Minha própria vontade, e, sim, a vontade Daquele que Me enviou” (Jo 6.38). “O Filho do homem […] não veio para ser servido, mas para servir” (Mt 20.28).

E, no fim de Sua vida, quando o cálice estava cheio, amargo e pesado, ouvimo-Lo no Jardim, ainda fiel ao propósito governante de Sua vida redentora: “Todavia não seja o que Eu quero, mas o que Tu queres” (Mc 14.36). E, escolhendo o melhor de Deus, Ele bebeu o cálice até o fim.

Para os homens hoje, o melhor de Deus se expressa no chamado de Cristo: Segue-Me. Segui-Lo corajosa, coerente e lealmente é escolher a melhor e mais alta de todas as alternativas da vida.

___

J. Stuart Holden era um pregador anglicano e um dos palestrantes regulares das famosas Conferências Keswick na Inglaterra no início do século 20.

17 Sep 19:47

Bruce Momjian: Partitioning in Postgres 10 and Beyond

Postgres 10 is adding partitioning syntax to Postgres. This ends the previous Frankenstein-style partitioning setup of having to configure child tables, CHECK constraints, and triggers or rules.

You would think that the partitioning feature is now complete. Oh, no! It seems there are now more partitioning enhancement requests than we had before adding the syntax. I knew there would be new optimizations once there was a canonical representation of partitions in the backend, but I didn't expect this feature-request growth.

Ottawa's PGCon conference had a talk about partitioning, but the major partition feature list was created during its unconference. The good news is that Amit Langote recorded all the requests. I expect it will be a few years until we can say we are done improving partitioning in Postgres.

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16 Sep 15:43

OFÍCIO

by noreply@blogger.com (Luiz Amalfi)
OFÍCIO – Este termo tem a ver com o governo da igreja – a administração da assembleia (1 Tim. 3:1, 10, 13). É algo que é realizado exclusivamente na esfera local da assembleia. Não há na Escritura algo como um governo central nacional ou mundial colocado sobre as assembleias.

A Bíblia ensina que há dois desses ofícios administrativos no governo da igreja:

o    Um bispo (Atos 14:23; 20:17-35; 1 Timóteo 3:1-7; 5:17-18; Tito 1:5-9; Heb. 13:7, 17, 24; 1 Pedro 5:1-4; Rev. 1:20).

o    Um diácono [ministro] (Atos 6: 3; 1 Tim. 3: 8-13).


Os bispos são aqueles que "tomam a iniciativa"na direção da assembleia local em seus assuntos administrativos e estão particularmente ocupados com o estado espiritual do rebanho (1 Tessalonicenses 5:12-13; Heb. 13:7, 17, 24; 1 Cor. 16:15-18; 1 Tim. 5:17 – Trad. J.N. Darby). A versão inglesa King James refere-se a esses homens como "os que têm o domínio sobre vós", mas essa expressão pode levar a um mal entendimento e transmitir a ideia equivocada de que exista uma casta especial de homens que estão "sobre" o rebanho, ou seja. O clero. A tradução correta seria: "Aqueles que tomam a iniciativa entre vós". Isso mostra que eles não devem ter "domínio" sobre o rebanho (1 Pedro 5:3). Este trabalho não se refere necessariamente à condução no ensino ou na pregação pública, mas aos assuntos administrativos da assembleia. Confundir estas duas coisas é entender mal a diferença entre dom e ofício, que são duas esferas distintas na casa de Deus. Alguns dos que tomam essa iniciativa podem não ensinar publicamente, mas são muito bons e úteis quando o podem fazer (1 Tim. 5:17). Esses homens devem conhecer os princípios da Palavra de Deus e poder colocá-los para que a assembleia possa entender o curso de ação que Deus tomaria em algum um assunto particular (Tito 1:9).

        Há três palavras usadas nas epístolas para descrever esses guias na assembleia local:

o    Em primeiro lugar, "anciãos" (Presbuteroi). Isso se refere aos avançados em idade e implica maturidade e experiência em assuntos espirituais (Atos 14:23; 15:6; 20:17; Fl 1:1; 1 Timóteo 5:17-19; 1 Pedro 5:1-4). No entanto, nem todos os homens idosos na assembleia necessariamente assumem o papel dos guias (1 Tim. 5:1; Tito 2:1-2).

o    Em segundo lugar, "bispos" (Episkopoi). Isso se refere ao trabalho que eles fazem – pastoreando o rebanho (Atos 20:28; 1 ​​Pedro 5:2), vigiando as almas (Atos 20:31; Heb 13:17), e admoestando (1 Tessalonicenses 5:12).

o    Em terceiro lugar, eles são chamados de "pastores [guias]" (Hegoumenos). Isso se refere à sua capacidade espiritual de liderar e guiar os santos (Heb 13:7, 17, 24).


Estas não são três posições diferentes na assembleia, mas sim três aspectos de um trabalho que esses homens fazem. Isso pode ser visto da maneira pela qual o Espírito de Deus usa esses termos de forma intercambiável. (Compare Atos 20:17 com 20:28, e Tito 1:5 com 1:7). No livro de Apocalipse, aqueles que estão neste papel são chamados de "estrelas" e também como "o anjo da igreja que está em  [local]"(Apocalipse 1-3). Como "estrelas", eles devem testemunhar da verdade de Deus (os princípios de Sua Palavra) como portadores da luz na assembleia local, fornecendo luz sobre vários assuntos que a assembleia pode se confrontar. Isso é ilustrado em Atos 15. Depois de ouvir o problema que estava preocupando a assembleia, Pedro e Tiago forneceram luz espiritual sobre o assunto. Tiago aplicou um princípio da Palavra de Deus e deu seu julgamento quanto ao que ele acreditava que o Senhor queria que eles fizessem (v. 15-21). Como "o anjo da igreja", eles agem como mensageiros para trazer a mente de Deus na assembleia na realização da ação. Isso também está ilustrado nos versículos 23-29.

Hoje não há qualquer nomeação oficial de anciãos/bispos/guias para este trabalho, como havia na Igreja primitiva (Atos 14:23; Tito 1:5), porque não há apóstolos (ou delegados pelos apóstolos) na Terra para ordená-los. Isso não significa que o trabalho de supervisão não possa continuar hoje. O Espírito de Deus ainda está levantando homens para fazer este trabalho (Atos 20:28). Esses homens não se nomeiam para esse papel, nem são nomeados pela assembleia, como é frequentemente o caso na Igreja hoje. Estes homens certamente seriam aqueles que um apóstolo ordenaria se estivesse aqui hoje. A assembleia os conhecerá pelo cuidado dedicado dos santos, pelo seu conhecimento dos princípios bíblicos e pelo seu sadio julgamento – e deve reconhecê-los como tais, mesmo que não tenham sido nomeados oficialmente.

No discurso de despedida de Paulo para os anciãos de Éfeso, ele deu uma descrição do caráter e do trabalho de um ancião/bispo/guia, usando a si mesmo como exemplo (Atos 20:17-35). Ele cuidadosamente delineou o que eles devem ser:

o    Consistente (vs. 18)

o    Humilde (vs. 19).

o    Compassivo (vs. 19).

o    Perseverante (vs. 19).

o    Fiel (vs. 20).

o    Comprometido (v. 21-24).

o    Energético (v. 24-27).


      Então ele descreveu o que eles devem fazer:

o    Pastorear o rebanho (vs. 28).

o    Vigiar contra dois perigos sempre presentes: de lobos que entram e homens atraíndo discípulos após si mesmos (v. 29-31).

o    Usar os recursos que Deus deu para essa obra: a oração e a Palavra de Deus (vs. 32).

o    Estar envolvido em um ministério de dar em um sentido prático (v. 33-35).


O segundo ofício administrativo na assembleia local é o de um "diácono". Isso diz respeito ao trabalho de atendimento aos assuntos temporais da assembleia – coisas materiais, assuntos financeiras, etc. (Atos 6:3; 1 Timóteo 3:8-13). A palavra "diácono" significa "servo" e pode ser traduzida como "ministro". Como exemplo, quando Barnabé e Paulo saíram na sua primeira jornada missionária, "tinham também a João como cooperador" (Atos 13:5). A palavra "ministro" neste caso pode ser traduzida como "servo" ou "cooperador", e refere-se ao mesmo tipo de trabalho. Por isso, João Marcos ajudou Barnabé e Paulo em coisas temporais no campo missionário. No caso do diácono em 1 Timóteo 3, no entanto, está em conexão com coisas temporais que pertencem à assembleia local.

Atos 6:1-5 ilustra isso. Uma necessidade prática de administrar coisas temporais surgiu na assembleia em Jerusalém. Os apóstolos naquela assembleia disseram: "Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas". A palavra "servir" aqui tem a mesma raiz da palavra "diácono". Certos homens, portanto, foram nomeados para cuidar do "ministério diário" (ou distribuição de fundos) e "servir mesas", para que os apóstolos estivem livres para continuar seu trabalho de ministério da Palavra.

É triste dizer que a Igreja hoje tirou do termo "ministro"o seu significado e uso bíblico e o conectou à posição criada pelo homem de um clérigo com títulos oficiais de "Ministro" e "Pastor". O lugar e o trabalho de um ministro foram convertidos em uma posição proeminente de pregação e ensino na Igreja – muitas vezes com uma equipe de pessoas que ajudam o pregador. Na Escritura, é exatamente o contrário; Um ministro é um servo daqueles que pregam e ensinam! (Atos 13:5; Rom. 16:1)

Uma diferença notável nas qualificações de um bispo e um diácono é que não há menção de que o diácono seja "apto para ensinar". Diz que ele deve manter "o mistério da fé", o que indica que ele deve conhecer a verdade – como todos os santos devem – mas não há nenhuma menção a ele sendo apto ensinar ou pregar. Outra diferença notável entre estes dois ofícios é que, enquanto os bispos não devem ser escolhidos pela assembleia para o seu trabalho, a assembleia escolhe seus diáconos. Mais uma vez, isso é visto em Atos 6. Os apóstolos instruíram a assembleia em Jerusalém para escolher os homens que eles achavam que eram mais adequados para esse trabalho. Há sabedoria nisso: quem melhor conhece o caráter dessas pessoas do que aqueles que andam com comunhão com eles diariamente? Deve também notar-se que, mesmo após a assembleia ter escolhido esses homens, ela não os ordenou, porque a assembleia (naquele tempo ou agora) não tem poder de ordenação. A assembleia trouxe aqueles a quem escolhera aos apóstolos que os nomearam oficialmente para aquele ofício. Um exemplo desse trabalho pode ser visto no "irmão" que tinha boa reputação por sua confiabilidade sendo "escolhido das igrejas"para ajudar nas questões da coleta e trazê-la aos santos pobres em Jerusalém (2 Coríntios 8:18-19).


Se este trabalho temporal é realizado de forma fiel, o diácono/ministro ganhará oportunidades em outras áreas de serviço – particularmente no testemunho verbal do evangelho (1 Timóteo 3:13). A vida bem ordenada e o trabalho fiel de um diácono/ministro na casa de Deus torna-se um testemunho para todos os que estão em sua volta de que ele é um em quem se pode confiar. Isso está ilustrado nas vidas de Estevão e Filipe em Atos 7-8. Esses homens eram diáconos na assembleia em Jerusalém (Atos 6:5), e tendo feito seus trabalhos fielmente, se tornaram ousados na fé e testemunharam do Senhor diante do Sinédrio (Atos 7) e na cidade de Samaria (Atos 8). Estevão tinha um dom de ensino, e Filipe era um evangelista dotado (Atos 21:8). Mas isso não significa que todos os diáconos tenham dons públicos.

16 Sep 01:22

Gotas de Orvalho (117)

by Maria de Luca

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Nunca pense que você encontrará mel no pote, se Deus escreveu “veneno” no rótulo.

(William Gurnall)

Nosso senso de pecado é diretamente proporcional a nossa proximidade de Deus.

(Thomas D. Bernard)

O pecado carrega em si dois castigos: vergonha e medo.

(Edward Marbury)

A culpa se relaciona com o pecado assim como a queimadura se relaciona com a brasa.

(Augusto H. Strong)

Não podemos pensar despreocupadamente no pecado se pensarmos honestamente em seus resultados.

(David C. Potter)

Não entendo como um homem pode ser um verdadeiro crente, se o pecado não é para ele o maior fardo, a maior tristeza, o maior problema.

(John Owen)

O pecado é um desafio à justiça de Deus, um roubo a Sua misericórdia, um zombar de Sua paciência, um desprezo a Seu poder e um desdém a Seu amor.

(John Bunyan)

13 Sep 20:38

Gotas de Orvalho (116)

by Maria de Luca

Pecado é o grande mal e a arma de bloqueio para toda a nossa felicidade, é a razão para toda a miséria de todo o homem, tanto aqui quanto depois. Retire-se todo o pecado da vida do homem e nada mais o poderá ferir, pois a morte espiritual, a morte carnal e a morte eterna são seu único salário.

O fim de toda a aflição é a descoberta dos nossos pecados, desde que nos levem aos pés do Salvador. Vamos então, como o filho pródigo, voltar ao nosso Pai. Logo acharemos paz e descanso para a nossa alma.

A tua oração eliminará o teu pecado por completo, pondo-lhe fim, ou então o teu pecado dará um fim à tua oração.

Nada tem como impedir uma alma de se poder aproximar de Cristo, com exceção dum amor fútil pelas coisas que o mundo oferece. E até que uma alma esteja inteiramente liberta de tal monstruosidade, nunca poderá ter nela mesma um grande amor por Deus.

Todo aquele que se deleita com as realezas deste grande mundo pensa muito pouco, pois um dia aquilo a que admirou será testemunha veloz contra ele.

O Senhor usa a dor da tribulação para ter como separar o trigo da palha que carregou o trigo até ali.

É naqueles momentos de maior aflição que desvendamos muitas coisas acerca do real amor de Deus.

Não será qualquer tipo de sofrimento que faz um mártir, mas apenas o sofrer porque se é verdadeiro e se está em plena conformidade com a Palavra de Deus. Isto é, não apenas sofrer de forma justa, mas pela justiça; não apenas pela verdade, mas por amor à verdade; nunca apenas pela Palavra de Deus, mas de acordo com ela: dar testemunho, com a santidade, com a humildade, no mesmo espírito de mansidão que a própria Palavra de Deus requer de nós.

Cristo é o supremo desejo das nações, a alegria dos anjos e o deleite do Pai; quão grande deve ser a consolação da alma que O possuir pela eternidade afora!

Se você tiver muita curiosidade para saber tudo sobre a verdadeira essência da visão celestial, minha resposta para você será apenas que viva uma vida santa e chegue-se bem perto do Senhor para ver!

 


John Bunyan nasceu na Inglaterra da era puritana em 1628, numa cidadezinha rural chamada Bedford. Alguns anos depois de sua conversão, ficou viúvo e sua esposa deixou-lhe quatro filhos, sendo uma delas cega. Ele se casou novamente com uma mulher muito piedosa, Elizabeth, que foi sua companheira e ajudadora o resto da vida. Tornou-se pastor de uma congregação batista e, a partir da década de 1660, com o retorno da monarquia e a proibição do ministério de pregação leiga e não conformista, Bunyan foi encarcerado em inúmeras oportunidades. A soma do tempo em que Bunyan passou na prisão totaliza 12 anos.  Em cada oportunidade de sair da prisão, prometia que voltaria a pregar.  E voltava à prisão.  Seus dias de encarceramento foram de muitas incertezas e dificuldades.

Foi na prisão que Bunyan escreveu sua obra-prima, O Peregrino, e sua autobiografia, Graça abundante ao principal dos pecadores. O Peregrino só perde para a Bíblia em número de exemplares vendidos e influência nos círculos cristãos mais conservadores. Mas Bunyan produziu muitas obras e escritos. Segundo o historiador Christopher Hill, ele escreveu cerca de 60 obras!

A morte de John Bunyan ocorreu em 31 de agosto de 1688.

Fonte da imagem

 

09 Sep 21:54

Gotas de Orvalho (115)

by Maria de Luca

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Creiamos mais na Palavra e no poder de Deus do que em nossas emoções e experiências. A nossa Rocha é Cristo, e não é a Rocha que oscila nas marés, mas o mar.

(Samuel Rutherford)

A única função da fé é receber o que a graça oferece.

(John Stott)

Seria muito bom se nos libertássemos da ideia de que fé é uma questão de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade; mas a fé não é apenas para heróis. É uma questão de maturidade espiritual; é para adultos em Cristo.

(P. T. Forsyth)

Antes de a fé e a obediência se tornarem atos do homem, elas são dádivas de Deus.

(R. B. Kuiper)

A fé tem duas mãos: com uma arranca sua própria justiça e a joga fora; com a outra, ela se reveste da justiça de Cristo.

(William Gurnall)

A fé em Jesus ri das impossibilidades.

(C. T Studd)

Nossa fé é provada real e verdadeiramente apenas quando estamos em conflitos muito difíceis, quando o próprio inferno parece estar aberto para nos engolir.

(João Calvino)

25 Aug 23:11

Canonical Design Team: Vanilla Framework has a new website

We’re happy to announce the long overdue Vanilla Framework website, where you can find all the relevant links and resources needed to start using Vanilla.

 

vanillaframework.io homepageThe homepage of vanillaframework.io

 

When you visit the new site, you will also see the new Vanilla logo, which follows the same visual principles as other logos within the Ubuntu family, like Juju, MAAS and Landscape.

We wanted to make sure that the Vanilla site showcased what you can do with the framework, so we kept it nice and clean, using only Vanilla patterns.

We plan on extending it to include more information about Vanilla and how it works, how to prototype using Vanilla, and the design principles that are behind it, so keep tuned.

And remember you can follow Vanilla on Twitter, ask questions on Slack and file new pattern proposals and issues on GitHub.

15 Aug 21:00

JUSTIFICAÇÃO

by noreply@blogger.com (Luiz Amalfi)
JUSTIFICAÇÃO - A justificação tem a ver com uma pessoa sendo liberada de todas as acusações de pecado que foram imputadas contra ela, por ser colocada em uma nova posição diante de Deus em Cristo, pela qual ela não é mais vista por Deus como um pecador. A pessoa é "reconhecida"ou "constituída" justa na mente de Deus, e assim sua legitima posição no céu é modificada (Romanos 4:4-5; 5:19). O Concise Bible Dictionary afirma: "A palavra "justificação" pode ​​ser interpretada como a opinião formada na mente de Deus em relação ao crente, em vista da ordem de coisas onde Cristo é a Cabeça. Essa opinião tem sua expressão em Cristo mesmo, e suas consequências são vistas em Romanos 5" (p.446).

Há duas partes da justificação – uma negativa e outra positiva:

O lado negativo tem a ver com o crente ser limpo "de todas as coisas" - isto é, das acusações de pecado (Atos 13:39).

O lado positivo tem a ver com o crente ser colocado em uma nova posição diante de Deus ("justificado em Cristo" – Gál 2:17), onde nenhuma outra acusação pode ser trazida contra ele. ("Em Cristo" é um termo técnico usado no ministério de Paulo para indicar que o crente está na posição de Cristo diante de Deus). Assim, o crente não está apenas em uma nova posição, mas está ali em uma condição totalmente nova, tendo uma nova vida que é sem pecado. Isso é chamado de "justificação de vida" (Romanos 5:18).

W. Kelly disse: "O tão importante tema da justificação foi agora totalmente tratado, tanto do lado do sangue de Cristo derramado em expiação como o de Sua ressurreição, sendo realizado pela morte no poder de Deus; Isto é, tanto negativamente quanto positivamente – suportando todas as consequências de nossos pecados e manifestando o novo estado no qual Ele está diante de Deus" (Notes of the Epistle to the Romans, pág. 56).

J. N. Darby disse: "Há duas partes da justificação – "dos pecados" e "da vida", a primeira, a limpeza de meu antigo estado; E o segundo, colocando-me numa nova posição diante de Deus" (Collected Writings, vol. 21, p. 193). Ele também disse: "Justificação da vida", esta era uma nova posição do homem. Ainda não a glória ou a ressurreição com Cristo e a união com Ele, mas uma nova posição e postura. Não apenas a limpeza dos pecados pelos quais um homem era culpado em conexão com sua posição antiga, mas uma nova posição na vida, a justificação da vida (Collected Writings, vol. 13, p.206).

F. B. Hole disse: "A justificação, como é colocada diante de nós na Escritura, implica mais do que a benção negativa de sermos completa e justamente libertados da condenação [julgamento] sob a qual nós estávamos. Envolve nossa posição perante Deus em Cristo, em uma justiça que é positiva e divina (The GreatSalvation, p.14).

O grande resultado de sermos justificados é que Deus já não nos vê como antes (como pecadores), porque agora estamos em uma nova posição diante dEle. Isso é ilustrado em figura em Números 23. Balaão profetizou a respeito do povo de Deus do ponto de vista de Deus ("do cume das penhas"), tipificando assim o que a obra de Cristo na cruz faria dos cristãos por meio da justificação (vs. 9). Desse ponto de vista, Deus não viu Israel como eles realmente estavam – no deserto, no que diz respeito ao seu estado – que era em todos os tipos de pecados. Balaão disse: Deus "não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó" (vs. 21). O profeta não estava querendo dizer que Deus fosse cego; Ele estava falando sob o poder do Espírito sobre o que Israel era posicionalmente diante de Deus, e tipicamente do que somos posicionalmentediante de Deus por meio da obra consumada de Cristo. Assim, nas epístolas de Paulo, a justificação tem a ver com a posiçãodo crente perante Deus, e não o seu estado. É um ato declaratório de Deus pelo qual um pecador ímpio é "imputado" (considerado) como  justo (Romanos 4:5).

Existem oito expressões diferentes em relação à justificação na Escritura, cada uma demonstrando um aspecto diferente. Elas são:

o    Justificado pela graça - a fonte (Rom. 3:24).

o    Justificado pela - os meios de apropriação (Romanos 3:28).

o    Justificado pelo sangue - o preço (Romanos 5: 9).

o    Justificação da vida - uma nova condição (Romanos 5:18).

o    Justificado do pecado - uma dispensa honorável desse mestre (Romanos 6:7).

o    Justificado por Deus - Aquele que faz o reconhecimento (Romanos 8:33).

o    Justificado em Cristo - a nova posição de aceitação (Gálatas 2:17).

o    Justificado pelas obras - a evidência manifestada na vida do crente de ser considerado justo diante de Deus (Tiago 2:21, 24).


Alguns dizem que justificado significa "justo como se nunca tivesse pecado". No entanto, esta definição está muito aquém da verdade da justificação. Se estivesse correta, a justificação colocaria os crentes no terreno da inocência, igual ao de Adão no Jardim do Éden antes de pecar. Adão caiu daquela posição, e isso significa que se nós fôssemos colocados ali, existe uma possibilidade muito real de que iríamos cair também. Então, seríamos pecadores sob julgamento novamente! Porém a justificação nos coloca em um lugar muito mais elevado do que o da inocência. Como mencionado, nossa posição diante de Deus como justificados é no próprio lugar de aceitação e favor em que Cristo está diante de Deus, porque somos "justificados em Cristo" (Gálatas 2:17), e estamos lá com uma vida que não pode pecar ("Justificação da vida" - Romanos 5:17). Não há possibilidade de o crente cair desse lugar.

10 Aug 23:19

Gotas de Orvalho (112)

by Maria de Luca

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

O amor arde como fogo, e sobrevive à base de calor. O ar que a verdadeira experiência cristã respira e o pão de que ela se alimenta são feitos de chama. E ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca. E quando a atmosfera que a cerca é fria ou morna, morre congelada ou à míngua. Não há oração verdadeira sem chamas.

(E. M. Bounds)

O homem que mobiliza a igreja para orar está dando a maior contribuição para a história da evangelização do mundo.

(Andrew Murray)

Se você se entrega à oração estribado no seu poder, nada obterá; então, apresente a Deus sua fraqueza, e você prevalecerá. Não há melhor argumento ante o amor divino que a fraqueza e a dor; nada pode prevalecer de tal maneira com o grande coração de Deus como o seu coração desmaiado.

(Charles H. Spurgeon)

Aquele que deseja algo de Deus precisa aproximar-se dele de mãos vazias.

(Robert Cunningham)

A oração é um escudo para a alma, um sacrifício a Deus e um açoite para Satanás.

(John Bunyan)

Assim como o negócio dos alfaiates é fazer roupas, e o negócio dos sapateiros é remendar sapatos, o negócio dos cristãos é orar.

(Martinho Lutero)

Oração não é eloqüência, mas seriedade; não uma definição de incapacidade, mas a sensação dessa incapacidade.

(Hannah More)

08 Aug 21:35

Ler a Bíblia e orar todas as manhãs

by Francisco Nunes

“Faze-me ouvir a Tua benignidade pela manhã, pois em Ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, pois a Ti elevo minha alma” (Sl 143.8).

Se nos dispusermos cada manhã a buscar a presença do Senhor, certamente conheceremos a pura alegria de ouvir Sua misericórdia e nossa alma será refrescada, alimentada, animada e fortalecida para enfrentar cada necessidade ou prova do dia.
Além disso, nossas orações da manhã sempre deveriam ter como meta pedir a direção de Deus para o dia que começa. Todo crente deve ser consciente de que sua própria sabedoria está distante de ser suficiente para guiá-lo, mesmo nas menores coisas. Alguns pensam que Deus não se interessa por nossas coisas de menor importância, mas isso é um erro. Ele se interessa por todos os detalhes da vida de um crente, e deveríamos entregar-nos totalmente a Ele a fim de pedir Sua direção em todas as áreas. Depois de termos feito isso – com honestidade, naturalmente –, não precisaremos nos preocupar com cada detalhe, pois teremos a segurança de que Deus responderá guiando-nos como Ele deseja.
A oração é a expressão de uma verdadeira confiança, e Deus espera também que meditemos em Sua Palavra, pois por ela aprendemos realmente qual é Sua vontade. Se não lhe damos importância, deixamos a única fonte real de instrução que Ele nos dá. Mesmo que não saibamos compreender as instruções em detalhes para nossa caminhada diária, seremos impregnados dos princípios de Sua Palavra de tal modo que não teremos muita dificuldade em discernir Sua vontade nos assuntos comuns.

16 Jul 19:07

Ansiedade

by Francisco Nunes

Não há ansiedade quando há fé.

“Não estejais inquietos por coisa alguma” (Fp 4.6).

A ansiedade é tão claramente proibida por Deus como é o roubo. Isso exige uma cuidadosa reflexão e um claro entendimento de nossa parte, a fim de não nos desculparmos por considerá-la uma simples “fraqueza”. Quanto mais estivermos convencidos da pecaminosidade da ansiedade, mais cedo perceberemos que ela desonra grandemente a Deus, e haveremos de “lutar contra” esse pecado (Hb 12.4). Mas como lutar contra o pecado da ansiedade?

Primeiro, supliquemos ao Espirito Santo que nos conceda uma convicção mais profunda da enormidade desse pecado. Segundo, façamos disso assunto de oração específica e séria, a fim de sermos libertados desse mal. Terceiro, fiquemos atentos ao começo da ansiedade e, tão logo estejamos conscientes da perturbação da mente, tão logo detectemos algum pensamento de incredulidade, elevemos o coração a Deus, suplicando-Lhe libertação desse pecado.

O melhor antídoto para a ansiedade é meditar com freqüência na bondade de Deus, em Seu poder e em Sua suficiência. Quando o santo consegue perceber confiantemente que o Senhor é seu pastor, forçosamente ele conclui: “Nada me faltará!” (Sl 23.1).

No texto de Filipenses, imediatamente após a exortação “Não estejais inquietos por coisa alguma”, lemos: “Antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ações de graças”. Não há nada grande demais nem pequeno demais para ser apresentado a Deus e lançado sobre Ele. A expressão “com ações de graças” é da maior importância; contudo, é o exato ponto em que muitas vezes falhamos. Ela significa que, antes de recebermos a resposta da parte de Deus, nós Lhe agradecemos por essa resposta. É uma confiança infantil, na expectativa de que o Pai será gracioso.

“Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto a vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que vestuário? […] Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.25,33).

07 Jul 22:08

Wildcard Certificates Coming January 2018

Update, January 4, 2018

We introduced a public test API endpoint for the ACME v2 protocol and wildcard support on January 4, 2018. ACME v2 and wildcard support will be fully available on February 27, 2018.

Let’s Encrypt will begin issuing wildcard certificates in January of 2018. Wildcard certificates are a commonly requested feature and we understand that there are some use cases where they make HTTPS deployment easier. Our hope is that offering wildcards will help to accelerate the Web’s progress towards 100% HTTPS.

Let’s Encrypt is currently securing 47 million domains via our fully automated DV certificate issuance and management API. This has contributed heavily to the Web going from 40% to 58% encrypted page loads since Let’s Encrypt’s service became available in December 2015. If you’re excited about wildcard availability and our mission to get to a 100% encrypted Web, we ask that you contribute to our summer fundraising campaign.

A wildcard certificate can secure any number of subdomains of a base domain (e.g. *.example.com). This allows administrators to use a single certificate and key pair for a domain and all of its subdomains, which can make HTTPS deployment significantly easier.

Wildcard certificates will be offered free of charge via our upcoming ACME v2 API endpoint. We will initially only support base domain validation via DNS for wildcard certificates, but may explore additional validation options over time. We encourage people to ask any questions they might have about wildcard certificate support on our community forums.

We decided to announce this exciting development during our summer fundraising campaign because we are a nonprofit that exists thanks to the generous support of the community that uses our services. If you’d like to support a more secure and privacy-respecting Web, donate today!

We’d like to thank our community and our sponsors for making everything we’ve done possible. If your company or organization is able to sponsor Let’s Encrypt please email us at sponsor@letsencrypt.org.

07 Jul 19:58

poemas

by Francisco Nunes

Prefiro o ridículo de escrever poemas
ao ridículo de não escrevê-los.

(Wislawa Szymborska)

01 Jul 18:19

ESPERANÇA

by noreply@blogger.com (Luiz Amalfi)
ESPERANÇA - Na Escritura, esperança não é usada da mesma maneira que no idioma comum – a linguagem de hoje. Usamos a palavra em nossos dias para nos referir a algo que gostaríamos de ver acontecer, mas não temos garantia de que isso aconteça. Na Bíblia, a esperança é uma certeza adiada; Ela tem expectativa conectada com segurança.

Em Romanos 5:2, Paulo fala da "esperança da glória de Deus", que tem a ver com a futura glorificação do crente na vinda do Senhor (o Arrebatamento). É algo que o crente espera com certeza. Isso definitivamente acontecerá – apenas não sabemos quando. Esse fim glorioso de estar com Cristo e de ser como Cristo é a esperança do Cristão. Quando primeiro cremos no evangelho e recebemos o Senhor Jesus Cristo como nosso Salvador, fomos colocados na esperança de nossa final glorificação. Paulo se refere a isso em Romanos 8:24, afirmando que "em esperança somos salvos".  Isso significa que quando inicialmente cremos em Cristo como nosso Salvador, foi com a ideia de obtermos este último aspecto da redenção. Assim, quando fomos "salvos", foi "em esperança" da realidade completa e final que está vindo.


Conhecendo o glorioso futuro que nos espera, somos sustentados no caminho, porque o que esperamos é firme e seguro. Em esperança fomos salvos, e em seu poder vivemos. Isso nos dá "paciência" para esperá-lo (Romanos 8:25). Foi dito que a e a esperança são bons companheiros de viagem para o cristão em seu caminho pelo deserto neste mundo, e isso é verdade. Mas na vinda do Senhor (Arrebatamento), nos separaremos desses companheiros e entraremos no céu com o Senhor, onde o amor permanecerá exclusivo. Não precisaremos de fé e esperança lá.