Shared posts

29 Oct 18:22

Photo



29 Oct 00:57

Faking It: A Visual History of 150 Years of Image Manipulation Before Photoshop

by Maria Popova

Two-headed daguerreotypes, Dadaist photomontages, and how the subversion of optical reality got its start.

“The painter constructs, the photographer discloses,” Susan Sontag famously asserted in On Photography. But in the quarter century since, the rise of digital photography and image manipulation software has increasingly transmogrified the photographer into a constructor of reality, a reality in which believing is seeing. Still, image manipulation dates much further back — in fact, to the dawn of photography itself. Faking It: Manipulated Photography Before Photoshop (public library), the companion book to the Metropolitan Museum of Art exhibition of the same title, traces the evolution of image manipulation from the 1840s to the 1990s, when computer software first began to revolutionize the alteration of photographs.

Man on Rooftop with Eleven Men in Formation on His Shoulders (Unidentified American artist, ca. 1930)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Dirigible Docked on Empire State Building, New York (Unidentified American artist, 1930)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

A Powerful Collision (Unidentified German artist, 1914)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

These images — artful, subversive, unapologetic in their unreality — serve sometimes to amuse and entertain, sometimes to deliberately deceive, sometimes to comment on social and political issues, and always to give pause with how they tease and taunt our assumptions of optical reality and visual representation.

Met curator Mia Fineman writes in the introduction:

Over the past twenty years, photography has undergone a dramatic transformation. Mechanical cameras and silver-based film have been replaced by electronic image sensors and microchips; instead of shuffling through piles of glossy prints, we stare at the glowing screens of laptops, tablets, and mobile phones; negative enlargers and chemical darkrooms have given way to personal computers and image-processing software. Digital cameras and applications such as Photoshop have create, look at, and think about photographs. Among the most profound cultural effects of these new technologies has been a heightened awareness of the malleability of the photographic image and a corresponding loss of faith in photography as an accurate, trustworthy means of representing the visual world. As viewers, we have become increasingly savvy, even habitually skeptical, about photography’s claims to truth.

The Vision (Orpheus Scene) (F. Holland Day, 1907)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Aberdeen Portraits No. 1 (George Washington Wilson, 1857)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Fading Away (Henry Peach Robinson, 1858)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Lenin and Stalin in Gorki in 1922 (Unidentified Russian artist, 1949)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Henri de Toulouse-Lautrec as Artist and Model (Maurice Guibert, ca. 1900)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Man Juggling His Own Head (Unidentified French artist, Published by Allain de Torbéchet et Cie. ca. 1880)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Two-Headed Man (Unidentified American artist, ca. 1930)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Room with Eye (Maurice Tabard, 1930)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Hearst Over the People (Barbara Morgan, 1939)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Sueño No. 1: Articulos eléctricos para el hogar / Dream No. 1: Electrical Appliances for the Home (Grete Stern, 1948)

Image courtesy: The Metropolitan Museum of Art

Brain Pickings has a free weekly newsletter and people say it’s cool. It comes out on Sundays and offers the week’s best articles. Here’s what to expect. Like? Sign up.

Brain Pickings takes 450+ hours a month to curate and edit across the different platforms, and remains banner-free. If it brings you any joy and inspiration, please consider a modest donation – it lets me know I'm doing something right. Holstee


04 Oct 21:46

Os idiotas da obediência

by noreply@blogger.com (Andrício de Souza)

04 Oct 12:20

Recently The Gordon Parks Foundation discovered over 70...









Recently The Gordon Parks Foundation discovered over 70 unpublished photographs by Parks at the bottom of an old storage box wrapped in paper and marked as “Segregation Series.” These never before series of images not only give us a glimpse into the everyday life of African Americans during the 50′s but are also in full color, something that is uncommon for photographs from that era.

04 Oct 12:13

7 discos para você ouvir na estrada

by Fred Leal

Com o advento dos iPods e dos tocadores de MP3 para carros, uma coletânea de músicas pra pegar estrada se tornou irrelevante – a não ser que você vá pegar 40 minutos de estrada, o que, convenhamos, não é nada. Paulistanos passam mais tempo dentro do carro para ir à padaria e na banca de jornal. E você sabe que eu estou falando a verdade, porque eu comecei o parágrafo usando a frase “com o advento…” – que todos sabemos, é reservada aos grandes veículos de comunicação e profissionais da mídia. Seriedade, galera.

Meu ponto é: não importa se você vai ficar cinco horas parado no trânsito da Rio-Lagos ou se vai atravessar a Transamazônica de bike. Você vai precisar de alguns discos para tornar essa jornada mais agradável, transformando horas de paisagens repetidas em um inédito road movie particular e exclusivo. Essas são minhas sugestões.

Five Leaves Left
Nick Drake
Desde que eu comecei a me abster de atividades aéreas e abraçar mais o espírito das estradas, esse também acabou se tornando involuntariamente o meu disco de dormir. Obviamente, não tem nada a ver com o disco ser chato, apesar de, sim, ser lento, baixo, acústico, devagarzinho e low-key, em geral. Mas é mais coisa que isso, é o estado em que o disco me deixa. Sem dúvida que é um disco triste, tem altas letras de suicida, mas também tem no geral um tom meio confortável de despedida, fim de noite, coisas acabando, fases acabando. E não é tão bad vibe quanto pode parecer superficialmente, hoje em dia acho até que o subtexto da parada é meio de resolução e até um pouco de esperança. E é um disco cheio de paisagens, letra com imagens claras de amanhecer, anoitecer. Funciona. Por isso eu durmo no ônibus enquanto “gonna see the river man”, ou quando “the night is cold, some get by but some get old just to show life’s not made of gold. When the night is cold.” Recomendo que todos tenham esse disco no iPod praquelas viagens de ônibus madrugada adentro. Recomendo um pouco menos se você estiver dirigindo.


Three hours from sundown…

The Band
The Band
Pra mim não existe mais pegar estrada sem ter um disco da The Band no iPod, mesmo que eu acabe não ouvindo. Esse é o mais claramente pronto pra ser curtido do banco do carona, janela aberta, braço pra fora, cinza de cigarro voando pra tudo que é lado… Ideal para ser começado a 10 minutos do pôr do sol, pra “The Night They Drove Old Dixie Down” inaugurar a noite, “Jemima Surrender” deixar todo mundo acordado, e “King Harvest” te imbuir da liberdade do campo e de revolta contra a opressão industrialista das cidades. Tem guitarras com twang caipira, pianinhos chorosos e falsetes fantasmagóricos pontuando a solidão da estrada vazia na madrugada, blues acelerados que te mantém na expectativa de pegar a saída errada da Dutra e ir parar na Louisiana.


The night they drove old Dixie down and the people were singing, they went…

Night Beat
Sam Cooke
Apesar do nome, “Night Beat” funciona bem ainda no meio pro final da tarde. O soul rockeiro de Sam Cooke desliza sobre a perigosa linha que pode tornar uma tarde ensolarada mais clara, mas pode fazer de uma madrugada chuvosa desesperadora. Os primeiros versos do disco explicam bem a dicotomia: “I’m lost and looking for my baby” às 16h20 significa pegar a estrada sem rumo, procurando um novo amor, escrever novas histórias… “I’m lost and looking for my baby” às 4h20 significa que você está ficando um pouco louco e psicopata de solidão, e resolveu pegar o carro no meio da madrugada pra stalkear a janela da sua ex-namorada. Mesmo verso, sentimentos diferentes. Sam Cooke é gênio, mesmo não sendo ele o compositor da grande maioria das canções do disco, é o cara que dá sentido definitivo àquelas palavras. Apesar de ser de 1963, “Night Beat” ainda tem aquela vibe cinquentista do Sam Cooke que faz todos os romances parecerem com o baile do colégio dos pais do Marty McFly no primeiro “De Volta para o Futuro”. E pra completar, o disco ainda tem um moleque de 16 anos destruindo no órgão. O nome dele? Billy Preston.


I’m lost and I’m looking for my baby, lord knows my baby ain’t around

Band on the Run
Paul McCartney & Wings
Os primeiros acordes de “Band on the Run” definem a minha ideia de um começo de viagem tranquilo, e o próprio andamento da música tem cara de carro saindo do lugar, primeira marcha, segunda marcha, vem a ponte e o carro começa a acelerar de verdade, “if I ever get out of here”. E aí quando o refrão explode, é bom você já ter cruzado as ruas necessárias pra sair do seu bairro e alcançar o começo da estrada. Você tem exatos dois minutos. Sobrevivendo a esses primeiros dois minutos e chegando na estrada, sua jornada tem garantidos 40 minutos de good vibes, acelerando em “Jet”, relaxando pra ver a paisagem em “Bluebird”, batendo cabeça em “Mrs. Vanderbilt”, descansando de novo com “Let Me Roll It”… Um disco pra te manter atento e aquecer o coração sem tomar toda a sua atenção, dando espaço pras cores na janela e pro vento no rosto.


I can’t tell you how I feel, my heart is like a wheel

Blood on the Tracks
Bob Dylan
O disco óbvio de estrada do Dylan seria o “Highway 61 Revisited” – a estrada tá no título, afinal. Até o “Bringing It All Back Home” poderia disputar esse título, com seus blues de guitarra elétrica, tem até uma música chamada “On the Road again”! Mas o “Blood on the Tracks” é pra mim o disco definitivo de estrada do Bob Dylan – além de um dos meus favoritos, em geral. É um dos discos mais confessionais do Dylan, pura dor de corno pela mulher perdida, e por isso mesmo, um disco cheio de idas e vindas, cidades e estradas. “You’re Gonna Make Me Lonesome When You Go” ajuda a dilacerar qualquer coração partido pós-despedida, evite se forem essas as condições de sua viagem. “If you see her, say hello” também tem espírito de viagem, e praticamente te incumbe de dar um alô pra mina do Dylan se vocês se esbarrarem eventualmente.


If you see her, say hello. She might be in Tangiers…

The Coast Is Never Clear
Beulah
Esse é um dos discos que acabou se tornando disco de viagem por acaso, apesar da vibe ser bem clara. Baixei ele na época que saiu, quando eu ainda morava em Nova Iguaçu e fazia faculdade de cinema no Rio. Tinha gravado num CD-R, e depois passado pra uma fitinha cassete, que eu carregava no walkman no ônibus pra faculdade todo dia de manhã. Ser indie é (era) isso aí! Mas voltando ao disco, é uma onda claramente verão, apesar das letras exacerbadamente irônicas e ligeiramente perturbadas. O resto são guitarrinhas inofensivas cobertas com corinhos e metais ensolarados, um trompetinho malandro permeando quase todo o disco. “Popular Mechanics for Lovers” e “Hey Brother” vão fazer você pegar a primeira saída em direção à praia.


I heard he wrote you a song. But so what? Some guy wrote sixty-nine…

Clube da Esquina
Milton Nascimento e Lô Borges
Pra começar, o disco tem uma música chamada “Paisagem da janela”. Tudo bem que é a janela lateral do quarto de dormir, mas quem garante que esse quarto de dormir não é um vagão-quarto num trem azul de doido? Pelo menos é assim que eu imagino sempre que chega nesse momento do disco na estrada. O importante mesmo é se sentir um cavaleiro marginal desbravando as estradas e banhando-se em ribeirões, vivendo mistérios sem querer descanso nem dominical. Ainda tem “Um Girassol da Cor do seu Cabelo”, que a última vez que eu vi tocar num carro cheio, todo mundo imediatamente começou a olhar pela janela com cara de reflexão. Minas Gerais tem espaço e estrada pra caralho, afinal.


Mensageiro natural de coisas naturais

E mais 3 Menções Honrosas…
- Celeste Carballo – Me Vuelvo Cada Dia Mas Loca

- Simon & Garfunkel – Bookends

- Hyldon – Na Rua, na Chuva, na Fazenda…

04 Oct 12:13

Pokemon, Tim Burton style

by Rafa M Rocha

O ilustrador Hat Boy resolveu recriar os ‘monstros de bolso’ o traço do Tim Burton. De tão bom, o passatempo virou um projeto cuja meta é recriar todos os 151 bichinhos.

Ilustrator Hat Boy decided to recreate all the ‘pocket monsters’ as if they were Tim Burton characters. What started as a hobby was so successful that he plans to keep the project going and draw all of the 151 little creatures.

1a geração // 1st generation