Shared posts

02 Jun 20:14

Sombras | Palette Artist – Shadows 3 da Make Up For Ever

by Cinthia Ferreira

Você está lendo um post do blog MakeUp Atelier de Cinthia Ferreira
www.makeupatelier.com.br

palette-make-up-for-ever

Ufa, mais um produtinho testado por aqui, só restam 45589 novidades (rs) mas aos poucos elas aparecerão por aqui. Hoje mostro a nova Palette Artist – Shadows 3 da Make Up For Ever, com 9 opções de cores para quem ama sombras iluminadas com cores intensas ou iluminadoras.

palette-artist-shadow

Sobre o produto…
“Esta paleta é composta pelas cobiçadas Artist Shadows, que tem uma fórmula super fácil de usar. São lindos tons que vão do natural à cores sutilmente vivas. Com sua avançada fórmula que combina gel em pó e pigmentos ultrafinos, cada cor deixa um acabamento suave e uniforme, que deixa as pálpebras ultra saturadas com cores super fáceis de esfumar e de longa duração. As cores estão organizadas em trios, assim é possível criar um look esmeralda, nude ou orquídea sem esforço. Esta paleta inclui um passo a passo ilustrado pela fundadora e Diretora Criativa da MAKE UP FOR EVER, Dany Sanz, com técnicas de aplicação para ajudar a criação de looks inspiradores.”

palette-artist-mufe

É a minha primeira palette da linha e se não me engano, primeira sombra em pó da marca também. Já tive sombras cremosas em bastão e vários outros produtos da Make Up For Ever, mas sombras são as primeiras e agora já quero uma palette mais nude para chamar de minha.

O kit vem com uma palette com 9 cores de sombras em papelão rígido medindo 12 x 10 cm, que vem com espelho e fechamento a imã. E junto um panfleto com dicas e passo a passo de como usar as cores combinadas.

A palette tem uma super qualidade. A pigmentação delas é muito boa, as cores escuras são bem intensas e as clarinhas são mais iluminadoras. Textura boa, cremosa, fácil de aplicar e esfumar e boa durabilidade. A única sombra que não é 100% é a amarela que fica mais clara do que na foto, mas como foi a cor que menos gostei e nem usarei, não teve problema.

palette-artist-shadow-3

Vocês sabem que sombras coloridas não são muito a minha praia né ? Sou mais do time do tons básicos mesmo. Mas gostei de vários tons desta palette. Aliás eu não curti o verde mais claro nem o amarelo, mas as outras são bem bonitas, principalmente se combinadas a um pretinho básico.

sombra-roxa

Fiz uma das combinações indicadas no folheto usando a fileira do roxinho e deu nisso. Mas a combinação que eu mais fiz com esta palette no período de teste foi usar a roxa escura com a D-238 e um pretinho no canto externo. Fica lindo.

Acho que o custo benefício dela é excelente para quem procura um kit de sombras colorido e de ótima qualidade. Sai 21 reais cada cor e tem qualidade profissional. Agora se você é mais básica como eu e ama uma sombra neutra, dá só uma olhada nesta tentação aqui e sofra junto comigo ahaha. Não é maravilhosa ?

.

Onde ? Ganhei da Sephora e tem aqui

Quanto ? R$ 189 ou 9x de R$ 21,00

Veja outras resenhas de produtos da Make Up For Ever (MUFE) que já apareceram por aqui.




O post Sombras | Palette Artist – Shadows 3 da Make Up For Ever é propriedade de MakeUp Atelier por Cinthia Ferreira.

14 Feb 15:50

Jornalista americana cria o Airbnb do home office para salvar freelas da monotonia

by Estefani Medeiros
Spare

Na primeira semana de home office você está com os pés para cima, curtindo o verão com uma cerveja do lado do notebook, aquela foto típica que causa invejinha no Instagram. No primeiro mês, se vangloria de não ter que pegar mais trânsito, de almoçar melhor. Visita coworking uma vez ou outra, a verdade é que os preços são salgados para quem ainda não sabe ao certo o salário do próximo mês. Então a saída para fugir da rotina é o café, esse lugar romanceado pelos escritores, mas que na prática pode ser um lugar com internet mais ou menos e que apesar do movimento, não significa mais chances de networking.

Enfrentando o mesmo dilema dos autônomos nas grandes metrópoles, a jornalista australiana Sharona Coutts recebeu uma oferta de trabalho irresistível. Morando no Brooklyn, em Nova York, foi contratada por um jornal de Washington que ofereceu salário e benefícios comuns a funcionários com a vantagem de nunca precisar ir ao escritório.

“Pela primeira vez comecei um trabalho remoto e a verdade é que amei não ter que ir ao escritório. Nos primeiros três meses focava melhor, não ficava doente como antes. Sabe como é, você não está se contorcendo de cólica no metrô”, diz em entrevista ao B9.

b9_coworking_animated

Quando o home office vira armadilha

Uma plataforma que usa o modelo de negócio do Airbnb para conectar freelancers e autônomos que desejam compartilhar a sala de casa pelo preço de um cafézinho

O sossego começou a virar monotonia e a repórter sentia falta de alguém para compartilhar ideias, trocar opiniões sobre o trabalho e se atualizar sobre assuntos da área. Com o marido, a nova rotina criou instabilidade. Ele chegava em casa cansado e não queria mais sair enquanto ela preferia jantar na rua depois de ficar o dia todo trabalhando de meia.

Procurando um meio termo entre a redação e o home office, Sharona convidou amigos freelancers para compartilhar sua casa e uma mesa de jantar onde cabem quatro pessoas. Com o tempo, passou a ser convidada para visitar escritórios na vizinhança. “Ao mesmo tempo não podia fazer isso todos os dias, às vezes precisava fazer entrevistas, imprimir documentos e ter o meu material organizado. Com o tempo encontrei equilíbrio e descobri que era produtivo separar pelo menos dois dias da semana para fazer coworking.”

Foi assim que nasceu o SpareChair, plataforma que usa o modelo de negócio do Airbnb para conectar freelancers e autônomos que desejam compartilhar a sala de casa pelo preço de um cafézinho, a partir de cinco dólares. “A ideia é oferecer uma opção que custe o mesmo preço de um café, mas que ofereça conforto, networking e garantia de uma boa internet”, diz Sharona.

Sharona visita escritório do Analista de Impostos Shiv Parikh, em Manhattan

Sharona visita escritório do Analista de Impostos Shiv Parikh, em Manhattan

Em fase beta desde 2014, hoje a plataforma conta com 500 usuários e cerca de 1500 na lista de espera. Além de listar escritórios improvisados, o serviço também mostra coworkings na região escolhida e startups ou pequenos escritórios com mesas para dividir.

O maior número de solicitações no serviço é brasileira, seguido pela Alemanha e Inglaterra

“Nosso sistema funciona como o Airbnb. Neste momento, qualquer um pode listar um home office. Os usuários avaliam as condições do espaço e a receptividade do anfitrião. Isso define se o local está marcado como verificado ou não. Comecei o Spare Chair porque precisava desta facilidade, então sempre visito escritórios novos. É mais um motivo para eu continuar a sair e trabalhar em novos lugares”, explica.

Sharona conta que o maior número de solicitações no serviço é brasileira, seguido pela Alemanha e Inglaterra. “No momento, curiosamente, o Brasil é o país que mais nos envia solicitações. É interessante, porque ouvi que coworkings por aí são realmente caros. Queremos abrir internacionalmente assim que conseguirmos, então encorajamos as pessoas a se cadastrarem, assim podemos entender a demanda para planejar a abertura.”

Por aqui, ainda não existe uma plataforma que atenda o mesmo nicho. Recém-lançado em fase beta, o Busca Sala, do empresário José Guilherme, é um serviço que lista coworkings, consultórios e escritórios disponíveis. “Se um médico é do interior e tem planos de atender duas vezes por semana em São Paulo, pode alugar um consultório ou um escritório com o dia vago”, comenta Guilherme. O empreendedor toca a startup de casa e usa os serviços de coworkings próximos da Berrini para reuniões com clientes e parceiros.

Os freelancers Nancy e Jerry visitam o homeoffice de Sharona, que oferece cozinha, microfones de rádio e uma Canon 5D

Os freelancers Nancy e Jerry visitam o homeoffice de Sharona, que oferece cozinha, microfones de rádio e uma Canon 5D

O que trabalho significa para você?

Atualmente, 34% da força de trabalho americana é autônoma, um em cada três trabalhadores é freelancer. De acordo com estudo de Robert Reich, ex-Secretário do Trabalho de Bill Clinton e hoje professor da Universidade de Berkeley, a estimativa é que este número aumente para para 44% em 2020.

“Já existe uma grande mudança acontecendo”, opina Sharona. “Antes, as pessoas se desesperavam ao saber que não ficariam no mesmo trabalho para o resto da vida. Tinham a segurança de passar por no máximo três empregos. E agora, o que um trabalho significa para você? Os milennials não querem sequer ter um trabalho subordinado.”

Na contramão dos escritórios descolados que criam diferentes focos de entretenimento para o funcionário (veja nossa visita ao escritório do Soundcloud em Berlim), a jornalista observa nos Estados Unidos uma movimentação para um uso inteligente e sustentável dos escritórios.

“Hoje existe um processo de pressão nos grandes escritórios que é de fora para dentro. As pessoas falam sobre equilíbrio na jornada de trabalho, qualidade de vida, não importa se você trabalha oito horas ou se incorpora este período no seu dia. Você quer ficar mais próximo das pessoas que você gosta. E na maioria das vezes, o escritório é o problema”, comenta. “Do lado das empresas, os escritórios ainda são o maior custo e os funcionários querem ficar cada vez menos dentro dele”.

No Brasil, apenas 36% das empresas oferecem uma opção de jornada flexível para os funcionários. De acordo com pesquisa da SAP Consultoria, dentro desta fatia, 19% dos escritórios são do ramo de tecnologia e TI.

A designer têxtil Shell Martinez compartilha seu estúdio, onde abre as portas para segundas mais criativas

A designer têxtil Shell Martinez compartilha seu estúdio, onde abre as portas para segundas mais criativas

Economia colaborativa como lifestyle

A economia peer-to-peer já estendeu-se dos negócios para a vida pessoal de Sharona. Em Nova York, a jornalista já usou EatWith para compartilhar um jantar com estranhos na casa de um chef local, deixou o cachorro com um usuário da comunidade DogVacay quando precisou viajar e em cidades onde o custo do táxi é caro abre o aplicativo Lyft para buscar uma carona na região.

Apesar da preocupação com a segurança, as pessoas estão mais abertas para criar relacionamentos com estranhos, uma porta aberta pelo Airbnb

“É interessante que em Nova York as pessoas criam relação com estranhos, mas muitas vezes não querem ser próximas dos seus vizinhos. Geralmente a sua casa é o lugar onde você quer ficar sozinho ou com as pessoas que gosta. Estes serviços criam um senso de comunidade, mas nos seus termos”, comenta. “No SpareChair, você trabalha em uma vizinhança próxima, mas é durante o horário comercial, tudo para evitar inconveniência.”

A jornalista acredita que apesar da preocupação com a segurança, as pessoas estão mais abertas para criar relacionamentos com estranhos, uma porta aberta pelo Airbnb. “No nosso caso, são profissionais que têm pequenos negócios e estão trabalhando com empreendedores que têm pequenos negócios. Em outro caso, são pessoas que trabalham como freelancer e buscam contato com gente da área, estão acostumadas a fazer networking. Por isso, a principal motivação do serviço é criar uma interação de trabalho.”

Com um número maior de freelancers, crescem também os serviços paralelos que dão suporte a autônomos. Seguindo os moldes dos alojamentos no Vale do Silício, o Pure House e o Krash são espaços que oferecem escritório e quarto temporário para quem trabalha viajando e quer aproveitar o tempo para conhecer pessoas da área. Para quem trabalha com criação, o Alpha On Labs compartilha ferramentas e mesas. E, claro, os coworkings hoje em dia são muito mais que um aluguel de mesa. Muitos oferecem workshops com especialistas, office hours para tirar dúvidas, palestras e discussões sobre temas atuais e até festa da firma para você não se sentir solitário no fim de ano.

Cozinha do Windson Terrace CoWork no Brooklyn. Todos os espaços selecionados nesta matéria custam cinco dólares

Cozinha do Windson Terrace CoWork no Brooklyn. Todos os espaços selecionados nesta matéria custam cinco dólares

> GIF: Pedro Rosa/Talaguim

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

11 Nov 20:36

Todo mundo está sozinho, que tal ser gentil com o vizinho?

by Jacqueline Lafloufa
everyone-is-lonely

Às vezes o nosso próprio dia está tão complicado, que não paramos para perceber o quanto estamos extravasando em quem não tem nada a ver com isso.

Já ouvi diversas vezes que “gentileza gera gente lesa”, mas discordo fundamentalmente: há quem se aproveite da gentileza do outro, com certeza, mas provavelmente quem é gentil acaba levando o seu dia de forma mais leve e tranquila.

É basicamente essa a toada da animação “Everyone is Lonely”, da Animation Domination High-Def da FOX, que ilustra a canção escrita pela comediante Heather Anne Campbell.

Interpretada por Liz Beebe e acompanhada pela banda The Dustbowl Revival, a letra (em inglês) destaca que todos somos, na maior parte do tempo, muito sozinhos. E assim como nós podemos estar em um dia mais triste, isso também acontece com quem está ao nosso redor, e uma das únicas coisas que podemos fazer é sermos gentis uns com os outros.

Vai por mim: gentileza gera gentileza!

everyone-is-lonely

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

22 Oct 16:02

Tecnologia de impressão 3D ajuda cegos a ‘tocarem’ suas memórias

by Jacqueline Lafloufa
touchable-memories

As impressoras 3D são uma tecnologia razoavelmente recente, mas que já traz diversas inovações interessantes. Desde a manufatura de órgãos e ossos customizados, que ajudam em tratamentos difíceis, até a impressão de maquiagem e gesso, a técnica de criar objetos 3D personalizados mostra que veio para mudar a nossa percepção, mas ainda há muito que pode ser feito, e muito ainda a ser descoberto.

E nem sempre isso significa ser disruptivo em termos de técnicas, mas sim em aplicações práticas. É o que mostra essa incrível campanha, feita pela agência espanhola Lola para a empresa de impressão Pirate 3D.

No projeto “Touchable Memories”, eles convidaram voluntários a terem uma experiência tátil de suas lembranças, transformando fotografias antigas e até cenários e capas de álbuns musicais em versões 3D, ajudando quem não pode ver com os olhos a se lembrar e sentir essas memórias com os dedos.

Daniela, uma das voluntárias, foi a que mais emocionou, explicam Fred Bosch, Giba Barros e Martin Feijoó, que lideraram a execução do projeto. “Ela escolheu uma memória que não apenas a levou de volta à sua infância e ao feriado que ela passou esquiando com a sua família, mas também a fez lembrar de detalhes, como o gorro que ela estava usando e a grossa camada de neve debaixo dos seus sapatos”, conta Fred.

touchable-memories

 

Atualização em 22/10 às 13:13: Foram adicionados os nomes dos outros dois responsáveis pelo projeto

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

17 Oct 00:46

Facebook lança Safety Check, uma opção para avisar aos amigos que você está a salvo

by Jacqueline Lafloufa

Você está viajando e de repente sua família começa a contatá-lo desesperadamente. Pode ser porque houve notícias sobre um desastre natural na região onde você se encontra, ou um surto de alguma doença, ou qualquer tipo de situação que possa preocupar seus parentes.

Para facilitar esse aviso de ‘mãe, estou bem’ ou ‘pai, não se preocupa’ (e outras variantes) o Facebook lançou o Safety Check, uma funcionalidade que permite avisar à sua rede de contatos que você se encontra bem e a salvo, apesar do que possa parecer.

A ferramenta estará disponível tanto na versão web como nos aplicativos para iOS e Android, e vai piscar na tela do usuário se ele estiver em uma área de risco. Ao confirmar que você está bem e fora de perigo, os seus amigos do Facebook são notificados. Até mesmo uma lista pode ser conferida pelos usuários, mostrando quem já avisou que está a salvo e quem ainda não deu notícias.

safety-check-facebook

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

07 Oct 20:10

Discutir com perfil de casal

by ninja negro

tgafycj

Deve ser louco ser esquizofrênico e ter uma DR com você mesmo

The post Discutir com perfil de casal appeared first on Le Ninja.

07 Oct 19:41

Uma garrafa de água flat, mais adequada para carregar na mochila

by Jacqueline Lafloufa

Organizar uma mochila com seus equipamentos eletrônicos para o dia inteiro, um casaco e uma garrafa de água nem sempre é a coisa mais fácil que existe.

Salvo em mochilas onde existe um compartimento lateral para incluir a tal garrafinha, coloca-la junto dos seus gadgets pressupõe uma boa dose de preocupação com espaço, posição e possíveis vazamentos, já que o design arredondado é ótimo para segurá-la, mas bem incômodo para leva-la na bolsa.

Será que não seria mais fácil se as garrafinhas fossem planas, mais parecidas com cadernos e tablets?

memobottle-a4

É essa a proposta da Flank, uma empresa australiana, com o lançamento da Memobottle. Trata-se de uma garrafa quadrada, que é vendida em formato de folhas de papel – você pode comprar uma garrafinha A5 (de 750ml), uma A4 (1,25L) ou uma tamanho ‘carta’ (1,25L) – e que lembra um pouco as frasqueiras de whisky, só que transparentes e um bom tanto maiores.

memobottle-tamanhos

Cada uma das memobottles pode ficar de pé sobre uma mesa, apoiada em uma das laterais, e cabe com mais facilidade em bolsas e mochilas feitas para carregar notebooks. Pela sugestão de ser carregada próxima à eletrônicos, a fabricante se preocupou em desenvolver um produto a prova de vazamentos.

memobottle-a5-imagem

O sucesso foi imenso: a campanha no Kickstarter já arrecadou mais de 230 mil dólares australianos, bem mais do que os 15 mil necessários para financiar o projeto. Nessa última semana, ainda dá para adquirir a sua garrafinha flat por um preço especial, a partir de 23 dólares australianos (o equivalente a cerca de 50 reais), que os fabricantes prometem a entrega até o Natal. Pode ser um interessante presente para as festas de fim de ano.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

06 Oct 00:33

How to pick a mild shampoo Episode 47

by Perry Romanowski

There are SO many cleansers used in shampoos, how can you tell which ones are the mildest? Tune in this week as Randy and I teach you how to find a gentle shampoo.

Show notes

Beauty Science News

Question of the week: How do you choose a mild shampoo?

Alexandra asks…I have been trying to find more delicate shampoo because my hair is baby fine and prone to breakage. I know laureth is better than lauryl but is it the best? What about coconut based detergents in natural products. I’d love to be able to tell how harsh a shampoo is just from the list of ingredients.

What does mildness mean?

“Mild” can mean different things to different people.

  • Does “mild” mean the product shouldn’t irritate skin? Then you will want classic gentle, ingredients.
  • Or does “mild” mean it won’t sting your eyes? In that case you need something that’s not only gentle to skin but that’s proven to be non-stinging to eyes, as in baby shampoos.
  • Or, as Alexandra asked, are you worried about fine hair which can break easily? Then you might need extra conditioning to provide mildness.
  • She also might want a shampoo that lathers as quickly and thoroughly as possible so she doesn’t have to spend a lot of time scrubbing her hair to get it cleaned which can cause more breakage. In that case a shampoo which produces lather very quickly maybe important to her.

As you can see depending on what you’re looking for in a “mild” shampoo may determine what type of product we would recommend.

So why don’t cosmetic chemists just make one type of formula that suits all these goals. Why not make it high foaming AND fast foaming, AND mild to skin AND to eyes AND very conditioning – why not just put all that together into one product? The answer is – it’s a little more complicated than you might think.

Why chemists pick one surfactant over another

As in the case with most cosmetics, it’s a question of trade offs. Yes some ingredients are milder than others – but there are always multiple goals you’re trying to achieve when you make any formulation. If your goal is to produce the mildest formula period, then yes of course you should use the gentlest ingredients. But what if your goal is to also make the shampoo foam really well? The mildest ingredients don’t always foam well – so that’s a problem. And you’ll also have cost constraints which limit which ingredients you can use. If your goal is to produce the cheapest formula, then no. So as chemists it’s our job to do the best we can in balancing all these parameters to deliver a product that meets the goals. Here are a few of things we measure when we formulate a mild shampoo:

  • Irritantcy
  • Foam height
  • Foam texture
  • Flash foam (speed of foaming)
  • Detergency – how well it cleans. A shampoo may be very gentle but if you have to wash your hair three times to remove styling residue the net result will be more damage to your hair.
  • Processing considerations – we tend to think of the consumer is driving all the important product attributes however this is not necessarily the case. I think you would be surprised to find out how much the manufacturing side of a company how much input they have on what goes into a formula.
  • Compatibility with other ingredients – strong anionics like sulfates don’t play well with conditioning agents. Sal acid needs low pH which some surfactants don’t like.
  • Color
  • Odor
  • Purity – trace amounts of things can that mess up the formula like too much salt.
    Natural considerations (sourcing/biodegradability etc)

So the point of all this is just to recognize that there is a lot more involved in picking a good surfactant beyond its mildness.

Lower cost cleansers that are more likely to irritate

These are the most commonly used surfactants because they clean well and they’re cheap. However, they are also more likely to irritate skin and strip hair.

  • Sulfates (regular): Sodium lauryl sulfate, ammonium lauryl sulfate, TEA lauryl sulfate
    Excellent foamers and degreasers. However sulfates do tend to bind to skin protein which means they don’t rinse very well. This can lead to irritation for some people.
  • Ether Sulfates (ethoxylated): Sodium laureth sulfate, Ammonium laureth sulfate, Sodium trideceth sulfate
    Milder than regular sulfates but don’t foam as well.
  • Alpha Olefin Sulfonates: Sodium C12-14 Olefin Sulfonate, Sodium C14-16 Olefin Sulfonate
    One of the most commonly used surfactants in the world (not just in shampoos) because they’re low priced, high foaming, all purpose surfactants. In terms of mildness they about the same as the ether sulfates.

Mildness boosters (can be added to lower cost cleansers to reduce irritation)

This is the list of ingredients that can make an SLS or SLES based shampoo much more tolerable because these can mitigate irritation. They can “plus up” a cheap surfactant to give you a milder product

  • Amine oxides: Cocamidopropylamine oxide
    These have excellent oily soil removal properties. Are used as foam boosters. They not only improve the amount of foam but also the quality of its structure. They have the bonus feature of providing some conditioning to hair that persists after rinsing.
  • Betaines: Cocamidopropyl betaine
    Betaines are effective cleansers, they are also foam boosters and thickeners. They can also reduce irritation of other surfactants. Good value for the money.
  • Glutamates: Sodium lauroyl glutamate, sodium cocoyl glutamate
    Made glutamic acid. Very mild but don’t lather very well.
  • Glycinates: Sodium cocoyl glycinate,  potassium cocoyl glycinate.
    Glycinates are made from the amino acid glycine. These are mild because they have good skin compatibility. (Not irritate like SLS). They even show some hair conditioning properties. However they’re not stable in hard water so unless you have soft water you probably want to stay away from formulas containing glycinates.
  • Sarcosinates: Sodium Lauroyl Sarcosinate
    Sarcosinates are made from yet another amino acid called sarcosine which is also known an n-methyl glycine.  Similar mildness and foaming profile. However, some people have gotten contact dermatitis from hand soaps using this stuff.
  • Sulfoacetates: Sodium lauryl sulfoacetate
    Although it seems to be a “safer” alternative to sodium lauryl sulfate, it still does pose the risk of skin irritation. Additionally, it’s not an environmentally-friendly option, as it takes a long time to bio-degrade and does pollute aquatic ecosystems.
  • Sulfosuccinates: Disodium laureth sulfosuccinate,  CocamidMEA Sulfosuccinate
    This mildness booster gives high foam but it doesn’t do much to build viscosity. It is mild but has some restrictions around pH so this is another one that you can’t use in sal acid systems.
  • Sultaines: Cocamidopropyl hydroxysultaine, lauramidopropyl hydroxysultaine
    Give great foam at low pH and can improve the mildness of harsher detergent systems. Also good for dispersing lime soap so if you have some bath rub ring, it will help with that whereas some surfactants will just make the problem worse.
  • Taurates: Sodium methyl cocoyl taurate
    Another amino acid based surfactant, this one based n-methyltaurine.

Higher cost/proven to be most mild

These are the premium cleansers that are the most mild and which are typically used in the most expensive products.

  • Amphoacetates (Amphoterics):Sodium Cocoamphoacetate
    At normal use levels amphoacetates are non-stinging to the eyes which is why they’re used in baby shampoos. While you may see this listed as the first surfactant, it’s typically not the only one. It still needs to be coupled with other surfactants to provide optimal performance. (for example, it doesn’t thicken easily.) Having said that, it does have good lather, it’s gentle, and it provides some conditioning to hair. It also biodegrades easily which is a bonus.
  • Glucosides: Decyl Glucoside
    These are formally known as Alky Polyglucosides. While these are certainly synthetic materials they are often considered natural because the alkyl part can be made from coconut oil the glucoside part is typically corn derived. It’s non-ionic (one of the reasons it’s mild) – the more glucose units it contains, the milder it is. It also has pretty decent foam. It’s typically used with a betaine to thicken and boost lather. Benefit is that it’s completely free from any kind of ethoxylation which can lead to dioxane contamination.
  • Isethionates: Sodium cocoyl isethionate, Sodium lauroyl methyl isethionate
    Our favorite mild surfactant – the isethionates. Multiple studies have shown them to be extremely mild to skin and it produces a really creamy lather. The “isethionate” part comes from isethionic acid which is a type of sulfonic acid – so this is related to the sulfonates we talked about earlier. It can be irritating to eyes at higher concentrations so you won’t see this used much in baby shampoos but other than that we consider it to be the gold standard for mild surfactants.

Four tips to pick a mild shampoo

  • Avoid anything with “sulfate” and “sulfonate”
  • Look for Isethionate or Glucoside as the first ingredient after water
  • Look for Mildness boosters such as sulfosuccinates, sultaines, amphodiacetates
    Look for conditioning ingredients like silicones, polyquaterniums, and “guar”

Finally keep in mind that fragrance can be irritating and that no matter how hard you look for a mild product that can be an issue that you can’t screen for by looking at the ingredients.

LIL buy it now button

Buy your copy of It’s OK to Have Lead in Your Lipstick to learn more about:

  • Clever lies that the beauty companies tell you.
  • The straight scoop of which beauty myths are true and which are just urban legends.
  • Which ingredients are really scary and which ones are just scaremongering by the media to incite an irrational fear of chemicals.
  • How to tell the difference between the products that are really green and the ones that are just trying to get more of your hard earned money by labeling them “natural” or “organic.

Click here for all the The Beauty Brains podcasts.

05 Oct 03:01

A verdade sobre os grupos de Whatsapp

by ninja amarelo

whatsappNão, não adianta insistir.

The post A verdade sobre os grupos de Whatsapp appeared first on Le Ninja.

04 Oct 02:21

App Post-it Plus ajuda a digitalizar aquelas anotações da reunião

by Jacqueline Lafloufa

Na hora de ajudar a buscar uma solução, entender melhor um problema ou ter ideias durante uma reunião de brainstorm, os post-its se tornaram ferramenta crucial do trabalho em equipe. Com eles, as pessoas se desconectam dos seus gadget e focam em resolver uma questão, mantendo a flexibilidade de rearranjar as ideias ao colar e descolar de um mural os papéis auto adesivos.

No entanto, muitas vezes é preciso que exista uma facilidade de convergência entre métodos analógicos e digitais. Será que tirar uma foto do mural já organizado seria o suficiente?

Para a 3M, fabricante dos Post-its, não. Por isso, a empresa desenvolveu o app Post-it Plus, que é capaz de reconhecer cada um dos papeizinhos autocolantes que aparecem na foto, oferecendo a possibilidade de reorganizá-los na tela com um simples deslizar de dedos, criando até mesmo grupos para cada tipo de post-it.

Em uma foto, o app pode reconhecer até 50 post-its, identificando o reconhecimento de cada um deles com um tique verdinho. Se você quiser salvar apenas uma parte das anotações, também é possível desmarcar alguns dos Post-its, assim ele não será digitalizado pelo aplicativo.

post-it-plus

O resultado final da reorganização dos post-its na tela pode ser encaminhado para outras pessoas via email, mensagem de texto e redes sociais, ou então ser enviado para aplicativos de armazenamento como Dropbox e Evernote. Quem quiser também tem a opção de exportar os murais de post-its digitais em formato PDF, PPT, planilhas ou no formato proprietário do app, que permite edição posterior.

Se não fosse útil o suficiente, o app ainda é gratuito. Um motivo a mais para você continuar usando os papeizinhos coloridos autocolantes.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie