Rapaz, eu amo a internet.
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Rapaz, eu amo a internet.
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Se os bandidão tão de olho quer dizer que o bagulho é bom
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Ele não tem um propósito definido, ele só quer ver o circo pegar fogo. Fujam todos, não há o que fazer…
Alguns acham que é dança, mas é a apenas uma forma diferente de mostrar como se mata os bandido…
Já foi a época em que sensores capazes de ler impressões digitais eram uma novidade. Incorporados em máquinas diversas do dia a dia e até em smartphones, os leitores biométricos fazem parte da rotina de milhares de pessoas.
Hoje usamos o WhatsApp para todo tipo de atividade. Além de conversar com familiares e conhecidos, também aproveitamos o mensageiro para compartilhar fotos e dar boas risadas em grupos de amigos. Porém, você já imaginou usar o aplicativo para consultar informações de trânsito? Que tal conhecer bandas novas de todos os estilos possíveis? Ou quem sabe se manter atualizado com as piadas mais recentes e que provavelmente estarão circulando nas conversas de todo mundo? Sim, isso é possível desde que você pague uma taxa de R$ 10 por mês.
Parece um absurdo? Pois fique sabendo que não é, e tem gente ganhando muito dinheiro coordenando o conteúdo de grupos no WhatsApp sobre assuntos bem específicos. Em uma matéria do youPIX, Eden Wiedemann conta como descobriu esse submundo que chega a funcionar "melhor" do que muitos serviços específicos.
BetoMuito legal! Será que chega até aqui...
Descrito pelo Estúdio Sydney como “um experimento em non-design”, os tons neutros do McDonalds na estação de Admiralty de Hong Kong se destinam a proporcionar um ambiente mais confortável para os clientes.
“Os ambientes gráficos coloridos que se tornaram a assinatura do McDonald’s internacionalmente, estão agora substituídas por uma abordagem mais simples, mais silenciosa e mais clássica”, explicou Landini Associates.
A reformulação inclui o interior do restaurante, layout da cozinha, papéis de parede, embalagens de produtos e uniformes dos funcionários.
A maior mudança é a mudança de uma cozinha fechada para uma área de cozinha exposta. Os clientes são capazes de assistir a todo o processo de preparação de alimentos, incluindo o cozimento da carne e à montagem dos hambúrgueres.
Muito poucas áreas são escondidas dos clientes, mas aquelas que precisam, são atrás de uma parede de painéis de concreto pré-moldado. Os clientes podem encomendar a sua comida em um quiosque informatizado, ou na mesa. Há também um serviço de bar frio para saladas, sobremesas e bebidas.
As mesas apresentam superfícies de betão, zinco e carvalho – descritos pela equipe de design como uma “paleta de simplicidade”. Algumas são mais adequados para famílias, enquanto outras são projetadas tanto para grupos ou indivíduos. Um esquema de iluminação computadorizado altera o brilho do espaço em momentos diferentes.
A empresa está agora trabalhando em adaptações ao projeto para atender às filiais na Austrália, China, Cingapura e em outros lugares de Hong Kong.
Fotos de Ross Honeysett.
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BetoExcelente!
Fico intrigado com a quantidade de pessoas que se dizem especialistas do mercado de e-commerce, em várias áreas, e dizem ter a fórmula perfeita para uma loja virtual vender mais. Quando eu digo pessoas, me refiro não só a consultores ou gerentes de e-commerce, mas também agências.
Defendo que não existe fórmula para isso. Cada loja é uma loja, cada consumidor é um consumidor e cada caso é um caso. Se existisse alguém que reunisse todas regras pré-definidas para o sucesso de um e-commerce, com certeza, estaria rico.
Claro que não estou dizendo que as boas práticas devem ser ignoradas a partir de agora. Não é isso. Inclusive, as boas práticas devem vir de aprendizado, testes e cases que já deram certo em segmentos parecidos. O que eu estou dizendo é que os resultados devem ser mensurados e novos conhecimentos agregados.
Costumo dizer que se você “acha algo”, eu prefiro o meu “achismo” e você o seu. Não temos um acordo. É preciso entender que não existe ego quando o assunto é e-commerce. Também não existe verdade absoluta. O que existe são os dados e é para eles que devemos olhar. Não é demérito uma ideia não dar certo, desde que ela sirva como aprendizado.
Testes devem ser aplicados a todos os insights que o lojista virtual imaginar implementar. Estes, por sua vez, devem ser concebidos a partir de dados, não de “gostos” ou “achismos”. Para clarear ainda mais sua mente para este tema, trago cinco dos principais motivos pelos quais julgo que os testes são tão importantes:
1- Mensuração de resultados específicos do teste
A primeira coisa que se deve ter em mente quando o assunto é “aumentar da taxa de conversão”, é que isso é um trabalho de “formiguinha”. Não é possível conseguir resultados do dia para a noite e nem com uma única alteração. Contudo, cada ajuste contribui para um avanço específico no resultado que se espera e tudo deve ser monitorado e anotado.
Com os testes você terá condições de saber com efetividade se a alteração feita surtiu ou não resultado de acordo com o proposto. Muitas vezes – na realidade, na maioria delas – a alteração não gera um grande impacto na taxa de conversão final, mas aumenta a conversão de um objetivo específico.
Por exemplo: se você muda a cor do botão comprar na sua página de produtos e a quantidade de cliques nele aumenta, não quer dizer que a partir de agora mais pessoas vão comprar, quer dizer que mais pessoas vão para o carrinho. O objetivo de otimizar os cliques no botão foi alcançado e agora é preciso ir para o próximo passo e testar de novo.
Claro que neste caso as chances de aumentar diretamente as vendas são boas, afinal estamos levando mais pessoas para o checkout. Esse é um trabalho cíclico. O fato é que com um teste A/B é possível mostrar se o resultado foi bom ou ruim, mesmo não tento impactado diretamente a conversão final.
2- Comparação dos dados
Os testes nos possibilitam saber se é melhor seguir em frente com a nova alteração ou manter o que já estava. Mas, para tomar essa decisão, é preciso ter um parâmetro de comparação.
Você ficaria surpreso em saber quantos testes não dão certo e quantas vezes a versão original tem resultado melhor do que as ideias sugeridas. E isso não é demérito para quem fez a sugestão. Muito pelo contrário, é exatamente por isso que os testes são tão importantes. Eles ajudam a tomar decisões tendo dados como base.
A possibilidade de poder comparar os dados mostra não só se o teste deu certo, mas o quanto ele deu certo. Quantificar os resultados é importante para entender que podemos ir além e ter um parâmetro para futuras avaliações.
3- Provas do que deu certo e também do que não deu
No mundo digital tudo é e deve ser mensurado. Não há como afirmar que uma ideia é boa se não houver prova por dados. Esse, inclusive, é um dos erros mais comuns daqueles que se acham “donos da verdade”: afirmar que suas ideias deram certo sem estatísticas. Não aceitar que as ideias podem falhar e, principalmente, não saber identificar onde está a falha, pode ser mortal para a taxa de conversão e o crescimento do e-commerce.
Certa vez, dissemos a um dos clientes, que atua na área de cosméticos, que o “botão comprar” tinha pouca força, pois não se destacava das outras cores do site. A diretoria, rígida em suas decisões e quanto ao guideline da marca, mencionou que as cores não poderiam ser mudadas.
Decidimos, então, fazer um teste com 30% do tráfego. Colocamos uma cor de contraste no botão comprar e o resultado foi um aumento de 43% nos cliques. Este mesmo teste de cor, aplicado ao botão “finalizar compra”, na página de pagamento, gerou um aumento de 35% nas conclusões de compra. Contra dados não há argumentos! Depois disso, tivemos força para convencê-los a alterar a cor do botão para aquela que ficou constatada como a que convertia melhor.
4- Você pode errar com segurança
Todos os testes estão propensos a falhas e, pode apostar, muitos irão falhar. É exatamente por este motivo que é tão importante testar.
O mais importante é evitar decisões erradas e mantê-las. Imagine se uma ideia é um completo fracasso e, mesmo assim, é implementada. Com certeza o investimento será perdido se o impacto for direto na sua conversão final. Pior, só será constatado depois que as vendas caírem.
Além disso, durante o teste não haverá impactos negativos se a ideia não trouxer os resultados esperados. Isso, porque será possível aplicá-lo apenas a uma porcentagem do tráfego, minimizando os impactos sobre a audiência total. Mas, lembre-se, quanto menor a amostragem do teste, mais tempo ele pode levar para trazer resultados consistentes e menos precisa pode ser a confiabilidade do resultado.
5- Aprendizado com base em novos dados
Visto tudo isso, talvez a lição mais importante que tiramos daqui é que o aprendizado é a chave para uma evolução sadia de um e-commerce.
Testar, testar e testar de novo. Nenhum teste é perdido ou fracassado. Ele sempre pode trazer novas ideias, novos insights e novas estratégias. O maior legado que você pode receber, independentemente do que está sendo testado, é o conhecimento.
Aprender com os dados faz com que a eficiência de cada nova ideia aumente e seja cada vez mais assertiva. O conhecimento e aprendizado farão com que você se torne especialista no seu cliente, levando cada vez mais personalização para ele e aprendendo cada vez mais.
Conclusão
Como você pode concluir neste artigo, gosto não se discute. E, no mundo do e-commerce, ele nem mesmo é posto na mesa. Lembre-se: você não é o seu cliente.
Testar e comparar ideias já não é uma opção para quem entrou no mercado para crescer. A bússola para uma loja online de sucesso é testar. Crie, construa, teste, aprenda e repita tudo novamente.
2016 será o ano de fazer mais com menos. A crise econômica tem impactado todas as indústrias e, até o final do ano passado, o e-commerce não tinha sentido tanto o baque da recessão. Pelo contrário, houve crescimento no comércio eletrônico. No entanto, este ano já começa com as mudanças do ICMS entre os estados, que tributam duplamente as empresas, aumentam a burocracia e elevam os preços dos produtos.
Então, diante de tudo, é preciso ter resiliência e criatividade para manter os clientes engajados e seguir crescendo na crise. Falando em criatividade, nada como relembrar um personagem da infância que está novamente em cartaz nos cinemas em novas aventuras. O Snoopy existe há mais de 50 anos e muitas de suas histórias podem nos inspirar enquanto pessoas e profissionais.
O Snoopy é um sonhador. Schulz, o criador do personagem, numa entrevista em 1997, disse o seguinte acerca do caráter do cachorro: “ele tem que sair do seu mundo de fantasia para sobreviver. Por outro lado, se assim fosse, ele levaria uma vida miserável e aborrecida.”
Só realiza sonhos quem possui objetivos. E só tem objetivo quem se planeja. Neste ano, desenvolva um planejamento ainda mais minucioso sobre seus objetivos de marketing e nossa dica é: foque na retenção de clientes. É mais barato, mais efetivo e faz bem para a marca.
Mesmo vivendo no mundo da fantasia, Snoopy leva uma vida simples ao lado de seu dono e amigo Charlie Brown. Faça como ele e simplifique, comece pelo básico: um planejamento mensal.
Para lhe ajudar, preparamos um calendário com as principais datas comemorativas do ano para download. Você pode começar seu planejamento por aí. É grátis!
Um dos primeiros desenvolvimentos do personagem de Snoopy foi a sua tendência para dormir no telhado da sua casa, em vez de dentro dela. Assim que Charlie Brown construiu a casinha para seu novo amigo, Snoopy imediatamente subiu e acomodou-se sobre o telhado.
Dormir sob as estrelas, pensar fora da caixa, fazer diferente, causar disruptura. Às vezes é o necessário para conseguir resultados surpreendentes. Como no caso da campanha da BHG Hoteis que ousou trabalhar branding e vendas simultaneamente e tem revolucionado o jeito de comunicar hotelaria.
À exceção do seu dono, Charlie Brown, o melhor amigo de Snoopy é o pequeno pássaro amarelo Woodstock, que o acompanha em suas aventuras e fantasias. Em nossa vida profissional, especialmente nós, profissionais de marketing, precisamos ter várias camadas da empresa como aliadas em nossos planos. Vendas, TI, logística, operação. É preciso que todos estejam alinhados com nossos objetivos, fazendo a roda girar e os clientes felizes.
Snoopy sempre comemora a hora da comida com uma dancinha feliz. Se você um cliente realiza a segunda compra, se você bateu a meta ou alcançou um ROI incrível, não esqueça de dançar. Em momentos difíceis, cada pequena vitória é motivo para comemorar. Isso dá entusiasmo e gás para seguir adiante.
Por fim…
Quando Snoopy conhece Charlie Brown, o cachorro já havia estado com outra família, que não pôde mantê-lo. Foi um momento de crise para Snoopy, mas depois ele encontrou seu grande melhor amigo. Charlie não tinha dinheiro suficiente para comprar Snoopy, mas conquistou a simpatia do vendedor e levou a melhor.
Alguma semelhança com a vida real?
Se sobrar um tempinho, assista ao episódio a que nos referimos: quando os amigos Snoopy e Charlie se conhecem:
Republicado com autorização do autor. Originalmente disponível em: http://blog.pmweb.com.br/5-inspiracoes-do-snoopy-para-2016/
O Facebook está caindo? O e-mail morreu? Revista impressa vale a pena? Qualquer resposta fatalista é mero chute.
Entretanto, existe um modelo do ciclo de vida de plataformas, ferramentas, tecnologias. É o chamado Hype Cycle do Grupo Gartner, criado em 1995.
O ciclo prevê as fases que toda novidade atravessa. Começa em ascensão, atinge o pico, decai e entra em desilusão. A partir daí, as pessoas passam a entendê-la melhor e, por isso mesmo, aproveitá-la com maturidade.
Pelo segundo ano consecutivo, fizemos uma pesquisa para saber onde os profissionais de comunicação brasileiros enxergam 30 táticas (canais, plataformas, ferramentas etc.) mais usadas em maketing de conteúdo. O relatório está disponível para download gratuito.
Conclusões
Coletamos as opiniões de mais de 700 profissionais de Comunicação, que apontaram em que ponto do ciclo, na opinião deles, estão essas 30 táticas. As principais conclusões são:
Republicado com autorização do autor. Originalmente disponível em: http://www.tracto.com.br/pesquisa-mostra-em-quais-ferramentas-de-content-marketing-voce-pode-apostar-suas-fichas/
Como podemos ver nas imagens acima, compartilhadas pelo desenvolvedor Javier Santos em Google Plus, há uma opção “escondida” na versão beta de Whatsapp, que ainda não está disponível de forma pública, opção que virá marcada por padrão e que tudo indica que permitirá o compartilhamento de dados com Facebook “para melhorar a experiência”.
Leia também: WHATSAPP PREPARA FUNÇÕES PARA EMPRESAS E ANUNCIA SER OFICIALMENTE GRATUITO
Não se sabe ainda quais são os dados que poderão ser compartilhados, se serão os textos que enviamos nos chats ou se isso é só uma referência aos dados de nosso perfil.
De qualquer forma, parece que Whatsapp e Facebook deixarão de ser produtos independentes pouco a pouco. Mesmo que essa versão nunca venha a ser lançada, está claro que Facebook não quer perder a oportunidade de conhecer os perfis de usuários que usam Whatsapp para poder criar produtos mais personalizados (e lucrativos) dentro da rede social.
Leia também:FACEBOOK CRIARÁ SUA PRÓPRIA LOJA DE APLICATIVOS
Agora é aguardar que o Facebook se pronuncie sobre este assunto…
Brendan Eich, co-fundador e ex-CEO da Mozilla, agora é o CEO da empresa que está lançando o Brave, um navegador com um modelo de negócios otimista: oferecer a seus usuários uma experiência mais rápida e fluida, em que os anúncios e trackers colocados pelos sites visitados são removidos, exceto para os sites em que o usuário explicitamente registrar em um menu o desejo de continuar a ver os anúncios.
Boa sorte para ele. A verdadeira surpresa, para mim, foi ver que o navegador em questão é baseado no Chromium, e não no código do Mozilla.
Via idgnow.com.br:
Criado pelo cofundador da Mozilla, Brendan Eich, o novo navegador Brave lançou nesta semana a sua primeira versão para desktop e aparelhos móveis, incluindo iOS, Android, Mac OS X e Windows.
Com foco em privacidade e velocidade, o Brave redireciona os sites para HTTPS e também traz recursos de adblocking, mas de uma maneira diferente. Em vez de simplesmente apagar todos os anúncios da página, o browser foca em apagar a publicidade que considera invasiva.
Desta forma, os anúncios programáticos que usam o histórico de buscas dos usuários para direcionar os conteúdos serão substituídos por publicidade que o Brave acredita ser mais interessante para o internauta – vale notar que esses anúncios substitutos vem de um catálogo da própria companhia.
“Por padrão, o Brave vai inserir anúncios apenas em alguns espaços de tamanho padrão. Encontramos esses espaços por meio de um robô na nuvem”, afirma a empresa.
No momento, o Brave só está disponível em repositório do Github, o que pode não ser a maneira mais adequada de baixar o navegador para todos os usuários, já possui alguns bugs e o processo exige algum conhecimento sobre o assunto. Quem preferir esperar por uma versão mais estável do browser, pode se inscrever no site da empresa para receber uma notificação sobre o lançamento da versão beta.
O artigo "Brave: Cofundador da Mozilla lança navegador focado em privacidade e rapidez" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
Nesta edição da Campus Party 2016 no palco Inovação (Desenvolvimento) dia 29 de janeiro as 17h30, estarei lançando o projeto, com um palestra onde mencionarei como implementar o projeto a partir do código fonte, além de exemplos em C, PHP, Java e Bash.
Ja disponibilizei o projeto no GIT https://github.com/cabelo/opencertiface para os interessados.
A todos os membros da comunidade de código aberto que levam a sério o ESPÍRITO HACKER e utilizam essa força para o bem, aos que defendem a "LIBERDADE DA INFORMAÇÃO", aos que me incentivaram desde 1998 em meus primeiros contatos com o Software Livre, aos que se sacrificam para divulgar informações, aos que amam os seus idealismos acima do capitalismo e que lutam para fazerem um mundo melhor sem prejudicar terceiros. A todos que defendem estes ideais, um MUITO OBRIGADO !
Enviado por Alessandro de Oliveira Faria (cabeloΘopensuse·org)
O artigo "openCertiface 1.0: biometria facial, com exemplos em C, PHP, Java e Bash" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
Design Thinking (DT) é a metodologia criativa dos designers aplicada ao mundo dos negócios, onde as soluções projetuais, tornam-se ferramentas estratégicas para que outros profissionais possam utilizá-las.
O designer possui novas visões acerca das múltiplas formas de solucionar os problemas, já que a inovação é vista como um elo evolutivo para compreender as dificuldades mais comuns no cotidiano das pessoas.
Nesse contexto o DT surge mostrando um pensamento centrado no ser humano, onde a qualidade de vida e o bem-estar são fatores primordiais para mudar de forma efetiva o mundo que nos cerca.
Pensar como um designer pode transformar a forma como você desenvolve produtos, serviços, processos – e mesmo estratégia – Tim Brown
O DT permite que as equipes multidisciplinares, formadas pelos mais diversos profissionais, criem soluções rentáveis, viáveis e desejáveis, observando as reais necessidades dos usuários, criando um ambiente de empatia para desenvolver as habilidades criativas que todos nós possuímos.
O que vemos em algumas empresas é desanimador, já que os responsáveis pela criação de produtos e serviços costumam se basear em dados estatísticos ou análises qualitativas sobre o comportamento do consumidor.
Na metodologia trazida pelo design thinking, essa forma de investigar o publico é bem diferente, baseia-se em gerar possíveis alternativas, adentrando em seu dia a dia para conhecer suas expectativas e percepções. A partir dessa analise são gerados os insights-descobertas que surgem ao longo do processo de observação.
O processo do DT engloba 3 etapas principais: imersão, ideação e prototipação. Vamos entender como cada etapa funciona de forma sintetizada.
Essa é a fase inicial do projeto, onde a equipe irá identificar, através da observação, quais obstáculos devem ser resolvidos, em seguida, classificar as informações coletadas em 2 etapas.
É o primeiro contato com o problema e a junção de várias ideias e informações, levam-se em consideração as particularidades tanto das empresas quanto dos clientes.
É uma etapa mais densa, mapeia-se o comportamento do usuário, interagindo com ele para entender a fundo seu ponto de vista. Quando esta etapa é finalizada o próximo passo é realizar uma análise e síntese das informações reunidas, organizamos os insights para entender as perspectivas que envolvem os conflitos.
A chamada fase tempestade de ideias (o famoso brainstorming) é uma ferramenta que permite a equipe, estimular a criatividade para gerar soluções. Neste momento é muito importante trabalhar com profissionais de diversas áreas, que agregarão maneiras diferentes de pensar e agir.
Dessa forma as abordagens serão cada vez mais inovadoras e com diferentes parâmetros, onde o trabalho colaborativo atua como fonte de valorização das pessoas.
O brainstorming não é necessariamente a melhor técnica para gerar ideias e não pode ser incorporado à estrutura de todas as organizações. Mas demonstra seu valor quando a meta é abrir uma ampla variedade de ideias. Outras abordagens são importantes para fazer escolhas, mas não há nada melhor do que uma boa sessão de brainstorming para criá-las – Tim Brown.
Os protótipos são simulações de ideias, onde podemos identificar os pontos fortes e fracos do projeto. A experimentação é uma etapa fundamental para nos aproximarmos dos conceitos que foram explorados, tornando os esboços inicias em ideias tangíveis.
Da mesma forma que pode acelerar um projeto, a prototipagem permite a exploração de muitas ideias paralelamente. Os protótipos iniciais devem ser rápidos, rudimentares e baratos. Quanto maior for o investimento em uma ideia, mais as pessoas se apegam a ela – Tim Brown.
Vimos que o DT pode ser colocado em prática em vários segmentos empresariais e até mesmo no dia a dia de qualquer pessoa que trabalha com projetos, seja você designer ou não, essa metodologia auxilia bastante na obtenção de escolhas que levarão mais tarde a tomada de decisões importantes.
Vamos usar nossa capacidade criativa, unindo os métodos e processos do DT para alcançar novos resultados e interagir cada vez mais com público, dessa forma suas chances de sucesso no enfrentamento dos desafios serão maiores. Deixo aqui mais uma citação do autor Tim Brown para refletirmos sobre o papel do design em nossa sociedade.
O design tem o poder de enriquecer nossa vida envolvendo nossas emoções por meio de imagens, formas, texturas, cores, sons e aromas[…]. A natureza intrinsecamente centrada no ser humano do design thinking aponta para o próximo passo: podemos utilizar nossa empatia e conhecimento das pessoas para projetar experiências que criem oportunidades para o envolvimento e participação ativa. – Tim Brown.
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A Offensive Security, instituição que promove treinamentos de segurança digital e criadora do Kali Linux, vem trabalhando no último ano em um novo projeto; denominado NetHunter. É uma plataforma de testes de invasões baseado no Kali Linux e no Android. As principais novidades nessa nova versão são a adição de novas ferramentas de ataque e suporte ao Android 6.0.
O Kali NetHunter oferece uma série de ferramentas de testes de penetração que podem ser usadas para atacar em redes wireless ou computadores com baixa proteção através de uma conexão USB; ou seja basta ter o aplicativo instalado, conectar na porta USB do computador a ser testado e começar os testes – conforme mostrado no vídeo no início do post.
O NetHunter é totalmente compatível com os aparelhos da linha Nexus (Google) e OnePlus.
Em resumo, o Kali NetHunter basicamente emula uma interface de interação humana e envia comandos que simulam um teclado na máquina com Windows, o qual por sua vez está programado para executar tarefas maliciosas e comprometer a segurança do sistema.
Na versão 3.0, lançada em Janeiro de 2016, novas características foram implementadas. Entre elas:
Kali Linux 2.0: vídeo de pré-lançamento da nova versão [Teaser]
Notícia – Kali Linux NetHunter 3.0 Android Mobile Penetration Testing Platform Out Now
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Agora, uma grande notícia para quem já passou dos… 30, ups, 40 anos de idade! Atari, fundada em 1972 nos EUA e uma das principais responsáveis pela popularização dos Video games, para felicidade dos saudosistas de plantão, relançará este ano mais de 100 de seus jogos clássicos, notícia que foi divulgada em nota com alguns exemplos de títulos que teremos disponíves em breve.
Leia também: 3 JOGOS CLÁSSICOS EM HTML5 PARA JOGAR HOJE MESMO!
Será uma nova versão de seu Atari Vault, com capacidade multiplayer, que será demonstrado no evento PAX South 2016. Veremos Asteroids, Centipede, Missile Command, Tempest, Warlords e muitos outros clássicos que poderão ser acessados através do novo Atari Vault, com uma interface renovada, disponíveis para PC em Steam.
Atari Vault ainda está sendo desenvolvido pela empresa Code Mystics, e só deve estar disponível no final do ano, ou seja, teremos que esperar um pouco.
Além do pacote de games de Atari Vault, para PC, também veremos demos de RollerCoaster Tycoon World e Pridefest, sendo este último para iOS.
Leia também: OS MELHORES JOGOS E APPS PARA ANDROID DE 2015 SEGUNDO GOOGLE
Anotem aí, 29 de Janeiro começa o evento, quando teremos mais detalhes de Atari Vault, detalhes que serão divulgados também no facebook.com/atari.
Está claro que os grandes clássicos não morrem jamais…
Em mais uma iniciativa de tornar a programação acessível para crianças, o MIT, por meio do MIT Education Arcade, traz um software chamado Gameblox.
Vamos dar uma conferida nele.
O Gameblox tem uma proposta semelhante ao Scratch, mas o foco é totalmente nos games. A forma de manipular é total na programação visual e você pode ver diversos elementos de jogos aplicados de maneira simplificada.
É uma ferramenta fácil de usar e que vai ensinar os princípios básicos de programação e construção de games. Alguns deles como variáveis, estruturas de condição e repetição, procedimentos, sprites, camadas, física e outros.
Recomendado para o pessoal que está começando na área.
Dê uma olhada e veja as possibilidades de configuração e recursos dele. Recomendo pegar projetos prontos e ver como eles produziram pela opção “View in Editor”.
Acesso: https://gameblox.org/
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Procurando uma forma bem simples e prática de usar o Spotfy no Linux? Então instale e experimente Sconsify e tenha o Spotify no Terminal.
Leia o restante do texto "Spotify no Terminal: instale e experimente Sconsify"
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Betoaleluiaaaaa irmão!!! O//
Depois de um hiato de 10 anos, a saga “Star Wars” retorna aos cinemas nesta quinta-feira (17) com o lançamento de “O Despertar da Força” – sétimo filme da franquia que vai retomar a história 30 anos depois dos eventos narrados em “O Retorno de Jedi”, de 1983. A euforia dos fãs em rever personagens clássicos, como Luke Skywalker, Han Solo e Princesa Leia, interpretados pelos atores originais, é gigantesca.
Betosalci fufu
"Martin Shkreli"... Você já deve ter ouvido falar neste homem, mas ultimamente ele tem sido chamado apenas pelos apelidos que a imprensa internacional atribuiu a ele: "Hitler dos remédios", "Sanguessuga" ou "O homem mais odiado da internet". E é claro que esses apelidos não foram dados para ele sem algum motivo bem justificável.
A razão para isso é bem simples: ele fez sua empresa farmacêutica aumentar o valor de um medicamento usado na prevenção a infecções em decorrência da AIDS (Daraprim) de US$ 13 (R$ 50) para US$ 750 (R$ 2.926). Algum tempo depois, ele também revelou que estava tentando conseguir a exclusividade de uma droga que poderia ser usada para o combate à doença de Chagas — algo que hoje é gratuito nos EUA.
Imagine você acordar em um belo dia e descobrir que está…milionário!!! Pois é, foi isso, exatamente, que aconteceu com o norueguês Kristoffer Koch, morador da capital Oslo que em 2009 havia comprado 5 mil bitcoins, por uma quantia de 150 coroas norueguesas, o equivalente hoje a R$ 66, e isso como parte de sua tese sobre criptografia.
Então, como esse investimento era apenas parte do seu trabalho, ele acabou esquecendo completamente que havia investido na tal criptomoeda, ainda muito subestimada.
Assim, ao longo desses anos, Koch não pensou mais em seus bitcoins até lembrar-se deles em um belo dia e resolver, só a nível de curiosidade, saber o que havia acontecido durante esse tempo. Foi quando, ao acessar sua “carteira virtual” viu que seus 5 mil bitcoins estavam lá intactos.
Só que, para sua imensa surpresa, seu humilde investimento havia dado frutos, e que frutos! Ao procurar saber o rendimento de sua ignorada moeda virtual, Koch nem acreditou no que descobriu: os 5 mil bitcoins investidos em 2009, simplesmente, hoje valem o equivalente a quase R$ 8,5 milhões de reais. Pois é…acabou multiplicando a singela soma investida em mais de 128 mil vezes.
Leia também: TigerDirect, o gigante de vendas de eletrônica, já permite pagamentos com Bitcoin
De acordo com Koch, agora sua esposa mudou drasticamente de opinião em relação às “bobagens” com as quais ele gastava dinheiro antes, especialmente com essa “moeda que não existe”.
Leia também: Um caixa eletrônico para Bitcoins
Koch informa já ter gasto um quinto de sua fortuna com a compra de um apartamento em um dos bairros mais ricos de Oslo.
Betocaracas que doido!!!
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Agora com C-3PO no Waze ele pode dar instruções para as pessoas chegarem à qualquer galáxia. Pena que os carros só funcionam no planeta Terra, né?
O aplicativo de navegação anunciou um pacote de voz que insere o famoso robô amarelo e tagarela na navegação.
Para ativar a voz do C-3PO, R2-D2 e BB-8, inclusive em português do Brasil, é só acessar o menu de configurações do Waze, selecionar “Som” e ativar a opção Star Wars.
Facinho!
Agora o robô te dará instruções para você chegar em qualquer lugar do nosso mundo.
Se você não tem o Waze instalado, aqui estão os links para as versões Android, iOS e Windows Phone.
Leia mais sobre Star Wars.
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BetoMuito louco, esta ai o exemplo que nem tudo é tecnologia o talento supera as barreiras.
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Kathryn Beaumont é a atriz que em 1950 inspirou os animadores da Disney para a animação de Alice no País das Maravilhas.
Nestes vídeos e imagens, podemos conhecer como foi o trabalho da atriz na hora de participar do filme. Quem diria que havia uma garota verdadeira por trás da protagonista?
Confira.
Leia mais sobre Disney.
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Betoé muita nerdice por metro quadrado pow rs
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Este é o Technomancer 2.0 Digital Wizard Hoodie que está disponível na loja gringa Think Geek. Esta blusa tem acelerômetros nas mangas e são programados para detectar nove diferentes movimentos do braço para reproduzir luzes e efeitos sonoros.
Entre as magias disponíveis para serem desferidas estão choque elétrico, restaurar a saúde, bola de fogo, feixe de energia, ressuscitar os mortos.
Basta vestir a roupa e virar um mago.
Cada blusa dessas custa US$ 120 na loja. Confira mais detalhes aqui.
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Calvin e Haroldo sempre estão aprontando por aí. Desta vez, eles passam por paisagens reais, graças ao trabalho do fotógrafo freelance Michael S. Den Beste.
O artista de Oregon resolveu retratar cenas comumente vistas nas tirinhas criadas por Bill Watterson com fotografias de ambientes verdadeiros.
Usando o Photoshop, ele inseriu os personagens nas cenas, o que deu um resultado mágico, bonito e divertido.
Confira.
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Beto...Interessante é quem baixar versão pirata do jogo. O jogador é punido com jogadores comprando versões piratas do seu game dentro de Game Dev Tycoon e sua empresa indo à falência. Uma boa lição. O//
Já pensou em conduzir a sua própria empresa de desenvolvimento de games?
Você pode fazer isso em Game Dev Tycoon. O jogo traz essa vivência na prática para você.
Vamos conhecê-lo.
O jogo trata do cotidiano de um desenvolvedor de jogos digitais. Ele começa desenvolvendo em uma garagem de casa, evoluindo para um escritório e assim vai evoluindo.
É possível ver especialistas em cada área, acompanhar relatórios, adquirir novos motores a serem produzidos entre outras que aumentem a sua produtividade.
São várias possibilidades de projetos também, divididos em gênero, tema e plataforma. Administrar o orçamento é peça chave para se dar bem.
Interessante é quem baixar versão pirata do jogo. O jogador é punido com jogadores comprando versões piratas do seu game dentro de Game Dev Tycoon e sua empresa indo à falência. Uma boa lição. Haha.
Conheça o game e veja uma simulação bem interessante sobre os desenvolvedores de jogos digitais.
Veja na prática o pessoal jogando:
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BetoO.o
E a guerra entre o Anonymous e o Estado Islâmico continua. Depois de uma série de ataques a perfis no Twitter e outros meios de comunicação usados pelo grupo extremista — alguns não tão precisos assim, diga-se de passagem —, os ciberativistas elegeram esta sexta-feira, 11 de dezembro, como a data para uma grande investida contra seus novos inimigos. Para isso, eles escolheram a arma definitiva da internet: a zoeira.
Em uma publicação no Ghostbin, os hackers pedem que a comunidade ajude nessa batalha e explica como as trolladas podem ser usadas contra os terroristas. Segundo o Anonymous, o Estado Islâmico atua com base em ações violentas a fim de amedrontar as pessoas para, com isso, silenciá-las. Assim, ao convocar a internet a fazer piadas e a zoar o grupo radical, eles querem mostrar que a estratégia do terror e do medo não está funcionando e que, no máximo, o EI conseguiu virar alvo de chacota.
Como é possível se alistar e travar esse confronto? O Anonymous apresenta várias maneiras com que os soldados online podem tirar sarro dos extremistas, mas a mais efetiva delas é contribuir com a zoeira nas redes sociais utilizando a hashtag #Daesh e #Daeshbags, em referência ao termo usado no Oriente Médio para identificar o Estado Islâmico. Como pode ser visto, a própria tag já conta com um xingamento para mostrar que ninguém está mesmo levanto os radicais a sério.
Os hackers pedem para que as pessoas façam vídeos tirando sarro dos terroristas e que também imprimam fotos e montagens e as espalhem pelas suas cidades para que essa ação não se limite apenas à internet, mas se estenda para fora dela. A única recomendação, porém, é que você não faça algo ambíguo e que possa ser interpretado como um tipo de apoio ao terrorismo ou coisa parecida. Ainda que no Brasil isso não tenha grandes reflexos, alguém pode acabar sendo preso caso isso aconteça nos Estados Unidos ou na Europa, onde a preocupação com o terrorismo e seus simpatizantes é uma constante.
Mesmo que toda essa operação contra o Estado Islâmico esteja de acordo com tudo aquilo que o Anonymous vem fazendo ao longo das últimas semanas, é sempre preciso ter muito cuidado. Como o site The Next Web aponta, é sempre muito difícil confirmar a origem desses movimentos, uma vez que esses ativistas agem de maneira muito dispersa, o que pode ser usado também pelo outro lado dessa guerra. Assim, a criação de pontos de encontro na América do Norte e na Europa é algo que já vem despertando a desconfiança de muita gente.
De qualquer forma, vale destacar mais esse esforço do Anonymous em sua batalha contra os terroristas, que agora começa a dar sinais de que vai deixar de ser algo limitado apenas à internet para tomar também as ruas. Resta saber o que vem em resposta a isso tudo.
Via: The Next Web
Betouia