Dolode

Às vezes eu acho que já enjoei de jogos de zumbi. Mas aí encontro jogos como Dude and Zombies e descubro porque é que eu gosto tanto deles: há poucas coisas tão gratificantes quanto encher esses mortos-vivos de balas. Talvez existam coisas mais gratificantes, mas, nessa sexta-feira pós-almoço, nada melhor que explodir umas cabeças. E Dude and Zombies nem é tão longo assim, dá pra dedicar uns minutos para um pouco de violência gratuita.

Basicamente, sua missão é reconstruir seu carro e fugir da floresta infestada por zumbis. Para jogar, você utilizará as setas direcionais (ou WASD) para movimentar Dude e o mouse para atirar. R recarrega.

Para reconstruir o carro é necessário pressionar para baixo (ou S) quando estiver posicionado sobre ele e esperar. É nesse momento em que os zumbis aparecem para atrapalhar a vida. Mas desconfio que você já saiba o que fazer nessas horas.

Cada zumbi que você matar te renderá dinheiro e um pouco de experiência, que são utilizados para comprar novas armas e melhorar suas habilidades. As habilidades são importantes para aumentar suas chances contra as hordas gigantescas que aparecem no final do jogo. Dica: não acho que você vá conseguir matar os maiores inimigos com uma pistola.

Terminei o jogo com uma pontuação de 369200. Duvido que alguém bata essa pontuação, porque eu fui muito bem. Muito mesmo, tipo imbatível. O desafio está lançado.

Dude and Zombies foi uma indicação do Fabrício Oliveira e nem ele bateu minha pontuação

Dude and Zombies: matar zumbis nunca é demais

A Airtight Games, produtora dos criadores de Quantum Conundrum, está trabalhando em um novo projeto. Ele se chama Soul Fjord (lê-se “fiord”), será exclusivo para o Ouya, e tem um dos conceitos mais hilários e absurdos que já vi em qualquer game.

O jogo é um roguelike, no estilo de Binding of Isaac, mas coloca mecânicas de ritmo e música na sua mistura. Isso já pode parecer bizarro por conta própria, mas a ambientação vai além, fácil: imagine uma fusão entre a mitologia nórdica – com Loki, Odin e o Ragnarok – e o som funk e soul americano dos anos 70. Consegue? Eu também não conseguia, até assistir a esse trailer abaixo.

O diário de desenvolvimento da Airtight explica esse conceito melhor do que eu conseguiria. O jogo ainda não tem data de lançamento, mas parece ser um bom motivo para se considerar comprar um Ouya.

O post Soul Fjord, da equipe de Quantum Conundrum, mistura funk e vikings apareceu primeiro em Kotaku Brasil.

Image by kmw