E os doidos ainda vão atrás filmar, tá loco ASUhASUAsuAHS

Ounnnnnt haushAUShAUshuAS

O povo brasileiro é conhecido mundialmente pela zueira e criatividade. E o piloto Daniel Centeno não fica de fora disso.

Ele parece ter atingido novas alturas com suas perigosas selfies, mas na verdade… São montagens MUITO LEGAIS.

Daniel substitui o fundo real de suas selfies por imagens aéreas de tirar o fôlego, e o resultado não poderia ficar mais impressionante. Confira!

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Existem estudos que comprovam que a procrastinação eleva o estado criativo. E em algumas ocasiões, o melhor lugar para exercitar as artes pode ser a sala de aula.

Os alunos mais talentosos — ou deveríamos dizer mais entediados? — muitas vezes acabam deixando a imaginação fluir na tentativa de tornar os livros mais interessantes. Confira estas obras primas encontradas em livros de alunos entediados!

“Neandertallica”: quando você gosta mais de Metallica que de História

A matemática estimula a imaginação e desenvolvem o pensamento espacial

Só mesmo uma pessoa criativa poderia ver uma ave no cabelo

Uma foto sem graça vira uma cena de filme de ação

Quando a única coisa em que você pensa é em dançar

De repente, alguém ligou um ventilador

Todo samurai que se preze sabe fazer selfies

A verdade é que, atualmente, todo mundo sabe fazer uma boa selfie

Uma nova interpretação para exercícios comuns

Todo aluno sabe o que pode acontecer quando você nada com uma sunga folgada

Faltam 30 minutos para a aula acabar, mas você já está morrendo de fome

Símbolos misteriosos e mágicos podem “dar vida” até à mais entediante das aulas

Cadeia alimentar

Os disquetes já são coisa do passado, assim como os dinossauros: foi isto que este artista quis dizer

Tenha muito cuidado nas aulas de educação física

Todo time de beisebol precisa de um jogador assim

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NÃO! HAUSaHushAUShaUSh

Muito mistério e uma beleza inusitada. Estes lugares podem estar abandonados, mas ainda estão de pé, guardando histórias de um passado glorioso.

No Instagram chamado  “Glory of Desrepair” , o berlinense Mathias Mahling mostra o resultado de sua exploração pelas maravilhas destes lugares que perderam vida, mas mantiveram sua beleza.

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Nada mais sincero que uma criança.
Ainda mais uma criança que acabou de fazer algo que não gosta.

Se vc é um desses que sempre odiou Educação Física, esse garotinho falou tudo aquilo que estava engasgado durante décadas:

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O gato além de dispensar qualquer ajuda ainda saiu com estilo, fazendo um drift vertical, o equivalente a DAR GRAU para os gatos. Recusou a ajuda e ainda esculachou.

Vai filha!
Puxa pra fora!
VAI FILHA!!! FORÇAA!!!!!

Nem sempre sai como o planejado. Mas tem uma história de pescador pra contar.

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Já dizia a grande pensadora contemporânea, Rihanna: “Quando você me segura, sinto-me viva, somos como Diamantes no céu.” — ou pelo menos era isso que eu achava que o Galaxy S8 sentia quando eu o usava. Uma sensação de poder inexplicável junto a uma necessidade de mostrar que é o melhor.

Ele foi o melhor. E o pior. Em quarenta e oito horas.

Mas vamos por partes.

Por que eu troquei?

Tive a (in)felicidade de ter muitos problemas com a portabilidade de operadora de vários números da empresa em que trabalho e, no fim, acabei ganhando um aparelho à minha escolha pelos transtornos.

Dos smartphones mais recentes, sempre fiquei curioso pelas telas brilhantes e de excelente qualidade da Samsung. Será que é só a tela? Sempre tentei pensar “fora da caixa”, mas para isso sei que tenho que conhecer todas as possibilidades — neste caso, todos os sistemas. Já testei vários celulares de vários sistemas e particularmente penso que Android é algo que causa apenas duas coisas: repulsa ou amor. Ou você ama ou você odeia. Talvez ao mesmo tempo. Uma simples tela inicial é motivo de ódio.

Qual a melhor homescreen, Android ou iOS?
Sim, eu tenho toc nas cores. pic.twitter.com/mOf7QORNec

— Vinícius Porto (@InsuportaVinni) 26 de agosto de 2017

Escolhi o então topo-de-linha da sul-coreana. Vi vídeos até os olhos sangrarem cansarem. Foquei tanto em comparativos, prós, contras, dicas de uso, possíveis problemas e melhores aplicativos que, antes mesmo de o celular chegar, eu já sabia usá-lo dos pés à cabeça.

A migração iOS»Android não foi tão tranquila, como seria se fosse ao contrário. Transferir 23 mil fotos e 2 mil vídeos da biblioteca do iCloud para o Google Fotos não foi rápido, quiçá transferir meu histórico de quatro anos do WhatsApp do iOS para o Android. Mas vamos falar de coisas boas.

O melhor do Galaxy S8

A tela sempre será o primeiro ponto que todos vão citar, afinal são 570ppp (pontos por polegada) contra 401ppp da tela Retina HD do iPhone 7 Plus. E não requer muito esforço para ver a diferença — uma vez que enxerga, você fica muito empolgado em querer explorar todas as opções dessa feature. É de babar.

Algo que dificilmente veremos em um iPhone: dois chips. Se você também tem um número separado para fins empresariais, vai amar isso, porque dificilmente temos essa liberdade em um smartphone tão bom.

A câmera. Ah… a câmera. Discutir sobre câmeras é uma zona de perigo, porque cada um tem o seu gosto, até porque é você quem vai publicar a foto, você que tem que gostar dela. E não tem como não gostar das fotos tiradas pelo S8.

A câmera frontal proporciona selfies impressionantes, com cores mais vivas. Aliás, essa vivacidade é o principal foco para todas as fotos do Galaxy S8, tudo muito vivo e bonito; há quem ache até saturado demais. Por falar em foco, a Samsung trouxe o foco seletivo nas câmeras frontal e traseira, uma espécie de “Modo Retrato” do iPhone, só que feita através da combinação automática de várias fotos. Achei muito mais fácil.

Da esquerda para a direita: selfie com o iPhone 7 Plus, selfie com o Galaxy S8 e selfie com o foco seletivo do S8. Clique/toque nas imagens para ampliá-las.

Note que a câmera da Samsung tem uma abertura mais ampla, cabendo mais pessoas em uma selfie, por exemplo.

A câmera traseira também evidencia as cores de uma forma saturada e bonita de se ver, especialmente se forem paisagens. Observe:

A foto de cima é do iPhone 7 Plus, a de baixo é do Galaxy S8. Ambas tiveram suas resoluções igualmente reduzidas para serem publicadas aqui no site, mas originalmente é curioso notar que a do iPhone pesava 4,5MB (já no novo formato HEIF) contra 19,7MB da do S8, em JPEG.

Mudando de assunto, você já comprou um iPhone de 16GB ou 32GB e queria simplesmente ter mais espaço sem precisar comprar outro aparelho? Memória expansível é algo realmente desejado no mundo da Apple, que provavelmente nunca fará isso, especialmente com uma Fototeca do iCloud que gerencia seu armazenamento de forma tão eficiente.

Além dos 64GB internos (ignorando a tal treta da capacidade real), você pode acrescentar mais 256GB comprando um cartão microSD. Embora, neste caso, a bandeja híbrida force você a escolher: ou você tem dois chips, ou você tem um chip e coloca o seu cartão de memória.

Outros itens, talvez não tão relevantes, ainda deixam o smartphone da Samsung à frente do da Apple. Por exemplo:

• Você já quis “emprestar” um pouco de bateria para alguém? O adaptador USB-C~USB que vem na caixa do S8 tem a finalidade de transferir arquivos e ler pendrives, mas também serve para dar um pouco de carga para outro dispositivo/celular. Não recarrega muito rápido, mas já é alguma coisa.
• O Bluetooth 5.0 tem um alcance maior, gasta menos bateria e conecta-se a até dois dispositivos de uma vez. Aqui eu testei com um par de AirPods e um fone sem fio Jabra, e a experiência foi ótima. Imagine conectar duas caixas de som!
• O recurso “Always On Display” permite que você deixe a tela ligada mostrando as horas e as notificações. Não é lá muito bonito, mas também ajuda pra se manter informado sem precisar pegar o celular toda hora. Ah, e segundo a Samsung isso influencia em “quase nada” na bateria.

Agora, observe que quase metade de tudo o que eu disse acima poderia ser implementado pela Apple, quem sabe até num update de software, se ela quisesse. Mas sabe a razão pela qual ela não o faz? Porque isso também poderia impactar na experiência do usuário. E foi por isso que eu voltei.

O que mais fez falta e por que eu voltei

Você pode não acreditar, mas a primeira coisa que me fez falta e que me deu a primeira dor no coração foi… o Tweetbot! Como heavy-user do Twitter com algumas contas [1, 2, 3] eu aprecio muito a agilidade do app, além de receber notificações específicas de menções, por exemplo. Testei pelo menos dez aplicativos para Android, mas nenhum chegou aos pés do concorrente para iOS (parabéns Tapbots!).

Infelizmente o Tweetbot não está disponível para Android. Sabe por quê? Exclusividade. Esse é outro ponto chato. Algumas vezes as coisas são lançadas primeiro no iOS e só depois no sistema do Google; ainda cito aqui Monument Valley 2, lançado em junho apenas para iPhone, mas sem data para o concorrente.

O Apple Music também fez falta — embora eu prefira a curadoria do Spotify. Além de conteúdo exclusivo, como a série “Carpool Karaoke”, algumas músicas, como a recém-lançada “Look What You Made Me Do”, da polêmica Taylor Swift, tem o selo de “Masterizado para o iTunes”. Ou seja, até sua experiência musical pode ser ainda melhor em um dispositivo Apple.

Fora isso, também achei que são muitos toques para fazer pouca coisa. Pode ser falta de hábito, embora eu já tenha testado vários sistemas por várias vezes, mas sempre achei que tinham passos demais para compartilhar um item, por exemplo. A liberdade de poder fazer o que você quiser com seu Android talvez atrapalhe isso de alguma forma, são possibilidades demais para quem quer ter uma experiência limpa.

Por fim, falando nisso: a experiência de ter um sistema “redondo” e que rode suave e liso 24 horas por dia é algo muito Apple-like que, por mais que a Samsung tente, não consegue entregar a mesma coisa.

Foto: Android Authority.

Veja bem: eu instalei quase todos os apps que possuía e os mesmos nove jogos que eu tinha no iOS, no Android. Usei como estava acostumado, alterando entre jogos, notificações do Twitter, depois outro jogo, depois um print para compartilhar… Após um tempo, o sistema começou a dar uma engasgada. Nada que prejudique muito, mas quando você está acostumado com uma velocidade “ótima”, uma “boa” não é mais suficiente.

Na tentativa de melhorar minha experiência, usei o “Samsung Concierge”, um aplicativo que vem instalado desde o Galaxy S7 para “oferecer um treinamento de produto (…) e aproveitar ao máximo todas as possibilidades do aparelho” (sic), além de tirar dúvidas. É só escolher uma forma de contato (chat, ligação ou loja Samsung) e aguardar. O contato é feito quase que na mesma hora.

Após perguntar ao atendente por que meu celular poderia estar travando, ele me sugeriu colocar um widget na tela inicial do meu aparelho que realizaria uma manutenção no meu sistema sempre que eu quisesse. Em outras palavras: sempre que eu tocasse em “Otimizar” ele liberaria RAM, fecharia apps não-utilizados, buscaria por falhas, etc.

Agora, lhe pergunto: quantas vezes você precisou sair fechando seus aplicativos no seu iPhone para que ele ficasse mais rápido? Aliás, já vimos aqui que fazer isso só piora as coisas. De qualquer forma, a experiência do usuário deveria ser fornecida pela empresa, não pelo próprio usuário. Quando a experiência é boa, o usuário se apaixona.

Comparação besta: quantas vezes você vê alguém falar “meu Galaxy”? E a mesma pergunta para os usuários da Apple: quantas vezes você fala “meu iPhone” em vez de “meu celular”? Isso não é ser fanboy, já prevendo futuros ataques abaixo; isso é amar a experiência, e não um produto.

Não rolou. Pensei em voltar para o iPhone. Na verdade, o pensamento durou “FourFiveSeconds” e, quando vi, estava sorrindo sozinho reconfigurando o aparelho da Maçã. Isso é Apple.

·   •   ·

Amei ter usado o Galaxy S8 da Samsung, mas continuarei com o iPhone 7 Plus como celular principal. Pode não ser um “Diamante no céu”, por enquanto, mas é o que me traz brilho dos olhos.

Se quiser trocar uma ideia sobre Android vs. iOS, é só chamar no meu Twitter, ou nos comentários abaixo. #PAZ

Nós sabemos que em um mundo cada vez mais moderno, o minimalismo vem adentrando nossos corações. Por isso, trouxemos hoje para vocês as belíssimas tatuagens desse ex-cartunista turco.

Ahmet Cambaz nunca havia cogitado eternizar arte na pele das pessoas, e quando começou descobriu sua verdadeira paixão!

Simples, mas sublimes, os projetos que Cambaz produz têm uma sensação distintamente moderna, mas também nos lembram dos livros de histórias caprichosas que costumávamos ler quando crianças. Se inspire!

O post Se inspire estas belíssimas tatuagens minimalistas apareceu primeiro em O Verso do Inverso.

Morre ae seus doido HuASHASuHASuASuASHu

Aí, pelo menos foi com K, do jeito que você queria HuAShUAShAUShAUsHA

Quando estamos para baixo, nada melhor do que reviver nossos tempos de glória para levantar a nossa moral, certo? Bem, eu não sei se isso realmente funciona, mas certamente uma desenvolvedora de jogos que mora nostalgicamente nos nossos corações, a SEGA, está tentando colocar esse plano em prática ao lançar a iniciativa “SEGA Forever”.

Após começar — é claro — com Sonic The Hedgehog, a desenvolvedora disponibilizou também outros quatro jogos que podem ser baixados gratuitamente: Altered Beast, Comix Zone, Kid Chameleon e Phantasy Star II.

Como já dei a dica, estes jogos poderão ser *baixados* gratuitamente; mas eles são freemium, pois têm propagandas que surgem várias vezes durante a jogatina e, para se ver livre delas, é preciso pagar US$2. Todos os títulos serão compatíveis com controles MFi e também vêm com um pacote de adesivos para o iMessage (no iOS 10 ou posterior).

A empresa fez questão de afirmar que os jogos foram totalmente adaptados para os dispositivos móveis, mas mantêm a experiência de jogo que já conhecemos. Ainda há indícios de que os jogos também chegarão ao tvOS, mas por enquanto somente o bom e velho Sonic está disponível para a set-top box da Maçã.

Veja abaixo o vídeo bastante “retrô” feito pela SEGA para promover o projeto:

A iniciativa não trará somente estes jogos, não: logo, veremos pintar mensalmente pelas lojas de aplicativos (tanto do iOS quanto do Android) diversos títulos da SEGA lançados originalmente para variados consoles como Genesis, Dreamcast, Master System e outros. Os títulos que já foram citados pela empresa no site oficial do “SEGA Forever” foram: Virtua Tennis, Shinobi, Vectorman, Crazy Taxi, Super Hang-On e Ecco the Dolphin.

Portanto, caso você tenha sido — assim como eu — aquela criança que jogou Mega Drive somente na casa dos primos ou dos coleguinhas, aproveite para baixar os jogos que já estão na App Store ou no Google Play e ouvir aquele icônico “SEEEEEGAAA” no início.

Sonic the Hedgehog (International)

de SEGA

Versão 3.0.1 (73.8 MB)
Requer o iOS 8.0 ou superior

Grátis

Código QR

Kid Chameleon

de SEGA

Versão 1.0.2 (161.8 MB)
Requer o iOS 8.0 ou superior

Grátis

Código QR

Altered Beast

de SEGA

Versão 3.0.2 (161 MB)
Requer o iOS 8.0 ou superior

Grátis

Código QR

Comix Zone

de SEGA

Versão 1.0.5 (162.5 MB)
Requer o iOS 8.0 ou superior

Grátis

Código QR

Phantasy Star II™

de SEGA

Versão 3.0.2 (161.7 MB)
Requer o iOS 8.0 ou superior

Grátis

Código QR

via AppleInsider

Por que? Como? Wtf?

E esse foi só mais um dia na vida do Adriano, mais uma tentativa de juntar sua galera, e mais um fracasso. Fique feliz, pelo menos você não é ele.

Dica do leitor Andre Gessner.

O artista inglês Harry Hambley tem apenas 18 anos de idade, mas já podemos ver que ele leva muito jeito pra coisa. Seu personagem, em forma de feijão, é o Ketnipz.

Utilizando de uma realidade alternativa para conseguir objetificar alguma situação, o artista consegue criar tirinhas com uma dose deliciosa de INsanidade!

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#cha #tea...do HASuaHsuAhsuAS

Parece que brasileiro tem as paradas preparadas já haUSHAUshAUsAS

Exatamente eu quando toca Roupa Nova, não importa onde eu esteja. O ritmo toma conta, o cara não consegue se conter…

WHAT? HuASuHASUAShUAShAShUASHu

Morreu mas passa bem

Que vergonha hsuaHsuAHsuaHsuAHUshAUSh

Thomas Romain é um artista francês que vive em Tokyo e que já apareceu aqui no blog por conta do seu trabalho mais legal: ilustrar de maneira profissional os desenhos dos seus filhos.

O post Pai transforma desenho dos filhos em ilustrações apareceu primeiro em O Verso do Inverso.

AHEIUEAHIEAUHAEIUHAEIU O SUSTO QUE ELA LEVA QUANDO PERCEBE QUE TÁ BEM NA FRENTE DELA

Agora os detalhes: ces viram o BRILHO do pelo daquele cachorro preto? Mano o cachorro podia estar fazendo comercial de shampoo de GENTE.

Outro detalhe: a perfeição dessa filmagem. Já até tava pensando em comprar um desses drones até pesquisar por MAVIC PRO no google.

Torci muito pra tia tacar a vassoura no drone, mas infelizmente não rolou.

Bem legal, mas eu não tenho a manha não HuAsuHASuHaSUaShAsuHAS

De todos os grupos de oposição que o Temer enfrenta, o mais efetivo é o dos fotógrafos HuASuhsuHASuASuAShUASH

Reboque mesmo. Literalmente.
Com cimento, água e areia.

O resultado pode não ser dos melhores, mas você economiza uma grana. E isso que importa no fim das contas.

QUER ECONOMIZAR AINDA MAIS?

Troque cera de carro por óleo de cozinha.

e

Arrume a direção hidráulica com farinha de trigo.

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No trailer vemos Danny dando um soco no Demolidor!

Após o teaser narrado por Stan Lee e o trailer da Comic-Con de San Diego Os Defensores, nova série da Netflix que juntará Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro, teve seu trailer final liberado. Já que em algumas horas a série será liberada para todos assistirem!

Os Defensores segue diretamente Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro. Um quarteto de heróis singulares com um objetivo em comum – salvar Nova York. Essa é a história de quatro indivíduos solitários, carregados com seus próprios desafios pessoais, que se dão conta que eles podem ser mais fortes caso eles se juntem

Confira o trailer abaixo:

Confira nossa galeria de Os Defensores abaixo:

Os Defensores estreia na Netflix dia 18 de agosto de 2017.

Fonte: Defensores – Liberado o trailer final da série da Marvel e Netflix!">Legião dos Heróis.

Acredito que chegamos ao limite da brincadeira do GEMIDO.
O cara na hora de ler os votos de casamento resolveu mandar o GEMIDO pra noiva, pro padre, pros convidados.

Ainda da tempo dela falar “NÃO”?

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