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Como os cavalos historicamente ajudaram no combate a doenças infecciosas
O primeiro prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina foi concedido para um trabalho com anticorpos, embora o ganhador não fizesse ideia. Emil von Behring não sabia por que o soro que coletava de pacientes recuperados de difteria funcionava. Ele só sabia que algo no sangue dos recuperados ajudava os doentes.
Possível tratamento: Soro produzido com plasma de cavalo tem anticorpo até 50 vezes mais potente contra a Covid-19, conclui pesquisa
Naquela época, final do século 19, a difteria era uma doença que matava até 50% das crianças infectadas. A bactéria responsável ataca as amídalas, laringe e nariz, e pode ser transmitida por contato direto, mesmo entre assintomáticos, ou por superfícies contaminadas. A transmissão aumenta nos meses frios, por causa das aglomerações. Não é um ambiente muito diferente de doenças causadas por vírus respiratórios, como a Covid-19.
Hoje, temos vacina para difteria, e o soro já caiu em desuso. Mas Behring lançou as fundações de uma estratégia que pode nos ajudar . Ele e seus colegas viram que algo no soro dos recuperados impedia a bactéria de causar doença. Mas perceberam que a quantidade de soro que conseguiam extrair de um paciente recuperado era muito pequena. Começaram então a infectar cavalos e coletar o soro dos animais. Deu certo. A taxa de mortalidade caiu para 15%.
Proteção: Parte do Brasil pode ter atingido imunidade coletiva contra o coronavírus, dizem pesquisadores
Em seguida surgiram também soros contra tétano, pneumonia e até poliomielite. Este último não funcionou muito bem, mas foi usado até o desenvolvimento da vacina. O soro para pneumonia também foi amplamente utilizado antes da penicilina.
Hoje sabemos que o soro funciona porque contém anticorpos. No caso de microrganismos, como bactérias e vírus, os anticorpos podem impedir que eles se multipliquem e causem doenças. Vacinas estimulam a produção de anticorpos, e também células de memória, que lembram do invasor e ficam prontinhas para produzir novos anticorpos caso ele reapareça. Assim, quando não temos essa opção, podemos pegar anticorpos emprestados!
Até hoje, cavalos são usados para produzir soro antitetânico, antirrábico e antiofídico (para veneno de cobras). A ideia de usar cavalos, portanto, para produzir um soro anti-Covid-19 segue uma respeitável tradição. E um grupo de brasileiros mostrou que ideias antigas podem ser muito promissoras.
Cientistas alertam: Se não for bem testada, vacina russa pode causar mutação e tornar vírus da Covid-19 mais resistente
O grupo usou uma proteína do novo coronavirus para provocar uma resposta imune em cavalos. A ideia era justamente aproveitar os anticorpos que os animais produzem em resposta e usar este soro como terapia para pacientes de Covid-19. A resposta foi ainda melhor do que o esperado. Os animais produziram aproximadamente 100 vezes mais anticorpos neutralizantes do que o encontrado em soro de pacientes recuperados. O próximo passo é pôr o soro equino à prova em testes clínicos randomizados. Se tudo correr bem, e se o soro funcionar, será uma remédio acessível, de fácil produção, e que o Brasil tem condições e conhecimento para produzir em larga escala.
Após as vacinas, o soro provavelmente será abandonado, como seus antecessores de difteria, tétano, raiva e pólio. Será lembrado, como estes, apenas para emergências. Mas por um tempo, saberemos que fomos salvos, como nos filmes, pela cavalaria.
O Primo Basílio. Eça de Queiroz #grifeinumlivro . Este é um...
O Primo Basílio. Eça de Queiroz #grifeinumlivro
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Este é um dos trechos memoráveis de “O Primo Basílio”, uma das obras mais emblemáticas do escritor realista português Eça de Queiroz. Publicado em 1878, é um retrato fiel da sociedade do século XIX, com ênfase para a hipocrisia da classe burguesa. Sua trama central envolve o triângulo amoroso Jorge-Luísa-Basílio. A leitura reporta a uma temática presente na estética realista: o adultério, mesmo tema do romance francês “Madame Bovary” (1857), de Gustave Flaubert e do brasileiro “Dom Casmurro” (1899), de Machado de Assis.
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Presidential Forecaster Predicts Joe Biden Win (With Plenty of Caveats)
Allan Lichtman, a political forecaster and historian, has accurately predicted almost every presidential election of the past four decades, even confidently predicting that Donald Trump would win in 2016. Now Lichtman is making his prediction for 2020, including a win for presumptive Democratic nominee Joe Biden. But…
Quando as pandemias acabam?
Quando as pandemias acabam? Epidemiologia não é uma ciência que consegue prever o futuro. Trabalha com aproximações, estimativas e modelos, para entender o presente e apontar tendências. Em um momento em que a sociedade está desesperada para responder a perguntas que começam com “quando” — “quando isso vai acabar”, “quando teremos uma vacina”, “quando podemos deixar de usar máscaras”, “quando o mundo vai voltar ao normal” —, conceitos epidemiológicos, se não forem explicados com muita calma e transparência, tornam-se receita para o desastre.
Consulte: Veja aqui como está a situação do coronavírus no seu estado
Vírus pandêmicos não ficam pandêmicos para sempre. Isso porque, com o tempo, o número de pessoas suscetíveis à doença diminui. E esse número nunca foi 100% da população. Sempre há aqueles que são naturalmente imunes. No caso do Sars-CoV-2, sabemos que grande parte da população pode estar previamente protegida por diversos motivos: por ter imunidade cruzada com outros coronavírus, por ter uma imunidade inata muito robusta, entre outros.
Pressupondo que quem teve contato com o Sars-CoV-2 e se recuperou ficou imune — o que é razoável, dado o que sabemos até agora —, como o vírus se espalha? Ele precisa de pessoas suscetíveis. Há várias maneiras de diminuir o número de suscetíveis, seja pela natureza ou por ação humana. Pela natureza, algumas pessoas morrem, outras se recuperam. Nem mortos e nem recuperados transmitem mais a doença. Isso bloqueia o vírus, que some, mas a um preço altíssimo: muita gente morre. E não resolve: pessoas não param de nascer ou de se mudar de um lugar para o outro. Inevitavelmente, novos grupos suscetíveis acabam se formando.
OMS: Mundo registra recorde diário de casos pela Covid-19, com mais de 284 mil infecções
Uma alternativa é atrapalharmos o vírus, escondendo dele os suscetíveis. É isso que a quarentena faz. Se o vírus não conseguir infectá-los porque estão protegidos, com máscaras e distanciamento, ele vai deixando de circular.
Tentativas de calcular quantas pessoas precisam ser infectadas e se recuperar (ou morrer) para que o vírus deixe de encontrar suscetíveis naturalmente são apenas estimativas, que não devem ser usadas para embasar decisões políticas. Só saberemos se o vírus deixou de circular quando o número de novos casos cair próximo de zero.
O vírus não some, mas deixa de ser pandêmico. Se encontrar mais suscetíveis, a doença volta, e pode se tornar endêmica, causar surtos localizados ou novas ondas. Erradicar um vírus só é possível com uma boa vacina, o que demora e envolve uma logística complicada. Até hoje só fizemos isso para varíola, num esforço global de dez anos, liderado pela OMS.
Estudo: Covid-19 mata mais rapidamente pacientes em Roraima do que em Santa Catarina
O mundo ficará mais normal, antes da vacina, se fizermos um bom trabalho de contenção. Mas teremos que estar sempre vigilantes. Nesse sentido, sim, é um “novo normal”, mas de atenção, como foi após o 11 de Setembro. Não um “novo normal” depressivo, em que nunca mais abraçaremos amigos ou frequentaremos bares.
Certamente teremos vacina, mas essa esperança não deve nortear nosso comportamento agora. Temos já ferramentas que possibilitam o retorno ao normal. Já passou da hora de usá-las.a mais rapidamente pacientes em Roraima do que em Santa Cata
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios. Marçal...
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios. Marçal Aquino (via @sandroaureliojr) #grifeinumlivro #MarçalAquino #literatura #livros #leitura
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Alguma Poesia. Carlos Drummond de Andrade #grifeinumlivro
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Como amadurecer frutas verde mais rápido
Adria ensina como estimular o amadurecimento das frutas para aproveitar ao máximo a qualidade e o sabor que elas podem oferecer
A maioria das frutas é colhida e vendida antes de estar totalmente madura. Isso acontece porque durante o transporte e a chegada às feiras e aos supermercados, elas precisam estar conservadas e firmes. Cada fruta tem o seu ponto ideal de amadurecimento, ou seja, melhor fase do alimento, cujo sabor e textura estão adequados para o consumo.
Mas, em algum momento, é possível comprar frutas que ainda precisam amadurecer. Aabixo algumas dicas para reverter este cenário. Confira:
- Mantenha as frutas com amadurecimento tardio em lugares quentes para acelerar seu metabolismo. Você pode embrulhá-las em papel ou sacos plásticos perfurados, se possível junto com um pedaço de fruta já madura, para concentrar o gás do amadurecimento, o etileno.
- Não deixe as frutas em embalagens fechadas, pois isso irá sufocá-las e prejudicar o amadurecimento adequado.
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'Fechei o consultório da noite para o dia, depois de um show do João Bosco': Resgatamos uma entrevista de 1976 com Aldir Blanc
Um dos maiores compositores da música popular brasileira, o carioca Aldir Blanc se formou em Medicina e chegou a exercer a Psiquiatria. Trabalhou no Hospital Universitário Gaffré Guinle e recebia seus pacientes em um consultório na Rua da Assembleia, no Centro. Mas não demorou até abandonar o jaleco. Em entrevista ao GLOBO publicada na forma de um longo depoimento, em 10 de setembro de 1976, ele fala sobre a "barra realmente pesada" de trabalhar na saúde pública e conta como fechou seu consultório "da noite para o dia", depois de um show com João Bosco. A partir de então, o letrista, morto nesta segunda-feira por complicações geradas pelo coronavírus, desenvolveu uma "paranoia" de ser chamado de psiquiatra. Na mesma entrevista, resgatada pelo Blog do Acervo, o compositor de então 30 anos critica a censura em vigor na época da ditadura militar. E reflete sobre o que ele chama de uma "contradição" vivida pelo artista, por ser filho da classe média e querer se identificar com a classe operária.
Psquise páginas do jornal desde 1925 no site do Acervo O GLOBO
"Entrei para a medicina e já por volta do segundo ano, as parcerias musicais — predominantemente com o Sílvio da Silva Júnior — começaram a caminhar num sentido mais profissionalizante. Eu sentia uma satisfação muito grande com todo tipo de compromisso musical, ao passo que ia às aulas chateado, e comecei a ahar perfeitamente lógico que ficasse só fazendo música e abandonasse o curso. Quando cheguei ao quarto ano, pensei definitivamente em abandonar, e me desinteressei da parte mais teórica do curso. Ia às aulas e comparecia regularmente ao hospital, mas já sentia que estava abandonando.
João Bosco e Aldir Blanc: Clássicos da MPB e uma separação histórica
Caprichos & Relaxos. Paulo Leminski. pág. 69 #grifeinumlivro...
Caprichos & Relaxos. Paulo Leminski. pág. 69 #grifeinumlivro #pauloleminski #leminski #caprichoserelaxos
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Quereis a saúde? Ficai em casa!
“Quereis a saúde?
Bebei Ferro-Quina!”
A Ferro-Quina Bisleri servia para muita coisa: da anemia à tosse, da inapetência a problemas nervosos. Se curava alguma coisa eu não sei, mas por ser levemente alcóolica decerto ajudava a encarar todos esses males de forma mais leve e relaxada.
Vendido em farmácias, o santo remédio era anunciado pela cidade afora. Aqui vemos três anúncios: na via Anchieta, no viaduto Santa Ifigênia, e em algum ponto do centro de São Paulo que eu não consigo reconhecer.
Ultimamente apóstolos do atraso têm apregoado, para doença muito mais grave, panaceia de nome assemelhado. Este blog faz um alerta a seus leitores: não caiam na esparrela e não acreditem em imitações.
Foi-se há muito o tempo em que para os males da saúde havia remédios milagrosos. Quereis a saúde? Ficai em casa!
(O anúncio impresso é reproduzido da revista A Cigarra de abril de 1926. As três fotos são requentadas de outro post, que publiquei aqui no blog em dezembro de 2014.)
A pandemia de COVID-19 *NÃO* é uma gripezinha
Por que o mais provável é que a COVID-19 ('Coronavirus Disease 2019' - doença do coronavírus de 2019) seja mais letal e se espalhe mais do que, por exemplo, a famigerada gripe espanhola - uma das pandemias mais graves enfrentadas recentemente pela humanidade com uma linhagem especialmente letal de vírus da gripe.
Uma pessoa infectada com a cepa do vírus da gripe espanhola, em média, acabava infectando outras 1,7-2,0 pessoas (o nome técnico para isso é 'número básico de reprodução' e é simbolizado por R0). Já alguém infectado pelo SARS-CoV-2, na média, passa o vírus para outras 2,24 a 3,58 pessoas.
Além disso, a cada mil pessoas infectadas pelo vírus da gripe espanhola, algo entre 5 e 24 pessoas morriam, isto é, tinham uma CFR ('case fatality rate', taxa de casos fatais) entre 0,05 e 2,4%. Já para a COVID-19, a CFR é algo entre 0,15 e 5,25%.
Outras doenças atuais que enfrentamos tem um potencial maior de se espalhar e é mais letal. Caso da febre amarela: R0 entre 1,5 e 5 e CFR de até uns 7%. Mas há uma vacina eficaz contra a doença, coisa que ainda não temos contra a COVID-19. A febre do vírus zika não tem vacina e também tem um poder maior de disseminação: R0 entre 1 e 7, mas a letalidade em adultos é virtualmente zero - e há formas de enfrentamento que não necessitam o isolamento de doentes e suspeitos: combatendo o vetor: no caso da COVID-19, ela pode passar de pessoa para pessoa através de gotículas de saliva no ar. A dengue, embora tenha vacinas contra os tipos circulantes no país, a aplicação desta ainda está em fase de testes (há a complicação porque a forma hemorrágica pode se desenvolver em pessoas que têm a dengue mais de uma vez), mas também pode ser combatida com a evitação do vetor, o mesmo mosquito que transmite a zika.
Sendo uma doença nova e, assim, contra a qual ainda não há vacinas nem medicamentos curativos (o tratamento é sintomático e paliativo), nem uma imunidade natural na maioria da população, com um nível de letalidade razoável e também de potencial de espalhamento, é um perigo subestimá-la - especialmente no caso de autoridades que precisam traçar e implementar estratégias eficientes em seu combate. Não se trata de negligenciar outras doenças também graves e potencialmente danosas, mas é preciso enfrentar também a COVID-19, pelo potencial grande de dano.
DO FUNDO DO BAÚ: GRIPE
Uerj recebe primeiro navio oceanográfico universitário do Rio de Janeiro
"A Uerj é a primeira instituição de ensino superior do Estado do RJ a possuir um navio. Com ele, vamos potencializar o estudo das ciências do mar, inclusive como laboratório flutuante”, afirma o diretor da Faculdade de Oceanografia, Marcos Bastos.
A embarcação vai atender aos alunos das diversas áreas da Oceanografia, apoiar outros cursos da universidade como Geologia, Geografia e Biologia, além de possibilitar parcerias com órgãos governamentais, empresas e demais instituições de pesquisa.
Com 30,5 metros de comprimento e 7,8 metros de largura, o Prof. Luiz Carlos ultrapassa 250 toneladas, tem capacidade para navegar com 30 pessoas, bem como autonomia para permanecer até 15 dias no mar.
“Vamos aperfeiçoar o monitoramento da poluição da Baía da Guanabara, da Baía da Ilha Grande além de outras baías, regiões costeiras e oceânicas, atuando diretamente em problemas relacionados à pesca, fazendas marinhas e outros recursos naturais”, informa Bastos.
O navio, que teve um custo total de R$ 7 milhões, foi construído no estaleiro INACE, no Ceará. O projeto contou com financiamento da Uerj, Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (Secti)
O professor Luiz Carlos Ferreira da Silva
A embarcação carrega o nome do professor da Faculdade de Oceanografia da Uerj, Luiz Carlos Ferreira da Silva, como homenagem ao trabalho realizado por ele, ao longo de muitos anos, na formação de gerações de oceanógrafos e na consolidação desse campo de estudos no Brasil. O professor Luiz Carlos, que é oficial da Marinha do Brasil na reserva e foi Secretário Adjunto da Comissão Interministerial de Recursos do Mar (CIRM), estará presente à inauguração.
Serviço:
Inauguração do navio oceanográfico Prof. Luiz Carlos
Data: 28 de janeiro de 2020
Horário: 15h
Local: Restaurante Bota - Marina da Glória
Av. Infante Dom Henrique s/n - Glória
Rio de Janeiro - RJ
(21) 2334-0638
(21) 98752-1028
Enviado por Comuns via Marcos Vasconcelos.
Dom Casmurro. Machado de Assis #grifeinumlivro #literatura...
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Grande Sertão: Veredas. João Guimarães Rosa #grifeinumlivro...
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