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29 Jan 11:55

yup. [happyjar]



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28 Jan 17:54

O Kyle Thompson faz umas fotos estranhas e legais

by Paulo Marcondes

Kyle Thompson é um fotógrafo que curte fazer coisas meio surreais e estranhas pra caralho. Umas paradas meio mórbidas, outras com aqueles filtros bem de coisa de Tumblr, mas sempre com um resultado legal.

Escolhemos 24 fotos – por favor, sem piadas – do cara e deixamos aqui o link para quem quiser olhar tudo o que tem em seu Flickr.

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28 Jan 17:35

Photo

by wilderness-grrl


28 Jan 17:22

O que Beyoncé e Jay Z fizeram e (quase) ninguém percebeu

by Tatiana Giglio

Caso você não viva neste planeta e não tenha ouvido sobre, Beyoncé lançou em dezembro um novo álbum. 14 novas músicas, 17 novos vídeos. Tudo lançado numa paulada só, em primeira mão no iTunes. Jogada ousada, com um resultado bem óbvio: o álbum já é número 1 em mais de 100 países.

E caso você também não tenha assistido ao 56th Grammy Awards ontem, não viu a apresentação polêmica do novo single “Drunk in Love”, que está fazendo as pessoas falarem – e pelos motivos errados. Primeiro que a música conta com a presença de seu marido, o rapper Jay Z. Segundo que o clipe mostra os dois sensualizando e se querendo na praia. E terceiro que os dois deram show na abertura da premiação, ó:

O que quase ninguém comentou foi sobre a letra da música e seu significado. O verso, cantado por Jay Z, “I’m Ike Turner, turn up/Baby know I don’t play, now eat the cake, Anna Mae/Said eat the cake, Anna Mae!” refere-se a Tina Turner (Anna Mae Bullock), que por anos sofreu violência nas mãos do marido, Ike Turner, também citado na letra.

No filme “What’s Love Got Do To With It?”, que fala sobre a vida de Tina, há uma cena na qual ele a obriga a comer, dizendo algo como “Now eat the cake, Anne Mae”. Quando ela se recusa a comer o bolo, ele a ataca violentamente:

E… bom, lá foi o Jay Z no Grammy cantar (todo pimpão) que ele era o Ike Turner, e os dois ficaram fazendo caras e bocas, repetindo o trecho em cima do palco, cheio de famosos que sabem da história da Tina Turner na plateia, aplaudindo e cantando junto. Ok dizer que a música fala sobre a selvageria do sexo, que eles estão embriagados de amor e blá blá blá whiskas sachê. Mas não, não rolou.

A rádio britânica Bang editou a música (removendo o verso ofensivo) e publicou uma nota, dizendo que não apoia a letra e respeita sua audiência.

Com todo aquele discurso de girl power da Beyoncé, desde os tempos de Destiny’s Child, as “Single Ladies” e “Independent Woman” ficaram a ver navios. Beeeem contraditório fazer uma música que parece zombar da violência doméstica, e muito triste esse baita desrespeito com uma diva da música como Tina Turner (que Beyoncé admira muito) e com todas as mulheres que sofrem ou já sofreram com essa realidade.

Eu adoro a Beyoncé. De verdade. Mas acho que ela e Jay Z erraram a mão feio e deram um belo tapa na cara da Tina.
Desnecessário.
Afinal, “who run the world?”


    


28 Jan 17:22

iPod deve ser descontinuado

by Wagner Brenner

Update: não existe até o momento um comunicado oficial da Apple, o pessoal tá alertando nos comentários, com razão. É verdade, nada oficial por enquanto. Mas também é verdade que muitas fontes já dão como certo o fato. Inclusive nós.

PORTANTO: Se você só vai acreditar neste fato com um comunicado oficial, esse post não é para você, porque não temos nenhuma fonte oficial. É um rumor, mas que acreditamos que vai se concretizar em breve. De qualquer forma, o post nem é tanto pela “notícia”, mas sim pelo aspecto mais amplo, de obsolescência, de canibalismos inevitáveis entre irmãos quando o assunto é tecnologia e sobre a despedida (amanhã ou daqui 3 meses, não faz diferença) para um pequeno aparelho que mudou nossas vidas. O “RIP” é por minha conta, uma opinião.

NÃO temos uma fonte oficial, continue lendo apenas se quiser, por sua conta e risco.

Aos que entenderam que o assunto não é a “notícia’, minhas desculpas pelo tumulto nos comentários. Procuramos sempre responder com educação e argumentos, mas infelizmente ainda existem os que não querem outra coisa a não ser xingar, acusar e tumultuar. Só não tiramos o pist em respeito aos outros leitores.

Bom, o iPod não morreu. Tá na UTI em coma. Ou “It’s not dead, just smells funny”, como diria mestre Zappa ;)

Vamos ao post.

 

 

appleone

O divisor de águas na história da Apple morreu.

O iPod Classic, que colocou “mil músicas no seu bolso” no dia 23 de Outubro de 2001.

O iPod Classic vai ser descontinuado pela Apple.

Até que viveu uma vida longa, mais ou menos na equivalência de anos dos cachorros e humanos. Foram 13 anos bem vividos. Mais que isso, 13 anos como o grande embaixador, o batedor, o santo Graal que fez da Apple o que ela é hoje.

O meu ainda está aqui em casa, gasto, muito gasto.

O design já é um grande clássico, impecável e revolucionário ao mesmo tempo.

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Controle total, sem tirar do bolso

A causa mortis? Primeiro um canibalismo fraterno dos iPhones, que levam um iPod dentro entre tantas outras coisas. E segundo, a inadequação a um mundo onde o stream de audio só cresce. As “mil músicas no seu bolso” foram substituídas pelas 18 milhões músicas no ar, sobre a sua cabeça.

Vai deixar saudades.

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Acabei de dar um pulinho no eBay, por curiosidade.

Em 2001 o iPod foi lançado por US$ 499.

Hoje você compra um “em condição de novo”, mas aberto, por US$ 1000.

ipodbox

Se preferir pode optar por este, selado, um pouco mais caro (eu devia ter comprado 2 em 2001 e deixado um selado):

ipodselado

200 mil doletas? É isso mesmo?

[via] (a fonte citada não menciona descontinuidade do iPod. Eu sou o culpado)


    


28 Jan 17:16

cat playing theremin



cat playing theremin

24 Jan 17:54

Tube Trolls: sinalizações do metrô londrino alteradas com mensagens cômicas

by Wagner Brenner

O novo passatempo dos londrinos é alterar as sinalizações oficiais das estações e trens do Metrô com mensagens engraçadas, feitas com capricho e coladas sobre as originais. Como essas mensagens geralmente são chatas, as mensagens alteradas demoram para ser percebidas, mesmo pelos funcionários do Metrô. Para quem as enxerga, o efeito é de uma cumplicidade entre a comunidade dos espremidos passageiros.

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24 Jan 17:47

Cartão-postal

by Diana (admin)

Por Emilio Fraia

Em 2009, uma amiga me trouxe da Bienal de Veneza o cartão-postal de uma praia dourada de sol, com surfistas e gente nadando, em cuja parte inferior, num lettering vermelho-batom, podia-se ler: VENEZA.

Era um dos cem cartões-postais criados pela artista polonesa Aleksandra Mir, todos com imagens de lugares com água; cascatas, rios, mares, lagos na Alemanha, fontes em Paris, a costa de Sidney. Nenhum deles era Veneza, todos eram Veneza, com a mesma legenda, o nome da cidade italiana, escrita nos mais diferentes layouts, cores e tamanhos.

Um milhão de cópias circularam pela Bienal. Os souvenirs ficavam numa dessas gôndolas de bancas de jornal, próximas a duas caixas de correio e a uma cabine de venda de selos. Era possível levar consigo ou enviar dali mesmo os falsos recuerdos para amigos, namorados, conhecidos, parentes etc. Assim, Mir (que dez anos antes havia sido a primeira mulher a pisar na lua) provocava algumas questões sobre turismo, globalização e sobre como toda água é uma só água; “Veneza em cada molécula de chuva”, disse, numa entrevista.

Não sei se as pessoas ainda mandam cartões-postais. Eles parecem ter voltado para o seu planeta, assim como os hidrantes. Os telefones públicos também começam a tomar o caminho de volta.

Também não tenho certeza se quando viajamos nos identificamos com personagens como os das fotos de Martin Parr, nem se Parr quando viaja se identifica com eles: turistas e suas máquinas fotográficas, em filas grotescas, em meio a garrafas plásticas e pombas transmissoras do mal na Piazza San Marco, coração de Veneza (que de tão massacrada pelos visitantes, Giorgio Agamben chamou de cidade-espectro, “um lugar que já deixou até de ser um cadáver”).

Mas seja qual for nossa ideia de viagem (“exclusiva”, “genuína”, “fora de temporada”, “across Asia on the cheap”), talvez devêssemos começar a nos ver como personagens de Parr. A distância entre o que um dia entendemos como “turista” e “viajante” parece diminuir a cada verão — e o pôr-do-sol #nofilter é o novo cartão-postal.

Mas o comentário mais bonito sobre viagens, turismo, globalização e cartões-postais quem fez foi o fotógrafo italiano Luigi Ghirri (1943-92). Em cartaz no Instituto Moreira Salles de São Paulo, Luigi Ghirri. Pensar por imagens. Ícones, paisagens, arquiteturas é imperdível.

Colecionador de cartões-postais, achados “nas bancas mais modestas, aquelas que tinham os postais mais velhos e óbvios”, Ghirri vai investigar as relações entre a imagem da paisagem real e suas representações. A mostra reúne cerca de trezentas fotos. Em muitas delas, o que vemos é o confronto do real com os estereótipos da imagem dos cartões-postais, e uma mescla cada vez maior entre ficção e realidade — lugares opacos, desvanecentes, onde tudo acaba e começa.

“Ghirri parece indicar que o espaço às margens, banal, sem qualidades e sem peculiaridades — que redesenhado pela globalização e pela padronização visual, parece ter perdido toda identidade — é a verdadeira paisagem a ser analisada na busca de uma visão mais autêntica, que supere o estereótipo e o lugar-comum”, escrevem os curadores Francesca Fabiani, Laura Gasparini e Giuliano Sergio. Assim, as fotos de Ghirri se tornam o próprio cartão-postal, fazendo com que tudo o que possa haver de épico nas paisagens volte a ser rotineiro.

São imagens que “nos atraem sem nos contar nada”. Guirri achata, simplifica; a luz de suas fotos é uniforme, sem contrastes dramáticos; as cores são chapadas. E tudo dialoga com o amadorismo, a simetria estranha. É como se, num aeroporto, Ghirri tivesse sua bagagem extraviada. Na esteira rolante, os passageiros iriam pescando suas malas e mochilas, tudo sendo subtraído, restaria apenas uma bolsa preta, desbotada e murcha, dando voltas — até um funcionário vir e recolhê-la. Ghirri enfiaria a cabeça pela portinhola de onde saem as bagagens (quase todas as pessoas nas fotos de Ghirri estão de costas). Lá fora, já seria noite e não haveria nada, só um carrinho enferrujado, provavelmente o que trouxe as bagagens (menos a dele).

Ghirri preencheria um formulário. Responderia perguntas. Apontaria num diagrama o desenho que mais se assemelha à sua mochila (descobriria que ela se enquadra na categoria “mochila esportiva”). Seguiria-se uma série de telefonemas. Em algum momento — quando já estivesse pensando em estratégias avançadas de reutilização de camiseta, meias e cueca — sua bolsa seria localizada. Estava num outro avião. Se quisesse, poderia ir ao hotel, a companhia aérea se encarregaria de entregá-la. Como a sorte não estava muito ao seu lado, acharia melhor ficar. Procuraria uma poltrona de onde pudesse ver os aviões decolarem e aterrissarem — mesmo de longe, lá está Ghirri. À meia-noite, continuaria sozinho, olhando as luzinhas azuis da pista, o grande painel de uma propaganda de uísque, uma imagem com palmeiras, a noite deslizando um calor úmido, o mar atrás da planície.

Pois é assim que Ghirri vê o mundo, como uma grande montagem. “E então me dei conta de que a realidade estava cada vez mais se tornando uma fotografia enorme”, diz, numa entrevista. Nascido na província de Reggio Emilia (na região da Emília-Romanha, norte da Itália), começou a vida como topógrafo e designer gráfico, antes de se tornar fotógrafo, no começo dos anos 70. Uma de suas séries mais emblemáticas, Em escala, foi realizada entre 1977 e 1978. Nela, Ghirri fotografou monumentos e paisagens italianas em miniatura, reproduzidos em escala reduzida. Em Atlas, de 1973, fez close-ups de mapas, “sugerindo a importância da imaginação e da memória na percepção dos lugares”.

No catálogo da exposição, um dos momentos mais gloriosos é a transcrição de uma conversa entre o fotógrafo Thomas Demand e a editora da Frieze Magazine, Christy Lange. Num determinado momento, passam a debater a respeito do olhar de Ghirri sobre um parque de diversões numa cidadezinha do interior da Itália. “Ele desvia a câmera dos Alpes que se agigantam e a aponta para um modelo dos Alpes num parque de diversões vagabundo, como se dissesse: vejam como uma foto dessa cordilheira pode ser tão espetacular quanto a realidade, se não for mais espetacular ainda”, comenta Lange.

Demand: “Talvez um carrossel seja a coisa mais triste numa cidadezinha do interior da Itália. Nessas fotos, tudo já está fechando para o inverno, Ghirri parece ter chegado atrasado. Vê-se que as coisas foram projetadas para criar uma atmosfera artificial de festa. Ou seja, ele é totalmente antikitsch: com frequência, está só desconstruindo a ideia do impacto emocional que as coisas deveriam ter, como a alegria de um laguinho onde se soltam barquinhos. O parque de diversões nunca é divertido. Mas Ghirri não denuncia isso. Na verdade, ele o mostra cheio de afeto”.

Lange: “Concordo com você, ele não mostrava essas atrações turísticas como vulgares. Mas, para mim, a ironia, ou o humor, está em que, se ele tivesse desviado a câmera um pouco para a esquerda ou para a direita, provavelmente veríamos uma coisa bem mais espetacular, atemporal ou tradicionalmente bela ou grandiosa do que o que vemos na imagem”.

Demand: “É verdade, mas também se você olhar para a imagem feita do parque, com a roda-gigante ao fundo, se ele tivesse apontado a câmera para outro ponto, teria obtido uma imagem muito menos problemática. Com bastante frequência, ele apenas corta a imagem em metades estranhas, fazendo com que o observador tenha de juntar os pedaços para compreender o que está olhando. Não é uma imagem evidente”.

Lange e Demand continuam assim por mais algumas páginas. A mostra fica em cartaz em São Paulo até o fim de janeiro. Depois, segue para o Rio. Não sei se fizeram cartões-postais da exposição, mas é uma ideia.

* * * * *

Emilio Fraia nasceu em São Paulo, em 1982, é editor, jornalista e escritor. É autor da graphic novel Campo em branco (Quadrinhos na Cia., 2013, em parceria com DW Ribatski) e do romance O verão do Chibo (Alfaguara, 2008, com Vanessa Barbara). Foi repórter das revistas Trip piauí, colaborador da revista Bravo! e editor de ficção da editora Cosac Naify. Contribui com uma coluna mensal para o blog.
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24 Jan 17:41

rrrick: Mel explaining to Jesus why he doesn’t like Jews.



rrrick:

Mel explaining to Jesus why he doesn’t like Jews.

24 Jan 17:40

Photo











24 Jan 17:32

Celebrity equations











Celebrity equations

24 Jan 17:30

Grumpy cat and Ridiculously Photogenic Guy

by pleasingaesthetics


Grumpy cat and Ridiculously Photogenic Guy

24 Jan 17:30

Tudo o que eu gostaria de ser

by Dani Arrais

Quando a autoajuda ganha relevância. Ken Trogowski fez um grande trabalho de edição em “Everything I Wish I Could Be”. O artista do Brooklyn se debruçou sobre mais de 100 livros de autoajuda para explorar a linguagem, as emoções e o desejo que temos de mudar e melhorar.

“Existe um livro de autoajuda para quase todo momento e problema na vida, de conselhos sobre relacionamento a lidar com a inevitabilidade da morte”, diz o artista em seu statement.

No trabalho, cada fotografia de grande formato reúne imagens de um arranjo de páginas, baseadas em torno de um tema central. “Juntos, os títulos criam narrativas maiores, que se tornam retratos de emoções, pessoas e acontecimentos da vida.”

Bom demais, né?

Vejam o trabalho completo > http://www.kentrogowski.com/projects/everything-i-wish-i-could-be/

24 Jan 17:24

Um fósforo queimando em slow motion

by Pedro Pezte

hypnomatchsdfsdfdsfdsf

Como um fósforo queima em câmera lentíssima. 4000 frames por segundo.

Recomendo você deixar no mute e por um Pink Floyd.

24 Jan 17:24

This 16th Century Book Can Be Read Six Different Ways

by Christopher Jobson

This 16th Century Book Can Be Read Six Different Ways history books

This 16th Century Book Can Be Read Six Different Ways history books

This 16th Century Book Can Be Read Six Different Ways history books

Sure, the Amazon Kindle might have dynamic font adjustments, and it can hold thousands of books, but can it do this? Printed in the late 16th century this small book from the National Library of Sweden is an example of sixfold dos-à-dos binding, where six books are conjoined into a single publication but can be read individually with the help of six perfectly placed clasps. This particular book was printed in Germany and like almost all books at the time is a religious devotional text. The National Library of Sweden has a fantastic photo collection of historical and rare books where you can find many more gems like this, and this, and this.

Update: And if you really like amazing old book discoveries, you should be following Erik Kwakkel, the Medieval book historian at Leiden University in the Netherlands, who originally unearthed this story. (via Neatorama)

18 Jan 20:29

bernardo bertolucci mostra que nunca esteve fora de forma

by Beatriz Braga

O filme "Eu e você" de Bernardo Bertolucci continua em cartaz em vários cinemas do Brasil e marca o fim do hiato de quase uma década do diretor – que volta cheio de amor, poesia e libertação em mais um conto sobre irmãos.


Ler o artigo completo
18 Jan 20:11

"Rick Rolled my physics teacher" [Sairam Gudiseva / via ]



"Rick Rolled my physics teacher"

[Sairam Gudiseva / via ]

17 Jan 17:48

Esse dia foi...

17 Jan 17:26

[theonion]

17 Jan 17:24

1340 – Ideias

by Carlos Ruas

2253

17 Jan 17:23

Todd Wendorff

by To Resolve Project
Todd Wendorff - Time to Travel Have passport in hand and start getting out there Todd!
17 Jan 17:23

Eliza Cerdeiros

by To Resolve Project
Eliza Cerdeiros - Go Run "Every year I tell this to myself. And every year, I can't get my shit together! Here's to more running in 2014...maybe." Good luck with the miles in 2014, Eliza.
17 Jan 17:20

Novo mene: o macaco milionário que dá dicas de como ficar rico

by pensamentosdoamanha


Novo mene: o macaco milionário que dá dicas de como ficar rico

10 Jan 23:31

Fear and Loathing in Wonderland

by Dan Piepenbring
steadman_alice20

From Lewis Carroll’s Alice in Wonderland, illustrated by Ralph Steadman, 1973. Via Brain Pickings.

Ralph Steadman’s febrile and slightly sinister take on Alice in Wonderland, published in 1973 and exhumed today by Brain Pickings, will make you think twice before using the phrase “Cheshire Cat grin.”

 

07 Jan 12:50

“Para um amigo cujo trabalho deu em nada” – W.B. Yeats

by Eduardo Coelho

 

Agora sabe-se toda a verdade,
Sê reservado e aceita a derrota
De qualquer garganta sem vergonha,
Pois como podes tu competir,
Sendo educado na honra, com alguém
Que, se se provasse que mente,
Não se sentiria envergonhado nem aos seus
Olhos nem aos dos vizinhos?
Educado para uma tarefa mais dura
Do que o Triunfo, afasta-te
E como uma corda sorridente
Tocada por dedos loucos
No meio de um lugar de pedra,
Sê misterioso e exulta,
Porque acima de tudo
Isso é o mais difícil.

 

De Os pássaros e outros poemas. Tradução de Maria de Lourdes Guimarães
e Laureano Silveira. Lisboa, Relógio D’Água.


Arquivado em:Poesia
06 Jan 14:31

1336 – Psicografando…

by Carlos Ruas

2232

 

Para onde vão os trolls?

 

06 Jan 14:28

elphabaoftheopera: elphabaoftheopera’s Princess Club Episode...

06 Jan 14:28

Photo



06 Jan 13:48

1890 : The Universal food chopper

by Amanda Uren
Universal Food Chopper

23 Dec 11:58

Jack Kerouac lê seus Haicais

by Paula Taitelbaum
Emocionante escutar Jack Kerouac recitando seus Haicais. Experimente: O Livro de haicais de Jack Kerouac é publicado pela L&PM em edição bilíngue e com tradução de Claudio Willer. Uma obra que reúne mais de quinhentos poemas escritos entre 1956 e 1966 e que revela um lado quase desconhecido de um dos maiores autores da geração [...]