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02 May 17:37

Página do Facebook do dia: Monstros de Brasília

by LEO MAIA
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Para mostrar que a cidade não é só política (Bjs, Dilma Bolada), a dupla de publicitários Vecchio e Villanova criaram a página “Monstros de Brasília” que conta como monstros dominaram a capital e agora fazem parte da rotina de quem mora aqui.

Tem os monstrinhos do bem, aqueles que são ousadia&alegria, ajudam a galera nas tesourinhas, pintam os ipês da cidade e fazem o nosso pôr-do-sol ser único todos os dias. Também existem monstros que não são tão bons assim, como por exemplo o “Ladrão de Bom Dia”, que faz você pensar que é mais fácil encontrar um amor correspondido que ouvir a resposta para o seu “bom dia”.  O Engolidor de Metrô, que não deixa construir novas estações pela cidade — aqui o metrô não é lá essas coisas. E o pior de todos os monstros, sempre sou vítima dele: o Espera Ônibus.

E ai, quais são os monstros que vivem em sua cidade? Tem monstros parecidos com os de Brasília? Sei lá, as vezes eles podem ser primos :-)

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25 Feb 21:42

MoMa abre para exposição sua coleção de 40 anos de inovação no design

by Samanta Fluture

Uma nova e eclética coleção no Museum of Modern Art, em Nova York, espera representar o que tem de mais inovador no design da última década. A exposição entitulada “A Collection of Ideas” contempla tudo o que você pode imaginar, de Minecraft à drones, passando por ternos punks e simples símbolos que hoje fazem parte do nossos alfabeto visual como o “@“.

A coleção entra com uma tarefa difícil: explicar ao público que design, apesar de quase sempre discutido apenas em publicações de estilo ou especializadas, não é apenas sobre “fazer bonito”. É, na verdade, sobre a vida real, o dia a dia e o ser humano.

As peças mais chamativas podem ser aquelas que ficam mais próximas do que já somos familiarizados. De símbolos ubíquos como o “pin” do Google Maps e o “@“, são em demonstrações como essa que o olhar para, observa e repensa as interações diárias.

Também se encontra disponível uma pequena seção para os clássicos dos games, repleta de jogos do Atari, de Asteroids ao Pong. Todos estes ficam expostos em telas acopladas à parede, sem molduras, como uma pintura clássica em um museu. Além disso, são liberados para jogar!

MoMa tem feito esforços para relacionar os game à arte, colecionando-os há um bom tempo e apontando conceitos inovadores como os gráficos em vetor de Asteroids e a arte generativa de Minecraft, resultando em um mundo gerado por algoritmos que compõe uma experiência única para cada usuário.

Joris Laarman Bone Chair

Joris Laarman Bone Chair

Google Pin

Google Pin

CamCopter-S-100

CamCopter-S-100

Atari

Atari

@

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“O tempo muda, mas a humanidade nem tanto assim.” – Antonelli, curadoria sênior, para The Verge 

Grande parte das peças partilham do mesmo objetivo de destacar como a interação e o design evoluíram ao longo do tempo e misturam-se um com o outro. Já alguns trabalhos apontam para como as ferramentas digitais transformaram e adicionaram às formas naturais, como uma cadeira feita de ossos e esculturas de madeiras que recriam a anatomia de um escorpião.

Sem dúvidas, cada objeto tem uma história para contribuir para a evolução do design ao longo de décadas, deixando visíveis ora revoluções ora traços de imutabilidade.

Objetos pragmáticos expostos como arte tradicional.

Com trabalhos que podem parecer desconectados do MoMa e do mundo da arte como um todo de tão comuns e alheios a tal pensamento, os esforços de dar espaço para o visitante observar e refletir são aparentes. Afinal, traduzindo bastante esta era digital e participativa, às vezes é preciso deixar que as pessoas conectem os pontos por elas mesmas. E são com tais objetos pragmáticos que a exposição busca refletir passado, presente e futuro.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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25 Feb 21:38

Photo

by cultofkimber


25 Feb 21:14

Kirsten Holliday Wonderland Tattoos, Portland,...



Kirsten Holliday

Wonderland Tattoos, Portland, OR

@kirstenmakestattoos

20 Feb 22:07

Photo



20 Feb 22:07

amarea: (by Aimee Barker)

20 Feb 22:06

mystical-moonchild: Please

19 Feb 17:19

mucholderthen: COMPARATIVE MAMMALIAN ANATOMY - 1860 Benjamin...













mucholderthen:

COMPARATIVE MAMMALIAN ANATOMY - 1860

Benjamin Waterhouse Hawkins
A comparative view of the human and animal frame 
Chapman and Hall, 1860
________________________________

Ten plates with brief explanatory text intended 'to give a comparative view of the variation in form of the bony skeleton or framework of those animals most frequently required by the artist, designer, or ornamentist.”

It appears that Waterhouse Hawkins, who is best known for his work with dinosaurs (here and here), wanted to make the illustrations as realistic as possible. All are depicted next to Homo sapiens, who is posed in ways the illustrator apparently felt were natural: a man leads a horse, gives a treat to his camel, shows off his elephant, and [perhaps] supplicates a king attended by the king of beasts.

The textual explanations of variation in animal form did not yet reflect the influence of Charles Darwin’s evolutionary theory, but the detailed illustrations added much to the understanding of mammalian anatomy.

(Images and text [revised here] via University of Wisconsin Digital Collections)
________________________________

Benjamin Waterhouse Hawkins in Wikipedia  
Wikipedia on history of dinosaur study

19 Feb 17:18

Photo



18 Feb 19:58

Captain Turtle

by Doug
18 Feb 19:04

Google admite que o Google+ tinha um objetivo — e não era concorrer com o Facebook

by Pedro Katchborian

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Quase ninguém usa o Google+. Apesar de ter gente que defende o uso da rede social, ela está praticamente deserta. E você acha que o Google liga pra isso? Aparentemente, não. Segundo matéria do New York Times, eles tinham um objetivo com a rede social: saber mais sobre você, o usuário. Por isso a empresa forçou o cadastro na rede social e obriga os usuários a colocarem nomes verdadeiros.

E pra tirar qualquer dúvida, o próprio Google admitiu: “O Google Plus te dá a oportunidade de ser você mesmo e dá a oportunidade do Google entender quem você é“, disse Bradley Horowitz, vice-presidente de produto do Google+. O que a gente entende dessa frase: eles querem saber o que você faz, como você faz e como eles podem usar isso para benefício próprio.

Graças a rede social, eles podem cruzar dados, saber onde você vai através do Google Maps e saber com quem você mantém contato pelo Gmail, por exemplo. Com essas informações reunidas todas nos serviços do Google e tendo que se identificar na rede social, há especialistas dizendo que o Google tem até mais dados do que o Facebook.

Isso tudo facilita muito o trabalho da empresa na hora de conseguir anunciantes. Bom, que eles usam nossas informações não é novidade. Mas pensar que fomos enganados com uma “nova rede social” e na verdade era algo principalmente para conseguir mais dados, é assustador…

Via Gawker

 

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18 Feb 19:03

App do dia: Nuvem do Jornaleiro tem ‘streaming’ de revistas e jornais do Brasil todo

by Renan Dissenha Fagundes

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Todo mundo quer entrar no negócio de conteúdo da internet. Enquanto nos EUA a novidade é o aplicativo Paper, do Facebook, aqui no Brasil a Vivo Telefônica acaba de lançar a plataforma Nuvem do Jornaleiro.

A ‘banca digital’ permite ao usuário, por uma assinatura de R$ 3,49 por semana, acessar PDFs de 200 revistas e 40 jornais — publicações como ‘Caras’, ‘IstoÉ’ e ‘Scientific America’ — além de um feed das agências de notícias AFP e EFE. A visualização segue os produtos impressos e tem ferramenta para compartilhar no Facebook.

Disponível para Android e iOS, além de em uma versão para web, o aplicativo funciona apenas para clientes da operadora. Não é preciso baixar as revistas — o serviço funciona como um ‘streaming’ de conteúdo, mas também é possível colocar edições em modo offline para ler fora em lugares sem conexão a internet.

A operadora já tinha um serviço semelhante, a Nuvem de Livros, lançado em 2012, tem mais de 1 milhão de usuários e faz algo bem parecido mas, claro, com livros. A ideia é que — como vai ser feito com o primeiro serviço — a Nuvem do Jornaleiro seja também exportada para outros países.

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03 Feb 19:11

Shakespeare 450 anos

by Fernanda Pires

Shakespeare

Este ano se comemora os 450 anos desde o nascimento de William Shakespeare com uma exposição e tanto preparada pelo museu Victoria & Albert. A surpresa se deve pela exibição completa e inédita do primeiro folio do dramaturgo - se trata da primeira coleção de peças teatrais escritas por Shakespeare. Entre todos os manuscritos originais, oito deles já tinham sido dados como perdidos e podemos incluir “Macbeth”  e “A Tempestade” nas perdas mais famosas. A exposição programada para acontecer no período entre 08/02 à 21/09 receberá instalações audiovisuais, entrevistas e fotografias, bem como parte do figurino usados nas apresentações de teatro da época.
A famosa caveira de “Hamlet“, peça que foi interpretada pela primeira vez por Sarah Bernhardt em 1899 faz parte da mostra, junto a um adorno de cabeça usado por Ellen Terry que deu vida à Desdemona. Tem ainda o par de sapatos vermelhos usados para montar o figurino de “Richard III” em 1877 e a peça de cabeça usada por Vivien Leigh em “Sonhos de uma noite de verão“.

figurino-shakespeare
Fotos: Buro247.

18 Dec 19:49

Tumblr remixa obras de arte renascentistas com estes gifs surreais

by Pedro Katchborian

gif-artee

A combinação gif + arte pode render bons frutos. A gente já mostrou trabalho de outros caras, mas o que faz esse artista é bem peculiar: no tumblr Scorpion Dagger, James Kerr traz gifs inspirados em pinturas renascentistas, dando uma outra cara para as obras de arte.

Veja algumas postagens:

 

 

 

 

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18 Dec 16:39

Projeto do Google disponibiliza mais de 6 milhões de obras de arte na internet

Editora Globo
O Google Cultural Institute é uma plataforma online que reúne obras de arte de mais de 300 instituições do mundo todo (Foto: Divulgação/Google)

Ao longo de um ano, funcionários do Google andaram pelos jardins do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), com uma pesada e futurista mochila nas costas: são 24 quilos de equipamento, que inclui 15 câmeras apontadas para todas as direções, disparando uma foto a cada segundo. O método deve soar familiar – é o mesmo utilizado no Google Street View. Só que, neste caso, aplicado a museus e instituições de arte de diversos países.

Editora Globo
Alessandro Germano, diretor de tecnologia do Google, com aparelho de Street View (Foto: Divulgação/Google)

A tecnologia permite que você, literalmente, simule um passeio por museus do outro lado do mundo. "A arte só vale quando compartilhada", diz Victor Ribeiro, diretor global do Cultural Institute, uma startup interna sem fins lucrativos que surgiu no Google em 2011 com o intuito de preservar os acervos culturais e democratizar o acesso a eles. No início, eram 17 instituições parceiras, hoje são 315, de 52 países. Juntas, estas entidades contribuíram com mais de seis milhões de obras de arte digitalizadas na plataforma. “Quem entende de cultura e arte são as instituições, nós entendemos de tecnologia e inovação”, afirma o diretor.

Em um evento realizado na tarde desta terça-feira na Bienal do Ibirapuera, o Google Cultural Institute anunciou parceria com quatro novas instituições artísticas brasileiras: além do Inhotim, foram incluídos também o Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), o Instituto Moreira Salles e a Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre (RS). Foram adicionadas ao serviço 749 obras depois da entrada das quatro entidades – esta quantidade mais do que dobra o conteúdo cultural brasileiro disponível.

“A plataforma é uma possibilidade de levar o universo da arte a todas pessoas, mesmo as que não tenham acesso, seja por questões financeiras ou de mobilidade”, aponta José Paulo Martins, diretor cultural da Fundação Iberê Camargo. Uma das obras mais famosas do pintor gaúcho, “Ciclistas”, foi incluída em altíssima resolução, tecnologia chamada de “gigapixel”. Através do zoom, é possível ver detalhes minuciosos das pinceladas, sem que a resolução se perca. Cada pixel equivale a um mícron, ou a um milésimo de um milímetro. As outras duas novas imagens em gigapixel retratam a obra do Inhotim “Celacanto Provoca Maremoto” e a fotografia do Instituto Moreira Salles “Central Avenue, Rio de Janeiro”.

Editora Globo
O Liquid Galaxy permite uma experiência ainda mais imersiva do Street View (Foto: Divulgação/Google)

Uma das discussões que se abre em torno dessa plataforma é: será que a tecnologia se sobrepõe à arte? Quem fizer um tour virtual por um museu, ainda vai querer visitá-lo? Para André Sturm, diretor executivo do MIS, o que ocorre é justamente o contrário – o contato com a obra de arte na tela do computador incita o espectador a fruir dela pessoalmente. “Estimula a curiosidade, e pode até estimular pessoas que nunca foram ou vão pouco ao museu a fazer uma viagem física”, diz. José Paulo Martins, da Fundação Iberê Camargo, destaca o aspecto sensorial de estar de frente a uma obra de arte, que para ele é insubstituível. “Nada vai substituir os sentidos de uma pessoa diante da obra e o impacto proporcionado nos sentimentos dela”, afirma.

Por parte do Google, também há o reconhecimento de que ter acesso aos conteúdos na tela do computador e no contexto físico do museu são experiências diferentes. “A pessoa não passa pelos jardins, não sobe as escadas, não sente o cheiro: tudo isso é complementar à obra. Aqui temos resolução, mas não se experimenta o prédio”, aponta o diretor global do projeto, Victor Ribeiro.

Editora Globo
Alessandro Germano e Victor Ribeiro, diretor global do Cultural Institute (Foto: Divulgação/Google)

Confira as galerias do Inhotim, Instituto Moreira Salles, Fundação Iberê Camargo e Museu da Imagem e do Som.

Aqui você encontra um tutorial de como montar o Liquid Galaxy na sua casa.

 

18 Dec 13:24

Sunday Fun: Who Enjoys “Traditional” Marriage?

by Lisa Wade, PhD

macleodThanks to Grace K. for sending in this provocative comic from Macleod Cartoons!

Lisa Wade is a professor of sociology at Occidental College. You can follow her on Twitter and Facebook.

(View original at http://thesocietypages.org/socimages)

16 Dec 20:21

Biblioteca no Flickr

by Breno Pires

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Semana passada falamos da Noruega, que decidiu digitalizar todos os livros de sua biblioteca nacional e disponibilizá-los para consulta. Agora foi a Biblioteca Britânica que decidiu fazer algo semelhante. Eles fizeram upload de mais de um milhão de imagens históricas em um perfil do Flickr. O acervo tem conteúdos que datam dos séculos XVII, XVIII e XIX, como mapas, ilustrações, sátiras, cartas, pinturas, etc. Este ano, a biblioteca já havia disponibilizado manuscritos medievais online. O processo de digitalização está sendo feito com o apoio da Microsoft e deve continuar no ano que vem. Quem ficou curioso pode acessar o perfil da Biblioteca Britânica no Flickr.

Foto: British Library no Flickr

13 Dec 21:39

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10 Dec 16:58

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10 Dec 13:11

Styles of russian folk painting on Behance

by rusdesign
10 Dec 12:54

Retrospectiva 2013: os posts e assuntos mais polêmicos do ano no Facebook

by Pedro Katchborian

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A gente já falou sobre a retrospectiva 2013  do seu ano que o Facebook disponibilizou. Mas, além disso, eles também fizeram um compilado geral dos assuntos mais comentados entre os usuários da rede social ao redor do planeta. Quem quiser saber mais sobre o método e outras informações, pode ver aqui.

Eles dividiram em alguns tópicos. Primeiro, os assunto mais comentados no mundo.

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Depois, separaram por alguns países, incluindo o Brasil.

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E quais foram os eventos cotidianos mais comuns das pessoas no Facebook? Abaixo você pode ver que muita gente casou, se mudou e viajou:

retro-face-eventos

 

Os lugares mais populares dos check-ins. Destaque para o Parque do Ibirapuera, em São Paulo

retro-face-check-in

 

Além da retrospectiva, eles também fizeram um vídeo bem legal sobre as maiores tendências na rede social no ano de 2013. Olha só:

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21 Nov 19:41

Fim do mistério! Veja quem é o artista por trás das placas “poderosíssima e trilionária”

by Pedro Katchborian

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Há um tempo atrás, pessoas coçavam as cabeças e tentavam descobrir um grande mistério da humanidade: quem faz as placas elogiando celebridades em Curitiba? E por qual motivo? Se você não lembra, as placas trazem os nomes de celebridades como Neymar, Isis Valverde, Gisele Bundchen e outros e sempre com adjetivos extravagantes como “famosíssima” e “trilionária”. O fato curioso rendeu um um buzz nas redes sociais e até um tumblr.

Eis que hoje surge um post no IdeaFixa, com apuração da jornalista Camilla Lopes, que explica a origem das placas e mostra o seu criador: ele é Sérgio Ruiz, um senhor de 60 anos que não usa a internet e foi bem claro quando perguntado o motivo das placas. “Assim… Por gozação mesmo. Eu sou mais ou menos exagerado.”, diz. Ou seja: é a mais pura zuera.

Mas quando perguntado sobre a modelo Gisele Bundchen, ele não hesita: “A Gisele Bündchen é a maior modelo brasileira de todos os tempos!”. Ele diz que não a principal fonte para saber qual é a celebridade do momento é o programa do Leão Lobo. Ele não trabalha e costuma fazer suas obras enquanto está sozinho em casa.

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Além disso, ele também já escolheu a próxima celebridade a ser homenageada em uma de suas placas. É a atriz Juliana Paes. Para finalizar, Sérgio ainda disse que pretende um dia fazer uma placa pra ele mesmo – mas somente se ganhar na loteria. Segundo ele, assim ele poderia fazer uma cirurgia plástica e ficar “lindíssimo e milionário”. Épico! Um mistério da internet a menos para ser resolvido.

Via IdeaFixa

21 Nov 14:50

17 truques para aumentar sua privacidade online

Editora Globo
É, amiga, não é esse 'aparato' que vai proteger seus dados // Crédito: WeHeartIt

Dificilmente suas informações pessoais estarão 100% seguras na internet. Basta fazer contas em serviços como o Facebook e os do Google para que seus hábitos na rede passem a ser armazenados e analisados, ainda que, segundo as empresas, eles sejam mantidos de forma anônima. Os dados são usados para direcionar anúncios de produtos que, segundo seus cliques, teriam mais chances de interessá-lo, além de serem oferecidos para empresas que querem fazer pesquisas de mercado.

Isso sem falar nos programas de monitoramento dos governos, revelados em 2013, como o Prism e o Mosaico. E ainda há malwares, que podem fazer com que cybercriminosos tenham acesso de sua senha do Facebook até a senha de seu banco.

Mesmo com todas essas ameaças, há formas de aumentar os limites de sua privacidade online - e muitas dessas medidas são mais práticas do que imaginamos. Por isso montamos um guia que pode ajudá-lo a assegurar a proteção de suas informações pessoais em poucos passos. Confira:

Configure seu browser

1. A dica mais básica é clicar na opção ‘configurações’ de seu navegador e ativar a opção para não armazenar cookies de sites que você não visitou, também conhecidos como ‘cookies de third parties’. O Safari, da Apple, já vem configurado dessa forma ‘de fábrica’, mas no Chrome e no Explorer, é preciso fazer essa alteração de forma manual.

2. Um truque para os usuários do Firefox e do Chrome também é instalar um plug-in chamado Adblock Plus, que assegura que anúncios e exploits sejam bloqueados. Caso você confie na procedência de anúncios de certos sites, dá para marcá-los em uma ‘whitelist’, uma lista de exclusão, que permitirá que ele rode normalmente.

3. Outro plug-in é o HTTPS Everywhere, da Eletronic Frontier Foundation (EFF), que encripta a comunicação entre o seu PC e o servidor que ele acessa. Ou seja, suas atividades estão, teoricamente, protegidas.

4. A EFF também recomenda que você proteja seus dados de referência (referer), que podem oferecer aos administradores de site informações sobre os endereços que você visitou antes de chegarem aos domínios deles. Para fazer isso, há um plug-in chamado “Referer Control”.

Cookies

5. Limpe os cookies e o cache após cada sessão. Na maioria dos browsers, na opção “Configurações”, há como marcar uma opção que faz isso automaticamente, a cada vez que o navegador é fechado.

Cuidado com a senha

6. É uma dica básica, mas evite criar senhas fáceis de serem adivinhadas. Muitos serviços oferecem testes para garantir a força do código, já no momento em que a conta é criada. Preste atenção neles e tente criar algo que receba, no mínimo, uma avaliação de “Strong” (forte).

7. E, apesar de facilitar - e muito - a vida, usar a mesma senha para diferentes serviços, ou conectar uma conta à outra não é uma boa ideia. Quando um site pede que você use a senha do Facebook, por exemplo, para acessá-lo, eles provavelmente querem monitorar seus dados também em outras redes.

8. Um método que está cada vez mais popular é a autenticação de dois fatores (two-step authentication), que previne o roubo de senha por informações recebidas pela internet. Basicamente, depois que você insere a sua senha, o serviço em questão manda um número de confirmação para seu telefone, por SMS. Só com esse segundo número é possível acessar a conta (e uma única vez). O Gmail já oferece esse serviço.

No chat

9. É possível configurar o Gtalk e o Hangouts do Google para não armazenar histórico de conversas - assim você garante que ninguém terá acesso ao que foi dito por lá.

10. O Pidgin, para Windows e Linux, que pode ser conectado com outros serviços de chat, também é uma boa opção. Há um plug-in para ele chamado de ‘off the record’, que encripta as suas conversas para impedir que terceiros tenham acesso a elas.

Navegue de forma anônima

11. Se você quer se assegurar de que não está fornecendo dados para terceiros, você pode apelar para um programa chamado Tor. Quando você instala o software, você entra em uma rede com milhões de pessoas, o que elimina a necessidade de um servidor central (esquema chamado de P2P - peer to peer). Isso quer dizer que não há como o serviço ser ‘fechado’ de um dia para o outro. E, de forma simplificada, o que ele faz é que seu IP ‘viaja’ por uma rede e chega a um ponto final aleatório para, dele, acessar a internet de forma encriptada. Como teste, depois que você instalar o Tor, acesse o Google - ele estará configurado para um país diferente a cada conexão, impedindo que você seja rastreado. E se você acha que, ao navegar no modo “Incognito” do Chrome você está seguro, pense duas vezes - ele apenas previne que suas buscas sejam gravadas no histórico do Google.

Por mais transparência

12. Para garantir que um serviço não compartilha suas informações com outras empresas, ou para saber mais sobre a forma com que ele faz isso, a melhor maneira é ler suas políticas de uso. No entanto, nem sempre temos tempo para isso. Por isso a dica é abrir o documento ou a página, apertar Ctrl+F e buscar por ‘terceiros’ ou ‘third parties’.

13. Em relação a sites que rastreiam seus dados, uma boa opção é o Ghostery. Enquanto uma página carrega, o aplicativo avalia se ela tem itens que monitoram o usuário e os aponta para você. De acordo com os desenvolvedores do app, o objetivo é promover a transparência entre empresas e internautas.

No Facebook

14. Na sua página no Facebook, busque por ‘configurações de privacidade’. Lá, vale modificar a sua forma de compartilhamento, para que só amigos possam ver suas informações (de que adianta proteger a privacidade de outras formas se todos podem ver seus posts no Facebook?). Também preste atenção nas configurações de anúncios e apps e garanta que você só compartilha com seus administradores aquilo que deseja.

Pesquise de forma anônima

15. Se o seu e-mail pertence ao seu serviço de busca preferido, talvez seja a hora de mudar algo. Afinal, empresas privadas como o Google cruzam as informações de suas buscas para disponibilizar anúncios personalizados para você na tela do Gmail e do Google+. Mecanismos de pesquisa completamente anônimos existem. Entre eles estão DuckDuck Go e Ixquick. E se você já está se preocupando com a possibilidade de resultados menos relevantes, relaxe. Eles permitem que você escolha em qual mecanismo de busca quer pesquisar (Bing, Google e Yahoo!, por exemplo), com a diferença que bloqueiam suas informações pessoais e impedem que os servidores dessas empresas as acessem.

Contas

16. Quando você vai comentar em um site e seu e-mail é solicitado, ou quando assina uma newsletter, vale se inscrever com uma conta alternativa e não com a sua principal. Assim você evita ameaças desnecessárias e uma invasão de spam em sua caixa de entrada. Caso você se irrite com o conteúdo desse e-mail, basta criar outra ‘conta B’. Em outras palavras, forneça seu e-mail principal apenas para serviços que você usa constantemente e nos quais você confia.

17. Delete contas velhas de páginas que você não usa mais. Tipo aquele Vlogão que está desativado desde 2003. Em primeiro lugar, mesmo que não haja nada muito relevante por lá, é bom se livrar dessas informações antigas que podem não conferir com o que você quer que as pessoas saibam sobre você hoje. Fora que, muitas vezes, elas estão conectadas a e-mails que você pode usar atualmente - e, estes sim, contém informações importantes.

20 Nov 20:16

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20 Nov 20:15

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20 Nov 20:12

Unesco aprova proposta do Ibram para proteção ao patrimônio museológico

by geyzon.dantas

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aprovou, em caráter definitivo, proposta do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) para a criação de instrumento normativo internacional voltado à Proteção e Promoção do Patrimônio Museológico e Coleções. A aprovação aconteceu durante a 37ª Conferência Geral da entidade, que se encerra amanhã (20), em Paris (França), quando da reunião da Comissão de Cultura, entre os dias 14 e 16.

Apresentada pela primeira vez durante a 36ª Conferência Geral, em novembro de 2011, discutida em encontro de especialistas, em julho de 2012, e aprovada em reunião do Comitê Executivo, em abril, a proposta tem por objetivo estabelecer diretrizes e orientações aos países membros da Unesco para a proteção e promoção de museus e coleções e a criação de políticas públicas nacionais para os museus.

Angelo Oswaldo durante reunião da Comissão de Cultura na 37ª Conferência Geral da Unesco

Angelo Oswaldo durante reunião da Comissão de Cultura na 37ª Conferência Geral da Unesco

Durante o debate que culminou na aprovação do documento, que aconteceu na sexta-feira (15), o presidente do Ibram, Ângelo Oswaldo, ressaltou que os estudos preliminares realizados por especialistas da área deixam claro que os instrumentos normativos existentes não são suficientes para dar respostas aos papéis e desafios dos museus no início do século XXI.

Instrumentos de proteção
Oswaldo lembrou que o último documento normativo da Unesco que trata especificamente de museus, a Recomendação sobre os Meios Mais Efetivos de Tornar os Museus Acessíveis a Todos, data de 1960, e que após mais de meio século os avanços observados pelo setor museal em todo o mundo demandam uma normativa atual e propositiva.

Aprovada por consenso, a resolução sobre o tema solicita à diretora geral da Unesco que elabore, em colaboração com o Conselho Internacional de Museus (Icom) e em consulta aos Estados membros, o texto preliminar do novo instrumento normativo. Com este objetivo, serão convocadas em breve reuniões com os países membros e com especialistas independentes.

A versão final do documento será apresentada na 38ª Conferência Geral da Unesco, que será realizada no segundo semestre de 2015.

Texto: Ascom/Ibram
Foto: Divulgação

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12 Nov 14:20

Animais feitos de lenços de papel integram a fauna da Nepia

by Amanda de Almeida

Indústria do setor papeleiro japonês, a Nepia se posiciona como uma empresa que acredita na sustentabilidade de seu sistema de produção, com foco na preservação de ecossistemas – com especial preocupação com a fauna das florestas onde atua. Sua mensagem principal diz que “papel bom é feito de boas florestas. Somos gratos pelas florestas”.

Coube a Dentsu Inc. comunicar esta ideia, criando uma floresta de lenços de papel com a ajuda de artistas especializados em origami. A ideia em si pode não ser das mais novas, mas a execução impressiona: são diversos exemplares – um pássaro, lobo, cobra, macaco, urso… – e o resultado é um misto de pureza, simplicidade e beleza.

Abaixo, o making of e algumas imagens de Tissue Animals.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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31 Oct 14:54

Projeto Ara: um passo da indústria contra a obsolescência programada

Editora Globo
Vários módulos permitem adaptar o aparelho (Foto: divulgação)

Todo ano é a mesma coisa: a indústria da tecnologia chega com uma avalanche de novos lançamentos. Embora o marketing possa enganar, a maioria deles nem é tão revolucionária assim: os novos produtos chegam às lojas com pequenas mudanças, uma tela melhor, uma carcaça colorida, um “S” no nome. Nada que, de fato, o torne indispensável em relação ao anterior. Mas mesmo assim nós somos levados a comprá-los - e os aparelhos antigos caem na obsolescência. Muito antes de se tornarem, de fato, obsoletos.

Mas, agora, começou a nascer um movimento tímido na indústria: o de aparelhos customizáveis. Eles são modulares, open source (ou seja, hardware aberto, com padrões que podem ser adaptados livremente) e, na prática, permitem que os celulares sejam atualizados e modificados livremente. O negócio apareceu há alguns meses, com o Phoneblocks, e agora ganhou um partidário de peso: a Motorola, através do Projeto Ara.

O Ara é uma plataforma de hardware aberto composta por vários módulos. Há um kit para desenvolvedores com a base e alguns módulos. Esses módulos são os componente físicos do aparelho, como processador, a tela, bateria (e bateria extra), sensores etc GPS, câmeras, saída HDMI e qualquer outra coisa que saia da imaginação de quem começar a brincar com a plataforma. Os 100 desenvolvedores mais ativos receberão um celular de graça.

Com o Ara, se a tela quebrar, é só trocar o módulo de tela. Se a bateria começar a falhar, basta substituí-la. Se você precisar de uma câmera extra, coloque outra câmera. E assim vai.

O projeto teve a colaboração de Dave Hakkens, criador do Phoneblocks, o primeiro projeto de celular customizável que já conta com uma comunidade ativa de desenvolvedores. A Motorola diz que quer fazer com o hardware o que o Android fez com o software: criar uma plataforma aberta que estimule a criação e a inovação.

 

“Nosso objetivo é proporcionar a relação mais profunda, expressiva e aberta entre usuários, desenvolvedores e seus telefones”, escreveu Paul Eremenko, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do produto na Motorola. “Queremos dar a vocês o poder de decidir o que o seu celular faz, qual é a aparência dele, onde e do que ele é feito, quanto ele custa, e por quanto tempo você ficará com ele.”

Editora Globo

Vida prolongada. A jogada da Motorola merece atenção. A indústria, em geral, é pautada pelo incentivo ao consumo e pela obsolescência programada: você precisa comprar e comprar para manter o sistema rodando. Você sabia, por exemplo, que as primeiras meias-calças inventadas pela Dupont eram tão resistentes que conseguiam puxar um caminhão? Pois é. Só que os executivos da empresa reclamaram com os engenheiros: ter produtos tão duráveis seria péssimo para os negócios. Assim foram criadas as meias-calças de hoje.

A história está no documentário The Light Bulb Conspiracy que fala sobre como a indústria pratica a obsolescência programada e enumera casos que vão de uma simples lâmpada (que dá nome ao filme) à primeira geração do iPod, passando por uma impressora literalmente programada para morrer.

“Em geral, bens eletrônicos de consumo são particularmente afetados porque eles são fáceis de controlar - chips podem ser colocados para limitar sua vida útil, incompatibilidades podem ser criadas, por exemplo, entre versões antigas de um software e um novo sistema”, me disse certa vez a diretora do documentário, Cosima Dannoritzer.

Se a indústria começar a se pautar por padrões abertos e customizáveis, o consumidor ganhará mais poder sobre os produtos que compra - e ficará menos refém de lançamentos e padrões que a própria indústria impõe.

O Projeto Ara começará a ser colocado em prática nos próximos meses.

30 Oct 13:07

Casa de Steve Jobs é declarada 'monumento histórico'

A cidade de Los Altos, no Vale do Silício, Califórnia, declarou a casa onde Steve Jobs viveu e criou --com Steve Wozniak-- os primeiros computadores da Apple um "monumento histórico". Os membros da Comissão Histórica de Los Altos, na região de San Francisco, aprovaram por unanimidade conceder este status à propriedade, que atualmente pertence à irmã de Steve Jobs, falecido em outubro de 2011.

Fotos da casa de Steve Jobs Leia mais (30/10/2013 - 09h36)