Piled Higher & Deeper by Jorge Cham |
www.phdcomics.com
|
|
title:
"9 to 5" - originally published
5/25/2013
For the latest news in PHD Comics, CLICK HERE! |
Shared posts
05/25/13 PHD comic: '9 to 5'
O pronunciamento da presidenta Dilma que a Globo não mostrou
Que a Globo esconde e não divulga algumas verdades, isso todo mundo sabe. Não foi por acaso que a REDONDA foi um dos alvos dos protestos (às vezes nem tão pacíficos) pelo Brasil inteiro.
Repórteres tiveram que sair na rua com seguranças e até os carros da emissora tiveram que ficar longe do povão por motivo de segurança. MAS AGORA FOI DEMAIS!!!
Esse IMPORTANTÍSSIMO pronunciamento da Presidenta(e) Dilma foi censurado de forma ABSURDA!!!!!! O povo está cansado de mentiras! O povo quer a VERDADE!!!!!
svpernaturalfeels: majorstranger: ‘It’s no different to having...
via thatscienceguy: I have always wondered what would happen...
via thatscienceguy:
I have always wondered what would happen with an infinite loop in all directions…
Trippy.
tastefullyoffensive: Facebook’s new privacy options.
giddy-stratospheres: war kills people from the inside out...
war kills people from the inside out sometimes
“In war, there are no unwounded soldiers.”
i think i’ve posted this before but it’s so powerful
06/19/13 PHD comic: 'How to Write Your Thesis in Ten Minutes a Day'
Max Reinhold JahnkeÉ mais ou menos assim mesmo.
Piled Higher & Deeper by Jorge Cham |
www.phdcomics.com
|
|
title:
"How to Write Your Thesis in Ten Minutes a Day" - originally published
6/19/2013
For the latest news in PHD Comics, CLICK HERE! |
...tô na manifestação e tá todo mundo protestando contra tudo.
Recreation of ancient beer suggests it was really, really gross
lolsofunny: zenpencils: CHRIS HADFIELD An astronaut’s advice
Não proteste. A culpa é sua mesmo.
Vocês, com acesso ao Facebook e mais que vinte segundos de concentração, leiam este relato e, principalmente, assistam aos vídeos linkados no final.
Aos demais, resumo: o Brasil é uma desgraça. Enquanto uma pessoa é presa ilegalmente por exercer um ^direito constitucional^ (aspas irônicas), um estádio (construído com dinheiro roubado) lotado comemora um jogo de futebol.
Você mora num país onde vinte e tantos fedorentos chutando um couro inflado tem mais importância que a Magna Carta. Você prefere apanhar da polícia a ter o direito de processar o Estado pela surra indevida.
Você, pessoalmente, deixou o país chegar nesta situação, onde o presidente da Câmara dos Deputados roubou seis milhões de reais, deixando órfãos sem comida e idosos sem remédio, e os deu a um bode (sim, o animal).
Henrique Eduardo Alves, o mesmo ladrão que em 2002 estava sob investigação por ter 15 milhões de dólares em contas fora do país enquanto claramente sonegava o Imposto de Renda, cometendo um crime conhecido como “evasão de divisas”, descrito na famosa Lei do Colarinho Branco, artigo 22. Investigação que, dois meses depois, PUF!, sumiu.
O que eu posso fazer contra ele? Ele é presidente da Câmara (e deputado a 42 anos consecutivos) e tem, pelo menos, 150 vezes mais dinheiro que eu. Existe algum mecanismo para que eu, cartorário com meus impostos em dia, possa processar esse cretino por ter roubado tanto dinheiro meu? Ou, pelo menos, um que me garanta que a Constituição ainda existe, já que eu posso ser preso por nada e ele pode roubar à vontade sem consequências?
Não, não existe. Eu posso até tentar fazer algo, mas é só até esta etapa que eu chegaria. Posso até pagar os cinco reais que o sebista aqui ao lado cobra numa Constituição, mas seria só mais um amontoado inútil de folhas entulhando meu lar.
E por quê? Porque você deixou isso acontecer. Mas por que a culpa é sua? Ela é menos minha que sua, porque eu pelo menos vivo de tentar, inutilmente, fazer algo. Mas também sou culpado. Todos somos. Todo os brasileiros que vivem aqui e que já viveram aqui desde sempre são culpados.
Nosso país é um lixo. Uma abominação, uma anomalia, um câncer. Todo o dinheiro que é produzido por nós, trabalhadores, é consumido por ladrões da estirpe de Henrique e Maluf (este procurado pela polícia do mundo e foragido aqui) e psicopatas como José Dirceu, Renan Calheiros, Collor. Acobertadores de bandidos como Lula, FHC, Dilma; homicidas em massa como Rosalba Ciarlini, Micarla de Sousa, Eduardo Paes; mentirosos compulsivos como Haddad, Sérgio Cabral, Alckmin, etc, etc.
100% do que você produz lhe é roubado. Você tem uma poupança no banco, mas lembra que ela já foi confiscada? Você guarda o dinheiro em casa, mas sabia que o Primeiro Ministro de Myanmar, certa vez, disse que as notas mais altas (de 50 e 100) deixaram de ter valor? Milhares de famílias acordaram um dia com seus colchões cheios de papel sem valor que costumavam ser suas economias da vida toda. “Isso não pode acontecer aqui”, você diz? Por que não? Quem vai impedir? Qual mecanismo existe neste país para impedir algo assim? Nenhum, é a resposta.
O Brasil é um lixo. E eu só não saio daqui de novo porque meus currículos ainda não foram enviados.
Nessa tal Copa das Confederações (que é tão sem sentido quanto não poder embarcar numa aeronave com um recipiente maior que cem mililitros em volume) a FIFA vendeu ingressos para cadeiras que não existem.
O link para o relato (Facebook, novamente) está embebido na foto. Clicái-a.
O problema não é a FIFA. O problema é você que achou que seria uma boa ideia uma Copa do Mundo num país de terceira. A culpa é sua por ter deixado que o seu representante aceitasse as demandas de uma empresa estrangeira que vai levar 100% do lucro da competição.
Três vezes em menos de dez anos, na verdade, com Jogos Pan-Americanos, Copa e Olimpíadas. Porque vinte e tantos fedorentos estragando uma vegetação rasteira é mais importante que a segurança da sua mãe numa rua escura.
Aqueles vagabundos desocupados que estão atrapalhando o trânsito porque não querem pagar vinte centavos a mais deixaram de existir quinta-feira, sob as bênçãos de Santo Antônio e dos cacetetes da polícia neandertalizada que protege você de uma vida melhor e mais digna para um possível filhote que venha a sair de você.
Ao contrário do que estão dizendo, a polícia não é mal treinada. Ela é excelentemente treinada. O problema é que ela é treinada aqui, no lixo.
O problema não é a polícia. O problema é o treino. Ou, melhor ainda, o local onde o treinamento se dá.
Os policiais são excepcionais e retêm 100% do treinamento. O problema é que o treinamento é dar tiro na cara de favelado. Pelas imagens fica claro que “munição menos-que-letal” é algo alienígena para os soldados (sim, jamais esqueçam que quem patrulha as ruas são soldados militares) que atiram somente paralelamente ao chão, à altura da cabeça, sendo que com balas de elastômero ou latas de gás.
Nossa polícia militar é um grande esquadrão de extermínio. O problema é que nos últimos dias eles têm usado uma munição inadequada.
Ainda no Facebook eu li a seguinte frase: “Somos [jornalistas] a polícia militar do pensamento contando as mesmas histórias sempre sobre vandâlos e bárbaros que querem destruir a ordem e o progressso“. Mas o que isso significa? Significa que a polícia bate em você e o jornalista diz que você é o culpado porque ambos, policial e jornalista, assim como os réus de Nuremberg, estavam “apenas cumprindo ordens”.
E quem dá as ordens? Você? Não.
Mas a culpa é de quem?
Exatamente.
—
Não se enganem. Os protestos começaram por causa de vinte centavos.
Mas graças ao despreparo, irresponsabilidade e desgoverno, hoje os protestos se tornaram algo muito maior.
Você vive num país sem leis, sem proteção, sem infraestrutura e sem condições básicas de cidadania. Esses protestos estão do seu lado, do nosso lado.
Nada justifica truculência. Especialmente em protestos pacíficos. Não se acovarde agachado aos pés dos mais fortes; junte-se aos mais fracos. Eu gostaria de, pelo menos uma vez em minha vida, ter orgulho (ou “menos vergonha”, como disse Bartholomew JoJo Simpson) do meu país. E você?
———
P.S. Não vou conferir o texto mais do que já o fiz (confesso que sob lágrimas). Se existirem ainda erros, que se danem. Tanto os erros quanto você que veio aqui comentar acerca deles.
Reclamações quanto à minha conduta devem ser encaminhadas para o meu email pessoal com cópia para a diretoria do Scienceblogs Brasil (procurem, não é difícil achar). Ou não, não me importo. Descobri recentemente algo chamado “perspectiva”.
Processos civis e criminais devem ser mandados ao meu endereço físico. O que eu escrevo aqui não é de responsabilidade do portal ou de seus colaboradores e eu espero que você morra dolorosamente por tentar me reprimir.
Let me play you the song of my people.
Let me play you the song of my people.
Tira 1672
-- Delivered by Feed43 service
Tira 1673
-- Delivered by Feed43 service
Elsevier journals: has anything changed?
Greg Martin, a number theorist at UBC (the University of British Columbia in Vancouver) doesn’t think so, so he has decided to resign from the editorial board of Elsevier’s Journal of Number Theory. His resignation letter makes interesting reading: I reproduce it here with his permission.
Dear colleagues,
I am writing to inform you of my resignation from the editorial board of the Journal of Number Theory, effective immediately. I will also be adding my name publicly to the list of people who refrain from volunteering for, or submitting manscripts to, Elsevier journals.
It has been a little over a year since the boycott against Elsevier went public. The petition at
has been signed by thousands of mathematicians (indeed, over 13,000 researchers in total). There was a flurry of communication back and forth between Elsevier and our editorial board (and those of other journals, I’m sure). But now the dust has settled, and I must conclude that essentially nothing has changed.
Financial hardships remain in place for our libraries and institutions (even more so, as budgets tighten these days), despite all the good reasons that access to our own research should be becoming less expensive, not more. I’m sure you all know these points well; a lucid summary appears at:
http://gowers.files.wordpress.com/2012/02/elsevierstatementfinal.pdf
It is disappointing to read that statement’s “What next?” section, which proposes several levels of possible improvement to the status quo, and realize that not a single one of them is gaining significant ground.
As far as I can tell, Elsevier’s responses to our concerns ended up being limited to a slight easing off of support for legislation limiting access to our research, together with a nominal reduction in individual journal prices. Regarding the latter, however, Elsevier’s “bundling” practice remains in place, making individual journals’ prices essentially irrelevant. Their (aggressively defended) lack of pricing transparency from one institution to another also speaks volumes, in my mind, to the limits of their desire to seriously address our pricing concerns.
More recently, we were told of Elsevier’s new policy that editors would receive $60 for every article they process for the Journal of Number Theory. To me, this policy demonstrates a true inability (or unwillingness) to understand the key part of our observation that “all the work is done for free by volunteers, but access to that work is exorbitantly expensive”. We want access to be less expensive; we’re not looking for extra dough in our pockets. The most generous interpretation of this new policy’s effect is that it continues to take money away from the research community at large, but now puts some of it in the personal pockets of a small subset of mathematicians who don’t need it. (My personal reaction, to be honest, was to view this as too close to bribery not to be somewhat insulting.) But this policy uncontroversially shows, at least, the extent of Elsevier’s robust profits on its research journals.
It might well be that a commercial company such as Elsevier is simply unable to adapt to a publication model more appropriate to our 21st-century ability to easily format, store, and transmit research around the globe. This is why my resignation does not contain any condemnation of the people who work for Elsevier. But I do not wish to continue supporting a system, however entrenched, that forces our institutions to make a choice between giving up increasingly expensive research resources and throwing more and more of their educational budget into the closed coffers of commercial publishers.
Of course, any issue as complicated as this one admits a wide range of reasonable opinions and strategies, and I respect the judgment and good intentions of everyone receiving this email. However, if any of you continue to be troubled by this situation, I submit that now is as good a time as any to join me in resigning from JNT.
Sincerely yours,
Greg Martin
Professor, Department of Mathematics
University of British Columbia
awkwardsituationist: “world of averages” - composite images...
“world of averages” - composite images culled from thousands of individual portraits resulting in symmetrical average faces.
Eike Batista Contrata Macumbeira Para Salvar Suas Empresas Falidas
José Quintero’s superheroic allegories
I’m no polyglot. My understanding of the Spanish on the pages these images come from is regrettably all from Google Translate, but I do know “awesome” when I see it, in any language. Mexican artist José Quintero has produced a series of digital paintings inserting superhero iconography into classically influenced themes. There’s “Alegoría del superhombre,” based loosely upon Michelangelo‘s mural on the Sistine chapel, and painting the Superman on the left with the face of Friedrich Nietzsche; “Alegoria de David Vs Goliat,” inserting Spider-Man and Venom into a composition influenced by Caravaggio; and “Alegoria de San Jorge y el dragon,” replacing the saint from Joseph Boehm‘s statue with Batman.
There’s extensive galleries revealing Quintero’s processes at his Behance site.
Tira 1671
-- Delivered by Feed43 service
Architecture and Mathematics go Hand in Hand
Major Advance Towards a Proof of the Twin Prime Conjecture
Read more of this story at Slashdot.