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05 Mar 22:15

bigchiefatl:Sir, are you dead or nah?



bigchiefatl:

Sir, are you dead or nah?

03 Mar 21:16

Brooding Seascapes and Marine Vessels Painted by Justyna Kopania

by Christopher Jobson

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Polish painter Justyna Kopania depicts melancholy seascapes and towering ships obscured by mist with liberal applications of oil paint. Crashing waves are depicted with splashes of paint, and sails are formed with the stroke of a palette knife. You can see more over on Saatchi Art and Facebook. (via MEERESSTILLE)

03 Mar 21:03

yulinkuang:boredpanda: 15+ Of The World’s Most Magical Streets...

03 Mar 21:03

The Gifys

03 Mar 20:37

4gifs:Who put that there? [video]



4gifs:

Who put that there? [video]

03 Mar 00:41

Lista de filmes de 2015 – fevereiro

by Igor Santos

Estou me divertindo deveras registrando aqui os filmes que vi em cada mês. No entanto, me conhecendo, não há de durar. Talvez no futuro eu apenas liste o que vi e fale alguma coisa só do que achei melhor.
Porém, este mês será como o passado e aqui vai a lista, os trailers e minhas impressões de tudo que vi em fevereiro.

Open Grave (2013)

Mais um filme novo que me agradou. Talvez ter um diretor espanhol e um protagonista sul-africano sejam parte do motivo.
Não vou dizer muita coisa para não estragar as surpresas (também não leiam a descrição da Wikipedia) mas direi o seguinte: finalmente uma nova visão de um gênero clássico dos filmes de terror.

Inglourious Basterds (2009)

História alternativa da Segunda Guerra onde um grupo de soldados americanos judeus se juntam para escalpelar nazistas e matar Hitler. Por Tarantino. Com Christoph Waltz e todos os outros homens bonitos de Hollywood (tem Mike Myers também, mas ele não estraga o filme).
Nunca vai ocupar o primeiro lugar em nenhuma lista de melhores (de ação, de humor, de guerra, de história alternativa, de Tarantino, etc), mas tem a melhor atuação de Brad Pitt desde que ele se meteu com Freddy Krueger no anos 80. E Christoph Waltz.

Kill Bill Volume 1 (2003)

Lembro de ter visto este filme no cinema logo após ter assistido a outro (possivelmente Lost in Translation ou o terceiro Matrix) e ter bebido três litros de água no intervalo entre eles (estava num período crítico de cálculo renal e hiperidratação era minha terapia de escolha). Como o filme tem duas horas, a única impressão que carregava era de não ter gostado, especialmente do duelo perto do final, quando já chorava lágrimas ricas em nitrogênio (nunca gostei de perder partes de um filme só porque preciso atender ao chamado das minhas necessidades fisiológicas urgentes).
Desta vez, no entanto, apreciei mais o cuidado de Tarantino com a composição (e homenagens) que já começa forte desde literalmente o primeiro segundo dos créditos iniciais. Tirando o “cabo fu”, que é meio decepcionante por chamar tanta atenção, todas as cenas são tratadas com um cuidado excepecional, especialmente os efeitos especiais práticos (sangue, desmembramento, maquetes, modelos, etc), uma marca registrada de Tarantino até hoje (pensem no escalpelamento em Inglorious Basterds e explosões em Django Unchained).
E o humor ultraviolento dele é contagiante. O filme é tão extremo que passa para o outro lado e se torna manso e reconfortante. Ou talvez eu tenha algum defeito.

Friday the 13th Part 2 (1981)

Para o que possivelmente é o pior trailer já lançado, a segunda parte da decalogia Vorhees é surpreendentemente um bom filme. Talvez até melhor que o primeiro e certamente infinitas vezes melhor que qualquer outro depois (exceto Jason no Espaço num dia bom), especialmente aquela abominação abortada por Michael Bay e sua produtora maldita que está refilmando clássicos do terror usando os mesmos nomes dos originais, forçando as pessoas de bom gosto a se referir aos seus filmes prediletos adicionando o sufixo “o original”.
Filosofando a respeito da série, me dei conta de que o primeiro filme tem uma reviravolta final (o assassino não é Jason, mas sua mãe *spoiler alert*) que só existe porque as pessoas se familiarizam com o conceito de Friday the 13th antes de assistirem ao seu primogênito. Na época, o plot twist ou não existia ou era apenas um resquício de sexismo do gênero, onde mulheres não podem ser matadoras seriais.

Bonnie and Clyde (2013)

Uma minissérie em duas partes que foi consolidada em um filme de três horas pelo Netflix. Tentei ver mas não consegui ficar acordado. Não por culpa do filme; eu realmente estava cansado e preferi dormir.
Meire viu e achou fiel à história real, então suponho que seja interessante.

Cube (1997)

O canandense Cube me me conquistou com a primeira cena. Pena que perde bastante a qualidade quando os personagens começam a se desenvolver e se flanderizam, chegando a extremos sem passar por etapas intermediárias.
A parte boa é que o filme fica sem muita explicação (o que poderia ferir seriamente a narrativa se tentassem explicar aquele conceito absurdo), que eu acho um artifício muito pouco usado em ficção científica, onde a maioria dos diretores (ou executivos, provavelmente) acha que precisa justificar uma situação inventada e acaba por atrasar a ação ou tirar a graça de algo que meu cérebro poderia explicar de forma muito mais interessante.
No fim das contas, Cube sofre do mesmo problema da maioria dos high concepts; uma premissa potencialmente excelente estragada por traços de personalidades clichês e/ou conflitos interpessoais desnecessários e desinteressantes. Eu vejo todos os dias querelas insignificantes entre pessoas chatas mas raramente vejo um cubo gigante cheio de armadilhas; por que não se focar mais nisto e menos naquilo?

Jurassic Park (1993)

O que dizer do filme com o melhor uso de CGI até o lançamento de District 9? Talvez “não é tão bom quanto você lembra”? O filme é bom, só não é tão bom quanto minha mente adolescente fez parecer.
Vale a pena totalmente mas me decepcionou um pouquinho. Nada grave, só a inexorável realidade da maioridade pesando um pouco sobre o filme.
E Sam Neill, que não consegue manter o sotaque quando está excitado (e um matemático que sabe mais de biologia do que dois paleontólogos).

The House of the Devil (2009)

Este filme tenta criar tensão mas acaba sendo mais um estudo do tédio adolescente do que um filme de terror. E, de todo jeito, tensão demais acaba virando chatice. E THotD é extremamente chato.
Como eu disse no Twitter enquanto via o filme, a parte mais perturbadora é ver Frances Ha comendo e a melhor cena são dez segundos de Night of the Living Dead que passa na TV e serve de premonição para uma perseguição num cemitério que tem perto do final.
Não fosse o satanic panic dos vinte minutos finais, isto nem poderia ser rotulado como terror. Talvez “filme de expectativa”, se o gênero existir.
Mas é inegável que o filme é bonito e tem estilo. Talvez seja uma boa alternativa à lareira do Netflix para deixar rodando na TV enquanto você tem visita.

Pontypool (2008)

Mais um filme canadense que me conquista com a primeira cena.
Da mesma forma que Open Grave, Pontypool dá uma guinada num gênero já estabelecido e cheio de clichês e finalmente nos dá algo original. Eu só não sei o que esse algo é.
Ainda não sei se gostei do filme porque ele é desses. É muito bem feito, bem atuado, bem dirigido, bem mixado, etc, etc e a estória é indubitavelmente original mas até agora eu não sei o que pensar dele porque não consegui entender a mensagem que o filme quer me passar.
Se bem que o fato de eu estar ansioso para revê-lo deveria ser uma indicação de que gostei do que vi. Recomendo que vocês vejam Pontypool (até o último segundo). E depois me contem.

Haunter (2013)

Ainda outro filme canadense. E este, do mesmo diretor de Cube, é totalmente excelente. A cada dia o Canadá me agrada mais. Parece que as pessoas lá são mais sabidas e gostam de coisas novas.
O que acho mais impressionante em Haunter é como Little Miss Abigail Breslin Sunshine é boa e carrega o filme. Seus colegas contracenantes são bons também, mas ela (em parte por obra do roteiro) está vários degraus acima. Quando ela tem medo, você tem medo. Quando ela decide agir, você não só concorda como torce e incentiva. Quando ela está em apuros, você se desespera por não ter como ajudar. Excelente atriz.
Tomara que a vida de atriz-mirim não estrague sua cabeça e ela não lindsaylohaneie. Seria uma pena perder uma atriz assim.
Haunter é talvez o melhor filme novo que vi este mês e é ainda outro que dá uma torcida num gênero. Recomendo fortemente.

One Flew Over the Cuckoo’s Nest (1975)

Clássico do terror psicológico (não normalmente, mas eu cresci com certa proximidade de pacientes mentais, então sou meio sensível a este tipo de ambientação) onde Jack Nicholson jacknicholsoneia à vontade no único papel que ele sabe representar bem: ele mesmo.
Não conheço a história da produção do filme mas creio que os atores tiveram aulas com psiquiatras ou até mesmo com pacientes porque todos eles são incríveis nos papéis de neuróticos, hipomaníacos, retardados e até um Doc Brown que é claramente um esquizofrênico na medicação errada. O que não me surpreenderia se fosse realidade e o diretor de elenco tenha só trocado o remédio de Christopher Lloyd.
Danny DeVito é tão bom neste filme que até agora eu não sei se aquilo é realmente ele ou só um doidinho qualquer que parece com ele e o diretor aproveitou para fazer uma pegadinha com a audiência (como nos créditos finais de Fargo – google it).
Muito se fala da enfermeira, chamada muitas vezes de “a pior vilã do cinema”, mas nunca achei que ela fosse má, apenas rígida com as regras que protegem não só a equipe da clínica como também seus pacientes (voluntários em sua maioria).
E, finalizando, OFOtCN tem uma ponta do meu monstro favorito, Michael Berryman, no que eu acredito ser seu primeiro crédito como ator, dois anos antes de conquistar Hollywood (nem tanto) em The Hills Have Eyes.
É um filme triste que nunca dá trégua e que acaba angustiante. Revi só confirmar isso.

Léon: The Professional (1994)

Primeiro filme de Natalie Portman (que, cinco anos mais tarde – e ainda uma criança – ficaria famosa por ser a única coisa boa em Star Wars) em que ela parece estar dando um José Wilker e overacting, mas Mathilda é uma garotinha tentando lidar com uma vida trágica se fazendo parecer mais velha e Portman faz isso perfeitamente. E mesmo assim ela é a adulta no relacionamento com o matador profissional que é bom com as mãos porque nunca perdeu muito tempo com o cérebro.
Gary Oldman mastiga o roteiro e cospe sua melhor performance até (não sei de Tinker Tailor Soldier Spy porque aquele filme não me deixa ficar acordado) Call of Duty.
Eu e a esposa queremos uma continuação, com Mathilda adulta recebendo a simbólica tocha de Léon, prestes a se aposentar. Eu adoro filme com mulheres duronas (You’re Next, estou olhando para você) e Meire gosta de ver mulher destruindo geral. Seria bem divertido. Talvez não tanto quanto um filme inteiro dedicado ao personagem de Oldman, no entanto.

A Fantastic Fear of Everything (2012)

Apesar da música que começa no trailler acima aos 36 segundos ser uma das melhores das últimas décadas (e não-creditada em lugar algum, tornando impossível saber de quem é), o filme não é lá essas coisas todas. Deveria ser uma comédia mas não é muito engraçada, tem elementos de terror que não assustam e uma premissa esquisita que dá impressão do filme ser o segundo episódio da terceira temporada de um seriado que eu deveria conhecer para que tudo aquilo fizesse sentido.
Não vejam. É chato.

Halloween (1978) com comentário do Red Letter Media

Valeu a pena ver o filme mais uma vez. Mas só pelo filme mesmo, visto que o comentário não é nem um pouco interessante (a não ser que você queira saber da vida dos comentaristas e quais casas famosas de filmes eles visitaram). Ainda estou esperando o blu-ray box set de John Carpenter com dezenas de horas de extras e várias camadas de comentários dos envolvidos com o filme.

Big Trouble In Little China (1986)

Um faroeste moderno/comédia de ação e outro que tinha visto pela última vez numa Sessão da Tarde dessas, cuja dublagem tira 70% da graça. É um filme excelente e que se sustenta muito bem hoje em dia (apesar de ser bem do seu tempo), especialmente no humor sutil de Kurt Russell, possivelmente o protagonista mais inútil do cinema até o aparecimento de Frodo.
A música que toca nos créditos é da banda de John Carpenter, The Coup de Villes, e é tão ruim que sempre achei que a banda fosse toda ruim, até achar este outro exemplo. Não vou procurar mais, vou deixar o placar empatado mesmo.
Vão ver BTiLC. Garanto que é divertido.

Re-Animator (1985)

O filme mais famoso de Stuart Gordon, influente diretor de filmes B (e idealizador de Querida, Encolhi as Crianças, fato que descobri agora há pouco). Supostamente inspirado em um conto de Lovecraft, este filme é muito ruim. Muito. Eu não acredito no conceito de “tão ruim que é bom” e nada nele chega a ser bom, só ruim.
Ele tenta se sustentar fortemente no conceito e no sangue mas esquece que continuidade e atuação são importantes. Mas não tanto quanto foco narrativo, que é absolutamente ausente do filme.
Talvez na época fosse interessante (mesmo Hammer Films já tendo feito praticamente tudo aquilo, e melhor, há pelo menos duas décadas) por causa dos efeitos da mesma forma que Avatar foi na época do lançamento, mas como é muito fraco em coesão e narrativa, só existe mesmo o saudosismo de alguns para manter este filme em listas de melhores.
Se bem que eu admiro a presença de espírito do pôster de Stop Making Sense, do Talking Heads, no começo do filme.

Dolls (1987)

Mais um de Stuart Gordon. Achei que seria melhor que Re-Animator e, talvez seja, mas continua não sendo bom. Começa com o velho clichê do carro quebrado perto dum castelo esquisito e entra em outro, o do casal de velhinhos aparentemente benevolentes para em seguida virar um festival de cenas bizarras onde pessoas más (nem Esopo tem moral tão rasa) são atacadas por bonecas que, apesar de ultraviolentas e impiedosas, estão fazendo o bem? Eu acho?
A apresentação dos creditos é extremamente perturbadora e as bonecas do título são extremamente bem feitas (sério, vale a pena encarar o filme só para ver os efeitos especiais envolvendo as bonecas), mas o filme tem valores de produção inexistentes, as atuações são nível presépio vivo (exceto o ator que faz o “adulto bonzinho” imune ao julgamento sumário dos monstros), o roteiro é abominável (“e se eles tiverem saído de casa por causa da tempestade!?“; “você vai gostar da minha mãe. Ela é jovem é beeeeem bonita“) e é difícil dizer para quem esse filme foi feito. Ele tem uma lição de filmes infantis (“seja bonzinho”, “nunca cresça”, etc) enquanto se apoia em violência gráfica e imagens assustadoras.
Bom, eu não me arrependo de ter visto Dolls (são só 72 minutos) como me arrependo de ter perdido tempo com Re-Animator mas acho que não verei outro Stuart Gordon por um bom tempo (me perdoe, Castle Freak, mas acho que não vou ver você arrancando o próprio ding-dong e removendo a mordidas o mamilo de uma prostituta).
Tem completo no Youtube se vocês quiserem ver as bonecas.

Le cochon de gaza (2011)

Uma suposta comédia que depende do público achar graça da desgraça alheia. Um pescador mulçumano palestino pesca um porco no mar e sua vida já miserável piora consideravelmente. Não aguentei ver até o fim mas, se algum de vocês assistir e gostar, recomendo ver também a igualmente triste comédia australiana Kenny.

Beetlejuice (1988)

Vendo este filme não tenho como não pensar “Genna Davis deveria fazer mais comédias”. Todos os atores (os que contam) são excelentes em seus papéis, desde o canastrão Otho à depressiva Lydia, passando pelo homônimo (quase) Betelgeuse (é mais um homófono), o ser mais repugnantemente vil do cinema. As performances são todas ótimas e bem afinadas, mas nenhuma se compara à de Geena Davis, reagindo ao fato de ter virado uma fantasma.
A atenção de Tim Burton aos detalhes é incrível, mesmo quando eles ficam meio segundo na tela e não chamam qualquer atenção para si (como o buraco na ponte da maquete) e Beetlejuice é seu melhor filme, sem dúvida (apesar de eu não ter visto Frankenweenie ainda). Todos os efeitos práticos funcionam (menos a dancinha de Winona Ryder no final, mas isso é mais culpa dela ter nascido branca) e o stop-motion eventual é tão esquisito que se encaixa perfeitamente na visão distorcida que Burton tem dentro da cabeça dele. Ainda bem que ele fez esse filme no anos 80, antes do chroma key virar realidade (mas parece que ele está produzindo Beetlejuice 2… #medo).
Recomendo. É um filme bem divertido.

The F Word (2013)

Ouvi coisas boas deste filme e realmente ele não é ruim. É bem dirigido, bem atuado e etc, mas é também bem conformizado e igual. É engraçadinho mas ordinário. Tenta ser mais esperto que os outros com os diálogos mas acaba voltando ao mesmo lugar de sempre (incluindo cenas de comédia física, desencontros, constrangimento, etc).
É mais do mesmo. Se você gosta de comédia romântica, vai gostar deste.

Seus Problemas Acabaram! (2006)

Vamos tentar esquecer que isso aconteceu.

Starship Troopers (1997)

Ah, a juventude! Tirando o gay de How I Met Your Mother (que está morta no final, o que chocou multidões apesar de eu achar que isso era a base na qual toda a sitcom se sustentava desde o primeiro episódio), todos os outros atores jovens parecem não se dar conta de que estão num filme satírico de Paul Verhoeven. E espero que Johnny “cicatriz desconcentrante no queixo” Rico e o filho da Gary Busey sejam tão agradáveis a olhos interessados quanto Denise Richards e Dina Meyer estão aqui.
Este filme certamente melhorou com a idade. A narrativa se fortaleceu (tendo sido feito pré “guerra ao terror”), a fluidez é excelente (tem mais de duas horas mas nunca fica cansativo), a mensagem continua bem forte (e beeeeem diferente da mensagem do livro no qual foi baseado) e vários outros aspectos continuam relevantes. Inclusive, por incrível que pareça, os efeitos especiais de CGI que são mesclados lindamente com efeitos práticos e findam num produto que nunca tira o espectador do mundo do filme.
Fora que é um excelente filme de ação. Com todos os clichês necessários.

Nightmares in Red, White and Blue (2009)

Um bom (mas não ótimo) documentário sobre a história do cinema de terror. Não chega a ser empolgante como eu gostaria que fosse e deixa de tocar em vários dos aspectos mais interessantes do gênero mas é uma boa fonte primária para quem se interessa por História e mostra o que alguns diretores têm a dizer sobre seus filmes, em primeira mão.
Recomendo.

Teenage Mutant Ninja Turtles (1990)

Parafraseando Roger Ebert, este filme é bem melhor do que deveria ser. Não é um bom filme; é um filme adequado. E para crianças.
Eu não tenho nenhuma ligação sentimental com as Tartarugas Ninjas (certamente fizeram parte da minha infância mas até hoje eu não sei qual cor vai com qual arma ou com qual renascentista) e, apesar de lembrar ter rido bastante quando o vi no cinema, não senti nenhuma nostalgia. É um filme para crianças. Gostei quando era uma, não me acrescentou coisa alguma hoje. E a cópia do Netflix ser a da distribuidora brasileira (com direito a logomarca no começo e tudo) não ajudou muito, por causa do som mexido para inserir a dublagem (vi com o áudio original).
Não recomendo para quem tenha vida sexual ativa.

Mês passado eu me dediquei um pouco a Cronenberg mas acabei lendo mais sobre ele e sobre seus filmes do que os assistindo. Desta vez eu decidi me aprofundar na obra de Tobe Hooper, autor do meu filme de terror favorito (no post anterior eu disse que estava no meu top 5, mas após revê-lo e me tremer todinho de medo, ele é mesmo o primeiro, inquestionável).
Tinha programado seis filmes dele mas depois do quarto eu desisti (vocês vão ler o motivo já já).

The Texas Chainsaw Massacre (1974)

Este é o meu favorito. Não só de Tobe Hooper, mas meu filme de terror favorito. Não acredito em sobrenaturalidades, então filmes de “assombração” (como diz minha mãe) e monstros não me atingem; sou versado em estatística e não tenho riquezas, por isso invasão domiciliar não me preocupa; não acampo nem vou a lugares estranhos e/ou inóspitos onde slashers habitam; etc. De todos os filmes de terror que tenho catalogados na cabeça, esse é o único que ainda aumenta minha frequência cardíaca e dilata minhas pupilas. Toda a situação (“ô de casa”, A PORTA!, opa, não entre aí, O QUE ELE VAI FAZER COM ESSA BACIA?, e por aí vai) é projetada para intensificar a experiência que o cartaz promete (“quem vai sobreviver e o que vai restar deles?“) e os personagens são bem escritos e agem como pessoas normais agiriam naquela situação. É intenso, muito intenso e, algo que me surpreendeu quando o reassisti agora, tem muito pouco sangue. A maior parte das cenas terríveis acontece dentro da sua cabeça. Uma das poucas vezes em que usaria o termo “genial” para descrever um filme. Genialmente intenso.
Num tempo antes de sustos baratos com barulhos altos e repentinos, os filmes tinham que trabalhar para dar medo na audiência e TCM faz isso como poucos. Do suor caipira e do calor texano ao realismo de um lugar que realmente parece bem vivido, não é à toa que este filme é figura cativa no primeiro lugar de mutas listas. Me dá vontade de tomar banho depois que o filme acaba. E rebobinar a fita enquanto crio coragem para assisti-lo novamente.

Body Bags (1993)

Acho que nunca me diverti tanto vendo um filme (supostamente) de terror. É uma antologia, é extremamente besta e a trama não importa mas, ei, esse aí é John Carpenter? É!
Wes Craven! Haha, que massa!
SAM RAIMI!? ÊÊÊ! Aaaaah…
Greg Nicotero? O que você está fazendo aqui, seu danado?
Sheena Easton? Debbie Harry! \o/ DUETO JÁ!
Olha! Aquele cara que era um programa em Tron e também o fotógrafo em The Omen!
Pera, isso é Luke Skywalker? É SIM!! Napier e Twiggy? Reencontro de Blues Brothers!
TOBE HOOPER E TOM ARNOLD!? #mindblown
São três estórias desconexas e inconsequentes que quase não deixam marca, mas mal posso esperar para rever. Se você é fã de filmes de terror e quer se divertir à beça, recomendo com dois polegares rigidamente eretos.
Da mesma forma que Poltergeist é de Spielberg, a estória que supostamente é de Hooper tem os dedos sujos de cigarro de John Carpenter em todas as cenas. Mas como aquele é creditado como diretor, achei por bem inclui aqui.
E, novamente, nada disso importa. O filme é um festival de diversões para um conhecedor veterano (não reconheci Roger Corman, mas também não sou muito fã dos filmes dele).

Lifeforce (1985)

O título original do filme (e do livro no qual aquele se baseia) é “Space Vampires”. Isso diz praticamente tudo que o filme é, exceto que a principal antagonista aparece vestida por apenas quinze segundos (e muito, muito nua no resto de suas parcas aparições) e, até os cinco minutos finais, só tem três frases. No entanto, o final do seu monólogo na última cena é possivelmente a frase nonsense mais sensacional da história da ficção de terror: “The web of destiny carries your blood and soul back to the genesis of my lifeform.” Pura poesia.
Os efeitos são magníficos, nível Industrial Light & Magic e o filme nunca fica lento. Reduz a marcha em lugares (como na cena totalmente desnecessária em que uma masoquista da pesada encontra um “voyeur inato”) mas nunca lentifica completamente. E faltando meia hora pro fim, vira um filme de zumbi estilo Thriller.
Recomendo.

The Texas Chainsaw Massacre 2 (1986)

Este filme me deu desgosto. O que o primeiro tem de bom, este tem de ruim. Tudo no primeiro filme é bem vivido enquanto no segundo é tudo tão artificial quanto o inferno dos filmes de Zé do Caixão.
Os gritos histéricos (na definição clássica de histeria) que criam tanta tensão no primeiro, aqui são só chatos, porque você não tem apego qualquer com a personagem nem para rir dela. Aliás, tudo neste filme é chato. Dennis Hopper só não é a pior coisa aqui porque tudo é a pior coisa. Argh, dá um gosto ruim na boca só de lembrar que vi isso.
Hooper tenta recriar o “humor vermelho” do primeiro filme mas só consegue fazer uma paródia escrachada e acaba com algo pior que Débi & Lóide. Subiu a quantidade de sangue, baixou a qualidade do impacto, aumentou a “comédia” e acabou com uma porcaria de filme que nem é assustador, nem tenso e muito menos engraçado. Só é chato.
Se, como eu sugeri ali em cima, Friday 2 é a melhor sequência, arrisco dizer que este filme é a pior. Nunca vi nenhum filme da série Leprechaun mas duvido muito que a distância de qualidade entre o primeiro e o segundo seja um milionésimo do abismo que separa TCM de TCM2.
Que fique claro: não estou julgando este só em comparação ao primeiro. Tudo que o primeiro fez certo, o segundo fez errado e este é muito pior por mérito próprio do que qualquer filme médio ruim por aí.
Deveria ter assistido a Spontaneous Combustion…

Não sei se formei opinião acerca de Tobe Hooper. Talvez precise ver outro bom para tirar o gosto ruim da boca.

E vocês, viram o que? Alguma dica para março?


27 Feb 12:06

Lifelike Galvanized Wire Animal Sculptures by Kendra Haste

by Christopher Jobson

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Working only with layers of painted galvanized wire atop steel armature, UK artist Kendra Haste creates faithful reproductions of creatures large and small for both public installations and private collections around the world. A graduate of the from the Royal College of Art, Haste says she is fascinated by how such a seemingly ordinary medium, chicken wire, is capable of suggesting “the sense of movement and life, of contour and volume, the contrasts of weight and lightness, of solidity and transparency—values that I find in my natural subjects.” She continues about her work with animals:

What interests me most about studying animals is identifying the spirit and character of the individual creatures. I try to create a sense of the living, breathing subject in a static 3D form, attempting to convey the emotional essence without indulging in the sentimental or anthropomorphic.

In 2010, Historic Royal Palaces commissioned Haste to fabricate thirteen sculptures around the Tower of London that will remain on view through 2021. You can see much more in this online gallery, and as part of the Art and the Animal exhibition currently at the Ella Carothers Dunnegan Gallery of Art in Missouri. (thnx, Kat Powers!)

27 Feb 12:05

gifsboom:Video: Sunbathing Cats Moving with the Sun

27 Feb 12:05

Video: Red Pandas Having Fun in Fresh Snow at Cincinnati Zoo

27 Feb 12:03

Photo

Igor Santos

Bitch, no.



27 Feb 11:55

Football dog I want him

27 Feb 11:51

Banda infantil de percussionismo interpreta Led Zeppelin. O...

Igor Santos

Estou mais impressionado com o som dessa bateria do que com qualquer outra coisa.



Banda infantil de percussionismo interpreta Led Zeppelin. O próprio Jimmy Page compartilhou isso, o que deve ter causado alguma emoção entre a garotada.

27 Feb 11:27

Extreme architecture.

27 Feb 11:27

Bathroom Poets (photo via reddit)



Bathroom Poets (photo via reddit)

27 Feb 11:27

"That’s enough, tiny kitty."

Igor Santos

E ninguém vai comentar que Beethoven está de camiseta?



"That’s enough, tiny kitty."

27 Feb 11:15

...sou medroso(a) demais.

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Século 21 encontra século 11.

It’s one thing to get a little annoyed at anyone posting too many baby pictures on Facebook, and then there’s this.

‘700 Club’ host Pat Robertson was answering some viewer mail on Monday, and he got one from a woman who wanted to know if it was safe for her daughter to post a picture of her unborn child online.

She wanted to know if this would have any harm, spiritually.

And then Roberston went all “American Horror Story” on us.

“There are demons and there are evil people in the world,” he said. “And you post a picture like that, and some cultist gets a hold of it or a coven and they begin muttering curses against an unborn child.”

As a reminder, this is the same man who thinks gays with AIDS wear rings to purposely cut and infect people, joked that man should move to Saudi Arabia to beat his wife and called the 2010 earthquake in Haiti a “blessing in disguise.”

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