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18 Jul 01:57

Compra lucrativa

by Joe

gamecube

Bom negócio como esse EU ACHO que nunca mais hein…

17 Jul 22:13

Does NSA know your Wi-Fi password? Android backups may give it to them

by Sean Gallagher
On by default on most newer Android devices, Google's Android backup stores your personal details in plaintext.

If you’re using Google’s “back up my data” feature for Android, the passwords to the Wi-Fi networks you access from your smartphone or tablet are available in plaintext to anyone with access to the data. And as a bug report submitted by an employee of the Electronic Frontier Foundation (EFF) on July 12 suggests, that leaves them wide open to harvesting by agencies like the NSA or the FBI.

“The ‘Back up my data’ option in Android is very convenient,” wrote Micah Lee, staff technologist at the EFF. “However, it means sending a lot of private information, including passwords, in plaintext to Google. This information is vulnerable to government requests for data.”

The Backup Manager app stores Android device settings in Google’s cloud, associated with the user account paired with the device; the Backup Manager interface is part of the core Android application API as well, so it can be used by other Android apps. Backup is turned on by default for Nexus devices and can push data such as MMS and SMS messages, browser bookmarks, call logs, and system settings—including Wi-Fi passwords—to Google’s cloud for retrieval in the event that a device is broken, lost, or stolen.

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17 Jul 18:45

Conheça a incrível história das “Bruxas da Noite” da Segunda Guerra Mundial

by Jason Torchinsky

Nunca havia ouvido falar das “Bruxas da Noite até descobrir que Nadezhda Popova morreu no início desse mês. Depois de pesquisar sobre elas, fiquei impressionado. As Bruxas da Noite eram um esquadrão de elite soviético formado apenas por mulheres, que pilotavam antigos biplanos bombardeiros e chutaram a bunda de muitos nazistas. Você precisa conhecer essa história.

Popova morreu aos 91 anos. Ela era uma veterana de 852 missões de bombardeio. Isso é mais ou menos o número de almoços que você come ao longo de dois anos, só para ter uma base de comparação. Juntas, as Bruxas da Noite voaram em mais de 30.000 missões, e lançaram mais de 23.000 toneladas de bombas nos invasores alemães da União Soviética, com cada avião lançando uma ou duas bombas, no máximo.

O esquadrão foi formado em outubro de 1941 pelo próprio Stalin, quando os soviéticos precisavam desesperadamente de mais pilotos. Os aviões usados por elas não eram a última palavra em aeronaves de combate, e sim velhos biplanos PO-2 adaptados para o front. Eram aviões feitos de madeira, tecido e papel, e eram tão lentos sua velocidade de cruzeiro era a mesma de estol da maioria dos aviões alemães que elas combatiam.

bruxas-da-noiteEles eram frágeis e lentos, mas esta lentidão os tornou duros de derrubar, e eles também eram incrívelmente manobráveis. Uma missão típica enviava um trio de aviões, cada um tripulado por duas “Bruxas”. Dois aviões agiam como chamarizes para os holofotes e desviavam do fogo aéreo com acrobacias, enquanto o terceiro avião se aproximava e lançava seu par de bombas. Os aviões trocavam a posição até que todas as bombas fossem lançadas.

Os pilotos alemães tiveram tanto trabalho para abater as Bruxas que eles criaram todos os tipos de superstição e boatos sobre elas. O mais notável é o nome “Bruxas da Noite” (Nachthexen), que os alemães criaram inspirados pelo som produzido pelos frágeis aviões das soviéticas, que lembrava o som de bruxas em suas vassouras voadoras. Este som era mais notável (e imaginável) porque as Bruxas geralmente usavam o motor em marcha lenta e planavam até seus alvos.

Também havia boatos de que as Bruxas recebiam injeções especiais para que ganhassem uma “visão noturna perfeita como a dos felinos”, o que era obviamente, uma besteira inventada por nazistas medrosos.

Popova foi altamente condecorada e depois da guerra tornou-se instrutora de voo, e acabou se casando com um colega piloto que ela conheceu quando foi abatida em uma missão. Em uma entrevista de 2010, Popova disse:

“Ainda consigo me imaginar como uma jovem garota lá em cima, no meu pequeno bombardeiro. E me pergunto: ‘Nadia, como você fez isso?’”

[Fontes: NY Times, Wikipedia, Fly and Drive]

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17 Jul 01:12

ANATOMIA DA MAIORIA DOS ARTIGOS NA WEB.

by Flavio Lamenza

anatomia da maioria dos artigos na web

17 Jul 00:58

Manifesto: Let my upload bandwidth flow!

by Lee Hutchinson
Let it flow, I say.

Consumer broadband connections in the US are almost all "asymmetric" connections—that is, out of the total amount of bandwidth available, more bandwidth is allocated to the "download" direction than to the "upload" direction. This decision made sense 15 years ago when DSL connections were first gaining momentum. The Internet—and specifically the World Wide Web—was far more of a consumption-oriented construct then. People were far more interested in reading or watching content than in putting up their own. We wanted, needed, fast download speeds, and broadband providers jumped at the chance to differentiate themselves from dial-up ISPs by offering fast always-on connections and by using as much of that bandwidth as possible to send data to users.

The story today is very, very different. Download speeds are still important (by some estimates, just a bit under half of all Internet traffic is from people watching Netflix and YouTube videos), but it's become far easier to create content too. The ability to actually share anything that you've created relies on being able to upload that content.

Slow upload speeds are a problem even my mother has commented on—and when my mother starts commenting on a technical issue, that's when I know that it's absolutely a mainstream concern. She enjoys making videos of things she's painted and of new plants in the backyard garden, then uploading those videos to YouTube to share with her friends. But she's stymied by how long it takes to upload her videos, even if they're relatively short. She and my father are trapped by Comcast into an overly expensive residential cable modem plan with a grossly asymmetric download/upload ratio. Explaining the problem to her yielded the common sense observation, "Well, that's just stupid. How am I supposed to share videos if it takes longer to get them to YouTube than it does to film them in the first place?"

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16 Jul 03:48

Famicom, NES, Nintendinho: 30 anos de vida, 20 anos de Brasil (oficialmente)

by Ronaldo Gogoni

gogoni-famicom

Há exatos 30 anos, em 15 de julho de 1983, chegava às lojas japonesas a tentativa da Nintendo de entrar no mercado de videogames com um console próprio, mesmo com o ocidente enfrentando um duro revés no mercado (o que viria a ser conhecido como o Crash dos Videogames de 1983): seu computador familiar, o Family Computer, que seria conhecido na América como Nintendo Entertainment System, ou simplesmente NES (ou simplesmente Nintendo, até a chegada do Super NES).

Ele não só se tornou um dos consoles mais bem-sucedidos da história como efetivamente salvou a indústria dos games. Não fosse pelo Nintendinho, dificilmente teríamos novos consoles hoje, ou numa visão menos tenebrosa, o mercado levaria muito mais tempo para se recuperar.

A Nintendo na época não era uma player estranha no mercado de games – ela já havia lançado um console pertencente à primeira geração dos videogames, o Color TV Game, além do clássico dos arcades com Donkey Kong; curiosamente um dia antes ela lançou Mario Bros., game onde Luigi apareceu pela primeira vez. Fora isso a Nintendo já havia inventado a jogatina portátil com o Game & Watch, precursores dos famigerados minigames que foram invenção do engenheiro Gunpei Yokoi, cuja trajetória por si só é um caso à parte.

A Nintendo entretanto queria mais. O mercado de consoles no Japão simplesmente não existia. Para se ter uma ideia o Famicom foi lançado no mesmo dia que o SG-1000, o primeiro console da Sega (anterior ao Master System, que foi lançado no Japão com o nome de Sega Mark III). O Atari 2600 só apareceu por lá em outubro com a terminação 2800.

O começo foi tortuoso: a primeira versão do Famicom possuía uma falha de projeto que causa falha no sistema. Após um recall o Famicom deslanchou em vendas, se tornando o número um do mercado japonês no fim de 1984. Isso se deu graças ao controle de qualidade ferrenho da Nintendo, onde apenas games de qualidade entravam na plataforma, além de vendê-lo como um “computador familiar”, daí o nome. Eis uma compilação dos primeiros comerciais do Famicom (note que a versão original da pistola Zapper era realmente um revólver):

Dado o sucesso era hora de tentar o mercado americano, mas como fazer isso já que a indústria de videogames havia simplesmente implodido por lá?

A solução foi mudar completamente o design do videogame e vendê-lo como algo próximo a um videocassete (daí a insólita decisão do encaixe interno do cartucho e o “Sistema de Entretenimento” no nome). Além do mais o NES tinha acessórios como o R.O.B., o simpático robozinho que vendia a ideia de um aparelho educacional e não simplesmente um video-game, palavra essa que ainda era tabu. Conclusão: lançado nos Estados Unidos em 1985 e já com Super Mario Bros. incluído, o NES virou uma coqueluche. Por anos Nintendo foi sinônimo de videogame e Mario se tornou mais famoso que o Mickey.

Durante muito tempo diversas empresas priorizaram a Nintendo em seus lançamentos, que exigia exclusividade. Foi assim que por muito tempo a Capcom a eoutras não lançavam jogos para a Sega, e por outro lado o controle de qualidade impedia empresas menores de lançarem seus games para o console, graças ao chip 10NES que autentificava o cartucho no momento que o console era ligado. Isso rendeu histórias curiosas como por exemplo o caso dos fundadores da Rare, os irmãos Chris e Tim Stamper, que fizeram engenharia reversa no NES e convenceram a Nintendo a firmar uma parceria.

Mas e o Brasil? Ah, essa terra onde se plantando tudo dá também recebeu o Nintendinho, mas em duas ondas. Graças à Política Nacional de Informática que entrou em vigor em 1984 e durou até 1992, nós sofremos uma reserva de mercado que impedia a importação de artigos tecnológicos, de modo a fomentar a produção nacional. Desnecessário dizer que isso se estendeu aos videogames, que só com contratos muito específicos algumas marcas (no caso só a Magnavox, representante da Atari) poderiam trazer seus produtos para cá. Mas isso não impedia empresas como Gradiente, Milmar, CCE, Dismac e Dynacom importarem as peças, montarem e venderem como produtos nacionais. Foi assim que surgiram os vários clones do Atari (como o Dactar, cuja versão que vinha numa maleta 007 é raríssima) e posteriormente, os chamados “Nintenclones” como o Dynavision, que foi vendido até 2011 quando a empresa foi finalmente encerrada.

Dynavision Black, o último Nintenclone vendido no Brasil

As empresas produziram até comerciais, como esse do Phantom System de 1989:

O NES reinou nos Estados Unidos e Japão por muito tempo, até a Sega lançar o Mega Drive, mas ainda assim permaneceu relevante até ser descontinuado, em 1993. Curiosamente esse foi o mesmo ano que a Playtronic (joint entre a Estrela e a Gradiente) lançou tanto o Super NES quanto o NES por aqui oficialmente, que não vendeu muito por dois motivos: o preço dele era muito próximo ao do SNES, e o mercado de clones era muito mais atraente, já que haviam modelos que aceitavam tanto cartuchos americanos quanto japoneses, além de serem mais baratos. Se a ideia era investir num console mais caro, que fosse no Super NES de uma vez.

Pelo menos o Action Set já vinha com Super Mario Bros. 3

Entretanto o vacilo com o preço do console não se aplicou aos jogos: a Playtronic trouxe uma grande quantidade de jogos oficialmente. É inegável o legado que o Nintendinho deixou: não fosse por ele muito provavelmente você não estaria lendo essas mal escritas linhas, já que o cenário dos videogames seria completamente diferente, se é que ele existiria. Portanto Feliz Aniversário, Famicom: a festa é sua mas o presente foi nosso! :)

16 Jul 03:37

20 years after Windows 3.11, Linus unveils “Linux for Workgroups”

by Jon Brodkin

A couple of years ago, Linus Torvalds was discussing Linux version numbers and said, "I think I will call it 3.11 Linux for Workgroups."

It turns out he wasn't joking. With a release candidate of Linux 3.11 now available, Torvalds has actually named the new version of the kernel "Linux for Workgroups." He even gave it a Windows-themed boot icon featuring Linux's mascot penguin, Tux, holding a flag emblazoned with an old Windows logo. The name "Linux for Workgroups" follows such whimsical past Linux version names as "Pink Farting Weasel," "Killer Bat of Doom," "Erotic Pickled Herring," and "Jeff Thinks I Should Change This, But To What?"

Linux 3.11 boot icon.

The actual code of Linux 3.11, by the way, comes with improved support for Radeon power management features and support for Intel Rapid Start Technology.

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16 Jul 01:10

Técnicas da mamãe

by Joe
Dewes

mae eh foda!

micro

Isso é tipo um gameshark que funciona pra vida…

15 Jul 20:12

Que tal brincar de supercondutividade com uma fita de Möbius?

by Ronaldo Gogoni

gogoni-supercondutor

Uma curta aula de física: existem alguns materiais que, se resfriados até uma certa temperatura, atingem o estado de supercondutividade, que é quando a resistência elétrica é igual a zero. Com isso os elétrons podem se deslocar pelo material sem qualquer tipo de resistência, o que permite transmitir grandes quantidades de energia sem perda na forma de calor.

Entretanto há também a ocorrência de um fenômeno muito legal, chamado de Efeito Meissner, que determina que os campos magnéticos atuantes no material são expulsos durante a transição para o estado de supercondutividade, não sendo mais capazes de atuar sobre ele. O material cria uma espécie de resistência dentro do campo magnético, mesmo que sua posição seja alterada.Coloque o supercondutor próximo de um campo magnético e ele irá flutuar, pois o campo o puxo para si, mas o material se estabiliza. Da mesma forma se o colocar de ponta-cabeça: ele permanecerá estável.

Aqui começa a brincadeira: já vimos experimentos de supercondutividade envolvendo pistas de autoramas flutuantes, entretanto Andy Marmery, técnico do Royal Institution of Great Britain (um dos institutos de pesquisa mais antigos do mundo) demonstrou um experimento onde ao invés de uma pista magnética comum, ele utilizou uma fita de Möbius com 2 mil imãs. Ela é uma forma que foi descoberta independentemente por August Ferdinang Möbius e Johann Benedict Listing, e foi demonstrada pela primeira vez em 1858. Entretanto como ambos eram alunos de Gauss, o mais provável é que o grande matemático a estudasse a mais tempo.

A fita de Möbius é uma forma um tanto intrigante porque ela só possui apenas um lado e uma fronteira. Para se obter uma basta pegar uma tira de papel, torcer uma das pontas e colar as extremidades. Se você desenhar uma linha nela você chegará ao ponto onde começou após percorrer ambas as “faces”, e a linha terá o comprimento das faces somadas. Andy anexou um disco de óxido de Cobre Bário Ítrio a um compartimento com nitrogênio líquido, para que o supercondutor ficasse frio por mais tempo. Ao ser colocado na fita de Möbius magnética ele deslizou indefinidamente, criando a ilusão que ele muda de plano mas ele está correndo no único lado da fita. :)

Veja o vídeo e fique você também com vontade de ter um desses em casa:

Fonte: Bad Astronomy.



15 Jul 20:07

Disgruntled Google users try to live a low-Google lifestyle

by Casey Johnston
Tired of giving Google services a reprieve? App.net is one of many potential service replacements.

Google’s services are undergoing some shape-shifting lately, with new features in places like Hangouts and the Latitude redundancy. Other services, like Reader, are simply disappearing.

Given the breadth and depth of Google's services, many people use at least one of them. But a pair of writers have become uncomfortable with how the company has not only permeated their lives, but how it keeps rearranging itself. Over the last few days, these two have laid out their plans for moving on.

Physicist and engineer Sam Whited wrote about his preferred Google service replacements: OpenStreetMap and MapBox for Maps, DuckDuckGo for search, App.net or Diaspora for Google+, and GNU IceCat or Firefox for Chrome. Whited added that he’s sticking with Gmail as he hasn’t been able to find a suitable free alternative.

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14 Jul 19:19

As pirâmides que vieram antes da TelexFree

by Giovanni Santa Rosa

Você certamente já ouviu falar sobre a TelexFree: a empresa vende um serviço de VoIP, mas chama a atenção por sua rede de “divulgadores” e pela promessa de dinheiro fácil. Há diversas evidências de que isso se trata de uma pirâmide financeira – e não seria a primeira no Brasil.

Na pirâmide, o foco está em recrutar mais pessoas, em vez de vender o produto em si. Na verdade, ganha-se mais no recrutamento que na venda: isso cria uma cadeia infinita de pessoas motivadas a atrair mais interessados.

É que, para entrar, é preciso pagar; e geralmente esse dinheiro novo acaba remunerando os membros antigos, a fim de sustentar o esquema. No entanto, isso não dura para sempre, e pode causar um grande prejuízo para a maioria dos envolvidos.

Por isso a TelexFree chamou a atenção de órgãos do governo: o Ministério da Justiça abriu processo administrativo contra a empresa, e o Ministério Público do Acre entrou com uma medida cautelar. A TelexFree continua impedida de vender produtos ou cadastrar novos divulgadores. Na ação civil pública movida na Justiça, o MP/AC cogita que a empresa seja a maior pirâmide do Brasil, com 450 mil recrutados.

Este pode ser o maior esquema do tipo, mas certamente não seria o primeiro no país. Veja a seguir os casos famosos de pirâmide financeira, indo de bois a fundos de investimento.

Avestruz Master

O caso Avestruz Master é considerado pela Procuradoria da República como o “maior crime financeiro no Estado de Goiás”. Segundo o órgão, foram cerca de 40 mil pessoas lesadas e o prejuízo calculado passa de R$ 1 bilhão.

A empresa, fundada em 1998, oferecia contratos de compra e venda de avestruzes e se comprometia a recomprar as aves. Em 18 meses, o lucro obtido seria de 10%, dinheiro vindo da exportação da carne para o exterior. Mas o negócio era totalmente insustentável, de acordo com o juiz Carlos Magno Rocha da Silva, que decretou a falência da Avestruz Master:

A empresa tinha um tanto de avestruzes, porém não tinha mercado interno nem condições de exportar, porque sequer o Ministério da Fazenda havia autorizado a exportação. Nem nos próximos cem anos o Brasil inteiro iria consumir tanta carne de avestruz como eles precisavam para tornar a empresa viável. Aquele frigorífico, pelo tamanho, só teria equilíbrio financeiro se abatesse 400 aves/dia, abaixo disso era prejuízo.

No fim das contas, nada chegou a ser exportado e nenhuma ave foi sequer abatida — nas palavras do juiz, a Avestruz Master “não tinha qualquer processo produtivo, jamais vendeu um leque de pena de avestruz”.

O desconhecimento de grande parte dos investidores contribuiu para que o golpe fosse aplicado, como mostra a reportagem da revista Fato Típico, do Ministério Público Federal em Goiás:

A maior parte da clientela da empresa nada entendia do ramo de aves. Ao investir na Avestruz Master, buscava “lucro com o negócio ofertado massivamente pela empresa”. Em depoimento, um dos clientes lesados responde sobre seu objetivo: “queria obter renda. Em nenhum momento foi falado em criação de avestruz. Até mesmo porque eu não tenho fazenda ou qualquer lugar para colocar essas aves”.

Produtos que ninguém vê, promessa de grandes lucros, desconhecimento sobre o mercado: eis uma combinação perigosa.

As investigações começaram em 2003, acompanhando o crescimento da empresa. Em 2006, um ano depois de a empresa fechar as portas e seus sócios fugirem para o Paraguai, foi decretada a falência. Em 2010, o caso chegou ao fim: dois filhos e o genro do dono da empresa, falecido em 2008, foram condenados pela Justiça de Goiás a mais de 10 anos de prisão. Eles também foram condenados a pagar uma indenização de R$ 100 milhões, mas esse valor só deverá ser pago quando todos os recursos judiciais forem esgotados.

Boi Gordo

Fundada em 1988, a Fazendas Reunidas Boi Gordo se baseava nas chamadas empresas de parcerias. O investidor comprava cotas de animais, que seriam engordados, abatidos e vendidos pela Boi Gordo. O rendimento era muito maior do que a média do lucro da atividade agropecuária, como explica a Revista Dinheiro Rural:

Os rendimentos oferecidos à época, de 42% após 18 meses, não refletiam o lucro com a atividade pecuária, que gira em torno de 10%.

Como a empresa pagava os resgates, então? Com o dinheiro de quem entrava depois, como todo bom esquema de pirâmide. Mas chegou um momento em que a conta não fechou. A empresa pediu concordata em 2001 e teve sua falência decretada em 2004. A massa falida da empresa, desde então, vem sendo leiloada para pagar os credores.

O criador do esquema, entretanto, não foi condenado: o processo contra ele foi anulado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2009, pois tinha prescrevido, desapontando até mesmo o promotor de justiça do caso, como mostra essa notícia do Estadão:

“É a pizza. Fazer o quê?”, afirma o promotor de Justiça Eronides Aparecido Rodrigues dos Santos, da Vara de Falências de São Paulo. “Lamento a anulação de um caso emblemático como esse. Houve um golpe, milhares de pessoas foram lesadas e não haverá responsabilização penal”

A condenação veio apenas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com uma multa de R$ 20 milhões e a proibição de exercer o cargo de administrador de qualquer empresa imposta ao dono da Boi Gordo, Paulo Roberto de Andrade.

O esquema também usava publicidade para convencer dos lucros: propagandas com o ator Antônio Fagundes foram veiculadas nos intervalos da novela O Rei do Gado. Mais uma vez, os investidores não conheciam direito o negócio: eram profissionais liberais como médicos, advogados e empresários. Os lesados foram cerca de 30 mil e o prejuízo ficou na casa dos R$ 2,5 bilhões.

Firv Consultoria

Thales Maioline criou a Firv Consultoria e Administração de Recursos Financeiros, empresa que oferecia investimentos no Fundo de Investimento Capitalizado (Ficap). O fundo — que, na verdade, só existia no site da empresa — oferecia taxas de retorno mensais acima de 5% ao mês, além de um bônus semestral. Os rendimentos podiam chegar perto de 85% ao ano, valor bem superior a taxa de juros, que variava em torno dos 10% ao ano.

Como em toda pirâmide, Thales pagava os resgates com o dinheiro dos novos investidores. Quando um deles foi sacar seus R$ 3 milhões em meados de 2010, deu com a cara na porta: Thales havia desaparecido. Nessa altura, já havia uma investigação em curso e ele teve sua prisão decretada. Ele ficou 140 dias foragido na Amazônia e se entregou no final do ano. Ele ficou preso até 2012, quando a Justiça determinou sua liberdade provisória.

Thales e outros três envolvidos na Firv respondem a processos por estelionato, falsificação de documentos e formação de quadrilha. Ele é acusado de causar um prejuízo de R$ 100 milhões de reais a dois mil investidores espalhados em 14 cidades mineiras. Ele ficou conhecido como o “Madoff mineiro”, em referência ao golpista norte-americano.

Agente BR

Outro esquema comparado ao de Madoff foi o da Agente BR. A empresa, que segundo matéria da IstoÉ Dinheiro, oferecia a oportunidade de colocar dinheiro em clubes de investimento “virtuais”, que dariam rendimentos mensais na casa de 12%. Entretanto, eles não tinham registro na Comissão de Valores Mobiliários nem na BM&F Bovespa. A estratégia, segundo a revista, era fazer tudo discretamente.

A estratégia de Vertullo para conseguir clientes sem fazer alarde para a CVM era simples: o boca a boca. Nomeou pessoas de sua confiança para gerir cada clube e definiu algumas regras. Só era possível investir se houvesse uma indicação por escrito de algum investidor que já estivesse no clube e o valor inicial deveria ser superior a R$ 10 mil.O s primeiros foram colhidos em fóruns da internet, como do Infomoney, e pessoas do convívio de Vertullo.

A corretora sofreu intervenção do Banco Central em 2009 e deixou, segundo o jornalista Angelo Pavini, dívidas de R$ 175 milhões e fez cerca de 3 mil vítimas. A CVM multou Vertullo em R$ 3 milhões, mas a PF ainda não terminou a investigação.

13 Jul 18:22

Baer’s Odyssey: Meet the serial inventor who built the world’s first game console

by Kyle Orland

Even if you're a devoted fan of video games, there's a decent chance you're not familiar with the name Ralph H. Baer. This should be considered gamer high treason considering Baer's importance in creating the concept of home video games and the vast, varied entertainment ecosystem now built upon them. Despite being the one to push the dominoes toward an industry that currently makes billions of dollars annually, the bulk of the gaming community has largely forgotten about him.

Now a 91-year-old widower, the German-born Baer is the inventor of the Magnavox Odyssey, the world’s first video game console. The Odyssey is predated in the games-on-screens space only by experiments like Willy Higinbotham's Tennis for Two and the coin-op dud Computer Space. But Baer also has a long and distinguished record as an engineer and inventor. The list of patents and gadgets in his name encompasses surgical-cutting equipment, “muscle-toning pulse generators,” submarine-tracking radar systems, video simulations for trainee pilots, talking books and talking doormats, iconic ‘80s toys like SIMON and Laser Command, and even launch displays and a lunar-resistant camera grip for the Saturn V and Apollo 11 space programs.

Invention, he told Ars during a recent interview, is as natural to him as breathing.

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12 Jul 01:10

Developer Hacks His Microwave Into The Microwave Of The Future

by Greg Kumparak
cooking_pie_filling

Hello, and welcome back to today’s episode of “Why? LOL BECAUSE WE CAN.”

Tired of your dumb old microwave that just shoots friggin’ radio waves at food to cook it? Stupid thing probably can’t even play animated GIFs or send Snapchats or download the Fergie. What’s the point?

In the coolest mod I’ve seen in ages, developer Nathan Broadbent has hacked away at his microwave to add stuff that any self-respecting microwave manufacturer of the year 2013 should have probably added themselves. Voice commands! Barcodes that pre-set cooking times! A SELF SETTING CLOCK.

Meet the Raspberry Picrowave. As you might’ve gathered from the name, it’s a Microwave mashed up with a Raspberry Pi, the $25 micro-computer adored by modders, hackers, and geeks ’round the world

Here’s what it can do so far:

  • Clock sets/updates itself across the Internet
  • A barcode scanner pulls cooking instructions from an online database. Such a database didn’t actually exist, so he’s building one himself, adding directions as he goes.
  • Voice Commands, like “Microwave, Twenty seconds, Low.” (Alas, Nathan says his kitchen’s acoustics screw this up a bit.)
  • Custom sound effects (because beeps are for chumps).
  • You can control the microwave from your phone. The only uses I can think of for this are: when you know you’ll want microwaved popcorn later and can preload a bag, or when you want to convince your friends that you’re the biggest geek on the planet because you have a microwave that you can control with your phone.
  • It tweets when it’s done cooking, because of course it does.

If nothing else, man oh man do I want that self-setting clock. My (two-year old) microwave uses the most ridiculous and impossibly obfuscated series of button presses for clock setting, so a power outage at my house generally means at least three months of the microwave swearing that it’s blink-thirty.

Stuffing a Pi into your microwave is cool and all, but the scale of the project gets a whole lot more impressive once he starts getting into the deeper details, from wiring the Pi into the microwave’s power supply, to designing a new control panel, to etching and producing a custom PCB that fits in the place of the original.


11 Jul 02:34

Heml.is: Fundador do The Pirate Bay quer fazer messenger a prova da NSA

by Matheus Gonçalves

hemlis

Depois que os casos de interceptação de mensagens e cadastro de ligações por parte dos Estados Unidos foi descoberto, começaram a sugir algumas alternativas para tentar burlar estas “escutas” e manter um pouco de privacidade. É o caso do Gruveo, publicado ontem aqui no Meio Bit.

Agora quem parece estar entrando na brincadeira é Peter Sunde, co-fundador do site The Pirate Bay, famoso por permitir a pesquisa de arquivos que funcionam sob o protocolo BitTorrent, e por ser responsabilizado pelo compartilhamento de conteúdo considerado “pirata”. Be ye mad, bucko?

Sunde precisa de sua ajuda para emplacar um app de troca mensagens de forma particular. O Heml.is (palavra que, em suéco, significa “secreto”) é um programa que parece ser bem bonito, rodará em iOS e no Android e utilizará criptografia de segurança capaz de enviar e receber dados de forma considerada segura, mesmo dentro de canais vulneráveis. Ou seja, ele funciona de forma privativa e evita que as mensagens sejam interceptadas por terceiros – leia aqui, inclusive, órgãos de governo e provedores de acesso à Internet.

“Nós amamos a Internet, redes sociais e o poder que isso dá para compartilhamento e conexões sociais. O que nós não amamos no entanto é que a comunicação privada tenha se tornado mais ou menos como um canal aberto para que companhias e governos nos escutem.” – explica o time do Heml.is na página oficial do aplicativo.

“Decidimos então construir uma plataforma de troca de mensagens na qual ninguém poderia te espionar. Nem mesmo a gente” – explica Sunde.

Confira mais detalhes no video promocional:

O app será financiado de forma coletiva, e o objetivo é juntar US$ 100 mil. O contador atual está com pouco mais de US$ 53 mil. Os usuários podem doar ao menos US$ 5, mas dependendo da generosidade do doador ele pode ter acesso a vantagens. Isso porque, uma vez pronto, o aplicativo será disponibilizado gratuitamente, mas serviços adicionais como envio de imagens serão cobrados à parte.

A explicação também está no video: “Existe um ditado que afirma que ‘se você não está pagando por isso, você é o produto’“.

E aí? Você confia que essa plataforma será 100% segura em relação à sua privacidade? E você pagaria por um serviço assim? Deixe sua opinião nos comentários.

Fonte: Mashable.



11 Jul 02:34

NASA captura em imagem, pela primeira vez, a cauda do Sistema Solar

by Eric Limer

O sistema solar não está parado: agora mesmo, ele está se movendo pelo abismo infinito do espaço. Assim como um cometa, ele tem sua própria cauda e, pela primeira vez, nós conseguimos vê-la.

Os novos dados vêm do satélite IBEX (Interstellar Boundary Explorer) da NASA, que fica a cerca de 200.000 km da Terra, mapeando cuidadosamente as fronteiras do sistema solar.

O IBEX fica de olho em partículas do espaço profundo que colidem com as fronteiras do Sistema Solar. Ao mapear essas partículas por três anos, o IBEX permitiu criar as primeiras imagens pixeladas de como é a nossa cauda.

Ela é, na sua maior parte, composta por plasma do vento solar e por um campo magnético que se estende para fora. Em certo ponto, a cauda se funde na escuridão do espaço interestelar.

Daqui a alguns anos, com mais dados do IBEX e mais cálculos no laboratório, nós descobriremos mais sobre esta misteriosa cauda semelhante a cometa que temos. Mas, por enquanto, é legal saber que o nosso pequeno canto do universo é a sua própria estrela cadente. [NASA]

tail

10 Jul 11:41

Trabalho escravo: hoje os médicos; e amanhã?

by Rodrigo Constantino
Rodrigo Constantino

O anúncio de que o formando de medicina terá que trabalhar dois anos no SUS para obter o diploma é da maior gravidade, e não pode passar batido. Eu já escrevi ontem algosobre isso, e publiquei outro artigode um médico também. Mas é pouco! Diante deste absurdo sem tamanho, que transforma o médico em um escravo do governo, a reação deve ser maior, com força total.


Alguns podem pensar que o assunto não lhes diz respeito. Enganam-se! O precedente aberto é assustador. Trata-se do caminho para a servidão, agora escancarado. A liberdade de escolha do profissional desaparece, dando lugar ao pretexto de, em nome do “interesse nacional”, o estado escravizar as pessoas para suprir suas carências. Esqueça fazendeiros que não conseguem preencher 252 itens das leis trabalhistas; o verdadeiro trabalho escravo é esse: ser obrigado a trabalhar por dois anos para o governo!


Hoje são os médicos, mas e amanhã? O que vai impedir o governo de decretar que todo professor tem que ficar dois anos dando aulas em escolas públicas do interior para conseguir seu diploma? Ou forçar engenheiros a atuarem por dois anos nas obras do PAC Brasil adentro, para só depois terem acesso ao certificado de conclusão de curso? Ou obrigar dentistas a atenderem na selva amazônica antes de finalizarem a faculdade? Percebem o risco?


Isso não é somente um problema dos médicos, e sim de todos nós! Quem ainda tem um mínimo apreço por um valor chamado liberdade individual tem que se posicionar contra esse autoritarismo sem paralelo no país. Cabe a cada um lutar, como for capaz, para impedir essa medida socialista. Isso não pode passar!


Para concluir, relembro o alerta sempre válido de Martin Niemoller:



Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, eu me calei. Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, eu não protestei. Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, eu me calei. Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, eu me calei. Então, quando vieram me buscar... Já não restava ninguém para protestar.

08 Jul 23:49

First arrest captured on Google Glass points to a “Little Brother” future

by Cyrus Farivar
Chris Barrett, using his Google Glass, filmed this man being arrested at the Jersey Shore on July 4, 2013.

On the evening of July 4, Chris Barrett went out along the Jersey Shore Boardwalk to catch some fireworks and enjoy the summer evening.

What he didn’t expect, however, was to become the first person to capture a small-time street fight and arrest on Google Glass. Barrett, a public relations consultant and filmmaker, edited and posted the incident to YouTube. The footage itself is fairly unremarkable—a number of people milling about along the boardwalk, a few young men getting in a minor scuffle, and two men getting cuffed. But in the days since, Barrett's video has been watched more than 230,000 times.

The viral life of Barrett's work is remarkable (by contrast, his Glass video of a hole-in-one at miniature golf from the next day has less than 800 views). What's even crazier though, is that few people, if any, seem aware that they’re being filmed in close range during the four-minute-plus video.

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08 Jul 23:43

FISL 14 – Um pequeno resumo do maior fórum de software livre do Brasil

by j. noronha
Tux e Gnu

Tux e Gnu. Crédito da imagem: j. noronha

Encerrou-se no último sábado a 14ª edição do Fórum Internacional de Software Livre, o FISL, realizado na PUC, em Porto Alegre, e o Meio Bit esteve lá dando uma conferida, na figura desse que vos fala.

Além das figurinhas fáceis de sempre, como Richard Stallman, fundador do Movimento Software Livre, e Jon “Maddog” Hall, Diretor Executivo da Linux Internacional, o fórum contou com a presença de Tobias Andersson, um dos fundadores do Pirate Bay, e de Mitch Altman, hacker e inventor do TV-B-Gone (aparelho de controle remoto que desliga praticamente qualquer modelo de televisão e é um achado pra levar para restaurantes que insistem em transmitir a novela).

Na chegada me assustei com o tamanho da fila para retirar o crachá, mas felizmente o balcão que atendia a imprensa não tinha fila e em menos de 5 minutos já estava com a credencial em mãos.

Fui direto para o debate sobre compartilhamento de arquivos, Copyfight: muito além do download grátis, centralizado no livro organizado por Adriano Belisário e Bruno Tarin, Copyfight: Pirataria & Cultura Livre (Azougue Editorial, 2012).

Compartilhamento de arquivos

Depois da apresentação da mesa e do livro por Belisário, que por sinal se estendeu infinitamente mais do que o necessário, foi a vez de Tobias Anderson, que começou com um “disclaimer” de que não tem mais nenhuma relação com o Pirate Bay há 4 anos, enfatizando que isso era uma precaução legal, o que arrancou risos da plateia, já que até as pedras da rua sabem que ele é uma espécie de relações públicas do famoso site sueco.

Tobias Anderson

Tobias Anderson. Crédito da imagem: reprodução.

Ele contou como o site começou como uma brincadeira, em resposta à criação da Svenska Antipiratbyrån (Agência Sueca Anti-Pirataria) em 2001.

A agência foi criada quando praticamente não existia pirataria na Suécia, então criamos o site para que eles tivessem o que combater. Nosso plano era brincar por uns 2 anos, mas o crescimento do Pirate Bay foi enorme e deu no que deu.

Ao contrário da crença popular, a menor das preocupações é com as famigeradas MPAA E RIAA, associações norte-americanas com tentáculos mundo afora que defendem direitos autorais de filmes e músicas.

O maior problema ainda está por vir, hoje uma impressora 3D custa caro, mas em pouco tempo qualquer um terá uma em casa, e aí é que veremos as indústrias realmente poderosas entrando no jogo, quando as pessoas começarem a imprimir armas e peças de automóveis piratas em casa.

Agricultura livre

Tadzia de Oliva Maya

Tadzia de Oliva Maya. Crédito da imagem: reprodução.

Tobias Anderson era o destaque da mesa, mas quem roubou a cena foi Tadzia de Oliva Maya, ativista da agroecologia e autora do artigo “Sementes e comunidades copylefts”, parte do livro Copyfight. Ela lançou luz sobre uma questão muito mais importantes do que download de filmes e músicas: a semente livre.

Nada de conversa para vegetarianos ou hipsters procurando alimentos orgânicos, o problema é muito maior, real e imediato. Empresas como a multinacional Monsanto estão patenteando sementes mundo afora, fazendo alterações genéticas e processando quem por ventura ouse piratear seu produto. Essas sementes são estéreis, obrigando o agricultor à comprá-las ano após ano. Além de estéreis, algumas variantes só germinam se utilizado um fertilizante especial (um doce para quem adivinhar quem produz o mesmo).

Não está longe o dia em que você não poderá plantar um pé de milho, por exemplo, sem pagar royalties, essa é a dimensão que está tomando a manipulação de sementes. – Tadzia de Oliva Maya

Stands

Bobina de Tesla

Credito da imagem: reprodução.

Bobina de Tesla construída por Grégory Gusberti, estudante de engenharia eletroeletrônica, fez sucesso. De hora em hora o público fez fila para receber uma descarga de 700 mil volts em uma gaiola de Faraday.

Óculos Psicodélico

Crédito da imagem: reprodução.

Óculos “psicodélico”, que simula o uso de drogas, no Hackerspace, capitaneado por Mitch Altman.

Software Livre

Essa edição do FISL foi predominantemente técnica. Com exceção de algumas palestras sobre utilização de software livre na educação e da apresentação de alguns cases de sucesso, a imensa maioria foi direcionada a iniciados, como a de Jon “MadDog” Hall sobre gerenciamento de sistemas GNU/Linux.

E parece que o número de iniciados só cresce. Indiscutivelmente o maior fórum de software livre do Brasil e um dos maiores do mundo, a edição desse ano contou com 7.214 participantes de 21 países e de todos os estados do país.



08 Jul 23:42

The Most Faked iPhone Ever

by noreply@blogger.com (Damn Cool Pics)
One client brought this iPhone to a service center saying it wasn't working at all, and the battery was low all the time. Let's see what was inside the phone.



















08 Jul 00:09

Instale o Whisker Menu e inicie mais rapidamente aplicativos no XFCE

by Augusto Campos

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):

“Whisker Menu é uma alternativa para o menu Aplicativo do Xfce que tenta fazer encontrar e lançar aplicações mais fácil. Se você usa o Xfce no Ubuntu, veja nesse tutorial como instalar esse programa. A ferramenta permite procurar rapidamente o aplicativo que você deseja iniciar, ou, se você não sabe o nome do aplicativo, você pode procurar todos os aplicativos instalados no sistema, navegando por categorias.” [referência: edivaldobrito.com.br]

O artigo "Instale o Whisker Menu e inicie mais rapidamente aplicativos no XFCE" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.

07 Jul 23:52

Netshoes lança app que reconhece modelos de tênis por fotos

by Ronaldo Gogoni

gogoni-tenis

Nesta quinta-feira a Netshoes, a maior e-commerce de artigos esportivos da América Latina  anunciou o lançamento do Netshoes Click, um aplicativo disponível para iOS e Android que pode facilitar e muito a vida de quem sempre quis comprar aquele tênis que viu no pé de alguém mas nunca encontrou um similar numa loja: ele identifica modelos de tênis através de fotos e permite a compra do mesmo online, sem esforço.

gogoni-netshoes

O app funciona com algoritmos avançados que utilizam técnicas como OCR, OR, Griding e vetorização, que permitem a identificação a partir de critérios como critérios cor, marca, linha e modelo do tênis. Basta fotografar o modelo que deseja comprar (ou utilizar uma foto já salva em seu aparelho móvel) e o app realiza a busca em seu banco de dados de mais de 5.000 modelos. dando sugestões e opção de compra online. Como o app ainda está em sua versão inicial, ele ainda apresenta alguns erros quando o modelo não é devidamente “encaixado” na máscara. Entretanto, graçasà variedade de algoritmos utilizados o grau de acertos do app é alto, e segundo o CTO da Netshoes Rodrigo Nasser, a expectativa é continuar evoluindo.

“Quanto mais pessoas usarem, mais preciso ficará o app. Pois, diante do comportamento dos usuários, o Netshoes Click aprenderá automaticamente se acertou ou não a indicação do produto e nossa equipe de Business Intelligence monitorará constantemente essa questão, para garantir a evolução do aplicativo”, explica o executivo.

Nasser diz que sua aplicação é a única do tipo e foi desenvolvida em conjunto om a startup VTX, criadora dos apps MyEyes e VêPreço. O app será lançado oficialmente hoje o Festival Youpix, mas ele já pode ser baixado gratuitamente no iTunes e na Play Store.



07 Jul 23:49

The Evolution of Pokemon Players

The Evolution of Pokemon Players
07 Jul 23:31

Student Project Could Kill Digital Ad Targeting

by Soulskill
An anonymous reader sends this quote from Ad Age: "[Rachel Law's] creation, called 'Vortex,' is a browser extension that's part game, part ad-targeting disrupter that helps people turn their user profiles and the browsing information into alternate fake identities that have nothing to do with reality. People who use the browser tool, which works with Firefox and Chrome, effectively confuse the technologies that categorize web audiences into likely running shoe buyers, in-market auto buyers, or moms interested in cooking and football. ... It's a bit like the ad blocker extensions of yore, except it scrambles information to trick ad targeters, all in service of an addictive game deemed 'Site Miner,' which allows players to fish for cookies visualized as sea creatures. Players can gobble up cookies Pac-Man style, creating a pool of profile information that has nothing to do with their actual web behavior. ... Vortex features a profile switcher that people can use and share to take on a new identity while browsing the web. 'It's a way of masking your identity across networks,' she said."

Share on Google+

Read more of this story at Slashdot.



07 Jul 23:26

3D Printing on Futurama

by Laura Cochrane
futurama make-o-maticTuesday's Futurama episode was tangentially about 3D printing: Bender, thwarted in his attempt to buy an authentic folk singer's guitar, snaps a picture of the instrument, converts it to a wireframe, and sends it to a "Make-o-Matic" 3D printer (that looks suspiciously like the Cupcake). Watch the clip!

Read more on MAKE

07 Jul 20:04

“Hot latex beds”: The strangest searches that bring readers to Ars

by Nate Anderson

Search engine traffic brings plenty of readers to Ars Technica, most looking for gadget reviews and technology writing. After looking through site logs, the top 20 incoming search terms for the first half of 2013 were largely expected:

  • ars technica
  • arstechnica
  • ars
  • iphone 5
  • ps4
  • porn
  • blackberry z10
  • raspberry pi
  • blackberry 10
  • xbox one
  • htc one
  • tablet
  • youtube
  • images
  • revenge porn
  • ars tech
  • ios 7
  • bitcoin
  • wii u

Pretty standard stuff. But what about the oddball requests—you know, the true outliers that are so strange they appear only a single time in our logs? Well, they're present, too, and by the tens of thousands. Here are a small selection of the stranger search terms that somehow led users to Ars in the last six months:

  • my downspout frozen
  • can you change condo bylaws if someone is not paying hoa fees to not vote
  • club of the month discounts
  • u.s. military policy on pornography
  • how dip i determine a neighbors wi-fi passkey
  • how bad does it hurt to dislocate your kneecap
  • can you be prosecuted by your ip address
  • joining air force without agreeing to the policy
  • why are cats so fascinated by laser pointers
  • west wing the american president similarities
  • too hot outside central air unit not cooling house
  • mold in brita filter
  • should i watch amelie dubbed or with subtitles
  • how to make a cheap repurposed fire pit
  • hot latex bed
  • is youth xl the same size as adult small in shirts
  • naked picture posted that was not distributed; how do i get it removed? no way to contact website owner
  • are robots taking our jobs or creating them
  • can apple detect my pirated music
  • cause of turbulence in pipe flow
  • why di they put bike seats so high
  • sore tongue after eating fresh pineapple
  • awesome evil names

Some of these queries are quite difficult to answer; others are surprisingly easy. Amélie should be watched dubbed, for instance, while Apple can probably see that you're a dirty pirate but is unlikely to act on that knowledge. (Update: Amélie should of course be watched subtitledThe writer responsible has been locked in a room with nothing but dubbed versions of Gérard Depardieu films.) As for evil names, try Franz von Schicklgruber.

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07 Jul 04:29

Yahoo announced today that much-loved to-do app Astrid will shut down on August 5th.

by Alan Henry

Yahoo announced today that much-loved to-do app Astrid will shut down on August 5th. Don't worry though, we have some great alternatives to Astrid, and a guide to export your data from Astrid (and which services can import that data seamlessly).

Read more...

    


07 Jul 03:07

MORTE SÚBITA

by admin

Duvida? Clique AQUI.

07 Jul 03:06

AUTO-RETRATO DOS HERÓIS

by Flavio Lamenza
Como os heróis saem tão bem naquelas poses?? Aqui ó:

Auto-Retrato dos heróis

07 Jul 01:48

O Grande Post das Salsas Aéreas – Parte 2 – A Missão

by Cardoso

ops2

Hoje, 6/7/2013 um Boeing 777 de prefixo HL7742 da Asiana Airlines, uma das maiores empresas aéreas da Pior Coréia sofreu um acidente ao pousar em São Francisco, vindo de Seul, com 303 pessoas a bordo, no vôo OZ214.

Aparentemente o piloto tocou muito no começo da pista, a cauda atingiu as rochas na cabeceira, se soltou, o bicho deu um cavalo de pau e foi parar na caixa de birita. As turbinas se soltaram, as asas romperam, absorvendo como projetado a energia do impacto. Um incêndio começou, os escorregas de emergência foram ativados e graças aos procedimentos de emergência que todo mundo ignora quando a chata da aeromoça repete, até agora não há nenhuma morte confirmada, parece que há um passageiro em condição crítica, a enorme maioria escapou ilesa.

Dito isso, vamos ao que interessa: Em 2009, a queda do Airbus da AirFrance no Brasil desencadeou outra tragédia: As Salsas Aéreas. Comentaristas de portal, a forma mais inferior de vida, atacaram em enxames, produzindo pérolas de ignorância DELICIOSAS DE SE LER, se você não tem nenhuma esperança na Raça Humana. Isso rendeu O Grande Post das Salsas Aéreas.

Agora a história se repete, então vamos ao…

Grande Post das Salsas Aéreas – Versão 2013

NOTA: Como na primeira vez um imbecil me acusou de INVENTAR os comentários, vai no título da pérola o link pra notícia. Procure lá e não me encha o saco.

1 – Yankee Go Lome

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Excelente, eu também odiaria uma raça que fala português melhor que eu, mas… o avião era de uma empresa Sul-Coreana, vindo de Seul. Boas chances da maior parte dos passageiros ser de coreanos. Ou será que ao tocar em solo americano ganham cidadania automática? Isso vale pra Mexicanos?

 

2 – Túmulo do Samba!

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E olha que a matéria do G1 ainda chama no título de San Francisco. Esse prestou tanta atenção quanto ás aulas do SOBRAL – Sobra do Mobral.

 

3 – Atenção Máxima!

salsaaerea003

Errou o Aeroporto,  a Cidade e a Empresa. Esse já pode pedir música no Fantástico, mas ligar pro Ratinho.

 

4 – Teoria do Caos

salsaaerea004

Tá, mas me explica o que isso tem a ver com um avião sul-coreano sofrendo um acidente.

 

5 – Fanboy de fabricante de avião?

salsaaerea005

Verdade, todos aqueles cadáveres do pouso no rio Hudson concordariam com você, se não tivessem sobrevivido todos.

 

6 – Isolacionismo é comigo mesmo!

salsaaerea006

Como o G1 OUSA perder tempo reportando algo ridiculamente alheio aos interesses nacionais como um acidente de um Boeing 777 com 300 pessoas a bordo? Já não basta o tempo que jogaram fora com aquele tsunami do outro lado do mundo? Isso não interessa a ninguém!

 

7 – I’M SO RONERY…

salsaaerea007

Opinião oriunda da cavidade anal dela, obviamente.

 

8 – A culpa é do motorzão

salsaaerea008

Claro, você não recebeu o email? Todo mundo

 

9 – Explicação mais razoável

salsaaerea009

AHHUAHUAUHAHUAUHAHU caramba, que piada genial, original, inédita. Adorei. Um grande talento o Monty Phyton está perdendo, ao não contratar esse cara.

 

10 – Mistérios…

salsaaerea010

 

 

 

Oh Glória, que mistério. Como se derruba um avião? Ah, já sei: f=g( m1m2 )/r2

 

11 – ALLAH HATES KOREANS!

salsaaerea011

De uns tempos pra cá todo mundo está odiando coreanos. Curioso.

 

12 – Conspiração? OBA!

salsaaerea012

bem, o Vôo 007 da Korea Airlines era realmente suspeito, o prefixo KAL007 já indicava que podia ser um vôo espião, e ele se aproximou de regiões secretas na União Soviética. Como os americanos mantém suas nuclear weassels ali em Alameda, perto do aeroporto, pode ser que também estejam abatendo qualquer aeronave que passe pelo local.

Pena que construíram DOIS aeroportos do lado da base naval, o gasto de munição está horroroso… derrubam uns 4 boeings por semana…

 

13 – #GLOBOMENTE!

salsaaerea013

A Globo também faz parte da conspiração, assim como a Dilma, e o Lula, que COMO TODOS SABEM é um reptiliano disfarçado.

 

14 – COMENTÁRIO OBRIGATÓRIO ANTI-PT

salsaaerea014

Existe uma regra na Internet, é a 132, acho, que determina: QUALQUER post sobre qualquer tipo de acidente, desastre, assalto, queda, geada, fenômeno natural ou conquista esportiva DEVE ter um comentário associando o tema ao PT, de forma negativa. Sem exceções.

 

15 – Conspirar é preciso…

salsaaerea015

Hummmm.. Não. Ele voou pela primeira vez em 1994, está longe de ser o “mais moderno”, mas com 1113 unidades produzidas, ele não é imune. Sofreu dois acidentes graves e um incêndio estacionado. É uma estatística excelente, mas lamento informar aos conspiradores, acidentes ACONTECEM.

 

16 – Segurar é Preciso!

salsaaerea016

 

 

 

 

 

 

Afinal de contas a dinâmica e as forças envolvidas em um acidente de F1 são idênticas às de um avião comercial. Uma quedinha de 10Km de altitude a 800Km/h e eles despedaçam. São de papel, praticamente. Por isso devemos fazer os aviões do mesmo material que a caixa preta. Eu não quero sofrer uma lesão grave ao bater em uma montanha, de bico.

 

 



Leia Também:

01 Jul 20:52

The Shelf Life of Common Foods

by Jill Harness

Sure, most foods purchased at a grocery store that don’t come from the produce section have expiration dates on them, but sell by dates are usually scheduled for quality, not for food safety and the foods can generally last longer when stored properly at home. Plus, those expiration dates don’t cover foods left out in the open or in the freezer.

That’s why it’s handy to know the shelf life of your most common groceries based on how they are stored. While it can be hard to remember the shelf life of dozens of different products, this infographic can serve as a handy shelf life cheat sheet and you might even consider printing it out and posting it on the refrigerator just so you’ll always have the shelf life of most of the foods you happen to have in the kitchen right on hand.

shelf life of food

 

These simple actions can significantly decrease the amount of food that will go to waste in your home: 6 Ways to Prolong the Shelf Life of Food and Save Your Money

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