Link para a Made of Sundays
Shared posts
Portas de divertir
Link para a Made of Sundays
Ideia para alegrar a estante de livros. :-) Tutorial com download grátis
Em uma casa com um cozinheiro, uma designer de interiores, e duas crianças, temos muitos, muitos livros. Então pensei em aproveitar o Dia Internacional do Livro para dar uma alegrada nela :-D
Para que você tenha uma estante de livros tão alegre quanto a minha, preparei para você esse tutorial com divisórias bacanérrimas, em formato de gatos :-D. É um projeto especial para o Mundo de Idéias HP :-)
Gamou? Apaixonou? Então corre lá para o ver o tutorial completo, com passo-a-passo e o link para download grátis! Porque sua estante merece uma cor, um carinho :-D
P.S.: Lá no Instagram @dcoracao tem um vídeo lindo pra você ver como é fácil de fazer :-)
BLOCOS DE CIMENTO NA DECORAÇÃO
Material versátil, econômico, fácil de utilizar e que pode render projetos bacanas. Com um pouco de criatividade e tempo você pode transformar esses blocos em mobiliário prático ou peças decorativas para a casa e jardim.
via
via
via
via
via
Vivero
Generales
Quién | Andi, socióloga. |
Qué | Departamento de tres ambientes, remodelado, en el Edificio Nicolás Repetto, fundado por El Hogar Obrero. |
Dónde | En Caballito, Ciudad de Buenos Aires. |
Cuánto | Se mudó hace seis años. |
La casa y los objetos
Objetivo | Muchos colores + mucho lugar de guardado + todos muebles usados. |
Éxito | Circulación constante y almacenamiento: tiene cosas guardadas para cambiar lo que la rodea cada vez que quiere. |
Fracaso | Compró una cómoda por internet. Quedaba tan armatoste que, así como llegó, la puso a la venta. La solución: cama con cajones. |
Intolerancia | Al color negro (100% verdad: el tapiz de la cama tenía un bies de ese color, y se lo arrancó). |
Mejor aún | Los juguetes son atracción para los amigos que visitan. Además de verse lindos, están siempre en uso. |
Secreto | Todas las imágenes colgadas están buenas. En Google imágenes, “minimal movie poster” e imprimir, confiesa. |
Salvaría | A Pumbita, el payaso volador. |
La vida ahí
Peor tarea | Limpiar los vidrios. |
La que le gusta | Barrer. |
Hit culinario | Pastel de berenjenas. |
Aromas | Vainilla, sándalo y copal. |
Banda sonora actual | Pink Martini. |
Relaciones
Plantas | Tiene millones y le dan un ritual matutino: las riega y embellece mientras desayuna. |
Vecinos | Son 308 departamentos, hay DE TODO. Pero con la de arriba está todo mal. |
Luminária de lua
Link para o portfólio de Constantin Bolimond
Inhotim: um presente pra dar a si mesmo.
Se tem uma coisa que eu tive muita sorte nessa vida foi de ter uma mãe comissária de bordo. Por causa da sua
Você já ouviu falar em Inhotim? Não? Já, mas nunca foi? Então puxe uma cadeira, aperte o play que eu vou te apresentar a sua viagem inesquecível - que você ainda vai fazer.
Esqueça tudo o que você sabe sobre a cor verde e reaprenda num intensivão:
Foram 2 dias de viagem. Mas tão intensos, de tantas descobertas, reflexão e comunhão com a arte - e com si próprio - que parece que foram 10.
A pedidos, esse post faz parte da mais nova seção do blog: "Passeie mais". Porque faz bem, porque inspira, porque a gente precisa e porque a gente merece! Quer ver os outros posts com dicas de passeios e viagens? Então passeie aqui.
O cúmplice
Eu sempre acreditei em um grande amor, desses que preenchem os cantos do corpo e tomam a alma inteira da gente. Eu sempre quis esse amor. Eu sempre soube que a vida cruzaria nossos caminhos, fosse como e quando tivesse que ser. E acho, cá com meus botões, que essa certeza foi plantada em mim quando tinha seis nos de idade, quando era uma pirralha na escola e conheci um pirralho que se dizia apaixonado por mim. Era um moleque bem pra frente, com um redemoinho engraçado no cabelo liso de doer e dos mais bagunceiros da área. Ele vivia me rodeando, me dando presentes, insistindo nessa paixão. Eu sempre na defensiva, sem saber direito o que ele queria de mim com a incansável determinação de um adulto. Por anos ele foi meu par na quadrilha da escola, até que as mães de outros meninos vieram reclamar junto a diretora e pedir um sorteio para determinar, democraticamente, meu “noivo”. E assim foi feito, sendo sorteado ninguém mais ninguém menos do que o danado do menino apaixonado. “Marmelada! Repita o sorteio, professora!” Mas não adiantava, a vida parecia já ter escolhido meu par, saiu o nome dele pela segunda vez! 25 anos depois disso, aquele moleque insistente apareceu na minha vida com a mesma paixão daquela época. Só então eu pude entender quem ele era, o que ele queria de mim e tudo o que poderíamos construir juntos. Eu sabia que meu grande amor chegaria, só não sabia que ele estava guardado nas gavetas do nosso peito desde a infância.
Hugo é meu companheiro de aventuras, alguém que me completa de forma tão intensa que não sobra espaço para pensar como seria a vida sem ele agora. É o cara que me enche os olhos toda vez que o vejo de longe, que o observo em silêncio, prestando atenção nos seus trejeitos, sua forma de parar os pés quando fuma um cigarro, no movimento das suas mãos quando fica ansioso. A noite, enquanto Hugo dorme e eu amamento Nina, fico olhando pra ele e lembrando das nossas viagens pelo mundo, pensando na nossa cumplicidade, sentindo a força da nossa união, desejando que ele nunca saia dali, do meu lado, de dentro de mim. E agradeço, com o peito cheio de alegria, por tê-lo como parte tão linda da minha história, que agora é nossa.
Foi ele quem me trouxe a grandeza de ser plural, de dividir tudo e multiplicar por amor. Me ajudou a lidar melhor com as diferenças, aceitá-las quando se dá conta e entendê-las quando se abre o peito pra isso. Me mostrou que ligar o “foda-se” pode ser a melhor saída para uma determinada situação e que ser sempre a boa moça sucks! Nossas trocas são diárias, regadas a boas risadas, choro ou silêncio. Silêncio este que foi trazido por ele também, a não necessidade de discutir, de argumentar, de questionar. Calar, ás vezes, é respeitar o lugar do outro, é olhar pra dentro, é se perguntar e se descobrir.
Depois de quase quatro anos juntos, ainda choro de amor, ainda sinto arrepios quando ele me toca, ainda me emociono quando olho pra família que construímos juntos. é tudo tão cheio de amor, de verdade, de carinho e respeito que eu nem sei falar. Eu me sinto tão segura ao lado dele, tão forte que poderia viver cem anos recomeçando vidas e vidas com a filharada toda nas costas! Hugo é o cara que me faz crescer todo dia, junto com nossos pequenos e a vida que escolhemos viver. Ele é meu cúmplice nas aventuras dessa estrada, a melhor de todas as surpresas que a vida me deu.
Com os olhos cheio d’água, com o corpo vibrando esse amor que tanto me emociona, agradeço a ele por tudo que foi, é e ainda será. E deixo aqui, nessa pequena declaração de amor, toda a alegria em dividir minha existência com ele e nossos filhos. Quem dera um dia a gente poder traduzir essa plenitude em palavras, melhor mesmo é sentir a certeza de que somos melhores juntos. Te amo, Magrelo, daqui até a lua, ida e volta.
Uma tentação!
Curta nossa fanpage.
Quiche de Queijos com Alho-poró ou Esqueçam tudo o que eu falei sobre quiches até aqui!
(foto: Karina Muniz, para A Pequena Escola de Culinária da Katita)
Adoro esses meus processos evolutivos compartilhados aqui, e a minha última receita “definitiva” é de quiche.
Depois de muitos anos fazendo quiches com várias possibilidades de massas (com e sem ovo, com e sem água, com e sem condimentos) e recheios à base de roux, foi experimentando e estudando o modus operandi dos franceses com mais afinco ultimamente, que cheguei à conclusão de que as melhores quiches tem recheio à base de ovos e queijos, de modos que acho que aboli a farinha de trigo definitivamente dos meus recheios. Uma receita da Carlota Pernambuco, que talvez tenha seguido este mesmo caminho, também me ajudou muito a chegar nesta tal receita “definitiva”, até que alguém me prove o contrário. Portanto, esqueçam tudo o que eu disse até agora sobre quiches; essa é a melhor de todas.
Que fique claro, com esta base você pode evoluir, e muito. Tanto colorindo e condimentando a massa, como andei experimentando na quiche de salmão aqui uma vez e ficou bem bacana, como no recheio. Você vai perceber que esta quiche, tem duas camadas de creme de queijo (que pode ser o/os que você quiser) e uma de alho-poró, mas que poderia ser espinafre, endívia, escarola, brócolis, ou qualquer outra verdura. E não só verduras… misturada ou alternada à massa de queijo, podem entrar palmitos, cogumelos, crocantes de nozes, tomates cerejas… percebem o céu como limite? Libertè!
Para uma forma média (23cm de diâmetro) de fundo removível, eu usava 250g de farinha, mas dos dois um: ou ela ficava mais grossa do que necessário, ou sobrava um pouquinho de massa. Não é para acontecer nenhuma dessas coisas. Daí a Carlota me convenceu: basta 200g de farinha (que pode ser integral). Abra um buraco no meio e deposite ali uma colher bem cheia de manteiga. Vá trabalhando a massa até ficar homogênea, salpique um ‘cadim de sal se o da manteiga não for suficiente. E repare se ela não vai te pedir um pouquinho de água… mas é tão pouquinha a sua sede que basta pingar algumas gotas com as pontas dos dedos sobre a massa e ir amassando até que ela se torne macia e maleável. É uma massa delicada, difícil de abrir com rolo. O ideal é ir tomando pequenos pedacinhos, e ir abrindo contra a mesa com a lateral das mãos para começar a forrar a forma, ali pela junção do fundo com as laterais, que é para vedar aquela emenda. Depois sim, forre o fundo e as laterais, mas com muita calma nessa hora pois precisamos de uniformidade nesta espessura, que deve ser fina, mas no limite para não quebrar muito facilmente depois de desenformada. De nada vai adiantar um recheio delicioso se a massa não estiver bem distribuída, pois não há nada pior do que aqueles pedaços grossos de massa no fundo e pontas das quiches e tortas. Invista atenção e carinho nesse trampo. As bordas, para ficar bonitinho, você modela, empurrando um pouquinho com as pontas dos dedos (veja na foto 1, de uma quiche de gouda com alho-poró).
Pré-aqueça o forno; corte um talo de alho-poró grande em rodelinhas beeeeeem fininhas e refogue numa colher rasa de manteiga. Reserve.
Tome um liquidificador e bata 2 caixinhas de creme de leite (se tiver fresco, tanto melhor), 4 ovos, 300g de queijo minas em pedaços, sal e pimenta do reino a gosto, pitada de noz moscada moída na hora, punhadinho de manjericão.
Agora deite metade do creme sobre a massa na forma, depois uma camada com o alho-poró, para depois cobrir de novo com o resto da massa e levar ao forno médio pré-aquecido por algo em torno de 35 min, ou quando ela estiver dourada, crescida (foto 2) e muito, muito cheirosa.
(esta é uma quiche de queijo Minas com alho-poró)
Você não vai mais precisar de nenhuma outra receita de quiche, vai por mim.
Filed under: Quiches, tortas salgadas e afins
Arroz thai com curry verde e camarões
Fiz esse arroz para redimir o Restaurante Tokai, que costumava ser o meu oriental preferido, mas quando estive em sua nova loja no Barra Gourmet há alguns dias, concluí que não é mais aquele. O camarão nan thai que eu pedi deixou tanto a desejar, que no dia seguinte fui para a colônia de pescadores do Rio Vermelho comprar camarão para suprir a minha carência. No caminho, peguei o meu cúmplice Nanã, que mais tarde me confessou que este foi um dos melhores pratos que ele comeu na vida.
Fiz uma parte de cada vez, e depois juntei tudo: molho thai, camarão salteado e flambado, arroz basmati, amêndoas na manteiga. Mas organizando o baba, o passo-a-passo é esse:
1- Limpar os camarões frescos (1,5 kg para 4 pessoas), colocar as cabeças e cascas numa panela com 2 litros d´água com, um pedaço de cebola, um pedaço de cenoura, 2 dentes de alho inteiros, ervas que tiver em casa. Há quem faça apenas com as cascas e água. Ferva muito até reduzir um pouco, coe e reserve.
2- Preparar 1 1/2 xícara de arroz basmati, refogando no alho e azeite de oliva, e cozinhando com água quente em fogo médio até ficar soltinho e al dente. Reserve.
3- Tempere o camarão com sal, raspas de gengibre, raspas de limão e 1 colher de chá de curry verde.
4- O molho thai: tome uma panela (usei de barro), deite ali as sementes de 10 vagens de cardamomo para que estourem e liberem sabor. Se tiver coentro em grãos, também pode. Baixe o fogo, some azeite de oliva, 1 colher de manteiga, 1 cebola branca picadinha, 2 pimentas dedo-de-moça picadinhas sem as sementes, e 2 dentes de alho sem o bulbo central. Deixe refogar, some um pouco de cachaça e deixe evaporar o álcool, agora uma colher de sopa de curry verde ou vermelho para diluir ali, e vá acrescentando 1 garrafa pequena de leite de coco, aos poucos; quando estiver bem homogêneo, some duas garrafinhas do caldo de camarão, e agora é reduzir até ficar bem encorpadinho. Reserve.
5- Tome uma frigideira de teflon, unte com óleo e aqueça. Quando estiver bem quente, deite o camarão temperado e vá salteando. Quando mudarem de cor, flambe com conhaque, vinho ou cachaça. Importante: os camarões devem apenas tomar um susto, e não cozinharem. Transfira para um prato e reserve.
6- Na mesma frigideira, 1 colher de manteiga; derreter, clarificar (recolher a espuminha branca, que são impurezas e queimam), e somar um punhado de amêndoas torradas com casca (isso porque não tinha amendoim descascado e torrado, que eu super prefiro), com o fogo baixo, sacudindo a panela para não queimar, que é rápido.
7- Agora é esquentar o molho thai, e ir juntando as outras partes, uma a uma: o arroz, o camarão, e por fim, com o fogo já apagado, um topo de amêndoas e cebolinha verde em rodelinhas finíssimas.
Foi um lindo dia, desde a compra dos camarões direto dos pescadores na beira da praia de um dia bem azul, até a preguicinha pós-deleite junto a duas pessoas que amo muitíssimo.
Filed under: Arroz e risotos, Do mar, Do mundo
Batatas Hasselback
Batata!!! Eu sou louca por batata!!! Quem não é? Estou aqui pensando… Não conheci ninguém ainda nesta vida que não goste de batata.
Ah, batata… Bichinha pra lá de versátil, a gente sempre acha um jeito diferente e delicioso de preparar, não é mesmo? Todo prato que acompanha batatas, pra mim, já tem ‘score’ pra categoria Meu Prato Favorito!
A idéia é ter uma base de batatas bem assadas, como um purê e as partes cortadas, crocantes como a melhor batata chips. Esse é o melhor dos mundos, né?
Essa receita de origem sueca é super fácil de se preparar e ficam tão lindas, que vão dar um charme todo especial pra qualquer prato que for acompanhar. Pra fazer, é assim:
- Mais ou menos 25 batatinhas pequenas, ovais;
- 50 gramas de manteiga;
- 5 colheres (sopa) de azeite;
- Flor do sal, sal Maldon ou sal comum à gosto.
Comece cortando as batatas, com casca mesmo. O segredo desta receita é o corte. Como se fosse fatiar bem fininho, mas nunca até o fim, cria-se uma base pra essas fatias, como dá pra ver nas fotos. Faça isso com todas elas.
Pré aqueça o forno em torno de 200ºC.
Numa assadeira, coloque a manteiga e o azeite na boca do fogão mesmo, até que comece a borbulhar. Adicione as batatas primeiro com o lado cortado pra baixo, e dê aquela ‘fritadinha’… então polvilhe cada uma delas com o seu sal favorito ( nesse caso, fizemos com flor do sal ) e leve ao forno para assá-las por aproximadamente 40 minutos.
Ficam simplesmente perfeitas! Pra acompanhar aquela deliciosa refeição, ou sozinhas mesmo, o sucesso é garantido!
Lebre bronzeada
As caras da ruas
An omelette-flipping dog
Andrea Behmerso cute!
P.S. Dog names.
Prateleiras subindo pelas paredes
Andrea Behmergenial!
Jamais imaginei que pedaços de madeira roliços grudados na parede apoiando pequenas prateleiras, pudesse render uma estante bacana. Adorei a ideia e as infinitas possibilidades.
Imagina preencher uma parede todinha pra exibir uma coleção, ou então rechear as prateleiras com um mix de peças, objetos de decoração, livros, bibelôs e tantas outras coisas. E se colocar os suportes cada um de uma cor criando uma atmosfera meio que despreocupada, também fica bacana.
Pra quem vive em um espaço que não permite exageros, a dica cai como uma luva. Só vantagens pro achado de hoje, percebeu?
via
Pra curtir nossa fanpage é só clicar aqui.
Cozinhando fácil em casa
Andrea Behmergenial!
Essa dica é ótima para as recém-casadas de São Paulo. Casa nova, receber visitas, vontade de cozinhar um jantar especial para o marido… a parte chata é separar os ingredientes, picar, deixar tudo preparado, certo? Fora ter que comprar o pacote inteiro de tal alimento para usar só um pouquinho, que sempre gera desperdício. Para ajudar, acabou de ser lançado o site gulalá, achei super bacana: você compra créditos, escolhe os pratos do cardápio sugerido pelo site e eles entregam na sua casa o kit com todos os alimentos já separados na quantidade certa e picados, juntamente com o manual de preparo da receita. Para você fica a parte legal de cozinhar uma refeição bem gostosa e receber os elogios!
Antes que me perguntem, isso não é post publicitário gente, nenhum aqui no blog é! Uma amiga minha (alô Ligia!) quem usou, gostou e me deu a dica, eu achei o máximo e estou compartilhando com vocês! Para quem quiser conhecer: gulala.com.br – eles entregam em 3 dias, programe-se para aquele jantar especial ;-)
Posters vintage
Teve um tempo que o líquido mais caro do mundo era tinta de impressora. Agora, gasto 10 reáu pra recarregar meus cartuchos na bodega ali na praça. E muitas gráficas, com a concorrência e o barateamento dos equipamentos, tem o preço em conta.
Pra deixar esse cenário feliz, vira&mexe uma alma boa libera imagens imprimíveis lindas pra gente. Agora é o Free Vintage Posters. De graça, na faixa, um monte de posters vintage de circo, cinema, comerciais...
Download do "Milk for summer thirst" aqui. É só clicar em "DOWNLOAD High Resolution Poster File - CLICK HERE" e salvar no seu computador.
O poster do Frankenstein tá aqui. Mas o que não falta é poster bacana no Free Vintage Posters. Se joga! :-)
♥ Imagens, Trendenser.
♥ O dcoracao.com já deu muito, mais muito, link pra imprimir coisas legais. Dê só uma olhada aqui.