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17 Mar 12:08

Meow The Jewels

16 Mar 20:02

Fortune cookie

14 Mar 13:50

Banksy

09 Mar 14:43

buzzgifs: Deleted scene from Pacific Rim. / via



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Deleted scene from Pacific Rim. / via

08 Mar 11:25

Calvin and Hobbes

04 Mar 19:42

dyslexicspacelirzad: now.

13 Jan 16:45

O poderoso pirata felino da mão de gancho.

by Zanfa

tumblr_nwatvsp7ZC1s2yegdo1_400

13 Jan 16:43

733 – De Novo.

by gomba

De Novo
“Não dá pra ter um momento de autorreflexão sem ficar se remoendo sobre todos os erros que você já fez, aff”

13 Jan 11:20

Terapeuta de casal express

by Leo Pollisson

Aí eu resolvi ir ao shopping ontem. Fui sozinho porque precisava comprar ~umas paradas sinistras~ e não queria demorar muito. Lá pelas tantas, depois de comprar as – paradas sinistras -, estava descendo a escada rolante e procurando a uma famosa e pequena loja.

Enquanto descia, avistei um casal brigando feio, gritando mesmo. Ambos com seus quase 50, se xingando ferozmente. Obviamente eu vidrei os olhos neles. Afinal, fora meus vizinhos que racham o pau diariamente, raramente vejo uma briga dessas.

Quando o cara desviou os olhos da esposa, deu de cara comigo, sem piscar, acompanhando a contenda (sempre quis usar essa palavra). Saí da escada e e, ao passar por eles, fui seguro pelo braço pelo tiozão puto e com sua careca alourada, toda vermelha. Lembrando que eu só não soquei a cara dele porque estava com duas sacolonas com as ~paradas sinistras~ que eu comprei.

Aí o véio me segura e grita:

“Perdeu alguma coisa, meu chapa?”

Putz, o cara é das antigas. “Meu chapa” é para poucos.

Eu fiquei mudo e um pouco gago. Aí pensei “foda-se. Vou tirar uma onda com esse cara.”

Ia falar para você fechar os olhos e imaginar a cena, mas lembrei que isso é um blog. Então, pode-ler.

Disse a ele.

“Perdi, cara. Perdi, sim. Perdi minha esposa em um acidente de carro, há quatro anos. Terrível. Meus filhos perguntam dela até hoje. A gente brigava o tempo todo. O pouco tempo que tínhamos juntos, desperdiçávamos com brigas, falta de respeito, ciumes bobos. Hoje eu me arrependo disso, de não ter vivido em paz. Espero que a briga de vocês termine aqui, com um abraço.”

O trouxa ficou vermelho de vergonha. A senhora dele, chorou. Eles se abraçaram e a moça disse. “Moço, Deus que dê forças pra você e seus filhos. Toda vez que a gente começar a brigar, vamos lembrar do senhor.”

E o cara só deu uma fungada e balbuciou algo como “vá em paz, amigão. Desculpa.”

Quando me vi livre de tomar um soco, me dirigi a eles novamente e disse:

“Só mais um coisa. Sabem onde fica a loja da Havaianas?”


08 Jan 15:52

Audrey Wollen

08 Jan 15:47

Find the Panda

08 Jan 15:44

Movie matinée

08 Jan 15:43

Eye beard, John Casey



Eye beard, John Casey

07 Jan 18:51

Photo







07 Jan 18:51

theclearlydope: Welcome to coze town. [via]



theclearlydope:

Welcome to coze town.

[via]

07 Jan 11:23

Novo disco do Wu-Tang Clan e o milionário que aumentou o preço...

by eduardoribax


Novo disco do Wu-Tang Clan e o milionário que aumentou o preço de remédios para ter mais lucro

A notícia de que um novo álbum do Wu Tang Clan seria lançado com todos os integrantes originais do grupo deixou os fãs de hip-hop insanos. Os detalhes vieram, mas não foram animadores: apenas uma unidade do álbum seria vendida, uma espécie de versão ultra-luxuosa, e por uma bela quantia de dinheiro: DOIS MILHÕES DE DÓLARES! E foi assim que Once Upon A Time In Shaolin foi apresentado ao mundo no dia 26 de março de 2015. 

Desesperados pela peça única, grupos de fãs se juntaram tentando arrecadar dinheiro para comprar o disco e talvez disponibilizá-lo para quem quisesse ouvir - uma tentativa na plataforma Kickstarter foi a mais famosa, mas falhou.

Em maio desse ano, um figurão pagou a bagatela e levou o álbum, mas a venda foi apenas concluída recentemente. Apesar dos responsáveis pela negociação não revelarem o nome do comprador, hoje todos tivemos acesso a ele - e a decepção foi das grandes. Martin Shkreli, CEO da empresa Turing Pharmaceuticals, foi o responsável pela compra, mas é ai que duas grandes histórias (que bombaram na internet) se colidem.

Shkreli, um dos candidatos mais fortes ao prêmio ‘babaca do ano’ (se ele existisse, claro), ficou conhecido por aumentar o preço de remédios para tratamento de AIDS e câncer da noite para o dia. O que custava $13.50 foi para $750, um aumento de cerca de 5.000%. Não bastasse o absurdo, Shkreli se defendeu dizendo que fez isso para tornar seu produto mais competitivo e que, apesar do aumento, seu remédio ainda era muito mais barato que outros tratamentos.

Agora imagina o que RZA pensaria ao descobrir que uma pessoa dessas comprou o álbum do Wu-Tang? Primeiro, ele fez questão de apontar que a compra foi feita antes da descoberta desse trabalho sujo do comprador do disco. Depois, fez questão de dizer que grande parte do valor da venda irá direto para a caridade. Ponto pro Wu-Tang.

Piorando a história, perguntaram ao milionário ambicioso o que ele tinha achado do álbum. O que ele respondeu? Que não tinha ouvido o disco ainda, mas que tinha pedido para um funcionário fazer isso por ele. Se você tivesse comprado um álbum do Wu-Tang, inédito, que só você teria nas mãos no mundo inteiro, você ficaria sem ouvir e ainda pediria para outra pessoa escutar por você? Aposto que não!

O que aprendemos com essa história? Que dinheiro não é tudo e que a babaquice não tem limites.

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Sobre o álbum

Criado como um ábum-conceito, Once Upon A Time In Shaolin foi gravado em segredo nos últimos anos e com ideia de se tornar peça de museu, tendo possibilidade de se tornar um produto para venda apenas após 88 anos de seu lançamento - na verdade, os direitos do álbum seriam de seu comprador depois desse período de quase um século, e então seu dono poderia vendê-lo ou fazer o que bem entendesse.

Mas por que 88 anos? RZA, que sempre mostrou seu interesse por numerologia, explicou que faz referência ao número original de integrantes do Wu-Tang Clan - oito - e a soma dos números do ano de 2015 (2 + 0 + 1 + 5 = 8, confere?). Oito também simboliza o infinito e sempre acompanhou a obra e história do Wu-Tang Clan.

Além do álbum de 31 faixas, o comprador teve acesso a um livro de 174 páginas com observações e detalhamento das músicas. Once Upon A Time In Shaolin traz as participações curiosas da cantora Cher, de uma atriz de “Game of Thrones” chamada Carice van Houten e jogadores do FC Barcelona - vai entender?! 

Apesar da grandeza do projeto, nem todos os integrantes do Clan ficaram felizes com seu conceito. Quando ficou sabendo que o disco apenas poderia ser comercializado em 88 anos, Method Man ficou, digamos, decepcionado. “F*da-se esse álbum!”, comentou o rapper em entrevista à XXL Magazine.

Se você se interessou pela ideia de Once Upon A Time In Shaolin, RZA e o produtor e manager Cilvaringz postaram uma página com perguntas e respostas sobre o disco, incluíndo conceito e motivos para ter sido entregue ao mundo dessa forma

Vale a leitura: http://scluzay.com/eighteight

MAIS:
Ouça ‘Execution in Autumn’,novo som do Wu-Tang Clan
Assista ao show do Wu-Tang Clan no Coachella 2013

01 Jan 02:36

naofuieuhq: Queixumes #095Season Finale.



naofuieuhq:

Queixumes #095

Season Finale.

22 Dec 13:50

carta à menina que fugiu

by noreply@blogger.com (Patricia C.)
Tenho pensado em voltar a escrever. Não aqui. A escrever os livros mesmo. Tinha 5 romances inciados aos 16 anos. Parei de escrever com afinco poucos anos depois, lá pelos 20 talvez. Volta e meia tinha um estalo e ia nos arquivos escrever, mas nada muito sério. Então, de 2 anos pra cá, venho pensando seriamente, amadurecendo a ideia das ficções. Hoje, em um dos estalos, fui ler um aquivo dos 16 anos. Eu tenho uma relação forte com as consequências dos erros. Obviamente, aprendi a me perdoar, mas não deixo de pensar na cadeia de desenvolvimento desses erros.

Hoje descobri um erro que não cometi.

Na infância, pensei em fugir de casa centenas de vezes. Sempre por causa do meu pai. O que me prendia dentro de casa era a minha mãe. Saber que a vida podia ser um inferno, mas pelo menos eu tinha a minha mãe.

Então tem esse dia específico. Exausta daquela vida, preparo a minha mochila para fugir de casa. E fico sentada na cama em frente à televisão desligada. Sozinha em casa. Parada, as lágrimas escorrendo em silêncio, pensando. Imóvel. Acho que por tanto tempo que dá o horário da chegada da minha mãe e eu corro pra esconder a mochila pronta. Desesperada por ver meus planos darem errado. Certeza, se eu tivesse mais meia hora, teria fugido.

Como teria sido a minha vida?

Hoje lendo o arquivo tem uma parte que fala sobre os erros que mudam uma vida. A cadeia das consequências. Era uma carta da menina que tinha fugido. Não sei explicar direito, talvez fique confuso. Mas era a menina que fugiu escrevendo para menina que ficou, que por mais difícil que tenha sido aquele lar, não valeu a pena fugir. Não tenho como postar essa carta aqui pela quantidade de assuntos íntimos envolvidos. Mais uma vez, sem saber explicar como, a menina que fugiu acerta a profissão futura da menina que ficou. Fala várias coisas. Fiquei de boca aberta lendo. Nem lembrava dessa carta. Terminei de ler e vim aqui escrever.

Que catarse.

Queria dizer à menina que fugiu, que apesar de hoje sermos completamente diferentes, em um ponto da vida fomos iguais. E embora a cadeia das consequências mude quem somos, ninguém pode dizer que sou melhor do que você. Queria te abraçar, porque a sua sombra sempre esteve comigo, me guiando, quem sabe, como alguém que já tinha vivido tudo antes. Aprendi a me perdoar e acho que você também aprendeu.

Um beijo,
Patricia (a menina que ficou).
22 Dec 13:35

Coluna Caminhos

by noreply@blogger.com (Ferréz)
Salve, esse é o primeiro texto que fiz para minha nova coluna no site Rap Nacional (Coluna Caminhos). Esse texto é uma vontade antiga de poder conversar com os manos do Rap, de deixar uma mensagem de esperança e mostrar uma sintonia positiva para o público que vem das quebradas, os manos e minas que povoam esse grande país periferia.
Todo mês, também vou estar colocando aqui no blog a mesma coluna, leiam e critiquem, e se tiver algum assunto que gostaria que estivesse na coluna, por favor me mande nos comentários. Grato Ferréz


Caminhos

Para caminhar, pernas boas pra poder continuar.
Tirar as pedras dos caminhos, e parar de pensar nelas.

E são tantos os nosso problemas, como forma de aprendizagem temos que resolver, mas invés disso, colocamos a culpa nos outros. Ninguém é culpado pela sua dificuldade, pois antes de ser dificuldade, ela é sua.
Eu sei, pode apostar, pois já coloquei a culpa em tudo que pude, e assim deixei de ver os caminhos abertos para resolver.
Mano, a soma das choramingações são maiores que a solução de qualquer coisa que você possa fazer.
Escolha esses caminhos, e se puder depois guie as pessoas para também olhar esses caminhos. Pois as placas são difíceis de serem vistas.
Te pergunto como tem gente que nunca disse que esteve desempregado? Pois pra ele nunca esteve, sempre inventando, achando oportunidades, criando se não acha. Inquieto perante o sistema que já é declarado capitalista.
A cidade é cinza, e em meio a neblina as vezes ficamos cegos, e também não queremos ver as soluções.
É pra essas soluções que a caneta vai deslizar aqui no site de agora em diante.
Cada um tem sua verdade, carregue a sua sem guerras, apenas leve a sua verdade no coração pra que você mostre e não imponha a ninguém, vai fazer muito mais sucesso.
As vezes você sente que está em guerra com todos e com tudo, ou parece que tudo declarou guerra pra você, mas até onde é real, e até onde você fez essa guerra? Até onde você colocou as barreiras, cavou as trincheiras, imaginou as armas?
Não vai ter melhora em seu caminho, se não se reconciliar e começar a dentro de você exercitar esse processo de mudança.
Inimigos são apontados, pra que agente se sinta confortável com nossa situação, que por muitas vezes não é boa, e então agente prospecta neles o problema.
O problema é nosso, o maior problema é que não falamos de soluções, e sim dos efeitos de não ter procurado essa solução.
Do que adianta meu parça, fazer uma letra falando de um senhor que tem diabetes, se não orientar que o açúcar exagerado em tudo é a causa?
Agente criar expectativa nas pessoas, nas coisas, nos ídolos, quando na verdade o caminho é nosso, as atitudes são nossas. E são essas atitudes, que deveria ser positivas, que vão nos guiar para um mundo melhor, nem que seja o “seu” mundo melhor, o mundo menos ruim pra você criar seu filho, sua filha, seu neto.
De uns tempos pra cá, tentando melhorar, e pode apostar que é difícil pra mim também, que vi que o grande mal é as expectativas que criamos. Muitas vezes esperamos o agradecimento, o reconhecimento do outro, e dizemos. - Mas eu ajudei ele. 
E ai? Se ele não reconheceu quem é o errado? Você fez irmão, você realizou, mas no kit não tinha recibo de gratidão. Assim é a vida, não vem com bula de orientação, nem guia de vivência.
Um só caminho, coisa que não existe, uma só oportunidade muito menos. São mais de 300 dias no ano, cada um uma nova possibilidade e se você se agarrar aos 18 anos de casada e deixar de viver mais 30 de um novo amor? E se você se agarrar a educação herdada do se pai, e não conseguir fazer seu filho ser melhor que você? E se você tiver 20 anos, e não saber nada de educação financeira, porque ainda vai pagar 25% de juros no cartão de crédito? Todos seremos continuadores da pobreza, e não só financeira, mas também espiritual.
Tem sim um grande plano, tem sim milhares de pequenos planos pra te manter parado, estático, agarrado a velhos valores, que só servem para enriquecer ainda mais o outro. Mas caminhos também existem aos milhares, conhecimento é a chave.
Hoje é um grande dia, pra se procurar um bom estanho, uma boa modelagem, tirar da caixa essas ferramentas e criar uma chave.

Ferréz é escritor.
facebook.com/ferrez.escritor



22 Dec 13:22

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by cranberryzero


22 Dec 13:21

Photo

by cranberryzero






07 Dec 17:43

Chicago


"Kiss Of Death", a piece by E. LEE in Chicago


"Kiss Of Death", a piece by E. LEE in Chicago


"Kiss Of Death", a piece by E. LEE in Chicago


"Kiss Of Death", a piece by E. LEE in Chicago


"Kiss Of Death", a piece by E. LEE in Chicago

Chicago

07 Dec 17:36

My day with Leo


@cmcuse | mydaywithleo.tumblr.com


| mydaywithleo.tumblr.com


@stickysmithers | mydaywithleo.tumblr.com


@britthearmerawrr | mydaywithleo.tumblr.com


@melbrazilia | mydaywithleo.tumblr.com

My day with Leo

24 Nov 11:15

semana 45, tudo o que eu peço é que não me obriguem a sapatear na pocinha.

eu estava no jardim 2, que inclusive foi meu único jardim porque no jardim 1 minha mãe me achava bundona demais para sobreviver, e o jardim 3 ela considerou um desperdício das minhas grandes aptidões porque eu já estava alfabetizada.


mas enfim.


no jardim 2 eu tinha 4-5 anos e dengue era uma grande preocupação no meu meio social. não perguntem. tudo o que meus colegas sabiam é que água parada = dengue = morte mas por algum motivo eles não incluíam o mosquito na equação e eu achava a história inteira muito sem sentido - não que eu SOUBESSE como se transmite dengue, mas era a louca da brincadeira com água e estava vivona, ou seja, não podia ser daquele jeito que contavam. mas isso não tinha muita importância. a questão é que se você pisasse numa poça caía imediatamente em desgraça. porque estava “com dengue” e “ia morrer”. e ninguém chegava perto de você até outra pessoa pisar na água.


(e a desajustada era eu)


aí teve esse dia em que eu queria muito me curtir e as crianças (e eu pensava exatamente nesses termos, “as crianças”. como se eu própria não fosse uma. todo um transtorno.) não me davam uma trégua, elas iam atrás de mim nos meus cantinhos e me puxavam pelo braço.

e então o que a pequena raquel intoxicada de tanta interação social não solicitada fez?

sapateou na pocinha. splash splash. 


não vou dizer que rolou um plano altamente sofisticado porque (a) 4 anos, e (b) agi movida por simples desespero. mas o efeito foi similar ao de me transformar num bode preto e entoar cânticos para satã no meio do pátio. ninguém mais chegou remotamente perto de mim.


o dia em que perceberam que pisar na água não passava dengue foi todo um desalento interno, mas nessas alturas já tinham assumido que eu era bizarra e desistido de mim.


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aí que obviamente depois de 2 semanas de férias a pessoa fica meio trololó pois sem rotina não há a MENOR condição de operar.


esperado, né. sabia que esse momento chegaria. tanto que comprei ingresso pra exposição da frida com toda uma antecedência e comecei a articular um bate e volta humilde porém sincero para são paulo - mais pra ter do que me ocupar do que por qualquer outro motivo.


mas aí tem outro problema: você diz que vai viajar até ali bem rapidinho e

- sozinhaaaaaa?


- leva alguém com você!


- ai que triste isso, liga pra [insira aqui o nome de qualquer pessoa extremamente desconectada de minha realidade atual com a qual interagi um total de 3,5 horas nos últimos 10 anos] e combina ~alguma coisa~.


aí eu faço essa cara


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e sou grossa e não gosto de gente.


como se não houvesse TODA uma quantidade de gentes no ônibus e na rodoviária e no metrô e na avenida paulista, não é mesmo? lá pelas 8:30 da manhã, depois de dar bom dia pra moça do café e pro recepcionista, eu estarei totalmente ok de contato humano em geral. por umas 12 horas. porque ainda tem que guardar uma reservinha pra pedir licença, me desculpar quando esbarro em alguém etc.


portanto não é que eu não goste de pessoas, vejam bem. é só que eu preciso fazer pausas muito longas para seguir gostando de boa parte delas.


é a minha forma de continuar pisando nas pocinhas dentro da minha cabeça, porque de outro modo serei obrigada a pisar aqui do lado de fora mesmo e provavelmente acabarei interditada.

09 Nov 15:33

Tokyo Cosmo

05 Nov 10:20

The New Yorker

05 Nov 10:18

Photo



05 Nov 10:16

Photo

by cranberryzero


04 Nov 16:01

I’m afraid it’s very serious

30 Oct 17:53

:)



:)