Shared posts

16 May 18:40

dreamsdean: Stuart Davis, Blue Cafe, 1928 Rue des Rats



dreamsdean:

Stuart Davis, Blue Cafe, 1928

Rue des Rats

16 May 18:39

Mother’s Hands (1966) – Antanas Sutkus



Mother’s Hands (1966) – Antanas Sutkus

16 May 18:38

st1mu11: Saul Steinberg



st1mu11:

Saul Steinberg

16 May 18:38

elisemesner: Crashing Waves! Textile from a 2011 exhibition of...



elisemesner:

Crashing Waves!

Textile from a 2011 exhibition of vintage fabrics at the Borås Textile Museum, Sweden

15 May 12:29

The Southern Reach

by JRSM
I'd long been aware of the writing of Jeff Vandermeer, but had always avoided it, having somehow gained the impression that it was going to be irritatingly wacky in a "Gosh, I'm Just So Crazy" way. That his own publishing company is called Cheeky Frawg didn't help matters.

But I was intrigued by the pre-publication blurbs for his Annihilation, the first book in a trilogy about a weird, possibly alien-infected, zone of danger and peculiarity and the people attempting to get to grips with it: a development of the ideas from the classic Strugatsky brothers' novel Roadside Picnic (filmed as Stalker). That all three books in the trilogy were already written and being released over a period of only nine months helped--no waiting around for years to read the end of the story, with the added worry of the author dropping dead before they finished writing it.

Annihilation was in fact very good indeed, and now I'm reading the newly released second book, Authority (the final volume comes out in September), which may be even better. I seem to have sorely misjudged Vandermeer, and I apologise.

it doesn't hurt that all three books, published by FSG in the US, have beautiful  cover designs by Charlotte Strick, making use of unsettling illustrations by Eric Nyquist. The line art is printed with metallic ink, which is very effective in the flesh. (Click all images for bigger versions.)






Nyquist is also responsible for the end papers to each volume, picturing the lush and weirdly wrong wildlife of Area X.





Nyquist has even animated the three covers for added freakiness.

 



The books are published in the UK by Fourth Estate, and have the misfortune to have perfectly good cover designs that are kicked completely into the shade by Nyquist and Strick's work.




15 May 12:28

Romance Novels vs Reality: Part 1 (NSFW, or human eyes, really)

by JRSM
The Romance...



The Reality...



..and now my internet history has a search for "Berlusconi naked" in it, so don't say I don't suffer for my art.
13 May 11:43

La Joconde c'est moi.

by Malomil
 
 
A Mona Lisa existe? Isto é tão grande. Será que me perdi?
Ah, olha, lá está Ela.
 
 
 
.
Tem um véu de vidro, mas não interessa. É Ela. É como se vê na Internet e nos postais. Aqui até se vê pior. Mas não interessa. É Ela, a Santa. A Senhora. A Deusa. A Qualquer Coisa.

Ela é muito importante: toda a gente a vem ver. Fotografar. A sala é grande, felizmente, dá para conversar, para falar alto, e para ver se as fotos ficaram boas. Fossem todas as salas de todos os museus assim.

 
 
 
Se eu não A fotografar, eu não existo.

Ela existe para eu A fotografar e para eu existir.

Tanta gente. Tanta gente para A fotografar, a Ela, ao vidro e a si mesma.



 
Tenho de esperar pela minha vez. Deviam organizar uma fila, ou dar tickets com um número à entrada. Viemos cá para isto. Mas pronto. Vou-me chegando à frente.

Já está.

Consegui. Vou enviá-la por email. Vou pô-la no Instagram. Vou postá-la no Facebook. Já está. Olha, foi logo, já tenho dois likes e um smile.

Tanta gente. E falta a selfie. Eu selfie, logo existo.

Sem selfie, ainda dizem que não estive aqui, que não fui eu que A fotografei.

E eu quero existir. Quero ser Eu. Quero uma selfie com a Mona Lisa, a Santa, a Deusa, a Senhora, a Qualquer Coisa.

Já está. Ui, é melhor fazer outra.

Tu, tira-me uma fotografia com Ela. Obrigado. Ficou gira.

 
 

 
 
Olha, ali há outros quadros. O que serão?


 

Tantos, que confusão.


 


Ninguém olha para eles. Ninguém os vê. Nunca os vi na Internet. Não existem. Ao menos Ela está sozinha numa parede. Comigo, connosco. Faz-nos justiça. Viemos cá por Ela.


Ela está de frente para aquele quadro tão grande. Que grande.



 


Também nunca o vi na Internet. Vou vê-lo, há gente a vê-lo, deve ser por ser tão grande. Estão a pensar se o hão-de fotografar.


 

Tão grande. Caberá na fotografia? E parece uma estória. Mas é o quê?



 


Não sei. Não interessa. Mas é giro. Parece um filme. Ou um espectáculo. OK.


Olha, pronto. Estou de saída.  


Já A fotografei.


 

 
 
Passo por Ela de novo.

Já me fotografei com Ela. É minha. Existo. A Mona Lisa sou eu e a minha selfie.
 
 
 
(Texto e fotografias de Eduardo Cintra Torres)
 
 

 
12 May 13:06

“Find what you love and let it kill you.”  Charles Bukowski, Los...



“Find what you love and let it kill you.” 

Charles Bukowski, Los Angeles, 1982.

11 May 22:54

Photo



11 May 15:52

http://last-tapes.blogspot.com/2014/05/kintsugi-japanese-golden-joinery-or.html

by c
Kintsugi (金継ぎ) (Japanese: golden joinery) or Kintsukuroi (金繕い) (Japanese: golden repair) is the Japanese art of fixing broken pottery with lacquer resin dusted or mixed with powdered gold, silver, or platinum; a method similar to the maki-e technique. As a philosophy it speaks to breakage and repair becoming part of the history of an object, rather than something to disguise. (via Colossal)
11 May 01:44

aqqindex: Azael Franco Guerrero, Topiary Garden



aqqindex:

Azael Franco Guerrero, Topiary Garden

09 May 17:33

Ponto Final (Maio)

by cadeiraovoltaire

​A minha crónica de Maio para o diário Ponto Final, de Macau.

A NAÇÃO INDÍGENA E BRUCE LEE

20140509-182929.jpg

​Nos concertos de Caetano, nunca falham os espectadores que só conhecem os hits telenovelescos e que não entendem como é que não o espectáculo não abriu com “A Luz de Tieta” ou “Leãozinho”. Abriu com “A Bossa Nova é Foda”, canção do último álbum, o que suscitou uma certa incredulidade em duas senhoras da fila de trás: “é foda? ele esta a dizer foda?”. Estava, claro, e ainda pediu para o público dizer com ele. Perante o escândalo das duas senhoras, é difícil travar aquele assomo de impaciência que é capaz de ser presunção, mas que nem por isso se consegue evitar. Declinemo-lo, portanto. Será preciso gritar comentários durante um concerto numa sala? É muito difícil perceber que os comentários se ouvem, e incomodam, e podem ser feitos ao ouvido do destinatário? E ter noção de que as palavras de uma mesma língua, partilhada por 250 milhões de falantes, não têm o mesmo valor em todas as geografias?

A língua de Caetano é o português na sua variante brasileira, um mapa dialectal complexo, variado e aparentemente infinito, mas a língua de Caetano é sobretudo a sua língua, aquela que foi ao antropofagismo de Oswald de Andrade buscar a vontade incontrolável de comer tudo e o outro, de absorver o que está em volta e o que parece distante, fazendo do desejo e da curiosidade os impulsos nobres de um idioma sem limites. A Tropicália foi muitas coisas, e em momento algum foi um movimento cristalizado e doutrinário que quisesse amarrar os seus cultores ao que quer que fosse, mas o que ficou de mais visível desse terramoto cultural e social na obra de Caetano Veloso talvez tenha sido esta orgia de ideias, conceitos, pessoas, uma vontade de juntar nos mesmos versos a nação indígena e Bruce Lee, livros e aquários, Krishna e a Virgem Maria, pretos, brancos e mulatos, o lixo do Leblon ecoando no Haiti.

O disco que Caetano Veloso levou ao Coliseu de Lisboa, Abraçaço, é um daqueles volumes musicais que não mais deixará de ser um marco. Deixemos a crítica musical para quem a sabe fazer e fiquemo-nos pelo modo como um conjunto de canções reflecte uma carreira de quase cinquenta anos sem deixar de ser presente, ou mais do que isso, futuro, um devir que continua a misturar para melhor pensar, a agarrar tudo sem medo das contradições que nos definem, do espanto que nos comove, dos medos que somos nós. Ouça-se “Um Comunista”. Tão fácil escrever uma baladinha maniqueísta sobre o herói Carlos Marighella, guerrilheiro urbano em tempos de ditadura, morto a tiro em São Paulo, em 1969, com as balas do poder militar. Difícil é não ser baladinha. Difícil é cantar a coragem e a causa sem esconder a dúvida sobre o que seria ou não seria o futuro, ponderando a deriva repressiva e ditatorial de tantos comunismos do mundo.

No trabalho de Caetano Veloso não há preto e branco sem sépia, certezas inabaláveis ou teses irrevogáveis. Haverá causas, tomadas de posição e as diatribes que tanto irritam os liberais (e às vezes também a esquerda, dependendo do grau de casmurrice), e sobretudo deambulações por aquilo que somos e não deixaremos de ser, gente iludida, alegre, sombria, apaixonada. Gente que se revê na nação indígena ou em Bruce Lee, por vezes em ambos, desconfiando das relações submersas e impensáveis de todas as coisas do mundo. Para a próxima, senhoras da fila de trás, espreitem as novidades discográficas antes do concerto. E já agora, comentem baixinho, não berrem ‘canta o Leãozinho’ a cada cinco minutos e esqueçam a vontade de fotografar o palco com os telemóveis, que para isso estão lá os fotojornalistas que disponibilizarão as imagens na net poucas horas depois. Tanta luz, tanto écrã, só serve para ofuscar o essencial.

Sara Figueiredo Costa
(Publicado no Ponto Final, 9 de Maio 2014)


07 May 23:20

The Future is Here: When Science Fiction Turns Real

by Michael Lieberman

History of Books that Forecast the Future Infographic

Infographic brought  by Isabelle Turner, PrinterInks

This is an evolving graph if you know of a true science fiction prediction to add io9 has the details.

And I need to read Stand on Zanzibar by John Brunner, who has a whopping 9 predictions that have come to fruition! Published in 1968 and set in 2010…

 

 

The post The Future is Here: When Science Fiction Turns Real appeared first on Book Patrol.

07 May 12:48

nanozen: Peter Blake’s «Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club...



nanozen:

Peter Blake’s «Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band» set

1967

07 May 12:48

natashakills: Gio Ponti, Dormitio poltrona chair, 1950s

07 May 12:45

Da transparência na edição.

by Hugo Xavier



07 May 07:58

Lisboa

by Lourenço Cordeiro
O sítio mais masculino do mundo é um salão de beleza. Não o salão de beleza, mas um salão de beleza: o barbeiro onde corto o cabelo desde que me lembro de cortar o cabelo. É gerido por dois sócios que, reza a lenda, estão desavindos há décadas. Trabalham lado a lado diariamente, são ambos pessoas cordatas e bem educadas, mas aparentemente não se falam. Ocupam as cadeiras das pontas de uma fila de cinco. A discussão, conta-se, nasceu da vontade de um em fazer obras no espaço gerando a oposição do outro. Olhando à volta, não custa a crer que tenha sido assim. Dá a sensação de que tudo está como sempre foi: as cadeiras são em pele boa mas estão rotas, os painéis são em madeira nobre mas estão partidos, as torneiras são topo de gama - gama de 1974. O sítio transborda heterossexualidade. Ao desprezo pela decoração de interiores junta-se um silêncio circunspecto que é frequentemente cortado para se falar de generalidades: política, futebol, o antigamente, a terra, o totobola que um vizinho ganhou. Nunca de assuntos pessoais: a barba e o cabelo são cortados porque «já está a ficar grande» ou «vem aí o calor». Os diálogos vão assim:

- Então, vamos dar aqui um corte?
- Sim, um corte grande.

Passados vinte minutos:

- Então, assim está bem?
- Está, obrigado.

As considerações estéticas são todas de carácter reaccionário: o objectivo é sempre repor o cabelo ao estado que apresentava no passado, lamentando que ele tenha crescido revolucionariamente entretanto. A ordem é preferida ao progresso; a certeza (cabelos curtos) promovida, a incerteza (cabelos compridos) combatida. A passagem do tempo é condenada, mas sem grande agitação. As amarguras da vida são enfrentadas com um solene «pois». Vai-se andando. Daqui a nada está aí o verão.

Pela porta de vidro vêem-se as árvores lá fora, que vão mostrando as estações do ano e marcam o bairro com uma cadência de cheiros reconfortante. Por trás das árvores fica uma igreja. À hora certa os sinos tocam. Às vezes passa por lá o carteiro. Muitas vezes paga-se depois, porque não há trocado. Crianças como eu levam agora lá os filhos, netos de clientes antigos. O bairro não mudou assim tanto. O bairro mudou completamente. Aqueles espelhos são exactamente os mesmos. Cresci a olhar para eles, a olhar para mim, sob o pretexto de estar a acompanhar o corte do cabelo. Quase que vejo ali a minha mãe: a franja não é tão curta, as orelhas não podem ficar destapadas, o meu irmão na cadeira do lado. Na rua de trás morou a minha bisavó (mãe da mãe da minha mãe) até morrer, de mão dada à minha tia-avó, ia dormir porque estava cansada. Lembro-me de lá ir, do sol a entrar por uma janela e de um corredor que me parecia comprido (devia ser curto). Noutra rua acima fica a pastelaria onde íamos comer éclairs de chantilly, os preferidos da minha mãe. Mais à frente fica o prédio onde a minha avó viveu, tarde, e viu morrer o meu avô. Daquele apartamento via-se a cidade toda, uma vista deslumbrante sobre o Tejo, do castelo até à ponte, dali era impossível não se amar isto.

Quando o movimento abranda, os cabelos que caíram ao chão são varridos. «Você tem muito cabelo, devia fazer negócio disto», diz-me, como sempre. A sala tem umas escadinhas que levam a uma cave. De cá de cima vê-se que lá em baixo há um bar, talvez uma memória de uma ocupação anterior. Nunca lá fui.
06 May 23:48

PORTANTO É ASSIM

by aa
Portanto, estamos assim: um presidente da República que recorre ao Facebook para ajustar contas e para troçar daqueles que, do seu ponto de vista, não partilham da sua suprema clarividência devidamente vertida em letra de imprensa nos seus famigerados prefácios.

Às vezes, penso que o próximo Presidente terá pela frente uma tarefa hercúlea de recuperação da credibilidade desta instituição e do cargo de magistrado supremo da nação.

Outras vezes, concluo que a tarefa do próximo Presidente será invulgarmente simples. Quem vier na esteira de Cavaco Silva surgirá inevitavelmente, por comparação, como um grande estadista pleno de sentido de responsabilidade e de sensatez, faça aquilo que fizer.
06 May 15:24

Triangles Are My Favourite Shape Part Two

by Dan Wagstaff

To paraphrase The Smiths circa 1987, I may have started something I can’t finish with this triangles on book covers thing. Typical me. This is my second post on the topic, and there is one more in the works, but then I think I will be done. Enjoy…

Antifragile (hardcover) Antifragile (paperback)

Antifragile by Nassim Nicolas Taleb (Penguin hardcover November 2012)

Antifragile by Nassim Nicolas Taleb (Penguin paperback November 2013)

Design by Jim Stoddart

castle-kafka
The Castle by Franz Kafka; design by Peter Mendelsund (Schocken 2011)

dark-winter
The Dark Winter by David Mark; design by Jamie Keenan (Blue Rider Press October 2012)

dubliners
The Dubliners by James Joyce; artwork Apfel Zet (Penguin April 2012)

generation-a
Generation A by Douglas Coupland; design by Jennifer Heuer (Simon & Schuster June 2010)

on-booze-rodrigo-corral The_Night_Before_Christmas
On Booze by F. Scott Fitzgerald (New Directions July 2011)

The Night Before Christmas Nikolai Gogol  (New Directions Oct 2011)

Design by Rodrigo Corral

persona-non-grata
Persona Non-Grata by Tom Flanagan; design by Scott Richardson (Random House April 2014)

Tenth-of-December
Tenth of December by George Saunders; design by Chelsea Cardinal (Random House August 2013)

mamet-war-stories
Three War Stories by David Mamet; design by Alex Camlin (Argo-Navis November 2013)

Click to view slideshow.

Follow The Casual Optimist on The Accidental Optimist | Facebook | Tumblr | Twitter

06 May 15:23

Triangles, Quadrangles, Shards, and Fragments

by Dan Wagstaff

This is my last post on book covers and triangles — for the time being at least. I hope you’ve enjoyed this three-sided, three-post design diversion (you can see the previous posts here and here):

Adjacent
The Adjacent by Christopher Priest; design by Martin Stiff, Amazing15 (Titan Books April 2014) 1

book-of-heaven
The Book of Heaven by Patricia Storace; design by Linda Huang (Pantheon February 2014)

book-of-my-lives
The Books of My Lives by Aleksandar Hemon; design by Jonathan Pelham (Picador February 2014)

box-of-birds
A Box of Birds by Charles Fernyhough; design by Dan Mogford (Unbound May 2013)

close-to-the-machine
Close to the Machine by Ellen Ullman; design by Clare Skeats (Pushkin Press March 2013)

9780241951873
Connectome by Sebastian Seung; design by Matthew Young (Penguin June 2013)

9780226652924
Contradance by John Peck; design by Natalie F. Smith (University of Chicago Press October 2011)

Dostoevsky_Demons
Demons by Fyodor Dostoevsky; design by Peter Mendelsund (Vintage August 2004)

9780393062946_GunDealersDaughter_JKT.indd

Gun Dealers’ Daughter by Gina Apostol; design by Jaya Miceli (W. W. Norton August 2012)

9780374534707

9780374534691 9780374534721

November 1916 by Aleksandr Solzhenitsyn (Farrar, Straus & Giroux August 2014)

August 1914 by Aleksandr Solzhenitsyn (Farrar, Straus & Giroux August 2014)

Stories and Prose Poems by Aleksandr Solzhenitsyn (Farrar, Straus & Giroux November 2014)

Design by Oliver Munday

9780141393346
The Scandal of Father Brown by G. K. Chesterton; design by Matthew Young (Penguin

snowdrops
Snowdrops by A. D. Miller; design by Emily Mahon (Doubleday February 2011)

time-machine
The Time Machine by H. G. Wells; design by Coralie Bickford-Smith (Penguin May 2012)

we-the-animals-800
We Are Animals by Justin Torres; design by Gray318 (Granta March 2012)

your-face-mine
Your Face in Mine by Jess Row; design by Oliver Munday (Riverhead August 2014)

Click to view slideshow.

 

Follow The Casual Optimist on The Accidental Optimist | Facebook | Tumblr | Twitter

06 May 15:22

100 Classic Graphic Design Journals

by Dan Wagstaff

9781780673363
A copy of 100 Classic Graphic Design Journals by Steven Heller and Jason Godfrey just landed on my desk. The book will be in stores in the US and Canada later this month, and it looks fantastic:

9781780673363.in07

9781780673363.in08

9781780673363.in010

It doesn’t seem that long since I talked to Jason Godfrey about his previous book Bibliographic: 100 Classic Graphic Design Books, but apparently it was four years ago!

9781856697651

(100 Classic Graphic Design Journals and Bibliographic are published by Laurence King whose books are distributed in Canada by my employer Raincoast Books)

Follow The Casual Optimist on The Accidental Optimist | Facebook | Tumblr | Twitter

04 May 23:31

Bye bye Porto...

by 50kg
Bye Bye Barcelona es un documental acerca de una ciudad y su relación con el turismo, acerca de la difícil convivencia entre Barcelona, barceloneses, el turismo y los turistas. Es un documental que expone, de la mano de algunos de sus residentes, los graves efectos que tiene el turismo masivo en la ciudad condal. Es un documental que puedes ver entero, o por capítulos y a tu ritmo, y que no pretende otra cosa que servir de contrapunto a la tan repetida idea de que con el turismo ganamos todos. Este es un documental sobre lo que perdemos.
 

Barcelona no es una gran metrópolis, pero puede presumir de ser la cuarta ciudad con mayor turismo de Europa tras tres grandes capitales como Londres, Paris y Roma. Su puerto es el que más cruceros recibe de Europa y del Mediterráneo. Los barceloneses han visto cómo en escasamente una década, la cantidad de turistas se ha triplicado y cómo la economía ha girado hacia el servicio turístico y ha sabido explotar exitosamente un patrimonio construido por generaciones anteriores.

A nadie se le escapa que el turismo es una fuente de ingreso enorme para Barcelona y para algunos de sus ciudadanos, que no tienen reparo en traer a cada vez más y más turistas sin pensar en las graves consecuencias que ello conlleva. Se han perdido espacios emblemáticos de la ciudad en favor de un turismo masivo, que cada vez desgasta y ocupa más. A espacios perdidos como la Rambla, el Barri Gòtic o el Born, últimamente se le han unido la Barceloneta, Sagrada Familia, y el Park Güell, cuya exagerada explotación llevó a su cierre, sin atender a los deseos de su donante.

¿Realmente vale la pena perder todo esto?

04 May 23:29

The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism

by Bruno Sena Martins



The idea that market crashes can act as catalysts for revolutionary change has a long history on the far left, most notably in the Bolshevik theory that hyperinflation, by destroying the value of money, takes the masses one step closer to the destruction of capitalism itself. This theory explains why a certain breed of sectarian leftist is forever calculating the exact conditions under which capitalism will reach “the crisis,” much as evangelical Christians calibrate signs of the coming Rapture. In the mid-eighties, this Communist idea began to experience a powerful revival, picked up by Chicago School economists who argued that just as market crashes could precipitate left-wing revolutions, so too could they be used to spark right-wing counterrevolutions, a theory that became known as “the crisis hypothesis.”
02 May 20:21

Chris Jordan : “Edge-walking the lines between art and activism”

by Michael Lieberman

E Pluribus Unum, 2010, image via Yes!

It’s hard not to appreciate the work of Chris Jordan.

His work Intolerable Beauty: Portraits of American Mass Consumption
(2003 – 2005)  and his ongoing series, Midway: Message from the Gyre (2009 – Current) give us some of the most haunting visuals of the new century and are a stark reminder of our distance to the precipice.

Here’s a look at some other of his works that lean our way:

E Pluribus Unum (pictured above):

a 24 feet square, composed of aluminum panels laser etched with the names of “one million organizations around the world that are devoted to peace, environmental stewardship, social justice, and the preservation of diverse and indigenous culture. The actual number of such organizations is unknown, but estimates range between one and two million, and growing.

chris jordan

detail from E Pluribus Unum, 2010

A  mandala represents the vast network of altruistic human organizations spread out across the world, all working in parallel together. Despite their enormous diversity of size, focus, and geographic location, they are all united around a set of core values that places compassion and stewardship as highest priorities. The hundreds of millions of individuals who are creating and running these organizations bring a nourishing culture of passion, imagination, and citizenship to this process. In that way I think of this piece as being like a compass, pointing toward a true source of hope and inspiration for our times.

Wow! And then there are these two pieces from his ongoing series Running the Numbers: An American Self-Portrait (2006 – Current).

chris jordan running the numbers

 Building Blocks, 2013. 14×20 feet, in 70 2×2-foot panels

Depicts 1.2 million children’s building blocks, equal to the number of students who drop out of high school every year in the U.S. This averages about 7000 students per school day.

Silent Spring:

Chris-Jordan Silent-Spring-2014--drawings-by-Rebecca-Clark-

 

Depicts 183,000 birds, equal to the estimated number of birds that die in the United States every day from exposure to agricultural pesticides.

chris jordan silent spring

Silent Spring, 2014. 44×58″ and 60×80″; made from 28 graphite drawings by Rebecca Clark
 
 
 
 
 

The post Chris Jordan : “Edge-walking the lines between art and activism” appeared first on Book Patrol.

02 May 20:20

Biblio Lasagna

by Michael Lieberman
Ritacanasmendes

Livro de culinária.

real cookbook

How about this one for your next catered affair.

Created by the German design firm KOREFE for a large publishing house, it is billed as “The first and only Cookbook you can actually read, cook and eat.”

Sheets of printed pasta that you fill with good stuff, cook and eat!

real cookbook 2

real cookbook 1

real cookbook 2

real cookbook

Yum.

h/t Boing Boing.

Previously on Book Patrol: Eat This Book

The post Biblio Lasagna appeared first on Book Patrol.

02 May 20:18

nur nicht für uns

by c
Se invertermos o tempo sucessão do raciocínio, o progresso diz que somos sempre os primitivos, as trevas, de um mundo por vir. Acreditar no progresso também não nos garante a prática do optimismo.
29 Apr 09:18

Measuring the Concepts of Personality

28 Apr 15:32

Elephant Elephant – A Book of Opposites

by Jess Rosenkranz

ElephantelephantCOver

Based on Ricky’s giggles as we were photographing this book, I knew this was a good selection. Initially it looks like your everyday opposites book – big/small, tall/short, front/back (yawn), but then things start to get interesting.

Elephantelephant2

Elephantelephant3

Elephantelephant5

Another sign of childrens’ book excellence is the one star amazon review. The books that appeal to me tend to be…polarizing.

In the words of Giannina68:
“I hadn’t gotten halfway through reading this book to my 2 year old when I had to stop. The pictures were disturbing to me and in my opinion completely inappropriate. There are pictures of a boy and girl elephant peeing from their private parts, another picture shows an elephant with a cork up their butt, another picture with an open elephant so you can see its intestines, and another picture calling the elephant stupid.”

To which Brady replied:
“peeing from their private parts”!?!? Oh no!!! Where the @#$% do you think they pee from if not their “private parts”. Is your child so sheltered that even they don’t know where their own pee comes from? Christ.”

Good stuff!

Elephantelephant6

Lastly, my favorite spread with its poetic simplicity.

Elephantelephant7

Probably a book for the slightly older child, it would be a good catalyst for some creative discussions.You can get a copy and read the reviews here.

The post Elephant Elephant – A Book of Opposites appeared first on Book By Its Cover.

28 Apr 11:45

definitelydope: WEATHER PATTERNS – STUDY

28 Apr 00:20

anachoretique: 1964 relocation of Ramses II’s funerary temple...



anachoretique:

1964 relocation of Ramses II’s funerary temple to higher ground to avoid the rising Nile. Hundreds of less fortunate ancient tombs remain lost underwater.