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02 Oct 06:43

Carta de uma atriz pornô ao seu filho não nascido

by Luciano Ribeiro
Luiz Bueno

Delicada questão, muito delicada.

Aurora Snow era atriz pornô. Logo, ela será mãe.

Traduzi abaixo a carta na qual ela tem uma conversa com seu filho ainda não nascido, falando a respeito de sua carreira e a constatação de que o inevitável momento do choque sobre seu passado virá.

Carta de Aurora Snow a seu filho ainda não nascido

Meu filho,

Enquanto escrevo, você ainda não chegou ao mundo e não deve nascer até a metade de dezembro. No momento em que ler esta carta, terá idade o suficiente para usar a internet e será velho o bastante para conhecer o nome “Aurora Snow”. Agora, eu já terei temido esse dia por muitos anos e a minha esperança é que você encontre este artigo antes de acidentalmente esbarrar em qualquer foto ou vídeo que mostre sua mãe de um jeito que ela nunca desejou que você visse. Deixe-me explicar.

Sua mãe cresceu muito, muito pobre. No começo da década de 2000, eu frequentava a Universidade da Califórnia, em Irvine, e embora eu fosse uma aluna de honra, com pontuações altas nos testes e tenha gasto semanas após semanas preenchendo dados em formulários, continuava mergulhando em empréstimos. Frustrada e sentindo minhas chances de ter uma educação superior escapando, respondi a um anúncio no jornal Orange County Register.

A impressão grande, em negrito, fisgou meus olhos: Modelos para Nudez Feminina – ganhe $2.000 por dia.

Eu não tinha vergonha e precisava do dinheiro. Eu tinha certeza que nunca ia querer ter uma família. Foi em uma idade anterior a todos e tudo estarem online e eu realmente achava que podia esconder isso da minha mãe, pai e irmãos. O que eu tinha a perder? Planejei entrar nessa por um ano, pagar minhas dívidas estudantis e cair fora sem olhar pra trás. Não aconteceu bem desse jeito.

A atenção me fez sentir bem. O dinheiro era incrível. Mas mesmo com a atenção, nunca me senti bonita. Eu achava que a qualquer momento eles perceberiam que cometeram um erro e me pediriam para ir pra casa e trariam alguma garota bonita para o set. Eles nunca fizeram isso. E aquele trabalho de modelo logo levou alguém a me perguntar se eu faria sexo na frente da câmera por dinheiro. Ainda mais dinheiro. Eu disse sim e aquela escolha me levou ao agitado e colorido mundo dos filmes adultos.

Por razões além da minha compreensão, eles continuaram me pedindo para fazer filmes. Logo eu estava em capas, pôsteres e até mesmo alguns programas de televisão mainstream. Sua bisavó foi a primeira a descobrir a profissão secreta da sua mãe (ela me viu em uma fita VHS na casa de um amigo dela) e rapidamente informou sua avó e tios. Apesar de terem ficado desapontados com minhas escolhas, eles nunca deixaram de me amar.

Sua avó achou que eu deveria fazer algo com a minha mente, não com meu corpo. Ela se preocupou bastante comigo e sempre teve esperança de que eu encontrasse um jeito de sair. Acho que eu nunca falei sobre o assunto diretamente com seus tios, mas isso sempre foi o elefante na sala. Seu avô estava vivendo em um outro estado e descobriu o que eu estava fazendo quando me viu no programa de TV do Howard Stern. Lembrando, eu era bastante agradecida por ter sido uma das poucas garotas no programa do Stern a manter as roupas no corpo. Sempre mantive um senso de modéstia quando não estava filmando.

Neste ponto da sua vida, espero que eu tenha falado sobre a importância da honestidade, então, serei honesta com você. Eu fiz tudo o que é imaginável na minha carreira adulta e, se você procurar o suficiente, vai encontrar coisas que deve achar bastante terríveis. Posso dizer honestamente que eu encarei fazer filmes adultos como um trabalho e, como em qualquer trabalho que já tive, achei importante fazer o meu melhor. Algumas vezes, fazer meu trabalho bem, significava fazer coisas bastante grosseiras. Espero que você nunca veja isso.

Uma coisa realmente transformadora aconteceu em 20 de fevereiro de 2009. Seu tio Keith sofreu um acidente de moto terrível, quebrou o pescoço e seus dois filhos vieram aos meus cuidados. Eu não tinha a menor ideia do que fazer com crianças, mas fui forçada a aprender quando tomava conta dos seus primos por dois anos, enquanto Keith se recuperava. Durante esse tempo, alguma coisa mudou. Eu sentia que algo poderoso estava acontecendo dentro de mim, quando um dos meus sobrinhos colocava seus braços ao meu redor, confiando a mim sua vida e me dando seu amor incondicional. De repente eu percebi: “merda, eu quero minha própria família.”

Nunca acreditei no amor e morria de medo de qualquer coisa ou qualquer um que pudesse me prender. Eu era um espírito livre que podia ir e vir a qualquer momento, mas esse sentimento desapareceu quando percebi o que estava perdendo.

Minhas prioridades mudaram. Eu não era mais a garota que queria fazer qualquer coisa, ao invés disso, me tornei uma mulher com um objetivo. Eu queria uma família, mas primeiro tinha que encontrar alguém com quem pudesse criar essa família. Não era uma tarefa fácil. Um amigo querido me apresentou a um cara do campo. Ele era caloroso, charmoso e muito ligado à família.

Mesmo que eu quisesse bastante, é difícil mudar depois de dedicar uma década da sua vida a uma carreira, não importa qual seja essa carreira. Seu pai reconheceu o ciclo no qual eu estava presa e disse: “Só aperte o botão de ejetar.” Era um conselho que eu finalmente estava pronta para ouvir. Pela primeira vez eu tinha tanto a coragem quanto a motivação para deixar o emprego.

Filho, eu espero que esse artigo ajude-o a compreender e impeça-o de clicar nos links dos meus vídeos de sexo. As escolhas que nós fazemos podem mudar nosso caminho para sempre de um jeito que talvez não compreendamos no momento. Eu fiz escolhas que me levaram a um caminho que muitos desaprovam. Apesar do que pensava na época, estas são escolhas que eu agora estou explicando ao meu próprio filho. Tudo se resume a escolhas. Se eu soubesse que um dia mudaria de ideia e desejaria ter minha própria família, teria feito escolhas completamente diferentes. Eu não posso dizer que elas seriam melhores, porque cada escolha que fiz me trouxe a este ponto e eu não voltaria atrás. Quando você tem 18 anos, é fácil ver o futuro e saber exatamente o que você quer e não quer, mas apenas dez anos depois, essa clareza toda desaparece.

Então, lembre-se quando você estiver fazendo grandes escolhas na vida, pense longe no futuro e pergunte a si mesmo: “Posso viver com isso?” Minha resposta a essa pergunta é esta carta, que eu espero que fale por si própria.

Com amor,

Mamãe

* * *

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Aurora Snow, uma mãe

Todos nós estamos, diariamente, tendo de tomar decisões e lidar com as escolhas que fazemos.

A ética da memória é um assunto que teremos de discutir bastante. Nós todos seremos, em alguma medida, atores e atrizes pornô, com passados negros prontos para explodirem nas nossas caras.

Mas isso tem um lado positivo, já citado pelo Eduardo Pinheiro em um de seus textos, Deus está vivo nas fibras óticas | WTF #23.

E, no outro aspecto, o aspecto da comunidade, quando os passados dessa juventude que está engatinhando em viver com diários audiovisuais extremamente públicos forem analisados, o nível de julgamento também vai ser menor: todos terão cometido mais ou menos os mesmos erros, e, de forma geral o passado, mesmo que registrado, não vai poder ser visto como tão sólido, embora expressamente venha a ser “mais sólido”, no sentido de inapagável.

Hoje, no entanto, eu não sei se esse cenário está tão próximo assim.

O que vocês acham? Como lidam com a perspectiva de ter suas memórias disponíveis a uma busca de distância?








01 Aug 23:09

M@sturbação causa espinhas?

by Karlla Patrícia
Luiz Bueno

huaheuaheua

“Queria saber se é verdade que masturbação causa espinhas nos meninos… E se é verdade que um menino com muitas espinhas se masturba muito” Douglas

Douglas, masturbação não causa espinhas… também não causa esterilidade, não leva à dificuldade de ereção, não causa cegueira, não faz crescer pelos nas mãos, não leva à loucura. Tudo isso é mito! Todas essas crenças surgiram a muito tempo, quando a masturbação era uma prática condenável. A sociedade criou “historinhas” para evitar que as pessoas, principalmente os meninos durante a puberdade masturbassem associando o prazer ao aspecto moral da culpa. Mas a verdade é que não existem comprovações científicas de que seja uma prática que faça mal à saúde.

No caso dos meninos, estimular o pênis com as mãos fazendo muita pressão pode deixar seu pênis dolorido, ou mesmo gerar alguns machucados que, em poucos dias, desaparecerão. As meninas devem se cuidar para que não utilizem objetos que machuquem a região da vulva. A masturbação é uma forma de satisfação sexual fisicamente solitária. Este fato é o único elemento que difere da satisfação sexual com outra pessoa. Desta forma, assim como o sexo com parceiro, não existem contraindicações para a masturbação.

Não tem como ninguém no mundo saber se você se masturba. A prática não deixa nenhuma “sequela”, nenhuma marca que possa ser reconhecida por outras pessoas. Não importa quantas espinhas você tenha no rosto, não há como ninguém saber se você se masturbou ontem à noite ou qualquer outro dia. Também não existe uma quantidade de vezes ‘normal’ para uma pessoa se masturbar. Cada caso é único. É importante perceber se a prática não está se tornando algo compulsivo, a ponto de a pessoa parar de ter vida social ou só conseguir pensar nisso. Nestes casos, pode ser interessante procurar um médico.

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Fonte: Ciência e Saúde – G1

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10 Jun 11:01

Mentirinhas #447

by Fábio Coala

mentirinhas_440A tendência é que as exigências diminuam com o tempo…

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09 Jun 23:08

O fofo da puta

by Luiz Ferreira

Esses dias li o texto de um jornalista falando do encontro fortuito com um escroto-fofo que, na noite da Virada Cultural, invadiu uma faixa de pedestres, ultrapassando um sinal fechado, quando várias pessoas atravessavam.

Porque escroto-fofo?

Depois de quase atropelar a patuleia, o rapazola simplesmente olhou pela janela de seu carro, com uma expressão angelical com direito a biquinho e pediu desculpas com vozinha mansa. Conhecem alguém assim?

"Poutz, chutei o carrinho de feria da velha e mandei ela tomar no cu. Mal aê. Foi sem pensar"

“Poutz, chutei o carrinho de feira da velha e mandei ela tomar no cu. Mal aê. Foi sem pensar”

Um amigo cunhou o termo “fofo da puta”. É aquele rapaz bonitinho, aparentemente simpático, mas que em privado ou em seu grupo próprio, se revela um sacana de marca maior, com piadas escrotas, termos chulos e comportamento babacas. E esse, conhecem?

É preciso fazer justiça. O escroto-fofo e o fofo da puta não são os maiores escroques que vamos ter o desprazer de conhecer. Não, o escroto-fofo não é o cara que fornece armas para as crianças-soldados africanas. O fofo da puta não contrabandeia micos-leões dourados, não derrama óleo nas praias do Taiti, não quer conquistar o Castelo de Greyskull nem comer os Smurfs.

Ele só é… bem… escroto. E a carinha “cutí-cutí” tem um propósito.

Com a escrotisse do dia-a-dia, a natural, nós já estamos acostumados, pois passamos a vida inteira tendo que lidar com babacas no trabalho, bully no colégio e professores filhos da puta na faculdade. Ainda que não precise definir, posso explicar o escroto regular como aquele cara que não respeita os outros e se sente legitimado no seu comportamento, prenhe da razão.

O linguajar chulo diz que ele caga e anda, liga o foda-se, e você aí deixe de ser fresco que a parada aqui é assim, mermão!

Mas esse não é o caso. O que é de foder com os fofos da puta é que ele sabe que tá fazendo a coisa errada, mas acha que pode te apresentar um bom motivo para justificar aquele vacilo, que não vai se repetir. É como quando seu filho/sobrinho/neto enfia sempre o dedo no nariz e você briga com ele. Ele vai ficar um tempo sem limpar o salão, mas quando você vacilar, lá está ele futucando a narina e, quando você o pilha no ato, ele faz a carinha mais fofa do mundo para evitar a bronca.

O fofo da puta é assim. Ele avança o sinal vermelho, mas foi porque estava super atrasado para aquela reunião. Joga lixo no chão, mas só porque ninguém consegue encontrar uma lixeira nessa cidade. Não devolve o troco porque o Mcdonalds já está bem rico e não vai sentir falta.

E ele pode ser o seu amigo aí do lado, ou você mesmo possa ser um escroto-fofo. Talvez eu.

É que nós não somos condicionados a sermos virtuosos apenas pelo amor a virtude. No catecismo do colégio, aprendi que deveria respeitar os mais velhos porque se não o fizesse, eu ia para o inferno. Simples assim, sem nenhuma explicação de que eu devia respeitar aquele que contribuiu para o mundo antes de mim. E seguia nessa toada: se eu brigasse com meu coleguinha, não devolvesse o troco, usasse o nome de Deus em vão, maltratasse os animais, o Tinhoso me pegava ali na esquina.

"Cuspi no lanche da tia da limpeza, passei o pau no apagador dos professores, chutei a bunda do gordinho e chamei a menina lá da frente de feia. Mas nem foi por querer, tô num dia mais ou menos. Não vai m ais acontecer, cê sabe como é"

“Cuspi no lanche da tia da limpeza, passei o pau no apagador dos professores, chutei a bunda do gordinho e chamei a menina lá da frente de feia. Mas nem foi por querer, tô num dia mais ou menos. Não vai mais acontecer, cê sabe como é”

Gostaria de dizer que de lá para cá as coisas realmente mudaram. Quantos amigos nós conhecemos que só são gentis com as mulheres que querem pegar? Que são bacanas, compreensíveis, atenciosos, mas depois juntam na mesa do bar o Batata, o Django e o Sujeira e contam em detalhes como fizeram a ladeira trepidante quando comeram aquela gostosa do 408 e como a otária está apaixonadinha por ele?

Um colega aqui do PdH defendeu que, em sua essência, o cavalheirismo é machismo e o pau cantou nos comentários. O texto é bem bacana e me surpreendeu muito o método “Toninho Bombadão”. O Alex Castro só faz gentilezas para a sua companheira que ele faria igualmente ao Toninho, evitando assim qualquer forma de machismo de sua parte.

Não sei porque diabos tendemos a sentir mais compaixão pelos animais do que por nossos semelhantes, mas, se servir para você, imagine o Pernas, um cãozinho com apenas três patas. Você pararia o trânsito para ajudar o Pernas a atravessar a rua. Se o Pernas chorasse por comida, você prontamente correria no supermercado e compraria um suculento bife para o Pernas. Se o Pernas passasse frio na rua, você o abrigaria em sua casa.

Somos condicionados à virtude apenas pela existência de uma coerção externa, seja a religião, a sociedade, os pais. É essa prática que tem que mudar.

Quando era adolescente desci do ônibus e, antes de atravessar a rua, joguei uma lata de refrigerante no chão. Minha mãe sempre me ensinou a jogar lixo no lixo, mas talvez eu estivesse pesando em mais uma campanha ridícula do Corinthians, que a Malu insistia em não me dar, e simplesmente, caguei e andei. Uma senhorinha parou o seu carro e pegou a lata, me dizendo que lugar de lixo é no lixo. Aquele foi um dos pontos mais baixos da minha vida e desde então eu exerço a contínua prática de tentar ser o menos escroto todos os dias, em todos os momentos.

Não sei o que rola, se é um resquício de nosso instinto desde o  estado natural. Mas a nossa tendência é sermos escrotos. O que sei é que não preciso mais imaginar o Tinhoso ali na esquina. Basta lembrar do olhar de reprovação daquela senhorrinha para evitar a tentação do fofo da puta.



08 Jun 09:31

De volta para o futuro do presente

Luiz Bueno

AHAHAHAHHA

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08 Jun 09:30

Mentirinhas #448

by Fábio Coala
Luiz Bueno

Eita

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Só faltava não liberar as baianas e o acarajé.

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30 May 11:38

1092 – Depressão

by Carlos Ruas

2070

29 May 11:34

Eu preciso sair da rotina | ID#14

by Frederico Mattos
Luiz Bueno

É sobre a vida ter virado um seriado?

Fred,

Sinto que o meu namoro está fracassando. Já estamos juntos há dois anos e não consigo mais acender aquela chama, aquela paixão e vontade de estar juntos. Nós costumávamos sair bastante, fazíamos aulas, íamos a shows e baladas. Agora, parece que a convivência fez a coisa esfriar. Sequer tenho ânimo de convidá-la, pois parece que nada a deixa feliz.

Ao mesmo tempo, parece que o resto da minha vida também está um tédio. Meu trabalho me deixa cansado, não tenho mais saco e nem paciência para passar todos os meus dias fazendo uma coisa que parece não me levar a lugar nenhum.

Eu deveria mudar tudo? Fazer só o que gosto e me satisfaz? Devo terminar o namoro?

O que você me sugeriria para sair da rotina?

Meu caro,

Às vezes tenho a impressão de que temos uma forte tendência a buscar situações, experiências e pessoas que tragam a sensação de “uau, que incrível!” quase compulsivamente. É quase como se quiséssemos um botão de turbo na vida.

O problema é quando viramos escravos do turbo e a todo momento entramos nas relações aguardando aquele frio na barriga, a ansiedade crescente para encontrar a pessoa “amada” e uma montanha-russa de emoções que desconfigurem a realidade comum. Esperar que tudo seja sempre intenso e novo é pedir encarecidamente para sofrer.

O tempo passa, as rotinas se entrelaçam, os horários se combinam, as juras de amor se repetem e aquele calor sempre presente parece que lança a mente turbineira num mar de questionamentos: “será que ainda me ama?”, “tudo parece estranho”, “não é mais como era antes”, “tudo muito parado”.

“Ninguém vai acreditar quando eu contar”

Engano. Está tudo dentro do ritmo, com a cadência natural da vida cotidiana. No entanto, para a mente que pede o turbo, o ordinário não basta. Ela vai buscar um barraco, um incômodo, um descompasso e transformar numa epopeia interminável até conseguir o que quer: uma emoção intensa. Se não conseguir, é capaz de romper um relacionamento que prometia ser sólido, construtivo e gradual por algum tipo de emoção frenética, ainda que fugaz.

É comum, quando entramos nesse padrão, sairmos pulando de galho em galho, criando problemas dispensáveis só para ter histórias surreais e sempre ser o trending topics da roda de amigos: “viu o fulano? Caramba, aquele não para quieto, sempre inventando moda”.

Diante de um assunto mais tenso ou que não reforce seu ego o botão do turbo é acionado para mudar o assunto como quem troca de estação no rádio. Confesso que olho com certa desconfiança para essa necessidade de estar na crista da onda como um zumbi-feliz.

Eu mesmo já me peguei imaginando algo foda que iria fazer e, quando penso realmente em colocar em prática, parece que dá um bode antecipado e não faço porque na hora H não é tão legal quanto na imaginação. Isso já me tirou energia para começar ou concluir muitos projetos. Mulher, trabalho, família, amizade, tudo já entrou nesse pacote.

Esta mente é a mesma que cria uma agitação de pés mexendo, dedos se cutucando, unhas roídas  olhos agitados e um turbilhão passando pelo peito viciado em adrenalina. É ela o gatilho de muitas das nossas aflições.

É ela que causa a sensação constante de estar de fora de uma festa maravilhosa onde todos estão curtindo além dos limites e só você não tem o endereço. A impressão que pode dar é de que o turbo age como uma forma de deixar de se sentir um otário deixado do lado de fora. Mas, olhando mais atentamente, não é isso que ocorre. Na realidade, o turbo é um dos principais fatores de separação e distanciamento.


Link Youtube | Não pode ficar mais conto de fadas que isso

Poucas vezes aquietamos nossa mente, respiramos fundo e falamos com calma e serenidade, tentando verdadeiramente nos comunicar. Soltamos palavras vazias a todo momento por puro medo do tédio. Recebemos e repassamos uma mensagem subliminar que transmite uma sensação de “quero tudo ao mesmo tempo agora”.

Esse apelo constante cria uma insatisfação crônica, uma abundância de estímulos vazia de sentido.

Na tentativa simpática de estimular alguém, esquentar a relação, sair do tédio, seguimos ansiando pelo próximo passo. Nosso e dos outros.

Na realidade, é relativamente fácil captar o desespero contido no botão do turbo, sibilando a sua mensagem subliminar:

“Continue tentando escapar da vulnerabilidade essencial diante do imprevisível e da verdade sempre presente de que você vai morrer.”

Proibir ou incentivar o vício do turbo me soa inócuo. O segredo talvez esteja em nos perdoar por não conseguir gozar a quantidade enorme de apelos que se fazem hoje em dia e até aceitar a realidade tediosa da vida sem nenhum constrangimento.

Será que sobrevivemos sem deixar a realidade mais lustrosa do que realmente é?

Nota do editor:  O trabalho da coluna ID é auxiliar em nossas jornadas de amadurecimento e desenvolvimento pessoal.

Empenhado e preparado

Para isso, vale utilizar esse espaço também para debater outros âmbitos da vida que estão além de amor e relacionamento, como família, angústias da solidão, da própria convivência consigo mesmo. 

Continuem mandando suas dúvidas, vamos cavar mais fundo e explorar mais sobre nós mesmos: id@papodehomem.com.br



26 May 21:30

Religião e ateísmo pelo mundo

by Carlos Ruas

Vi dados recentes de uma pesquisa sobre religiões e ateísmo e resolvi compartilhar com vocês:

religiao

Fontes: Pesquisas de Phil Zuckerman (2007), Richard Lynn (2008) e Elaine Howard Ecklund (2010), ONU, adherents.com, American ReligiousIdentification Survey, The Pew Research Center, Gallup Poll, The New York Times, Good, Nature, Live Science e Discovery Magazine.

 

Isso me lembra uma tirinha…

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19 May 13:26

O que a internet está fazendo com o nosso cérebro?

by Amanda de Almeida

Outro dia, o Braincast falou sobre a década de 1990, como as coisas eram no final do século 20. Parece loucura pensar que já estamos quase na metade da segunda década do século 21 e que já existe uma geração inteira por aí que não consegue imaginar um mundo sem internet e todas as tecnologias e mudanças sociais que ocorreram desde então. Só que ao mesmo tempo em que a web proporcionou avanços incríveis, ela também fez com que o ser humano regredisse em incontáveis aspectos, um deles ligado diretamente à criatividade, aprendizado e a maneira como raciocinamos.

Afinal, o que a internet está fazendo com o nosso cérebro?

Se você nunca se perguntou isso, talvez agora seja um bom momento para pensar a respeito. Pensar. Será que a gente se lembra como fazer isso de verdade, de maneira consciente e não no piloto automático? Às vezes tenho a impressão de que nós, seres humanos, estamos nos esquecendo como desempenhar funções básicas, não porque evoluímos e aprendemos algo novo no lugar, mas porque simplesmente desaprendemos deixando que uma máquina faça tudo por nós. E por mais que a gente pense que o acesso à informação está cada vez mais democrático, ao mesmo tempo a maneira de encontrar esta informação não é nada democrático, já que apenas alguns poucos “escolhidos” são capazes de desenvolver algoritmos para tal.

Ou seja: você joga uma busca no Google, que devolve os resultados para você, mastigados segundo o que aquela combinação de algoritmos definiu. Geralmente, a gente acaba se dando por satisfeito e pronto, fica por isso mesmo. Daí, me ocorreu o seguinte:

Será que o Google está matando a nossa curiosidade, criando uma falsa sensação de saciedade?

Já tem algum tempo que eu tenho pensado a respeito e tenho certeza de que nós – eu, você e outras pessoas – não estamos sozinhos na busca por respostas a estes questionamentos, especialmente se você faz parte daquela parcela da população que se lembra de como era o mundo analógico, quando as pesquisas para a escola eram feitas em bibliotecas (Barsa e Guia do Estudante, quem nunca?) e você precisava esperar meses para ouvir uma música nova ou assistir a um filme.

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Não, eu não estou sendo saudosista, nem reacionária, adoro poder ouvir a música nova do David Bowie no exato momento em que ela é lançada. De não precisar deixar o videocassete gravando um programa na MTV, só para poder assistir ao videoclipe deste ou daquele artista. Eu só acho que talvez seja exatamente por conta desta facilidade que as coisas estão se tornando cada vez mais superficiais e efêmeras, por assim dizer.

Daí eu te pergunto: que história tem aquele filme ou aquela música que você baixou da internet?

Tudo se tornou consumível, reciclável. Você consome uma coisa e, quando se cansa dela – o que ocorre com rapidez cada vez maior – vamos para a próxima. Não existe mais aquela coisa de se criar uma expectativa e, quando ela finalmente chega, você vai e curte durante um bom tempo, até se cansar. E, quando se cansa, não joga fora ou recicla. Você guarda. Eu tenho um monte de livros e discos aos quais sou apegada porque tive de esperar por eles. Cada um tem sua própria história, que faz parte da minha história, representa um momento da minha vida ou uma lembrança.

Mas, voltando à rapidez, será que com um volume tão grande de informação, a uma velocidade tão absurda, a gente consegue reter alguma coisa? O Epipheo Studios (que tem o Google entre seus clientes), fez uma entrevista com o escritor Nicholas Carr sobre esse assunto e criou uma animação muito legal e altamente esclarecedora, What the Internet is Doing to Our Brains.

Se você não ligou o nome à pessoa, Nicholas Carr é o autor de A Grande Mudança e, mais recentemente, Geração Superficial.

Carr explica que nós nos tornamos uma espécie de dependentes digitais, que precisam ficar checando emails, smartphones e afins o tempo inteiro – curiosamente, uma espécie de evolução de instintos pré-históricos. Isso pode ser prejudicial por várias razões, mas uma delas está ligada diretamente à nossa capacidade de aprendizado, denominada consolidação da memória. É o processo que leva a informação da memória recente para a memória de longo prazo e permite que a gente crie conexões entre elas.

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Na prática, sabe quando você começa a fazer alguma coisa, mas daí o telefone toca ou você recebe uma mensagem, e no segundo seguinte esquece completamente o que ia fazer? É mais ou menos isso: você lê alguma coisa, mas na hora de o cérebro transferir os dados, uma interrupção qualquer acaba causando um pau na HD.

E Deus falou: só a atenção salva…

Ok, não foi Deus quem disse isso. Foi Nicholas Carr, só que com outras palavras. Mas acho que você entendeu a ideia. Quer “salvar” uma informação na sua memória de longo prazo? Preste atenção no que está fazendo e evite distrações. Acredite, isso é um fator determinante entre criar alguma coisa ou apenas reproduzir algo que você viu.

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Parece complicada essa coisa de se desligar mas, de fato, eu acredito que seja possível haver um equilíbrio entre digital e analógico, aproveitando-se o melhor dos dois universos. É muito prático ter uma biblioteca inteira em um tablet, mas não existe nada como o cheiro de livro novo (ou velho, em alguns casos). Sem contar que o tablet sempre tem muito mais do que livros, mas um monte de outras distrações que podem se tornar muito mais atraentes do que a leitura em si. Já o livro… é você e ele.

A era digital é ótima, mas imaginação e curiosidade para continuarmos em frente é essencial. E isso só cultivamos com um cérebro bem nutrido de realidade, informações, referências, histórias, experiências e até algumas distrações, desde que sua memória não seja prejudicada.

Se esse assunto já acabou? De forma alguma. Essa conversa só está começando.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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10 May 12:54

YouTube vai lançar serviço pago de assinatura mensal, diz FT

by Jamie Condliffe
Luiz Bueno

Por que não?

O YouTube abriga vídeos amadores de gatinhos, mas também traz bastante conteúdo profissional – que nem sempre é bem-remunerado por propagandas.

Segundo o Financial Times, para estimular esses criadores, o YouTube vai lançar um modelo de assinatura paga para certos canais de vídeo ainda esta semana.

Citando uma fonte anônima, o FT indica que o YouTube está desenvolvendo esse sistema há meses, a fim de ajudar os canais a financiar seu conteúdo. Rumores sugerem que, inicialmente, 50 canais do YouTube serão pagos, e a assinatura deve custar a partir de US$ 2/mês.

Dado que o Google já tem parcerias com estúdios de cinema – é possível alugar filmes pelo YouTube, por exemplo – seria esse um primeiro passo rumo a um serviço de vídeos sob demanda, como o Netflix?

O Netflix está investindo em conteúdo original para atrair mais assinantes; e a aposta do YouTube é precisamente em conteúdo novo e de qualidade. Se o Google unificar as assinaturas de canal, e adicionar conteúdo dos seus parceiros, teria em mãos um serviço de streaming que poderia ameaçar a concorrência.

Um porta-voz do YouTube explica ao Mashable:

“Não temos nada para anunciar neste momento, mas nós estamos procurando criar uma plataforma de assinatura que poderia trazer conteúdo ainda melhor ao YouTube para os nossos usuários desfrutarem, e para oferecer aos nossos criadores outro meio de gerar receitas a partir de seu conteúdo, além dos modelos de aluguel e de anúncios que oferecemos.”

Ou seja, eles parecem não negar o rumor. Há tempos, correm boatos de que o YouTube iria começar a cobrar por conteúdo premium; se este aqui for verdade, provavelmente não teremos que esperar muito para saber. [FT via Mashable]

06 May 17:09

Pancadão

Luiz Bueno

AHAHAHAHAH

Som-Bombando
05 May 00:53

MHDM #128

by Fábio Coala
Luiz Bueno

AHAHAHA

mhdm_128E a única herança é a genética.

O post MHDM #128 apareceu primeiro em Mentirinhas.

25 Apr 03:24

Futurama é cancelada

Futurama foi cancelada mais uma vez. A série animada, cancelada pela Fox em 2003 e resgatada pelo canal Comedy Central em 2010, terá seu último episódio exibido no dia 4 de setembro. Os últimos 13 episódios da sétima temporada serão exibidos a partir do dia 19 de junho no Comedy Central. Criada por Matt Groening, a série foi exibida ente 1999 e 2003 na Fox, depois ganhou quatro filmes lançados em homevideo, transformados em uma quinta temporada de 16 episódios pelo Comedy Central. Em 2010, o canal encomendou duas temporadas inéditas, com 26 episódios cada. Leia mais sobre Futurama
23 Apr 12:11

Dexter | É oficial: oitava temporada será realmente a última

Depois de muitos meses de especulação, foi oficializado pelo canal pago estadunidense Showtime que a oitava será a última temporada de Dexter. Em novembro de 2011, o protagonista Michael C. Hall renovou seu contrato para mais dois anos, sugerindo que a oitava temporada seria a última. Ainda assim, nada havia sido oficializado até que a produtora-executiva Sara Colleton garantisse o fim. Mas a emissora permanecia em silêncio - isso até Les Moonves, o CEO do grupo CBS, deixar escapar em uma entrevista que o útimo ano seria o oitavo. Agora, o Showtime, em comunicado oficial, garantiu que este será o ...
20 Apr 12:44

Fall Out Boy libera o clipe de "Young Volcanoes"

O Fall Out Boy o videoclipe de "Young Volcanoes", música de seu novo disco, Save Rock and Roll. Confira no player abaixo: Em hiato desde 2009, a banda confirmou a participação de Courtney Love e Elton John em Save Rock and Roll, que chega esta semana. Leia mais sobre Fall Out Boy
18 Apr 20:47

1062 – Dúvidas

by Carlos Ruas

2031

16 Apr 13:15

Anésia # 108

Anesia-Dolores-Confissão-Memória
13 Apr 02:36

Jardins verticais no lugar das empenas brancas

by João Pedro

Você sabe o que é uma empena cega?

Nós vamos te dizer, mas cuidado, que é como quando você tem um filho e começa a achar que o mundo está sendo dominado por carrinhos de bebês. Empenas cegas são aquelas fachadas sem nenhuma janela e sem nenhum acabamento que ocupam um lado inteiro de um prédio. Às vezes dois.

E tome tapa de parede branca na cara. Todo o tempo

Na verdade, as empenas cegas — as “medianeras” do filme argentino — são resultado de uma legislação específica de meados do século passado, quando ainda se acreditava que ventos do sul deixavam as pessoas doentes. De lá pra cá (sim, bastante tempo), as leis mudaram e o que sobrou foi um monte de prédio esbanjando empenas por aí, que geralmente eram aproveitadas para gigantescos (e caros) painéis publicitários. Até a Lei Cidade Limpa.

Depois disso, as empenas ficaram abandonadas e raríssimas exceções trataram de destiná-las a um fim nobre, geralmente como suporte de grafites ou murais abstratos.

Mas diante de tanto problema, de toda poluição, do barulho, do ar seco do inverno, além da feiúra que lhes é própria, surgiu para esses patinhos feios um uso, digamos, multifuncional.

Aliás, acreditamos que o futuro é multifuncional.

Por que não usarmos essas paredes que dominam nossa paisagem para reduzir o ruído, a poluição e a secura do ambiente? E por que não, ao mesmo tempo, aumentar a biodiversidade urbana, tendo mais pássaros cantando na janela da nossa casa? E ainda, por que não fazer com que tudo isso tenha um visual impressionantemente impactante (desculpem essa expressão pleonástica, mas o negócio é realmente impressionante)?

Bom, aqui você já deve estar achando que vamos começar a falar de discos voadores ou coisa que o valha! Mas é bem mais simples.

O que propomos é instalar uma estrutura que chamamos de jardim vertical: é um conjunto bastante simples de componentes que permitem que se crie um jardim em qualquer superfície vertical, sem limites de tamanho e local.

A famigerada empena passa a ser, então, nossa grande aliada. Ela fornece um espaço precioso que nos permite espalhar esses “parques verticais” por toda a cidade, multiplicando os efeitos positivos das plantas e tornando a cidade um pouquinho melhor.

Já existe coisa parecida, feita de forma pontual, em outras cidades do mundo. Mas é a primeira vez que se pensa em adotar o jardins verticais como solução urbana em larga escala. Veja só como fica:

Hotel Athenaeum, em Londres

E como vamos fazer isso? Em primeiro lugar, organizamos o Movimento 90°, para articularmos todas as pessoas necessárias para levar o projeto pra frente. Agora estamos numa fase avançada, partindo para a execução do primeiro “parque vertical”. Colocaremos 260 metros quadrados de plantas exuberantes, num custo estimado de R$ 150.000,00, bem no centro de São Paulo.

Para isso, vamos precisar de muito mais gente. Pessoas que acreditam no Movimento 90°, mas também pessoas que querem uma cidade mais limpa, silenciosa, agradável e bonita; ou seja, melhor.

Depois, vamos caçar mais empenas cegas. Tem muita ainda por aí.

Mais exemplos de Jardins verticais

Importante: embora seja uma dúvida frequente, o custo de manutenção de um jardim vertical bem feito é insignificante.

Basicamente acontece a inspeção visual de um técnico a cada mês ou 3 meses, conforme o estágio e o andamento do jardim. A alimentação é feita com um reservatório de fertilizantes ligado ao sistema de irrigação, que é automatizado. Eventualmente (e principalmente), no começo, é necessária a troca de algumas plantas, mas isso nao é regra.

Além disso, a quantidade de água utilizada também é mínima, uma vez que o sistema é automatizado e só libera a quantidade estritamente necessária. É importante também dizer que há certa diversidade de técnicas de jardim vertical, cada qual com suas especificidades. O Movimento 90° não pretende advogar a favor de uma nem de outra.

O que realmente importa é o produto final, que nos dá a possibilidade de pensar uma cidade mais verde do que a principio poderíamos imaginar.

Gostou? Participe!


Link Vimeo

Nota do editor: pessoal, quem curtiu a ideia e quer participar de algum modo, pode começar vendo a página do Movimento 90° na Benfeitoria (crowndfunding) e, se empolgar, ajudar os caras e o projeto em si.

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