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11 Jul 22:43

CIA não consegue decodificar correspondência de Djavan


LINHA DO EQUADOR - Duas unidades da CIA entraram em colapso na tarde de ontem após sucessivas tentativas de quebrar o código das correspondências eletrônicas entre Djavan e Gilberto Gil. "Logramos êxito em compreender códigos nazistas, letras do Luiz Melodia e peças do Gerald Thomas. Conseguimos encontrar sentido no que dizem Tiago Leifert e Luciana Gimenez. Num esforço sem precedentes, deciframos até mesmo colunas do Merval Pereira. Mas a conversa entre o Sr. Djavan e o Sr. Gil utiliza um aparelho linguístico sofisticado demais", revelou o espião James Michelin.
11 Jul 13:14

Malvados

10 Jul 21:48

Racismo no Quatro de Julho, de Brittney Cooper

by Camila

[Tradução minha do texto “The N-word on the 4th of July”, de Brittney Cooper, publicado originalmente aqui.]

O voo que tomei para visitar minha família no feriado foi uma experiência dolorosa e aviltante. Eu tinha que dizer algo. Mas o quê?

***

Embarquei em um avião quarta-feira de manhã, em uma corrida desenfreada de Jersey até a Louisiana para passar o feriado de Quatro de Julho com minha família. Tenho plena consciência da miríade de contradições envolvidas no fato de uma feminista negra radical ser uma entusiasta desse feriado. O Quatro de Julho, para a minha família, representa menos uma narrativa estadunidense de liberdade e justiça para todos (um ideal nunca plenamente realizado) do que um momento em que nos reunimos para desfrutar da companhia uns dos outros, fazer um churrasco no calor do verão da Louisiana e, através da mais pura alegria e celebração, oferecer uma pequena mas significativa versão alternativa sobre como nos emancipamos.

Mas a natureza complexa destas viagens de volta para casa geralmente se revela quando a agente de segurança do aeroporto decide que é necessário passar os dedos pelo meu penteado afro, em busca de “armas” não-identificadas. Desta vez, surpreendentemente, isso não aconteceu, e deixei escapar um suspiro de alívio quando a passagem pela segurança transcorreu sem incidentes.

Na fila de embarque, bem à minha frente, estava uma bela e tradicional família nuclear. A mãe era alta e deslumbrante, e tinha dois lindos filhos com cerca de 10 e 7 anos. Por algum motivo, eles tornaram-se objeto de minha atenção enquanto eu embarcava. A mãe gentilmente admoestava o menino mais velho a ler o livro de férias, certificando-se de que seus exercícios estariam disponíveis a bordo.

Enquanto embarcávamos, reparei que esta mãe e eu sentaríamos na mesma fileira, eu na janela e ela no centro. Enquanto aguardávamos a decolagem, terminei de escrever uma mensagem de texto e pedi à aeromoça um extensor de cinto de segurança, o melhor amigo do passageiro gordo. Então, bem no momento em que ouvimos o aviso para desligar os telefones, olhei para o lado de relance e ela ainda estava digitando uma mensagem de texto. Pesquei algumas palavras ao final da mensagem que me fizeram olhar com mais atenção: “tô no avião, sentada do lado de uma preta fedida [nigger] e balofa e a perna dela tá encostando na minha. Que sorte que eu tenho.”

Parei de respirar por um momento.

Então, senti dor. Humilhação. Constrangimento. Raiva.

Ainda me lembro da primeira vez em que fui chamada pela palavra “N”. Foi por volta de 1988, eu estava na terceira série. Minha colega de classe, uma pobre menina branca chamada Vicki, decidiu terminar uma briga infantil gritando “Sua PRETA FEDIDA [dirty nigger]!” Eu, na época com sete ou oito anos de idade, fiquei perplexa. E permaneci em silêncio. Nunca ouvira aquela palavra usada daquela forma antes. Não sabia o que significava. E, ainda assim, senti sua força e sua conotação cáustica de forma visceral.

Naquela mesma noite, me aproximei de minha mãe na cozinha enquanto ela servia o jantar, e perguntei: “O que significa a palavra ‘nigger’?” Antes que ela pudesse responder com palavras, simplesmente registrei sofrimento em seu rosto. Olhando retrospectivamente, vejo aquela dor como a dor de um pai ou mãe que se depara com o alcance inevitável dos problemas de outras pessoas, contra os quais você não pode proteger o seu filho. Era também a dor de uma mãe negra deparando-se com a inevitabilidade do primeiro encontro de uma criança com o racismo. Depois de perguntar por que eu queria saber, ela disse simplesmente: “Significa uma pessoa ignorante”.

Hoje, quando fui chamada pela palavra “N”, parte de mim sentiu-se como aquela menininha de novo. Senti o insulto de forma igualmente visceral, o pressentimento terrível de que havia algo de errado não com qualquer coisa que eu houvesse dito ou feito, mas algo de errado comigo, simplesmente. Imediatamente, senti-me extremamente vulnerável e insegura – olhei ao redor, sentindo-me marcada, pensando se os outros estariam achando meu corpo grande e minha pele escura tão desagradáveis quanto achava minha vizinha de fileira.

Sei que sou gorda. E fico especialmente apreensiva com isso em aviões, já que me preocupo em ocupar muito espaço. Na minha imaginação, sempre penso que as pessoas vão odiar ao me ver chegando, pois os americanos levam muito a sério o espaço pessoal. Não sou exceção a esta regra.

Ainda assim, eu estava completamente consciente, pelo menos em um nível intelectual, de que o problema era dela e não meu. Mas qual seria a minha reação? Embora ela mesma não fosse nenhum palito, era uma senhora branca, mãe, com filhos e um marido – todos os sinais de respeitabilidade da classe média americana. Além disso, ela escrevera aquelas palavras em uma mensagem de texto particular. Sou uma mulher gorda, negra, de pele escura. Se eu tivesse armado um escândalo e resolvido a questão como ela merecia, é bem provável que eu tivesse sido vista como uma ameaça terrorista. Especialmente na véspera do Quatro de Julho.

E este é o problema com feriados americanos: frequentemente eles mudam o foco e confundem a narrativa, de modo que vilões são vistos como benfeitores e vítimas são vistas como agressores. O Dia de Ação de Graças, em que o país comemora o genocídio de nativos agradecendo por gerações de riqueza construídas a partir do saque de suas terras, é um bom exemplo. O modo como os feriados americanos naturalizam as violências rotineiras que deram origem a esta república faz com que feriados como o Juneteenth, o dia em que comemoramos o verdadeiro fim de toda a escravidão nos EUA, sejam tão necessários.

O que, então, eu poderia dizer? Algo. Eu tinha que dizer algo. Mas o quê?

Comecei compartilhando as palavras dela em uma atualização de status no Facebook – em parte porque, recentemente, eu vira demasiados amigos, negros e brancos, prontamente defendendo Paula Deen, argumentando que seu uso da palavra “N” era o resultado compreensível de suas raízes sulistas, e seguramente um resquício de uma era passada.

No entanto, aparentemente esta jovem família, em que os pais pareciam ter trinta e poucos anos, era de um estado do norte. Então, depois de esperar um pouco e conter as lágrimas que brotaram logo que vi aquelas palavras, simplesmente chamei sua atenção e pedi-lhe para ler o status do Facebook em meu telefone.

Ela viu, emitiu uma espécie de grunhido de assentimento, e não disse nada. Então prossegui, em um tom de voz baixo: “Só quero que você saiba que suas palavras foram ofensivas. E espero que você não passe esse tipo de ignorância para os seus lindos filhos.” Ela respondeu secamente: “Eu não passo.”

Passamos o resto do voo para o sul juntas, ela sendo uma mãe zelosa para os filhos, eu rezando para que as sementes de ódio que ela está plantando não caiam em solo fértil.


10 Jul 14:50

Lauryn Hill é presa nos Estados Unidos

by Tony Aiex
Hugo Avelar

#FreeLauryn

Lauryn Hill é presa nos Estados Unidos

As coisas não estão boas para os lados da Lauryn Hill.

A ex integrante do Fugees e artista solo com uma carreira de bastante sucesso, foi presa ontem em uma prisão federal de Connecticut onde irá cumprir uma pena de três meses.

Localizada em Danbury, a prisão é de segurança mínima e conta com quartos do tipo “barracas”, como conta o site TMZ.

Lauryn Hill será presa por sonegação de impostos, já que deixou de pagar tributos referentes a mais de um milhão de dólares que recebeu entre 2005 e 2007.

De acordo com a cantora, ela deixou de pagar os impostos e de aparecer em público como uma forma de “proteger” seus seis filhos. Cinco deles são com Rohan Marley, filho de Bob Marley, ou seja, netos do maior nome da história do reggae.

Lauryn Hill

Com apenas um disco de estúdio, The Miseducation Of Lauryn Hill, lançado em 1998, Lauryn Hill explodiu com uma série de hits como “Doo Wop (That Thing)” e parcerias com artistas como Santana, Mary J. Blige e D’Angelo.

Em 2002 ela lançou um acústico pela MTV e desde então vinha excursionando com base nesses dois lançamentos.

Com o Fugees foram dois discos de estúdio, Blunted On Reality e The Score, de 1996.

Lauryn pode entrar agora para o time de artistas que já foram presos.

O post Lauryn Hill é presa nos Estados Unidos foi publicado em Tenho Mais Discos Que Amigos!.

09 Jul 00:12

.

by raquel.
nenhum outro sentimento jamais chegará aos pés da devastação de saber que não sou uma dessas pessoas das quais não se abre mão.

acho que todo mundo tem alguém assim. alguém cuja ausência mudaria tudo. que ativa aquele instinto de preservação maluco de querer manter por perto, de não se imaginar sem.

bem, eu não sou essa pessoa. nunca fui.

e a sensação é terrível.
08 Jul 21:15

As Mensagens Ocultas (e não tão ocultas) no "De Olhos Bem Fechados" de Stanley Kubrik - Parte 1

by Danizudo
Hugo Avelar

Danizudo provando mais uma vez que tá ligado nos lançamentos do cinema.

"De Olhos Bem Fechados" foi promovido como um filme de suspense estrelado pelo casal da vez na época: Tom Cruise e Nicole Kidman. Embora os atores estarem em lugar de destaque no filme, foram as coisas a sua volta que contaram a história verdadeira de "De Olhos Bem Fechados". A atenção de Stanley Kubrik aos detalhes e simbolismo deu ao filme todo uma outra dimensão - que não pode ser vista por aqueles que têm os "olhos bem fechados". Esta série de múltiplas partes vai analisar o simbolismo oculto do último filme de Kubrick.

Eu me lembro quando eu assisti ao "De Olhos Bem Fechados" pela primeira vez em 1999. Rapaz, como eu odiei. Eu odiei o quão devagar era o filme, eu odiei como Nicole Kidman tentou se parecer bêbada ou drogada e eu odiei ver Tom Cruise andar por Nova York parecendo-se preocupado. Eu acho que reagi da mesma maneira que os críticos na época em que o filme saiu e pensei: "Esse filme é chato e não há nada de interessante nele". No entanto, naquela época, eu acho que meus olhos eram "bem fechados". Mais de uma década depois, equipado com um pouco mais de conhecimento e paciência, eu assisti novamente o filme... e minha mente entendeu. Na verdade, como a maioria dos filmes de Stanley Kubrick, um livro inteiro poderia ser escrito sobre o filme e os conceitos que o aborda. "De Olhos Bem Fechados" é de fato não apenas sobre um relacionamento, é sobre todas as forças externas e influências que definem essa relação. Trata-se do eterno vai-e-vem entre os princípios masculino e feminino em um mundo moderno confuso e decadente. Além disso, mais importante ainda, é sobre o grupo que governa esse mundo moderno - a elite secreta que canaliza essa luta entre os princípios masculino e feminino em um meio específico e esotérico. O filme porém não especifica nada, tudo é comunicado através de símbolos sutis e misteriosos enigmas. 

Stanley Kubrick morreu inesperadamente apenas cinco dias após a apresentação da edição final do filme à Warner Bros fazendo do "De Olhos Bem Fechados" seu canto final. Considerando que "De Olhos Bem Fechados" retrata uma sociedade secreta ocultista que elimina aqueles que cruzam seu caminho, algumas teorias surgiram sobre a morte de Kubrick e sua natureza suspeita. Será que ele iria revelar algo ao público muito em breve? Talvez. 

Vejamos os principais temas da última criação de Kubrik. 

O Casal Moderno

As estrelas do "De Olhos Bem Fechados" foram o par do momento em 1999: Tom Cruise e Nicole Kidman. Aqueles que estavam esperando o filme ser uma espécie de experiência voyeurista mostrando cenas quentes do casal, provavelmente ficaram muito decepcionados. O público teve ao invés um casal egoísta, frio e profundamente insatisfeito, que parecia estar amarrado junto, não por puro amor, mas por outros fatores, como a conveniência e aparências. Embora o casal seja muito "moderno" e de "classe alta", as forças que os mantêm juntos são o resultado de um comportamento básico, primordial e quase animalesco. Se olharmos para o comportamento instintivo dos seres humanos e animais, os machos procuram principalmente por mulheres que têm boas qualidades fértis enquanto as fêmeas procuram um provedor forte. Resquícios desse comportamento ainda existem hoje, visto que os homens tendem a exibir riqueza e poder para atrair as fêmeas, enquanto as fêmeas mostram sua beleza para atrair os machos. Em "De Olhos Bem Fechados", o casal segue perfeitamente esse script instintivo.

O personagem de Tom Cruise é chamado Dr. Bill... como na nota de um dólar. Várias vezes durante o filme, Dr. Bill mostra seu dinheiro ou seu "crachá médico" às pessoas para levá-las a fazer o que ele quer. Bill faz parte da classe alta e suas relações com as pessoas da classe baixa são muitas vezes resolvidas com dinheiro.

 A fim de conseguir que este taxista o espere na frente da mansão da elite,  Dr. Bill 
rasga uma nota de cem dólares e promete-lhe dar a outra metade quando ele voltar. 
O lema de Dr. Bill é, provavelmente, "Todo mundo tem um preço". Será que a
 sua própria mulher tem um preço?

Interpretado por Nicole Kidman, Alice perdeu o emprego no mundo da arte e agora é totalmente bancada pelo salário do marido. Embora ela viva uma vida muito confortável, Alice parece estar extremamente entediada com a vida de uma mãe que vive dentro do lar. O nome Alice é provavelmente uma referência à personagem principal de Alice no País das Maravilhas - um conto de fadas sobre uma menina privilegiada, que está entediada com sua vida, e que vai "através do espelho" para chegar ao País das Maravilhas. Em "De Olhos Bem Fechados", Alice é frequentemente mostrada olhando para o espelho - cuidando de si mesma ou ... talvez procurando algo mais para a vida.

 Alice é frequentemente mostrada na frente do espelho e se arrumando. No
 início do filme, quase todos os que falam com ela mencionam sua aparência. 
Sua filha Helena (talvez em homenagem à Helena de Tróia, a mulher
 mais bonita do mundo) segue seus passos.

  As imagens promocionais para o filme apresentam
 Alice beijando Bill, mas olhando para si mesma 
no espelho, quase como se estivesse vendo uma
 realidade alternativa.

Embora o casal mostre sinais de cansaço, Bill e Alice colocam suas "máscaras felizes" quando é hora de participar de eventos sociais. Como as pessoas da elite que eles se socializam, existe uma grande diferença entre a fachada que eles colocam e a realidade.

Reunindo-se com a Elite

Bill e Alice vão a uma festa elegante dada por Victor Ziegler, um dos pacientes ricos de Bill. A julgar pela casa de Victor, ele simplesmente não é rico, mas é parte da ultra-elite. Embora a sua festa seja muito elegante e frequentada por pessoas altamente cultas, não demorou muito para os telespectadores perceberem que essa fachada esconde um lado negro nojento. Além disso, pequenos detalhes inseridos por Kubrik dão dica para uma ligação entre a festa a um ritual oculto que ocorre no final do filme.

Ao entrar na festa, a primeira coisa que vemos é esta 
decoração de Natal peculiar. Esta estrela de oito pontas com 
um círculo em seu centro se encontra em toda a casa.

 A estrela na casa de Zeigler é quase idêntica 
ao antigo símbolo da estrela de Ishtar. 

Conhecendo a atenção de Kubrik ao detalhe, a inclusão da estrela de Ishtar nesta festa não é um acidente. Ishtar é a deusa babilônica da fertilidade, do amor, da guerra e, principalmente, da sexualidade. Seu culto envolvia prostituição sagrada e atos ritualísticos - dois elementos que vemos claramente no final do filme.


 "Os Babilônios davam a Ishtar oferendas de comida e bebida no sábado. Eles, então, se juntavam em atos ritualísticos de fazer amor, que por sua vez invocavam o favor de Ishtar sobre a região e seu povo para promover a contínua saúde e fecundidade."

 - Deusa Ishtar, Anita Revel
 

Ishtar foi considerada a "cortesã dos deuses" e teve muitos amantes. Embora inspirada na cama, ela também foi cruel para os homens que se apegavam a ela. Esse conceito constantemente reaparece, especialmente com Alice.

Durante a festa, Bill e Alice se separam e ambos são confrontados com a tentação. Alice encontra um homem chamado Sandor Szavost que pergunta a ela sobre a "Arte de Amar" de Ovid. Esse livro, escrito durante os tempos da Roma Antiga, era essencialmente um guia de "Como Trair Seu Parceiro" e era popular entre a elite da época. O primeiro livro abre com uma invocação a Vênus - o planeta esotericamente associado com a luxúria. Interessante, pois Ishtar (e seus equivalentes em outras culturas semíticas) foi considerada a personificação de Vênus.

 Sandor bebe da taça de Alice. Esse truque foi tirado diretamente
 da obra "A Arte do Amor", e envia à Alice uma mensagem que não é
 muito subliminar: "Eu quero trocar fluidos com você."

O nome de Sandor pode ser uma referência ao fundador da Igreja de Satanás que é Anton Szandor Lavey. Será que essa é uma maneira de Kubrik dizer que esse homem que insiste em fazer Alice trair seu marido é parte da elite oculta e de seus modos decadentes? O homem húngaro é aparentemente experiente em programação neuro-linguística (PNL), visto que ele continua a dizer frases bem calculadas a fim de fazer Alice trair seu marido. A julgar pelo estado de embriaguez de Alice, Sandor lhe dá um discurso sobre a futilidade da vida conjugal e da necessidade de buscar o prazer.

Enquanto isso, Bill está conversando com duas modelos paqueradoras que lhe dizem que querem levá-lo para "onde o arco-íris termina". Embora o significado dessa frase enigmática nunca seja explicitamente explicado no filme, os símbolos falam por si.

Arco-íris por Todos os Lados

Arco-íris e luzes multicoloridas aparecem ao longo do filme, desde o início até o fim.

 O nome da loja onde Bill aluga seu traje é chamada de "Arco-íris".
 O nome da loja abaixo dela: "Debaixo do Arco-íris". Acho que Kubrik
 está tentando nos dizer algo... algo envolvendo arco-íris.

Como se para enfatizar o tema multicolor do arco-íris, quase todas as cenas do filme contêm luzes de Natal multicoloridas, dando à maioria dos cenários um clima nostálgico de luzes e brilho.

Quase toda vez que Bill entra em um quarto, a primeira 
coisa que vemos são as luzes de Natal multicoloridas. 

  Às vezes, as luzes de Natal são o foco da atenção. 

Essas luzes unem a maioria das cenas do filme tornando-as parte da mesma realidade. No entanto, existem algumas cenas selecionadas, onde não há absolutamente nenhuma luz de Natal. A principal delas é no palácio Somerton - o palácio onde o ritual da sociedade secreta ocorre.

 Acentuadamente contrastando com o resto do filme, Sommerton 
é completamente desprovido de luzes multicoloridas. Tudo nesse
lugar é uma acentuada oposição ao "mundo exterior".

Em "De Olhos Bem Fechados", há, portanto, dois mundos: o das luzes de Natal, cheio do "mundo do arco-íris", onde as massas passeam, tentando sobreviver e o outro mundo..., "onde o arco-íris termina" - onde a elite se reúne e realiza seus rituais. Simplesmente por ver o contraste entre os dois mundo, sentimos um fosso quase intransponível entre esses dois mundos. O filme vai mostrar claramente como os do "mundo do arco-íris" não podem entrar no outro mundo.

Então, quando as modelos pedem para Bill ir "onde termina o arco-íris", elas provavelmente se referem a ir "onde a elite se reúne e realiza rituais". Também pode significar onde elas vão ser escravas de programação Beta dissociadas. O conceito de arco-íris pode também se referir ao controle mental monarca (leia este artigo para obter mais informações), visto que as mulheres que tomam parte em rituais de elite são muitas vezes produtos de controle mental Illuminati. No vocabulário MK-Ultra "ir além do arco-íris" significa dissociar da realidade e entrar em outra persona (mais sobre isso depois).

 As modelos pedem para Bill deixar o "mundo do arco-íris" (há uma árvore
 de Natal bem atrás deles) para entrar nos rituais nojentos da elite oculta.

Atrás da Cortina

O flerte de Bill com as modelos é interrompido quando Ziegler o chama para o seu banheiro. Lá, temos uma primeira visão de "onde o arco-íris termina" - a verdade sombria sobre a elite.

 Bill vai com Ziegler a seu banheiro gigantesco, que está vestido e acompanhado 
de uma mulher nua... que não é sua esposa. A mulher está inconsciente. 

Se voltarmos um pouco, quando Bill e Alice entra pela primeira vez na festa, eles foram recebidos por Ziegler e sua esposa em uma sala cheia de luzes de Natal. Mas quando Bill vai "aonde termina o arco-íris" (aviso que não há luzes de Natal no banheiro), vemos a verdade feia: Ziegler não é um homem casado e respeitável - ele está com uma escrava de programação Beta em overdose. Quando a mulher ganha consciência, Ziegler fala com ela, uma questão paternal estranha, destacando o fato de que ele é o mestre e ela é a escrava. O ambiente luxuoso dessa cena é a maneira de Kubrik dizer que a extrema riqueza não necessariamente se iguala a uma moral elevada.

Ziegler, em seguida, pede para Bill manter tudo o que acabou de ver um segredo. O mundo "onde o arco-íris termina" nunca deve ser revelado ao outro mundo. Ele opera em seu próprio espaço, tem suas próprias regras e depende da ignorância das massas.

Casamento Questionável

Embora Alice tenha no final rejeitado os avanços de Sandor, ela foi, no entanto, incitada por eles. No dia seguinte, Alice diz a Bill que ela poderia ter o traído na festa. Quando Bill diz à esposa que ele ama e confia nela, ela se solta completamente. Ela então começa a lhe contar uma história sobre como uma vez ela estava pronta para traí-lo com um oficial naval que ela conheceu em um hotel. Essa história cruel traz a "Ishtar" dentro de Alice, visto que ela provoca em seu marido sentimentos de ciúme, insegurança, traição e até humilhação. Em suma, Alice propositadamente convocou o lado negativo das relações. Essa conversa faz com que Bill embarque em uma viagem estranha ao redor da cidade de Nova York, que tem vários níveis de significados e que o leva a exatamente o oposto do casamento: cópula anônima, mascarada com estranhos em um ambiente ritualístico. A estranha jornada de Bill será novamente analisada na segunda parte desta série de artigos.

Conclusão da Parte I 

A primeira parte desta série de artigos sobre o "De Olhos Bem Fechados" tomou um amplo olhar para o casal moderno formado por Bill e Alice, que tem o "privilégio" de se reunir com o alto escalão de Nova York. Enquanto tudo parece grande na superfície, Kubrik diz rapidamente aos telespectadores para não serem enganados pelas aparências e não ficar impressionado com exposições de riqueza e de cultura. Porque por trás do "mundo do arco-íris" existe uma realidade sombria e perturbadora, que Kubrick expõe de muitas maneiras sutis ao longo do filme.

Embora Bill e Alice sejam simplesmente "convidados" ao círculo de elite, eles ficam, no entanto, fascinados e atraídos por ela. Eles veem nesse estilo de vida uma forma de satisfazer as suas necessidades sombrias e secretas. Na próxima parte desta série, vamos olhar para o significado oculto da jornada de Bill - uma história contada por símbolos sutis salpicados no filme.

Fique atento para a parte II desta série sobre o filme "De Olhos Bem Fechados".

Fonte: VC

Leia Mais
Filme "O Bebê de Rosemary" e o Lado Oculto de Hollywood
Aleister Crowley - Seus Laços com a Elite e Seu Legado
08 Jul 12:44

Seleção brasileira surpreende e bate China em amistoso

by Bert
Hugo Avelar

Milagre de domingo.

brachina damirischinaPara surpresa geral da nação, a nova seleção brasileira acaba de bater a China em  casa por 93 a 88, depois de uma prorrogação.

A mesma China havia surrado Porto Rico (84-59) e Canadá (70-44) nas rodadas anteriores.

E os dois times haviam batido a seleção brasileira.

É a primeira vitória do técnico Zanon após cinco amistosos e espero que marque a virada e o crescimento desse grupo.

 

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A Seleção Brasileira Adulta Feminina superou a China por 93 a 88 (78 a 78 no tempo normal e 40 a 30 no primeiro tempo), no encerramento do Torneio Internacional de Daqing. As cestinhas da partida deste domingo (dia 7) foram todas do Brasil: Clarissa Santos, que cravou um Duplo-Duplo (22 pontos e 11 rebotes), Damiris do Amaral (17 pontos e nove rebotes) e Débora Costa (15 pontos e três rebotes). A partir de quarta-feira (10), o Brasil irá disputar o Torneio de Changzhi, também na China, contra os mesmo adversários.

"Conseguimos uma vitória dentro da China, contra uma seleção forte e que havia vencido nas duas rodadas anteriores Porto Rico (84 a 59) e Canadá (70 a 44). Esse resultado nos motiva ainda mais para continuar trabalhando forte em busca da formação da equipe", disse o técnico Luiz Augusto Zanon.

A Seleção Brasileira disputará ao todo seis jogos nos dois Torneios na China, que servem de preparação para o 33º Campeonato Sul-Americano. A competição será disputada em Mendoza, na Argentina, de 31 de julho a 4 de agosto.

BRASIL (16 + 24 + 16 + 22 + 15 = 93)
Débora Costa (15pts e 3 rebotes), Jaqueline Silvestre (11pts), Clarissa Santos (22pts e 11 rebotes), Tatiane Nascimento (7pts) e Franciele Nascimento (2pts). Entraram: Joice Coelho (7pts), Carina Martins (0), Patricia Ribeiro (0), Tainá Paixão (12), Izabela Andrade (0), Damiris Amaral (17pts e 9 rebotes) e Fernanda Bibiano (0). Técnico: Luiz Augusto Zanon.

CHINA (22 + 08 + 25 + 23 + 10 = 88)

06 Jul 22:44

Photo



06 Jul 18:29

A HOSPEDEIRA, FURTO DE ORIGINAIS?

by noreply@blogger.com (Grex Desvendando Mistérios)
Hugo Avelar

BOMBA! BOMBA! BOMBA!

Mais uma vez, Magali Vaz descobre que suas obras foram usadas para a criação da obra intitulada A Hospedeira. O livro escrito por Magali, registrado na Fundação Biblioteca Nacional em 1998, com título provisório de : "Regressões e Encontros, Sem limites no Espaço Tempo", foi utilizado na criação do romance A Hospedeira, juntamente com o roteiro de um seriado para a televisão criado por Magali, cujo o título é GREX e registrado em 2002. Ambas essa obras tratam de histórias com extraterrestres. 

O absurdo disso é que as duas obras de Magali nunca chegaram a público, o que impede de pensarmos em plágio, tratando de furto de originais, devido somente Magali e a Fundação Biblioteca Nacional terem as cópias.

Existem plágios da obra de Magali Vaz no livro A Hospedeira e também uso de privacidade.
Colocaremos a disposição do público alguns trecho que aparecem nos livros e seriado. Vejam e comparem o roubo de ideia e plágio 


CONTRA CAPA DO LIVRO A HOSPEDEIRA


“É um livro de ficção cientifica que não parece ficção científica – é sobre um triangulo amoroso com apenas dois corpos. O que mais gostei neste livro foi explorar o amor de ângulos diferentes. O amor pela comunidade, pelo próprio”eu”, pela família – o amor romântico e o amor platônico.”

Stephenie Meyer


INTRODUÇÃO DO LIVRO REGRESSÕES E ENCONTROS


“Portanto fica aqui um lembrete: não queira ler esse livro como um romance de amor entre duas pessoas. Ele é muito mais abrangente que isso. Ele explica que “amor” vai muito mais além do que duas vidas juntas, nessa ou em outra vida. Que o amor puro é um sentimento que gera vida no Universo, independente de como tenha surgido ou de como viaja pelas estrelas...”

Neli das Neves


A HOSPEDEIRA


Vocês são todos de arrepiar, disse ela acidamente. Ninguém nunca lhe disse para não falar com estranhos?

Senti uma pequena pontada de culpa ao responder. Não há estranhos entre os da minha espécie.

Não consigo me habituar a não pagar as coisas, disse ela, mudando de assunto.  Para que escaniar então?

Inventário, é claro. Ele não precisa saber tudo o que pegamos para poder encomendar mais? Além disso para que dinheiro quando todos são perfeitamente honestos?” Página 88



REGRESSÕES E ENCONTROS


“Não precisamos de dinheiro. Trabalhamos uns para os outros, damos nossos esforços ao planeta e recebemos todos os benefícios em troca. Vivemos harmonicamente e isso é muito bom para nós.” Página 63


A HOSPEDEIRA


“Fords concentrou-se no corpo inconsciente. Introduziu, com movimentos curtos e precisos, o bisturi na pele à altura da base do crânio da paciente...”

“— A alma está pronta, Fords – informou Darren.

-- Eu também traga-a.”

“Delicadamente, Darren colocou a pequena criatura reluzente na abertura que Fords fizera no pescoço. A alma escorregou suavemente para dentro do espaço oferecido, entrelaçando-se na anatomia alienígena.” Paginas 11 e 12


         GREX


“Esses seres não possuem escrúpulos e eles têm duas formas de dar uma alma àquele corpo, ou aprisionam a alma de algum ser e o obriga a fazer o que querem ou usam a alma de um deles. Aquele que concorda em submeter-se a isso deixa seu corpo como que em estado latente, para retornar depois e usa o corpo criado para fazer a missão que lhe foi ordenada. Nesses dois casos você pode identificar pelos olhos. A alma colocada naquele corpo não se encaixa e olhando para os olhos temos a impressão de ter dois olhos a mais, ou muito para dentro da órbita ocular ou para fora dela. Seria como se estivéssemos vendo os verdadeiros olhos daquela alma.

Seriado GREX -  Episódio “Além da Morte” Cena 10




Como se não bastasse o plágio, roubo de ideia e privacidade, também temos o uso de imagem. Observem:


Tio de Magali, Orlando, de lenço e chapéu em Mato Grosso em deslocamento com a Marinha Brasileira, sendo ele sargento


Jeb, tio de Melanie

Será que estavam todos juntos no mesmo local?. Vê-se o uso de chapéus e lenços por ambos os tios.



                                        


CICATRIZES

Como na Saga Crepúsculo, as cicatrizes de Magali são usadas na personagem principal de A Hospedeira, Melanie.


CICATRIZ NA TESTA


                            Melanie



Magali


CICATRIZ NO BRAÇO


Braço de Melanie


                                                                                                          Braço de Magali



DESCRIÇÃO DO PULSO DE MAGALI, APENAS OS BRAÇOS TROCADOS

 




“Uma sarda escura marcava a pele bem acima do punho esquerdo. Minhas unhas eram cortadas curtas. Eu não gostava da sensação de unhas compridas. Era desagradável quando elas roçavam a pele de modo inadequado. E meus dedos eram tão longos e finos.”





“Notei que a uns dois metros de mim, na direção do céu, em diagonal, havia como um círculo mais escuro do que o cinza daquele dia nublado. Fixei o olhar nele. Todo ambiente era igual; apenas aquela parte estava escura. Fiquei olhando aquilo por uns cinco minutos quando pequenas bolas prateadas, de mais ou menos um centímetro de diâmetro, começaram a surgir do nada e foram sendo sugadas para dentro daquele círculo.” 

Regressões e Encontros páginas 100 e 101



GREXDM : "Já não temos mais palavras para expressar essa ataque de parasitas."


06 Jul 17:03

Jay-Z - Holy Grail (ft Justin Timberlake) Do que se trata:...



Jay-Z - Holy Grail (ft Justin Timberlake)

Do que se trata: Parceria do chefão dessa porra toda com o seu novo pupilo no primeiro single do aguardado Magna Carta Holy Grail. A faixa conta com trechos de Smells Like Teen Spirit e produção de Timbaland.

Lembra o quê: Aquelas músicas que começam a tocar e você faz uma pausa pra ir ao banheiro, preparar um lanchinho, checar o celular.

Prestou? Tinha tudo pra prestar, porém prestou não.

You steal the food right out of my mouth
And I watch you eat it
I still don’t know why
Why our love is so much

Quanto sofrimento, né?

06 Jul 16:16

Imagens Simbólicas (junho/13)

by Danizudo
Starbucks é uma empresa multinacional com a maior cadeia de cafeterias do mundo. Já houve muita controvérsia a respeito de a quem o logotipo, que mostra uma sereia com duas caudas, estaria realmente fazendo referência. No entanto, o simbolismo Illuminati flagrado em uma de suas lojas em Londres não deixa dúvidas de que a empresa é mais uma gigante financiada pela elite oculta.

A pirâmide e o Olho que Tudo Vê em uma loja Starbucks.

Por todos os lados...

Não há dúvidas...

Helena Bonham Carter se divertindo em ensaio para a revista Vogue 
Britânica com olhos, dualidade preto e branco, vidro estilhaçado...

Na página da revista está escrito: "...olhos por todos
os lados, então é melhor você tomar cuidado."

Aqui ela faz o 666 com a mão de forma sutil.

Cara Delevingne em ensaio um tanto perturbador para a marca de bolsas Mulberry.

...bastante!

A Vogue Itália também exibe o simbolismo de Controle Mental.
Esta imagem é sobre o conceito de múltipla personalidade.

Silenciada por uma borboleta (Programação Monarca).

Cega por uma borboleta (Programação Monarca).

Esta marca de batom está escondendo um olho, provavelmente 
para complementar a ideia de Controle Mental das outras imagens.

 Múltiplas personalidades encarando-se.

A modelo Daisy Lowe mostra seu apoio à campanha "A Hora do Planeta" com mais
 uma saudação de um olho só. Por quê? Porque esses eventos são patrocinados pela elite. 

 Daisy novamente, agora para a revista High Life.

 Rihanna tampando um olho em campanha para as maquiagens MAC.

Pôster de linha de esmaltes (um olho).


Imagem promocional do tema musical do filme Smurfs 2.

 Os meninos do One Direction e mais simbolismo oculto para o público jovem.

 Rapper J. Cole e uma blusa bastante Illuminati.


Veja Mais
06 Jul 16:15

Photo



06 Jul 16:13

brazilwonders: Curau de milho



brazilwonders:

Curau de milho

05 Jul 15:20

Memória Hollywood 52#

by Equipe CETI

Seguir @cinemaetudoisso

LEGENDA – Em 1975, meses depois da estreia de “Tubarão” de Spielberg, o lendário diretor Ingmar Bergman ficou fascinado e examinou pessoalmente um dos três “Bruces” (nome dado ao Tubarão nos bastidores) usados na produção do longa.

05 Jul 14:58

Os “super-likes” dos heróis dos quadrinhos que foram para o cinema!

by Equipe CETI

Seguir @cinemaetudoisso

O cinema está numa fase onde os super-heróis dos quadrinhos  não só dominam as telonas como também as bilheterias.

O Character Design Served aproveitou esse momento, e criou os “super-likes”, os likes do Facebook personalizados dos heróis: Super-homem, Homem-Aranha, Wolverine, Capitão América, Batman, O Coisa, Homem de Ferro, Lanterna Verde e Hulk.

Confira as belas artes, abaixo:



05 Jul 14:55

Veja Naomi Watts como a “Princesa do Povo” no primeiro pôster japonês do filme “Diana”!

by Equipe CETI

Seguir @cinemaetudoisso

Depois do primeiro teaser trailer, agora saiu o primeiro pôster em versão japonesa que traz Naomi Watts caracterizada como a Princesa Diana para o filme “Diana” – antes chamado de “Caught In Flight”.

A história será centrada na vida da “Princesa do Povo” dois anos antes da sua morte. E deve contar o desenrolar do romance secreto com o cirurgião cardíaco Dr. Hasnat Kahn e sua relação com Dodi Fayed, que estava no momento em que ela morreu. O filme vai incluir sua morte, aos 36 anos, em um acidente de carro em um túnel de Paris.

O doutor será vivido pelo ator Naveen Andrews (O Paciente Inglês) e Charles Edwards completa o elenco. O longa tem direção de Oliver Hirschbiegel (A Queda! As Últimas Horas de Hitler) e roteiro escrito por Steven Jeffreys (O Libertino).

Desde que foi anunciado que Naomi iria interpretar Diana, muitos já estão apostando que sua vaga está garantida na categoria de Melhor Atriz do Oscar 2014. A atriz que tem duas indicações anteriores, sendo uma delas desse ano por “O Impossível”, mostra que ainda é muito querida pelos votantes da Academia. Agora é esperar para ver se toda essa expectativa se mantém até a temporada de premiações.

Diana” tem data de estreia para 30 de Agosto nos cinemas brasileiros.

04 Jul 15:49

O retrato

by Janara Lopes

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Apesar da aparente confusão, as pinturas do artista coreano Shin KwangHo são certamente retratos. Ele define o entorno e partes como cabelo, pescoço e orelhas usando o carvão. A face é definida na subjetividade da indefinição. Mas você sabe que eles estão lá.

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Hipnotizante

04 Jul 03:20

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03 Jul 21:35

procurando a rainha

by Dani Arrais

Para conseguir ver a rainha da Inglaterra, em 1966, mulheres usam espelhinhos.

Foto de James P. Blair, da National Geographic.

03 Jul 14:45

Sobre vira-latismo e arrogância

by Camila

Muito se fala sobre o nosso complexo de vira-lata, mas quase nada falamos sobre nossa gigantesca arrogância – sobre essa mania de achar que não somos latino-americanos. “Ah mas a cultura é diferente aqui a gente fala português e temos o samba e o fute…” – antes que você prossiga canhestramente com “o futebol”, permita-me interrompê-lo e dizer: não é só uma questão de diferença. Nós nos consideramos alheios à América Latina porque nos consideramos superiores a ela; nos cremos sinceramente superiores a vizinhos que não temos nenhum pudor em chamar de “cucarachas”. O silêncio de Dilma é a mais perfeita expressão de uma arrogância que está coletivamente entranhada em nós. Somos vira-latas em relação aos Estados Unidos e, em menor grau, à Europa; enquanto isso, achamos muito natural que bolivianos não possam ter conta em bancos brasileiros e achamos muito absurdo que médicos cubanos sejam melhores que os nossos. Nosso vira-latismo é apenas o outro lado da nossa arrogância. Impossível falar em um sem falar no outro.


02 Jul 22:01

“Saramandaia” tem alma

by LEANDRO SARUBO
Sergio Guizé: ator conseguiu se destacar até no insosso "Sessão de Terapia".

Sergio Guizé: ator conseguiu se destacar até no insosso “Sessão de Terapia”.

Livre adaptação da obra homônima de Dias Gomes, exibida pela mesma Rede Globo em 1976, “Saramandaia” suscita uma rara questão: por que as novelas não são sempre assim?

Ricardo Linhares, autor da produção, conseguiu popularizar o “realismo fantástico”, escola literária ainda desconhecida por boa parte dos brasileiros, sem vulgarizar ou depreciar o texto final.

Além da qualidade dos diálogos, contam a favor da novela a sonoridade do “saramandês”, o bom ritmo das cenas e a escolha das referências contemporâneas. Só algumas frases de efeito e as demonstrações de civismo dos manifestantes saramandenses pareceram fora de tom – no capítulo de estreia, pareceu até que os personagens anunciariam uma petição no Avaaz por “mudança”, esta palavra cada vez mais sem significado.

O elenco é outra preciosidade. É muito bom ver Lilia Cabral, Débora Bloch, Fernanda Montenegro, José Mayer, Renata Sorrah, Aracy Balabanian, Vera Holtz (uma pena a maquiagem tê-la deixado com a cara da Mamma Bruschetta), Tarcísio Meira e outros atores veteranos no ar. O grande achado, porém, é Sergio Guizé, ator novato convidado para interpretar o personagem principal da novela, transmitida de terça a sexta-feira.

O oposto dos demais atores de sua geração, que entregam logo no primeiro olhar o caráter, o credo e até a opção sexual de seus personagens, Guizé obriga o público a mergulhar fundo em sua cínica expressividade para liberar alguma pista de seu trabalho. Quem o observa na pele de João Gibão não reconhece um “mocinho” tradicional. Reconhece um homem simultaneamente triste, forte, covarde, apaixonado, sagaz e selvagem. Um ser ambíguo. Se a ambiguidade é o maior dom de um grande ator, ele já pode se considerar um grande ator.

“Saramandaia” é um território perdido no Brasil. Um território perdido na dramaturgia do Brasil. Vamos aproveitar esta breve epifania.


Filed under: Ficcção, Globo, Novela Tagged: ficção, novela, rede globo, saramandaia, sergio guizé
02 Jul 19:52

Anthony Hopkins

by ThisIsNotPorn

Anthony Hopkins | Rare and beautiful celebrity photosAnthony Hopkins

02 Jul 19:20

A origem da bossa nova é no morro e não em Ipanema, defende pesquisador

 

São famosas as histórias sobre encontros em apartamentos e saraus fechados que deram origem à bossa nova. E é quase impossível dissociar o ritmo surgido no final dos anos 50 da zona sul carioca, de Ipanema, Corcovado e Redentor. Mas o pesquisador Enrique Menezes, da USP, resolveu  estudar o samba e cravou em sua tese de mestrado: ao contrário do que todos pensam, há muito mais do morro do que de Ipanema na bossa nova.

Menezes se debruçou sobre a música de João Gilberto, inventor da bossa nova, para identificar as origens populares do ritmo. E o que ele percebeu é que a malandragem carioca dos anos 30 e seu samba sincopado é que são, na verdade, a origem da bossa nova - e não aquelas imagens clássicas de Ipanema, rua Nascimento Silva e os apartamentos de Nara Leão.

Ele explica: João Gilberto foi fortemente influenciado pelo “amba sincopado” do morro, o “desencontro estruturado” em que o músico cria um segundo ponto de apoio rítmico sobre a base segura fornecida pela batucada. E o compositor baiano fez uma leitura que conseguiu aproximar o ritmo típico da marginalidade à elite, dando origem ao clássico ritmo.

“Associar a bossa nova à zona sul do Rio é uma estratégia da elite para se apropriar dessa importante criação cultural”, explica Menezes. A GALILEU foi atrás dele para entender como ele estudou o samba e está reconstruindo a origem da bossa:

Por que você resolveu investigar esse tema?
Sempre admirei muito João Gilberto como artista, e sempre tive vontade de entender melhor comentários despretensiosos como “o João Gilberto canta baixinho”, “é difícil acompanhar o ritmo do João” ou ainda “o João Gilberto é um chato”. Acredito que nos perguntarmos sobre o sentido desses comentários pode revelar muita coisa sobre João Gilberto e, de quebra, sobra a cultura brasileira.

A bossa nova sempre foi associada à elite, à zona sul carioca, aos saraus nos apartamentos. Mas sua pesquisa apontou que a base dela foi no morro. Como você chegou a essa conclusão?
É simples. Na chamada “era de ouro” do rádio no Brasil houve cantores de samba que ficaram conhecidos como “sambistas de bossa”, que estavam ligados ao universo da malandragem e do morro. O gingado malandro do corpo aparecia também no andar, no falar e no cantar, e essa é a bossa de cantores como Moreira da Silva, Jorge Veiga e Luiz Barbosa, entre muitos outros que fizeram sucesso na rádio entre os anos 30 e 50.

A “bossa nova” é um “novo” modo de interpretar esse estilo de samba. Esse novo modo, criado por João Gilberto no final da década de 50, tornou-se tão rico e culturalmente decisivo porque conseguiu percorrer todo o arco social brasileiro, do inferno da favela passando pelo confortável apartamento da elite e chegando até as principais salas de concerto do mundo. Completa assim um movimento de integração simbólica das classes pobres na indústria cultural, movimento desejado e iniciado pelos sambistas de morro que já haviam conseguido chegar até o rádio.

Associar a bossa nova à zona sul do Rio é uma estratégia da elite para se apropriar dessa importante criação cultural, e também mais um momento no qual ela cava sua própria cova, pois a bossa nova é toda feita com o 'dna' do morro, da favela, dos pretos, ex-escravos e da massa brasileira de espoliados com a qual a elite não gostaria de se misturar. A bossa nova revela em sua forma a massa preta sobre a qual a elite zona sul sempre sustentou seus caprichos.

Você fala em ‘samba sincopado’. O que é isso? E como isso se manifesta na música do João Gilberto?
O samba sincopado faz parte do universo mais geral da malandragem, ligado à bossa do sambista de morro e ao samba de breque. Seu nome vem da síncopa, um termo tradicional da música cujo significado tem algo de um desencontro entre dois pontos rítmicos, que teoricamente deviam estar juntos. No caso desse estilo de samba isso é explorado de modo estrutural: é quase um “desencontro estruturado”, e o cantor/compositor cria um segundo ponto de apoio rítmico sobre a base segura fornecida pela batucada. Complexifica assim a estrutura rítmica, dando origem a um novo jogo musical que se desenvolve entre o canto e o acompanhamento. É mais ou menos como a estrutura de um drible do Mané Garrincha. Em João Gilberto, junte-se a essa estrutura a precisão de um passe de Pelé.

Quais são os grandes sambistas do morro que influenciaram a bossa e João?
Uma das coisas mais impressionantes e pouco lembrada nessa história toda é que o morro tem muitos, mas muitos “grandes sambistas”. Onde você vai encontra vários. Trabalhando em processo colaborativo e de certa forma anônimo, o samba já constitui uma tradição sólida que vem desde o final do século XIX, na qual um grande número de instrumentistas, cantores e compositores reconhecem e desenvolvem mutuamente seus trabalhos.

Inicialmente, são os ex-escravos recém libertos que tiveram que se virar sem a atenção do governo. Por isso, poderia escrever muitas páginas citando nomes e nomes de sambistas, tanto cantores quanto instrumentistas. Vou me contentar em lembrar apenas de mais alguns, conhecidos mas pouco ouvidos: entre os cantores, Ciro Monteiro, Geraldo Pereira e Araci de Almeida; entre os instrumentistas, o conjunto “gente do morro”, o “regional do canhoto” e os ritmistas do Estácio de Sá nos anos 20.

Dá para isolar os elementos que João Gilberto usou em sua música para identificar essa influência? Em quais músicas, por exemplo?
Podemos notar esse trabalho de João Gilberto em todas as músicas que gravou. No aspecto rítmico, a boa pergunta que se faz é “porque é difícil cantar junto com o João Gilberto?” Em linhas muito gerais, é porque ele está lidando livremente e de forma pessoal com processos de sincopação e derramamento métrico, elementos desenvolvidos pelos sambistas de bossa. Note-se por exemplos as diferenças nas gravações de Corcovado (Tom Jobim) feitas no disco “O amor, o sorriso e a flor” e “Live at Umbria Jazz”. Já o “cantar baixinho” vem de um tipo de timbragem que por uma lado está em consonância com o estilo de Mário Reis, e por outro liga-se ao fraseamento de um Orlando Silva, sem esquecer dos timbres “estranhos” como os de Adoniran Barbosa e Nelson Cavaquinho.



Mas não podemos falar simplesmente em “influências”, já que tanto no âmbito do timbre quanto
no do ritmo, João Gilberto alcança um tipo de complexidade que encontra dialogo também com
processos avançados da composição erudita. Não podemos reduzo-lo nem a um nem a outro.

Você diz que “João Gilberto subverte o abismo entre ricos e pobres”. Ele fez isso de maneira consciente ou foi um movimento natural que veio de seu próprio processo de composição?
A música de João Gilberto surge da análise consciente e minuciosa da “bossa” do samba criado nas favelas das capitais brasileiras em expansão. Sua interpretação adamantina multiplica a voz potente do morro nos meios industriais da cidade, devolvendo para o centro da indústria cultural – de forma analisada e refletida – a criação forte daqueles que têm sido esbulhados por essa mesma indústria. Nesse sentido, ele procura reduzir a distância entre pobres e ricos.

Entretanto, a inconsistência do arco social percorrido por João Gilberto é tão grande que chega-se à conclusão de que essa realidade não permite ser mudada de forma simbólica. Ou, dito de forma mais simples, a música não consegue reduzir efetivamente essa distancia, que segue incólume. A cisão é de tal forma engessada que, às vezes, cabe à música atuar de forma negativa: denunciar a ideologia, mas principalmente formar com ela um forte contraste, que acentue e deixe definitivamente claras as potências sociais que não encontraram sua forma real de serem potentes.

02 Jul 18:54

Vandalismos pelo mundo

by Vinicius Antunes
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AMO…. crianças gordas

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A cada 20 minutos uma criança é diagnosticada com…. UM BIGODE

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Spoiler: O CACHORRO MORRE

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São duas da manhã. Você:
( ) Chama um táxi.
( ) Escreve sobre a festa.
(X) Faz sexo anal

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Vandalizaram o burger king




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Vandalizaram a rtv

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Os policiais estão dentro de nós.
ELES NÃO ESTÃO DENTRO DE MIM.

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SUA MÃE É
muito grande
para perder.

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RICK SANTORUM
precisa sair do armário.


grafite2

Vadalismo autoajuda

tres-frases-pichadas-em-vermelho-na-parede-da-matriz-da-igreja-catolica-chamaram-a-atencao-da-populacao-de-santa-helena-cidade-localizada-na-regiao-oeste-do-parana-e-que-

Vandalizaram a igreja…

bienal_pichacao

Ui… abaixa isso aí!

 

 

 

02 Jul 17:37

Duas bandeiras, duas pautas: um país

by Camila

Na Avenida Paulista, hoje, eu vi o Brasil.

De um lado, manifestantes bolivianos contra a violência; de outro, manifestantes brasileiros contra a corrupção.

De um ponto de vista objetivo, ambos os grupos carregavam bandeiras nacionais, cada qual de seu país, e ambos os grupos protestavam contra alvos tão amplos quanto óbvios em sua desejabilidade (ninguém em sã consciência pode ser a favor da violência ou da corrupção).

E, no entanto, nunca duas bandeiras nacionais foram tão diferentes. A bandeira da Bolívia, ali, era símbolo de uma luta por direitos. A do Brasil, patriotismo vazio. Da mesma forma, nunca dois bicho-papões genéricos me pareceram tão distintos. A (vítima da) violência, ali, era bastante real e concreta – tinha nome, rosto e idade. Já o grito contra a corrupção, metáfora do Mal, era aquele de sempre – atento aos corruptos, desatento aos corruptores e completamente cego para as estruturas.

Uma aula de contexto, a rua.


02 Jul 17:03

"Yeezus" de Kanye West: Cercado de Simbolismo Oculto

by Danizudo
É seguro dizer que a Rocafella Records, composta pela dupla Jay-Z e Kanye West, está governando o mundo do rap agora. Nós já vimos em artigos anteriores que seus últimos trabalhos contêm mensagens e simbolismos que estão diretamente ao encontro das sociedades secretas ocultistas. O último álbum de Kanye West chama-se "Yeezus". Um nome que é simbólico por algumas razões. Não apenas é um nome de um álbum de alguém que é conhecido por se pensar muito superior, mas  ele perfeitamente representa o objetivo final de sociedades secretas ocultas: ascender da humanidade à divindade. "Yeezus" é basicamente a fusão de Kanye West, o homem, com Jesus Cristo, que é considerado pelos cristãos ser a encarnação de Deus na Terra. Os mistérios ocultos afirmam transformar homens em deuses através da iniciação espiritual. 


"A sabedoria, foi mantido, eleva o homem à condição de divindade, um fato que explica a declaração enigmática que os mistérios transformaram 'bestas rugindo em divindades'."

- Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages


Ao nomear uma de suas canções “I am a god” (Eu sou um deus), Kanye não poderia tornar esse conceito mais claro para seus fãs. No último show, Kanye canta:


Acabei de falar com Jesus
Ele disse: "E aí, Yeezus?"
Eu disse: "Droga, estou gelando
Tentando empilhar esses milhões 
Eu sei que Ele é o Altíssimo
Mas eu estou quase perto
Mi casa, su casa
Isso é a Cosa Nostra
Eu sou um deus
Eu sou um deus
Eu sou um deus


Nesse verso, Kanye está quase no mesmo nível de Jesus Cristo. As letras "Eu sei que Ele é o Altíssimo/Mas eu estou quase perto" pode se referir ao Salmo 82:6, que afirma:


Eu disse: Vós sois deuses, e filhos do Altíssimo, todos vós.
- Salmos 82:6
 

Aí reside a diferença fundamental entre as religiões tradicionais e os Mistérios. As religiões abraâmicas apenas reconhecem a existência de um único Deus, enquanto os Mistérios, em que estão transformando os seres humanos em deuses. Por essa razão, tende a haver animosidade entre os representantes das duas filosofias, porque eles vêem a espiritualidade em termos opostos. Sociedades ocultas mais sombrias como a OTO e a Igreja de Satanás, por vezes, corrompem ou invertem símbolos cristãos para representar uma ruptura com a sua doutrina. Algumas obras da arte relacionada com o trabalho "Yeezus" de Kanye estão no mesmo caminho.
 A capa do álbum original apresenta o que parece ser um "Pedaço de Jesus" 
derretido. Portanto, a capa contou com um rosto distorcido e deformado de 
Jesus. Um conceito que vai com o tema "Yeezus". A capa, porém, não foi utilizada
 na versão final do álbum - talvez porque teria causado alguma controvérsia. 

 Kanye usando uma corrente de Jesus, um marco na moda hip-hop. Ao 
exibir um rosto derretido de Jesus na capa do álbum e nomear o álbum "Yeezus", 
Kanye transmitiu o fato de que o símbolo de Jesus não é um símbolo intocável 
de divindade e que ele também pode chegar a esse status.

O conceito por trás desse álbum está bem a par com a filosofia das sociedades secretas que regem a indústria do entretenimento (OTO, a Igreja de Satanás).

Um Monte de 6's

As sociedades secretas ocultistas são muito interessadas ​​na numerologia, e há um monte de numerologia em torno deste álbum. "Yeezus" é o sexto álbum de Kanye West. "Yeezus" contém seis letras. Foi lançado em 18/06/2013, que se traduz na numerologia cabalísticas a (6+6+6)/6/6.

Uma equipe organizada por Kanye para promover o álbum estava para projetar o vídeo New Slaves em 66 prédios, distribuídos em seis países. No caso de você não ser bom em matemática, adicionar um 6 ao 66, forma-se um 666.

 Uma projeção de New Slaves

Embora New Slaves seja descrito como um "discurso consciente acerca do materialismo", será que Kanye está realmente falando a verdade ou ele está agindo como uma garoto mimado que relutantemente pega a BMW do papai enquanto diz que "a vida é injusta"?.


Veja que eles vão nos confundir com algumas asneiradas 
Como a Nova Ordem Mundial 
Enquanto isso, o DEA 
Em parceria com o CCA 
Eles estão tentando prender os manos
Eles estão tentando fazer novos escravos 
Veja que é aquela prisão de propriedade privada 
Obtenha a sua hoje. 


Nesse verso, Kanye diz que aqueles que falam sobre a vinda de uma Nova Ordem Mundial estão, basicamente, vomitando mentiras para confundir as pessoas (apesar do fato de as organizações da elite estarem claramente trabalhando por um governo e moeda mundial). Ele declara que as pessoas deveriam se concentrar em questões tais como lucro de propriedade privada das prisões toda vez que eles colocam um novo detento. Embora essa questão seja realmente importante, será que não é óbvio que as corporações manipulam essas prisões com fins lucrativos (como o Geo Group, uma empresa multinacional de bilhões de dólares que funciona com Homeland Security) são parte da elite oculta trabalhando por uma Nova Ordem Mundial? Kanye está basicamente dizendo que as pessoas deveriam se concentrar em um único sintoma, ao invés do enorme sistema canceroso que está por vir.

Além disso, enquanto New Slaves discursa sobre o consumismo, o álbum "Yeezus" fortemente promove o novo tênis Nike Air Yeezy II de Kanye (no caso de você ainda não saber, a Nike é famosa por usar trabalhadores "sweatshops" - escravos reais).

O simbolismo desse tênis não poderia estar mais claro.

  Aleatoriamente inserido no álbum "Yeezus", este símbolo apresenta o logotipo
 do Air Yeezy 2: A divindade egípcia Hórus dentro de um triângulo. Nem precisa
dizer que o Olho de Hórus é o símbolo favorito dos Illuminati e um dos 
símbolos mais importantes das sociedades secretas ocultistas como a OTO.

  Um selo de cera também apresenta esse mesmo símbolo.

Em suma, o novo álbum e tudo que Kanye West tem lançado está em perfeita sintonia com a filosofia e simbolismo ocultista da elite. Embora ele pareça estar "falando contra" ou ser "rebelde" às vezes, ele é praticamente a definição de "oposição controlada" (ou talvez será que ele às vezes tem momentos de clareza em que ele percebe que se vendeu para o sistema?). Seja qual for o caso, quando entendemos o simbolismo em torno de sua obra, Kanye é definitivamente um New Slave (Novo Escravo) da elite oculta.

Fonte: VC

Leia Mais
Kanye West - Incorporando Hórus
Kanye West - Análise em "Runaway"
01 Jul 21:18

Macanudo

01 Jul 21:09

Mau humor

01 Jul 14:40

Pete Doherty pretende vender bitucas de cigarro de Amy Winehouse

by Diego Farias
Hugo Avelar

Não tá fácil pra ninguém.

Pete Doherty pretende vender bitucas de cigarro de Amy Winehouse

A comercialização de objetos usados por artistas vem ficando cada vez mais bizarra com o passar do tempo. Dessa vez foi Peter Doherty que revelou estar planejando a venda de artigos, no mímino, estranhos.

Em entrevista recente para a revista NME, o ex-vocalista dos Libertines deu detalhes sobre seus planos para arrecadar dinheiro:

Eu tenho bitucas que pertenceram a Bobby GillespieKate Moss e Amy Winehouse, e tenho papel de Natal que [o ex-jogador de futebol] Steve Ogrizovic enviou para os caras do Black Sabbath. Um monte de besteiras, basicamente.

Pete Doherty e o Babyshambles

Doherty também falou sobre as faixas do próximo álbum de sua atual banda, o Babyshambles, que têm previsão de lançamento para setembro e que foram produzidas por Stephen Street (The SmithsBlur, The Cranberries):

“São músicas poderosas. Stephen Street fez um ótimo trabalho, eu acho. E tem uma participação especial em uma das músicas. Nós não vamos falar ainda quem é, mas vocês irão gostar.”

Atualmente, o grupo se prepara para uma turnê britânica que acontecerá durante os meses de setembro e outubro. Uma faixa inédita chamada “Dr. No (Sharks In The Water)” foi apresentada recentemente em um restaurante de Paris (saiba mais aqui).

Fonte: NME

O post Pete Doherty pretende vender bitucas de cigarro de Amy Winehouse foi publicado em Tenho Mais Discos Que Amigos!.

28 Jun 15:48

Feira Fashion Week

by Polly

No Ego:

Untitled 25 Feira Fashion Week

Antes de criticar, reflita: por que Lady Gaga pode se vestir de bife e todo mundo acha lindo, mas Gracy Kelly não pode se vestir de salada? É até mais saudável e ecológico. Tá linda.