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26 Dec 04:42

A Softer World

12 Dec 17:04

Sabe o que é o Overview Effect?

by Janara

OVERVIEW

É um termo usado por alguns astronautas para tentar descrever a experiência de ver o Planeta, de cima.

40 anos depois da famosa foto Blue Marble,  tirada da Terra a partir do espaço, a Planetary Collective nos apresenta um curta-metragem que fala sobre a mudança na vida e ponti de vista dos astronautas, depois de ver a Terra de fora.

Esse efeito foi descrito pela primeira vez pelo autor Frank White, em 1987, e fala da uma experiência que transforma a perspectiva dos astronautas sobre planeta e a humanidade.

Tão emocionante que tô aqui deprimida por não ter gostado mais de física e matemática no colégio.
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Tweet Tags: overview, Planeta Terra, planetary collective, video
02 Dec 22:41

O beijo da vida

by Janara


“Kiss of Life”, vencedora do Prêmio Pulitzer de 1968

A foto de Rocco Morabito, vencedora do Pulitzer de 68, mostra o operário JD Thompson, suspenso em um poste, fazendo respiração boca-a-boca no colega de trabalho Randall G. Champion, que estava inconsciente e pendurado de cabeça para baixo depois de entrar em contato com uma linha de alta tensão.

Champion sobreviveu e viveu até 2002, quando morreu de insuficiência cardíaca com 64 anos. Thompson ainda está vivo.
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30 Nov 22:06

12-11-12

by Laerte

24 Nov 17:25

A corrida espacial chinesa

by Janara
Marikorman

drogas

Os artistas do governo chinês já estavam ligados no que todo mundo adora, bem antes dos administradores de fanpages do facebook: bebês, cachorros e gatinhos.

Para chamar atenção da população para as pesquisas e o programa espacial chinês nenhuma fofura foi poupada.

Vi no Retronaut
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17 Nov 00:07

Na poltrona

by Valerie Scavone


“Eu não sou muito bom dançarino.” - Pulp Fiction, 1994

Não me lembro de ter vivido um feriado tão longo em toda a minha vida. Assistir filmes está fazendo parte destes meus 5 sábados seguidos e hoje, coincidentemente, encontrei um tmblr com gifs de cinema. À seguir, uma seleção de mise-en-scène para você.


“- E o que você faz nas suas horas de lazer? – Ah, o de sempre: jogo boliche, dirijo por aí e às vezes tenho um flashback de ácido.” - The Big Lebowski, 1998


“As coisas poderiam ser melhores, Lloyd. As coisas poderiam ser muito melhores.” – The Shinning, 1980


“Agora eu tenho sua doença em mim.” – Blue Velvet, 1986


“Eu gosto de deuses. Gosto muito deles. Eu sei exatamente como eles se sentem.” – Le mépris, 1963


“Olha! Tem duas mulheres fodendo um urso polar! – Não me diga estas coisas agora. Agora não, cara.” - Fear and Loathing in Las Vegas, 1998


“-Eu escrevi uma carta de suicídio. – Você fez isso? – Sim! Logo depois que eu retomei a consciência.” - The Royal Tenenbaums, 2001


“Quando você tem que atirar, atire, não fale!” - The Good, the Bad and the Ugly, 1966


“Bom dia.” - One Flew Over the Cuckoo’s Nest, 1975


“Tenho péssimas ideias na cabeça.” - Taxi Driver, 1976


“Meu nome é Berg, meu planeta é Urânio.” - The Holy Mountain, 1973


“Eu queria tudo de uma vez só: ser sua esposa e me divertir como uma prostituta.” - La dolce vita, 1960


“Você é Henry?” - Eraserhead, 1976


“Agora eu vejo claramente. Minha vida inteira é apontada em uma única direção. Nunca houve uma escolha para mim.” - Taxi Driver, 1976


“Não sei quando eu voltei. Talvez nunca.” - Twin Peaks, 1992


“Só depois que perdemos tudo que estamos livre para fazer qualquer coisa.” - Fight Club, 1999


“Eu quero que você goste daqui. Eu gostaria que pudéssemos ficar por aqui pra sempre… sempre… sempre!” – The Shinning, 1980


“Foi um pouco da gloriosa 9ª Sinfonia de Beethoven.” - A Clockwork Orange, 1971


“Apenas um é andarilho. Dois juntos estão sempre indo a algum lugar.” - Vertigo, 1958


“Vem brincar com a gente, Danny!” - Shining, 1980


“Isto não mata. É um ritual.” - From Hell, 2001


“- Você gostaria de ser chamada de Belle de Jour? – Desde que você só apareça à tarde.” - Belle de Jour, 1967


“Vem! Está na hora de você dar sua cara para o Machine-Man!” - Metropolis, 1927


“Segunda nós queimaremos Miller. Terça, Tolstoy… Quarta Walt Whitman… Sexta Faulkner. E sábado e domingo, Schopenhauer e Sartre. Nós queimamos em cinzas e depois queimaremos as cinzas. Esse é o nosso lema oficial! - Fahrenheit 451, 1966


“Mr. Corleone é um cara que insiste em ouvir notícia ruim o tempo todo.” - The Godfather, 1972


“Por que você sorri desse jeito? Eu nunca sei se você está me julgando, me absolvendo ou zombando com a minha cara.” - , 1963


Ela poderia ter me engando, mas a minha mãe, ela não engana.” - Psycho, 1960


“Los Angeles, Novembro de 2009 – parte III.” - Blade Runner, 1982


“Dave!” - 2001: A Space Odyssey, 1968


“Ela tem os olhos do pai.” - Rosemary’s Baby, 1968

| via
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12 Nov 13:20

À Flor da Pele, por Alexandre Severo

by Julia Bolliger

Nasceram sem cor, numa família de pretos. Três irmãos que sobrevivem fugindo da luz, procurando alegria no escuro. O mais novo diz que é branco vira-lata. Os insultos do colégio viraram identidade. A mãe cochicha que são anjinhos. Eles têm raça sim. São filhos de mãe negra. O pai é moreno. Estiraram língua para as estatísticas e, por um defeito genético, nasceram albinos. Negros de pele branca. A chance dos três nascerem assim na mesma família era de uma em um milhão. Nasceram. Dos cinco irmãos, apenas a mais nova é filha de outro pai. Esta é a história do contrário“, escreveu o jornalista João Valadares, em 29 de agosto de 2009, sobre a história dos irmãos Ruth, Esthefany e Kauan, os galeguinhos de Olinda.

Para todo mundo que ficou estarrecido com as fotografias expressivas de albinos feitas pelo Gustavo Lacerda, que rodam hoje o mundo todo em exposições e, principalmente, pela internet, fui apresentada pelo Leo Eloy a um trabalho infinitamente mais sedutor sob mote similar.

Em razão de ilustrar a história escrita por Valadares sobre a família Fernandes de Andrade, que À Flor da Pele, o ensaio de fotográfico do pernambucano Alexandre Severo, foi publicado no Jornal do Commercio e estampou arte para tudo quanto é lado.

Em tom de observância fiel e bem charmosa, o fotógrafo acompanhou os dias de três crianças albinas nascidas numa família de negros, na comunidade V9, em Olinda (PE). É uma história que emociona (palmas ao Valadares), de uma família pobre que não tinha grana para comprar protetor solar para as crianças poderem sair de casa e brincar à luz do dia.

Como não poderia deixar de ser, toda essa história de negros-galegos sob o sol de Olinda deu o que falar: falou-se sobre o estranhamento da mãe quando os filhos nasceram, a atuação física dos genes recessivos, até o pessoal da internet começar um movimento para ajudar a família com doações para o protetor solar…

Mas o que eternizou, de corpo e alma, aquele recorte claro e escuro do momento de uma família, é definitivamente o ensaio de Alexandre Severo. Não precisa nem ler o artigo para sacar que são umas crianças incríveis habitando um recorte de tempo e espaço próximo à Praia del Chifre que dificilmente se verá igual.

Desde o começo de sua carreira, em 2002, foi o toque de fotojornalismo oriundo dos 7 anos que passou no Jornal do Commercio que certamente deu plástica ao corpo de tantos ensaios premiados. Mas ainda é mesmo o estudo sobre culturas locais, o envolvimento com pessoas e a observação que deu alma ao trabalho.

E não é só nos cílios clarinhos dessas três crianças naturalmente atraentes de Pernambuco que dorme a alma do fotógrafo. Perto dali, noutro momento, Severo também documenta a Missa do Vaqueiro, em Serrita, e de repente vemos trajes do cangaço, cavalos e homens de fisionomia sincera.

Num momento, vemos trabalhadores imigrantes japoneses em São Paulo – a mesma São Paulo que tem rabinos de passos apressados pelas avenidas e jovens tatuados. Em outro, a informação visual dos Sertanejos, as comunidades mais afastadas do Nordeste em retratos que parecem, senão próximos, familiares. A alma sempre ali.

No texto de apresentação do ensaio Vazios, encontro algo que possivelmente validaria esse argumento: “Segundo Platão, em Fedro, há dois tipos de almas: as que habitam o plano divino, onde conseguem enxergar o âmago das coisas e se alimentam do que é belo, sábio e bom; o outro tipo mal consegue contemplar as essências, uma vez que não conseguiu chegar na verdade e se satisfaz com a opinião. A alma nobre permanece elevada e compartilha a abóbada celeste com os deuses. A alma que não consegue enxergar a verdade, cai no plano terrestre e é incorporada pelo homem. Nessa alma, o que prevalece é a aparência das coisas. Uma vez que o que difere o homem é sua alma, aqui, na terra, somos todos iguais à espera dessa entidade caída“.

Tweet Tags: albinos, alexandre severo, fotografia, gustavo lacerda, joão valadares, jornal do commercio, Missa do Vaqueiro, Olinda, pernambuco, Praia del Chifre, Sertanejos, V9
11 Nov 16:00

orgasmictipsforgirls: eddymorino: Just another day at the...



orgasmictipsforgirls:

eddymorino:

Just another day at the dildo factory.

Jobs that you forget actually exist.

reblog if you too have to work with a bunch of phony dicks

09 Nov 21:22

“Feels Like We Only Go Backwards” by Tame Impala

by Jeff
Marikorman

this.

Tame Impala Feels Like We Only Go Backwards music video
New Tame Impala video directed by Joe Pelling and Becky Sloan. I’ve been playing this album to death! Watch below!



09 Nov 18:41

bellecs: how to pet your cat like a james bond villain 101





bellecs:

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