Apesar de ser uma “garota do calendário” publicada quase tantas vezes quanto Marylin Monroe, Hilda é quase desconhecida, mesmo entre os grandes entusiastas da arte Pin-up.
Hilda é uma criação do ilustrador Duane Bryers e um dos segredo mais bem guardados da arte pin-up. Voluptuosa, um pouco desajeitada, mas nem um pouco tímida com a sua figura, Hilda foi uma pin-up atípica que enfeitou as páginas dos calendários americanos da década de 1950 até o início de 1980, alcançando alguma notoriedade nos anos 1960.
“Ela é uma criação da minha cabeça. Eu tive vários modelos ao longo dos anos, mas algumas das melhores pinturas que fiz de Hilda foram sem modelo “, contou Duane à galeria virtual de pin-ups, Toil Girls.
A parte mais gostosa da Hilda é que as situações em que ela é colocada parecem um pouco mais reais do que as da pin-ups comuns, que como mágica têm sua saia levantada por um aspirador de pó. Hilda parece se divertir genuinamente – a sensualidade é consequência ;)
O Explosions in the Sky estará na trilha de mais um filme.
“Manglehom”, o novo filme de Al Pacino, será filmado a partir de setembro, nos Estados Unidos, e terá todas as suas músicas executadas pelo Explosions in the Sky.
Em entrevista ao site HitFix, o baterista da banda, Chris Hrasky, contou que o Explosions in the Sky vai trabalhar na trilha sonora do filme, junto com o diretor David Gordon Green, em boa parte do segundo semestre de 2013. “Nós vamos ficar muito tempo mergulhados nesse trabalho”, comentou.
O Explosions in the Sky vai aproveitar os últimos meses desse ano para excursionar pelos Estados Unidos com o Nine Inch Nails. Depois disso, a banda quer começar a pensar também no seu sétimo álbum de estúdio, que irá suceder “Take Care, Take Care, Take Care”, de 2011.
A catalog of 49 drinks culled from great works of film and literature, depicting everything from Philip Marlowe’s Gin Gimlet to Fredo Corleone’s Banana Daiquiri to the simple yet effective Buttermaker Boilermaker.
Chris Hadfield, o primeiro astronauta canadense a passear pelo espaço, despediu-se neste domingo de sua temporada na Estação Espacial Internacional em grande estilo: gravando o primeiro videoclipe no fora do planeta Terra. E a escolha da canção (na verdade um pedido via Reddit) foi na mosca: “Space Oddity”, do Bowie. Saca só.
Você pode concordar com Sheldon Cooper e ter lá suas reservas em relação a Zachary Quinto como Spock, mas é impossível não sentir uma certa simpatia por ele em The Challenge, comercial da Audi em que mais uma vez ele divide a cena com o original bad-ass Spock, Leonard Nimoy.
A criação da PMK*BNC e Paulilu soube valorizar o potencial de cada um deles – apesar de o brilho de Nimoy ser incomparável a cada cena. Quinto, por sua vez, soube aceitar isso numa boa e o resultado é um comercial divertido, envolvente e que cativa qualquer um – fã ou não de Star Trek. É claro que até rolam as piadinhas internas, algumas que em questão de segundos valem pelo filme inteiro. O resultado parece ter agradado, já que em menos de 2 dias foram quase 1,5 milhão de exibições.
O produto em questão é o Audi S7, mais um coadjuvante muito bem explorado na história. Depois de uma partida de xadrez – que Zachary Quinto perde, é claro -, ele convida Leonard Nimoy para um jogo de golf. Enquanto o jovem Spock não tem problemas para colocar seus tacos no espaçoso porta-malas e tem toda tecnologia imaginável à sua disposição, o Spock veterano briga com seu antiquado Mercedes para conseguir sair de casa e chegar ao local combinado.
No final das contas, a gente conclui que neste filme Zachary Quinto pode até ter um carro mais moderno, espaçoso e até mesmo aquele ímpeto característico da juventude. Mas, vamos ser honestos, tirando o carro, qualquer tipo de comparação é perda de tempo – mesmo com The Ballad of Bilbo Baggins rolando no som – e é isso o que o próprio comercial acaba mostrando.
Monty Python and the Holy Grail is a 1975 British comedy film written and performed by the comedy group Monty Python (Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones and Michael Palin), and directed by Gilliam and Jones. It was conceived during the gap between the third and fourth series of their popular BBC television programme Monty Python's Flying Circus.
As a graphic designer, chances are that you are often sollicited for web design work, and WordPress work in particular. Obviously, you don’t like to turn down work and the money that comes with it.
So what can you do to have a chance to design themes for WordPress when you don’t know how to code? In this post we present you with three ways for graphic designers to create their own WordPress themes.
1. Use a Photoshop plugin
This is probably the solution that gives you the most control as a designer, because it will allow you to do it all by yourself. The most famous (and maybe the only one) PSD to WordPress software out there is Divine, a Photoshop plugin that lets you convert a design from Photoshop to HTML / CSS / PHP code. No need to know anything about coding, a fast and easy way to create themes.
2. PSD to WordPress services
This option will probably end up being a bit more expensive, but will give you the best results if you can find the right provider. The main advantage of those services is that, while still quite cheap (usually $100 to $300), the quality is good because the WordPress theme is handcoded. It is also easier to get customizations like some javascript implementations or responsive layouts.
A quick Google search should help you to find tons of PSD to WordPress companies, but if you are too lazy to search companies like Markup Cloud are know to do a good job at a fair price.
3. WordPress drag & drop theme builders
An option that’s maybe not as flexible and open for designers compared to designing in Photoshop first, but drag & drop theme builders should be considered if you don’t know how to build WordPress themes. Those tools are often based on frameworks and the learning curve will be steeper than with the other two ways mentionned in this post, but the results can be great and you will be able to build WordPress themes by yourself.
To get a good overview of the drag & drop theme builders available for WordPress, check out this great post on WP Mayor.
É a terceira vez que Stephen Malkmus vem para São Paulo. Suas duas vindas anteriores foram inevitavelmente marcadas pelo trabalho com o Pavement. Natural: na primeira vez, em 2002, dava início a uma carreira solo com músicas que haviam sido compostas para o Pavement, gravadas com uma banda – os Jicks – que só não passou a existir desde aquele disco porque a gravadora Matador preferiu lança-lo com o nome do cantor e compositor; e a segunda, em 2010, quando tocou no festival Planeta Terra com o próprio Pavement, no ano em que a banda resolveu voltar a existir.
Não foi nesta terceira vez que Malkmus veio livre do nome de seu velho conjunto, mas, por outro lado, veio com uma carreira solo na bagagem que já equipara-se, ao menos em idade, ao trabalho com sua outra banda dos anos 90 – são cinco discos com o Pavement e outros cinco com os Jicks, banda que formou ao lado da baixista Joanna Bolme e do guitarrista e tecladista Mike Clark desde o primeiro disco creditado apenas a ele.
Em pleno 2013 e aos 47 anos de idade, submeteu-se uma turnê à moda antiga, fazendo sete shows em duas semanas, percorrendo diferentes estados do Brasil, em vez de só passar por uma ou duas cidades, como nas outras duas vezes. Podia pagar de diva indie e pedir os melhores hotéis e cachês altos, mas preferiu vestir os trajes do operário-padrão do indie rock para passar pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Maringá, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre e Floripa. Quase 15 anos depois da produtora mineira Motor Music fazer turnês desse tipo com artistas como Seaweed, Man or Astroman? e Superchunk (ah, os anos 90…), um dos principais representantes da primeira divisão deste universo (“bring on the major leagues…”) repete um percurso semelhante. Não irei me espantar se, nos próximos anos, outros grandes nomes do rock alternativo americano e inglês dos anos 90 se submeterem a maratonas do tipo (imagina uma turnê dessas feitas pelo Yo La Tengo, pelo Lee Ranaldo ou pelo Lou Barlow…).
É uma atitude bem mais louvável do que as centenas de bandas (Pavement inclusive) que voltam à ativa apenas para revisitar uma série de canções que fizeram sucesso no passado e lançar um disco fraco com músicas novas (não o Pavement) que é só um souvenir-desculpa da turnê feita apenas para faturar um troco em cima do passado. Nos dois shows de São Paulo este ano, Malkmus fez duas concessões ao antigo grupo, uma em cada show: no primeiro tocou “Speak, See, Remember” do último disco da banda, Terror Twilight; e no segundo tocou “in The Mouth a Desert”, um dos hits que pôs o Pavement no radar norte-americano e, posteriormente, do mundo. No resto das duas noites e em todos os shows da semana passada, dedicou-se apenas à carreira que consolidou nos últimos dez anos.
“Vocês vieram ao show cool, amanhã não vai ser tão cool”, brincou Malkmus logo no início do primeiro show. O show de segunda-feira, no entanto, foi o segundo show do artista marcado na cidade, logo depois que o primeiro, que aconteceria no dia seguinte, teve seus ingressos ingressos. E como boa parte dos fãs já havia garantido ingresso para a noite de terça (que ainda por cima era véspera de feriado) e o preço da noite extra era o dobro da primeira noite, o primeiro show de Malkmus no Beco 203 foi praticamente um sarau para pouco menos de uma centena de felizardos. A ausência de público tornou a dinâmica do show mais intimista e relaxada, enquanto Malkmus conversava constantemente com as pessoas da platéia (alguns bebadaços), quase todas grudadas no palco. Na noite seguinte, tomada por uma pequena multidão umas seis vezes maior, o clima foi mais intenso e elétrico e os diálogos com o público eram dirigidos a todos ao mesmo tempo, com algumas brincadeiras individuais, como contraponto.
Duas noites distintas que tiveram apenas sete músicas em comum, sendo seis do último disco do grupo, Mirror Traffic, e uma “Vanessa from Queens”, do segundo disco, Pig Lib. As músicas restantes, no entanto, não foram divididas de acordo com o clima da noite – “Jo-Jo’s Jacket”, que abriu a primeira noite, poderia tranquilamente estar no meio das faixas curtas e rápidas que abriram a segunda noite – “Tune Grief”, “Senator”, “Planetary Motion”, “Cold Son” e “Tigers” – enquanto “Real Emotional Trash”, da noite de terça, funcionaria magicamente no show para poucos de segunda. Era apenas a mesma banda em duas condições diferentes – um show vazio e um show lotado. E que banda!
Pois é inegável que, mesmo com a presença magnética e assinando todas as composições, Malkmus não está sozinho no holofote – e os Jicks são, de fato, uma banda. É claro como ele se apoia musicalmente na escada armada por Mike Clark e como Joanna Bolme funciona contraponto à guitarra do líder do Pavement, todos seguindo o pulso preciso de Jake Morris, o quarto baterista da banda (que já teve nomes como Joen Moen dos Decemberist, Joel Plummer do Modest Mouse e Janet Weiss, ex-Quasi e Sleater Kinney, nesta posição). O entrosamento dos quatro é natural e fácil de ser notado, deixando Malkmus à vontade inclusive para se exibir como músico. É impressionante perceber o quanto ele evoluiu como guitarristas nos anos, mesmo tocando sem palheta e sem dar tanta ênfase aos solos nos discos – o contrário do que faz ao vivo.
Ao ouvir o público brasileiro cantando músicas que nem eram as faixas de trabalhos de discos anteriores dos Jicks, não é difícil imaginar que Malkmus esteja conseguindo distanciar-se do Pavement a ponto de sua carreira solo se tornar equivalente à de sua primeira banda. Suas composições não têm mais o ar juvenil da outra banda porque ele não tem mais vinte e poucos anos – o que deixa suas músicas menos sarcásticas, mau humoradas ou temperamentais, mas elas não perdem o brilho. Pelo contrário, realçam novas qualidades de seu autor, como um lado mais cronista que protagonista, com ênfase a uma guitarra que ecoa o rock dos anos 70, mas sem o tom épico e reverente. Ao final do segundo show, cansado mais visivelmente satisfeito, Malkmus avisou que nos revê no ano que vem, possivelmente para o lançamento do disco que mostrou nas inéditas “Houston Ladies”, “Flower Children” (no primeiro show) e “Scategories” (no segundo). E nesta vez possivelmente virá livre do estigma de sua banda anterior.
Filme parte dos dois shows, veja abaixo:
O show de segunda foi assim:
Stephen Malkmus and the Jicks – “Jo-Jo’s Jacket”/ “Forever 28″ / “No One Is” / “Stick Figures In Love”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Out Of Reaches”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Tigers”
Stephen Malkmus and the Jicks – “(Do Not Feed the) Oyster” / “Spazz”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Vanessa From Queens” / “Houston Ladies”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Brain Gallop”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Us”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Speak, See, Remember” / “Senator”
E o show de terça foi assim:
Stephen Malkmus and the Jicks – “Tune Grief” / “Senator”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Cold Son” / “Tigers”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Spazz”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Scategories” / “Forever 28″
Stephen Malkmus and the Jicks – “Asking Price” / “Stick Figures in Love” / “Jenny and the Ess-Dog”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Real Emotional Trash”
Stephen Malkmus and the Jicks – “In the Mouth a Desert”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Wild Thing”
Stephen Malkmus and the Jicks – “Vanessa From Queens”
Ideal para todos os fãs de tipos e texto, essa animação em stop motion criada pelo linguista Ben Barrett-Forrest conta a história da tipografia em 5 minutos.
Começando com Gutenberg, passando pela criação das famílias tipográficas mais populares, seu uso nos dias de hoje e a aplicação em telas.
Capítulo IV, dos pedestres e condutores de veículos não motorizados:
Passeio – parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.
§ 1º - O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
Seção II, da segurança dos veículos:
VI – para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.
Os artigos:
Art. 38 - Parágrafo único. Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em sentido contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas de preferência de passagem.
Art. 58 - Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.
Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios.
Art. 170 – Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os demais veículos:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa – retenção do veículo e recolhimento do documento de habilitação.
Art. 201 -Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta:
Infração – média;
Penalidade – multa.
Art. 255 -Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma agressiva, em desacordo com o disposto no art. 59:
Infração – média;
Penalidade – multa;
Medida administrativa – remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa.
Marcus Preto preparou um set especial para o “Com a Boca no Mundo”. Hoje, você confere uma edição totalmente focada nas versões em português de músicas gringas que acabaram fazendo muito sucesso no Brasil. Ney Matogrosso com “Encantado”, versão para “Nature Boy”; Seu Jorge com “Life in Mars”, do David Bowie; Bárbara Eugênia com uma gravação de “Porque Brigamos”, da cantora Diana; Rita Lee cantando “Eu Quero Ser Sedado”, versão dela pra música dos Ramones, “I Wanna Be Sedated” e muito mais.
Set list – Com a Boca no Mundo #20 – 25/04/2013
01) Elis Regina – “Fascinação”
02) Bárbara Eugênia – “Porque Brigamos”
03) Seu Jorge – “Life on Mars”
04) Ney Matogrosso – “Encantado”
05) Wanderléa – “Pare o Casamento”
06) Ronnie Von – “Meu Bem”
07) Cely Campello – “Banho de Lua”
08) Rita Lee – “Eu Quero Ser Sedado”
09) Zizi Possi – “O Amor Vem pra Cada Um”
10) Gilberto Gil – “Só Chamei Porque Te Amo”
11) Guilherme Arantes – “Eu Queria Amor”
12) Gal Costa – “Solitude”
13) Tom Zé – “Você É o Mel”
14) Erasmo Carlos – “Verão”
15) Joyce – “Talkin’ Bout a Revolution”
16) Maria Bethânia – “Sonho Impossível”
Já mostramos para vocês que foi colocada à disposição do público na gravadora do Jack White, a Third Man Records, uma cabine que grava LP’s de forma instântanea.
Mas é claro que Jack não deixaria de experimentar a sua máquina. E foi dentro dela que ele mandou ver em uma versão de “Coal Miner’s Daughter”, música country de Loretta Lynn.
Ouça:
Quem também andou conferindo a cabine foi Neil Young. Porém, ainda não foi divulgado nenhum áudio dessa gravação. Mas o registro, do cara com o LP, tá aqui:
Oh, look! It’s a brand spanking new, shiny technological feature. And it probably helps that it’s being implemented by Apple products. A couple of great sites (like this one) have already started using it. What does it do? Will it be around forever? What does it mean and when or why should I try it?
We’re talking about becoming retina ready. I’ll be honest with you; when I first heard about it, I just threw it to the side. It’s mainly on Apple devices and I figured it was something only they could do. It wasn’t a huge game changer because lots of other people couldn’t affect it. But boy, was I wrong.
Now, I’ve perused a couple of sites and heard from a couple of ‘experts’ and it seems like there’s a real fascination with being retina ready. Let me also say, the fascination is mainly for web designers and artists who care about things looking good. I’m sure if you asked the average person (without an Apple device) what retina-ready is, they’d look at you like you had two heads. However, that doesn’t mean that it won’t be something that essentially turns out to be great and take over the world soon.
So…what is it?
When we look at our screens, sometimes we can see the individual pixels. Try taking a look at something like a CSS rounded corner or a really blurry image that’s being blown up. You can see the little tiny squares or dots that are trying to make up the element. Pixels are extremely small, but to a trained eye, like a designer’s, we can just sort of tell. We know when we see pixelation and we know when images and elements are just straight up ugly.
The problem wasn’t a huge deal until things like responsive design and the need to fit one thing into several browser sizes came along. Before, you just dealt with it because your browser, whichever you were on, was going to show exactly what you asked it to show. Now with responsive design and the workings of tablets and other devices, I can pinch an image to make it smaller or double tap my screen to increase the size of the page.
On websites that are not retina ready, pages will look awfully pixelated and blurry in their normal state as well as when page sizes are increased. Retina ready websites, along with the devices, allow you to see more pixels per square inch. Therefore, your trained eye sees a very smooth, high quality image or element and no distortion. Becoming retina ready is done with some CSS and Javascript. However, for images, they are created at least double the size that they’ll be shown online.
Benefits of retina ready websites
1. Sharper images: As we’ve already talked about, the entire idea of the retina ready technology is to give us sharper images. The idea behind retina ready is to create something that would look as sharp as it would in print. Colors are vivid and bright because you get more pixels per inch on retina ready devices. It’s essentially like high definition for your laptop, phone or tablet.
2. Better aesthetics for responsive: Again, we’ve touched on the idea that you get better picture quality. What some may not know is that creating retina ready website allows for sharper fonts. When we sometimes zoom into webpages on websites, we end up stretching out some fonts that aren’t able to be stretched. Many of these fonts aren’t to be used in such a way and give us the same pixeled look we may get from some images.
Retina ready websites help smooth over fonts. There are also some fonts that are prepared for retina ready sites and will maintain their image quality when zoomed in (or even out) on retina devices.
3. Designing with even more detail: I believe minimalism has become widely popular because it’s a simple concept to understand and design for. The idea is to remain as clean as possible and rid yourself of the fluff. Every so often, there are subtle details thrown into these types of themes, as well as others that are sometimes hard to see on regular screens. Retina devices are not only helpful in their high quality image projection but also in the brightness of their screen.
4. 30 million people think your site is ugly: Your web site is suffering right this minute if you are not retina ready. Over 30 million users have purchased these Apple devices that have this sharper screen feature. When they view your site, images are pixelated, fonts are tough to read and overall there’s probably a bad aesthetic. If you know your audience is probably the same audience that has these devices, it may be time to go ahead and prepare your site to become retina ready.
Tutorials and resources
Retina.js
Retina.js is a JavaScript script that checks your server to see if you have high resolution pictures available on your website. For example, if you originally have picture.jpg available, to make it retina ready, they will look for that picture that you uploaded that’s twice the size, and should be named accordingly. This takes care of much of the issue with high-res pictures.
How to make your WordPress theme Retina Ready
Once you get Retina.js, that deals mainly with the pictures, which is obviously a large portion of creating a retina ready site. This tutorial goes through some of the ways you can change the remainder of your site so that it works on these devices. There’s some CSS as well as swapping graphics outs for fonts and more.
How to Create Retina Graphics for your Web Designs
We understand that most of the work is with graphics, so how do you change the graphics you have to make the retina ready? And how do you continue to make retina ready graphics? Line25 explains some of the techniques available in Photoshop and Illustrator to get your graphics in order.
How to Create Retina Ready Graphics in Adobe Photoshop CS6
For those of us in a time crunch and want a quick fix to creating retina images in Photoshop only, this is the tutorial for you. With 3 quick steps, you’ll be a master of creating retina ready graphics in no time.
Conclusion
The retina ready world is still new and it’s still something that Apple has a grasp on. Nobody knows like time does, so we shall wait and see. In the meantime, many of us should enjoy the super crisp images and all around better design.
How do you feel about the web becoming retina ready? Does it even matter to you? Share your comments and links to retina ready sites in the comments.
A Haute Mess Threads, de Stacy Maceda é especializada em algo que podemos chamar de "moda cozinha"! São inúmeras peças feitas para quem quer encarar o fogão e a bancada cheio de estilo. E uma das novidades é a linha de aventais Grillain Villains, inspirada em vilões dos quadrinhos, filmes e televisão. Tem desde Stormtrooper de Star Wars até o Coringa de Batman. São várias opções e modelos super bem feitos com detalhes para não deixar nenhum fã na mão. Os preços vão de U$ 40,00 (para cintura) até U$ 150,00. Para ver mais destas e outras peças da Haute Mess Threads, clique no link após as fotos. "Cozinhantemente legaus"!
Link para o Etsy da Haute Mess Threads
Le Kama Sutra Alphabet est un projet personnel de l’illustratrice française basée à Londres, Malika Favre. Reprenant visuellement chaque lettre de l’alphabet en utilisant des couples en pleine union, des impressions sont présentées du 18 au 28 avril à la Somerset House de Londres. A découvrir dans la suite.
Franz Ferdinand, Vampire Weekend, Phoenix, Red Hot Chili Peppers, Cloud Nothings, Café Tacvba (agora em vídeo), Modest Mouse, The Selecter, How To Destroy Angels, The XX, Violent Femmes, Two Door Cinema Club, Social Distortion, Moby, Tanlines, Tegan and Sara, The Gaslight Anthem, James Blake, Benny Benassi, Jake Bugg, Major Laze: CLIQUE AQUI
Café Tacvba (só áudio), The Postal Service, Jurassic 5, Earl Sweatshirt, Puscifer: CLIQUE AQUI
Blur, Yeah Yeah Yeahs, Metric, Foals, Infected Mushroom, Of Monsters and Men, Passion Pit: CLIQUE AQUI
Ontem, no texto falando do show do Black Alien na última sexta, algumas pessoas me avisaram que tinha escrito "Brian Wilson dos Beastie Boys", em vez de Beach Boys. Hehe, quem nunca, não é mesmo? Mas nesse caso em específico há umas boa explicação. Tava assistindo essa apresentação que os Beastie Boys fizeram na MTV americana em 1992, época do disco Check Your Head. Um pouco de conversa e uma meia dúzia de músicas, entre elas "So What'cha Want", "Gratitude" e um trecho de "Iron Man" do Black Sabbath! Acho que já assisti esse vídeo mais de uma vez ano passado, mas aproveitando a confusão, taí:
Em 2011, pude presenciar três shows da banda de Robert Smith na última vez em que eles tocaram seus três primeiros discos na íntegra. As apresentações aconteceram no suntuoso Beacon Theatre, em Nova York, e como deverão ser as apresentações do grupo na nova turnê sul-americana, os shows tiveram mais de três horas, cada. Na sexta-feira foram 46 músicas, no sábado e no domingo, 48 em cada dia. Os shows saíram da sequência dos três primeiros discos da banda e a formação do grupo ia mudando a cada novo disco: nas músicas de Three Imaginary Boys, de 1979, estavam no palco apenas Bob Smith, Simon Gallup e Jason Cooper; nas de Seventeen Seconds, de 1980, este trio era acompanhado de Roger O’Donnell nos teclados; e quando começaram Faith, de 1981, Lol Tolhurst junta-se ao quarteto tocando teclados e instrumentos de percussão.
A primeira parte dos shows era composta pelos três discos tocados na íntegra. A segunda parte – um extenso bis dividido em três partes – era composto pelos lados B da banda na época destes três discos e, em seguida, literalmente por toda a coletânea Standing on a Beach, de 1986, fora as músicas que extras de cada show (o sábado teve “Do the Hansa” tocada pela primeira vez desde 1979 e o domingo teve “Close to Me”). Mais de dez horas de Cure num único fim de semana memorável, que registrei nos vídeos que posto abaixo e sirvo de aperitivo para o show de amanhã em São Paulo. O primeiro show eu filmei inteiro, o segundo quase todo e, do último, só gravei as três últimas músicas.
Mas o melhor é compararos setlistsdaqueles shows e ver o proposto para o Brasil e descobrir que 70% do que vão tocar aqui eu não assisti ao vivo. E preparem-se: mesmo gordo e com o cabelo seco, Robert Smith segue com voz intacta e como um dos maiores guitarristas vivos – e sempre conversando, simpático, com seus fãs.
Dia 25 de novembro de 2011
“10:15 Saturday Night”
“Accuracy”
“Grinding Halt”
“Object”
“Subway Song”
“Foxy Lady” / “Meathook”
“So What”
“Fire in Cairo”
“It’s Not You”
“Three Imaginary Boys” / “The Weedy Burton”
“A Reflection” / “A Play for Today”
“Secrets”
“In Your House
“Three” / “The Final Sound / “A Forest”
“M”
“At Night”
“Seventeen Seconds”
“The Holy Hour”
“Primary”
“Other Voices”
“All Cats Are Grey”
“The Funeral Party”
“Doubt”
“The Drowning Man”
“Faith”
“World War” / “I’m Cold”
“Plastic Passion”
“Boys Don’t Cry” / “Killing an Arab”
“Jumping Someone Else’s Train” / “Another Journey By Train”
“Descent”
“Splintered In Her Head” / “Charlotte Sometimes”
“The Hanging Garden”
“Let’s Go to Bed” / “The Walk” / “The Lovecats” / “In Between Days”