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19 Jun 11:43

What if it was all true?

by boulet




30 Nov 00:58

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30 Nov 00:51

Yep that’s me. #9gag



Yep that’s me. #9gag

16 Nov 01:32

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01 Nov 11:46

manicpixiescreamnewt: sickfuture: cd in a microwave it looks...



manicpixiescreamnewt:

sickfuture:

cd in a microwave

it looks like an ancient rune activating its magic

01 Nov 11:46

MFW someone leaves the cursor on screen during a video.

10 Oct 12:45

'Back to the Future' Makeup Aging vs. Reality [tiwuno]











'Back to the Future' Makeup Aging vs. Reality [tiwuno]

05 Sep 19:38

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05 Sep 19:37

Sofisticação de neandertais tem novo indício

Cortesia de Stewart Finlayson
Gravura encontrada na Caverna de Gorham, em Gibraltar, com mais de 39 mil anos, pode ter sido feita por um Neandertal.
Por Kate Wong

Um dos mais antigos e fervorosos debates na história da pesquisa evolutiva humana diz respeito às capacidades cognitivas de Neandertais.

Será que eles eram as lentas criaturas do imaginário popular, ou será que um intelecto semelhante ao de humanos modernos se escondia por trás daquela compleição carregada? Eu acho que é seguro dizer que, atualmente, a maioria dos antropólogos abandonou a ideia de que Neandertais eram completos palermas, e o debate mudou: será que eles eram só um pouco inteligentes, ou será que compartilhavam nosso tipo específico de gênio? Uma nova descoberta apoia a segunda ideia.

Pesquisadores trabalhando em Gibraltar descobriram o que declaram ser o primeiro exemplo conhecido de um padrão abstrato gravado por um Neandertal. O desenho foi gravado na rocha de um abrigo litorâneo conhecido como Caverna de Gorham. Análises da gravura, que cobre uma área de aproximadamente 300 centímetros quadrados, indica que o artista produziu cada uma das 13 linhas da imagem raspando repetidamente a ponta de uma ferramenta de pedra na mesma direção sobre a superfície da rocha.

Estima-se que entre 188 e 317 movimentos tenham sido necessários para completar o desenho – números altos demais para que o desenho tenha sido feito acidentalmente. As marcas também não se pareciam com as que foram produzidas experimentalmente quando os pesquisadores cortaram pele de porco com uma lâmina de pedra sobre a mesma superfície de rocha. 

Arqueólogos consideram a arte e outros tipos de expressão simbólica como elementos fundamentais do comportamento humano, e bons indicadores de que quem produziu os símbolos tinha linguagem. Com o passar dos anos, indícios do simbolismo Neandertal na forma de joias e outros itens decorativos surgiram em vários locais da Europa. Mas alguns céticos os creditaram a humanos modernos argumentando que, ou aqueles elementos haviam se misturado com restos de Neandertais, ou que Neandertais copiaram ou adquiriram itens de humanos modernos.

A idade da gravura de Gibraltar, portanto, é fundamental. Como a rocha da Caverna de Gorham fica sob uma camada de ferramentas de pedra produzidas por Neandertais há 39 mil anos, acredita-se que a gravura seja mais velha que os artefatos. Humanos modernos ainda não haviam chegado a Gibraltar há 39 mil anos, então Neandertais parecem ter produzido o desenho sem influência moderna.  

A gravura, que se parece com uma hashtag ou com uma tábua de jogo-da-velha, pode não ter o apelo das espetaculares pinturas e gravuras rupestres criadas por humanos modernos em locais como Chauvet e Lascaux, na França, mas mesmo assim atesta uma capacidade cognitiva que muitos acadêmicos só relacionavam a humanos modernos. E, de fato, algumas das evidências mais antigas do pensamento abstrato em humanos modernos – incluindo placas de ocre engravadas há 77 mil anos, e fragmentos trabalhados de conchas de ostras com 60 mil anos de idade da África do Sul – também têm desenhos geométricos simples.

O que torna esses desenhos tão importantes, por mais modestos que possam parecer, é que acredita-se que eles contenham informações. No caso da hashtag Neandertal, os pesquisadores que a descreveram observam que ela marca um local dentro de uma área de habitação em uma caverna. “Essa marca representa um desenho concebido deliberadamente para ser visto por seu artista Neandertal e, considerando seu tamanho e localização, por outros também”, concluem eles. 

Eu tenho bastante certeza que essa descoberta não encerrará o debate sobre a inteligência Neandertal. Alguns argumentarão que, mesmo sendo um trabalho artístico Neandertal, ele é um evento isolado – o trabalho de um único indivíduo incrivelmente brilhante –, não representando a maior parte da população Neandertal. Arqueólogos precisarão encontrar muitos outros exemplos para persuadir os céticos.

Se ficar provado que os Neandertais de fato eram intelectualmente semelhantes a nós, porém, essa revelação só vai aprofundar o mistério de porquê eles foram extintos: muitos cientistas supõem que humanos modernos conseguiram extinguir os Neandertais e outras espécies humanas como resultado de suas capacidades cognitivas superiores.

Clive Finlayson do Museu de Gibraltar e seus colegas descrevem a gravura da Caverna de Gorham em um artigo publicado online em 1º de setembro, em Proceedings of the National Academy of Sciences USA.


05 Sep 19:37

Simulação de viagem no tempo propõe novo modelo

Dmitry Schidlovsky
Entrar em uma curva temporal fechada amanhã significa que você poderia chegar hoje.
O que aconteceria se você voltasse no tempo e matasse seu avô? Um modelo usando fótons revela que a mecânica quântica pode resolver o problema – e até evitar a criptografia quântica

Por Lee Billings

Em 28 de junho de 2009, o famoso físico Stephen Hawking deu uma festa na University of Cambridge, completa com balões, hors d`oeuvres e champagne no gelo. Todos foram convidados, mas ninguém apareceu. Isso era o que Hawking esperava, porque ele só enviou convites após o fim da festa. O evento foi, de acordo com ele, “uma festa de boas-vindas para viajantes do futuro”, um experimento irônico para reforçar sua conjectura de 1992, afirmando que viajar ao passado é impossível. 

Mas Hawking pode estar errado. Experimentos recentes oferecem um apoio tentador à possibilidade de viagem no tempo – pelo menos do ponto de vista matemático.

O estudo vai direto ao cerne de nossa compreensão do Universo, e a resolução da viabilidade da viagem no tempo, longe de ser um tópico exclusivo da ficção científica, teria implicações profundas para a física fundamental e para aplicações práticas como a computação e a criptografia quânticas.

Curvas temporais fechadas

A origem da especulação sobre a viagem no tempo se apoia no fato de que nossas melhores teorias físicas parecem não proibir viagens ao passado no tempo. O feito deveria ser possível com base na teoria da relatividade geral de Einstein, que descreve a gravidade como a curvatura do espaço-tempo provocada por energia e matéria.

Um campo gravitacional extremamente poderoso, como aquele produzido por um buraco negro em rotação poderia, em princípio, dobrar profundamente o tecido da existência de modo que o espaço-tempo se curve sobre si mesmo. Isso criaria uma “curva temporal fechada”, ou CTF, um laço que poderia ser atravessado para voltar no tempo.  

Hawking e muitos outros físicos cosideram CTFs abomináveis, porque qualquer objeto macroscópico que viajasse por ela inevitavelmente criaria paradoxos que destruiriam causa e efeito.

 Por outro lado, em um modelo proposto pelo teórico David Deutsch, em 1991, os paradoxos criados por CTFs seriam evitados na escala quântica devido ao comportamento de partículas fundamentais, que só seguem as obscuras regras da probabilidade em vez do determinismo estrito.

“É intrigante que a relatividade geral preveja esses paradoxos, mas quando você os considera em termos quânticos, os paradoxos desaparecem”, observa o físico da University of Queensland, Tim Ralph. “Será que isso é importante para formularmos uma teoria que unifique a relatividade com a mecânica quântica?”.

Experimentos com curvas

Recentemente, Ralph e seu aluno de doutorado, Martin Ringbauer, lideraram uma equipe que simulou experimentalmente, e pela primeira vez, o modelo de CTFs de Deutsch, testando e confirmando muitos aspectos dessa teoria com duas décadas de existência. Suas descobertas foram publicadas na Nature Communications.

Grande parte de sua simulação envolveu investigar como o modelo de Deutsch lida com o “paradoxo do avô”, um cenário hipotético em que alguém usa uma CTF para viajar de volta no tempo e assassinar seu próprio avô, assim impedindo seu próprio nascimento. (Scientific American é parte do Nature Publishing Group.)

A solução quântica de Deutsch para o paradoxo do avô funciona mais ou menos assim:

Em vez de um ser humano atravessando uma CTF para matar seu ancestral, imagine que uma partícula fundamental volte no tempo para ativar um botão na máquina geradora de partículas que a criou.

Se a partícula ativar o botão, a máquina emite uma partícula – aquela partícula – de volta para a CTF; se o botão não for ativado, a máquina não emite nada.

Nesse cenário não há certeza determinística a priori para a emissão da partícula, apenas uma distribuição de probabilidades.

A ideia de Deutsch era postular a auto consistência no reino quântico, para insistir que qualquer partícula atravessando uma extremidade de uma CTF deve emergir do outro lado com propriedades idênticas.

Assim, uma partícula emitida pela máquina com uma probabilidade de 50% entraria na CTF e sairia do outro lado para ativar o botão com uma probabilidade de 50%, dando origem a si mesma com uma probabilidade de 50% de voltar e ativar o botão.

Se a partícula fosse uma pessoa, ela nasceria com uma probabilidade de 50% de matar seu próprio avô, dando ao avô a probabilidade de 50% de escapar da morte em suas mãos – bom o bastante em termos probabilísticos para fechar o laço causal e escapar do paradoxo.

Por mais estranho que pareça, essa solução se encaixa nas leis conhecidas da mecânica quântica.

Em sua nova simulação Ralph, Ringbauer e seus colaboradores estudaram o modelo de Deutsch usando interações entre pares de fótons polarizados dentro de um sistema quântico que, de acordo com eles, é matematicamente equivalente a um único fóton atravessando uma CTF.

 “Nós codificamos sua polarização de modo que a segunda aja como uma espécie de encarnação passada da primeira”, explica Ringbauer.

Assim,  em vez de enviar uma pessoa por um laço temporal, eles criaram um dublê da pessoa e o enviaram por um simulador de viagem temporal para ver se a cópia que emergia de uma CTF tinha exatamente a mesma aparência da pessoa original que estava naquele momento no passado.

Ao medir os estados de polarização do segundo fóton após sua interação com o primeiro em vários testes, a equipe conseguiu demonstrar com sucesso a auto consistência de Deutsch em ação.

“O estado que conseguimos na saída, o segundo fóton na saída simulada da CTF, foi o mesmo da entrada, o primeiro fóton codificado na entrada da CTF”, explica Ralph. “É claro que nós não estamos realmente enviando nada de volta no tempo, mas a simulação nos permite estudar evoluções estranhas que normalmente não são permitidas na mecânica quântica”.

Essas “evoluções estranhas” permitidas por uma CTF, observa Ringbauer, teriam aplicações práticas impressionantes, como quebrar a criptografia quântica por meio da clonagem dos estados quânticos de partículas fundamentais. “Se conseguirmos clonar estados quânticos”, explica ele, “podemos violar o Princípio da Incerteza de Heisenberg”, que é muito útil na criptografia quântica porque proíbe medidas simultaneamente precisas de certos tipos de variáveis pareadas, como posição e momento. “Mas se você clonar o sistema, você pode medir uma quantidade no primeiro e a outra quantidade no segundo, permitindo a decriptação de uma mensagem codificada”.  

“Na presença de CTFs, a mecânica quântica nos permite conduzir tarefas muito poderosas de processamento de informações, muito mais do que acreditamos que computadores clássicos ou até computadores quânticos normais possam fazer”, comenta Todd Brun, físico da University of Southern California que não se envolveu no experimento da equipe.

“Se o modelo de Deutsch estiver correto, então esse experimento simula com fidelidade o que poderia ser feito com uma CTF de verdade. Mas esse experimento não pode testar o modelo propriamente dito; isso só poderia ser feito se tivéssemos acesso a uma CTF real”.

Raciocínio Alternativo

Mas o modelo de Deutsch não é o único que existe.

Em 2009 Seth Lloyd, teórico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, propôs um modelo alternativo e menos radical de CTFs que resolve o paradoxo do avô usando o teletransporte quântico e uma técnica chamada de “pós-seleção”, em vez da auto-consistência quântica de Deutsch.

Com colaboradores canadenses, Lloyd conduziu simulações bem-sucedidas de seu modelo em 2011. “A teoria de Deutsch tem um estranho efeito de destruir correlações”, alerta Lloyd. “Isto é, um viajante que saia de uma CTF deutschiana entra em um Universo que não tem nada a ver com o que ele deixou no futuro. Em contraste, as CTFs pós-selecionadas preservam correlações, de modo que o viajante temporal retorne para o mesmo Universo de que se lembra no passado”.

A propriedade do modelo de Lloyd tornaria CTFs muito menos poderosas para o processamento de informações, ainda que muito superiores ao que computadores poderiam conseguir em regiões típicas do espaço-tempo. “As classes de problemas que nossas CTFs poderiam ajudar a resolver são aproximadamente equivalentes a encontrar agulhas em palheiros”, compara Lloyd. “Mas um computador em uma CTF deutschiana poderia descobrir até porquê os palheiros existem”.

Lloyd, porém, admite prontamente a natureza especulativa de CTFs. “Eu não tenho ideia de qual modelo está correto. Provavelmente os dois estão errados”, declara ele. E adiciona: é claro que a outra possibilidade é que Hawking esteja correto, “que CTFs simplesmente não existem e não podem existir”. Organizadores de festas para viajantes temporais deveriam guardar a champanhe para si mesmos – parece que seus futuros convidados não vão aparecer. 

SA set 2014


25 Aug 17:01

ROBERT DE JESUS - Conforme más caricaturas suyas ves, más claro tienes que quieres que te haga una a ti


25 Aug 16:59

Become the Most Popular Barber in Town

25 Aug 16:58

Fuck your picture

25 Aug 16:54

Quadrin 24/08/2014 - Mundo Monstro (Adão Iturrusgarai)

by quadrin

Mundo Monstro Adão Iturrusgarai
20 Aug 23:13

dobeytheshark: Wow Guardians of the Galaxy looks great



dobeytheshark:

Wow Guardians of the Galaxy looks great

20 Aug 23:13

xysciences: Flame tests for Lithium, Strontium, Sodium, Copper...



xysciences:

Flame tests for Lithium, Strontium, Sodium, Copper and Potassium.

12 Aug 23:54

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06 Aug 23:34

killbenedictcumberbatch: official-sciencesideoftumbler: alejo-a...





















killbenedictcumberbatch:

official-sciencesideoftumbler:

alejo-alejo:

merisea:

How Beauty Procedures Looked In The 1930s-40s [x]

This is scary

The apple face thing tho

this shit is the stuff of nightmares white people did some wild shit to look good

proof that not even white people look like what society expects people to look like tbh

06 Aug 23:31

Evil

04 Aug 13:22

August 01, 2014


Only 3 weeks left to submit for BAHFest!
03 Aug 14:57

Bats illuminated by lightning

22 Jul 00:03

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17 Jul 01:33

vejiga:

25 Jun 19:06

Até com o Brasil ganhando, a audiência da Globo é menor do que na Copa da África. A emissora carioca, a CBF, o governo federal e o próprio futebol brasileiro precisam da conquista do hexa. Se não vier, a ressaca será terrível…

19 Jun 00:16

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19 Jun 00:11

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11 Jun 23:18

Darth Vader and his cat. [wallaby] (more behind the gifs)















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10 Jun 23:08

Um hot dog verde e amarelo em homenagem a Copa do Mundo

by ersfilho@gmail.com (Eduardo Sales Filho)
Claumann

compartilho pelo inusitado, mas estou numa fase da vida onde não tenho mais vontade de comer essas coisas

Para aproveitar o clima da Copa do Mundo, o empresário Wesley Machado, dono de um quiosque de cachorro-quente, resolveu fazer mais do que apenas decorar o seu estabelecimento localizado no shopping anexo à estação Corinthians-Itaquera do metrô com as cores da Seleção Brasileira. Ele tratou de criar um cardápio especialmente montado para o maior evento esportivo do ano.

Inspirado nas culinárias de sete países que estarão no Mundial aqui do Brasil, ele criou sanduíches comemorativos misturando as cores das bandeiras com ingredientes típicos de cada uma das nações escolhidas. Veja as fotos abaixo e já se programe para conhecer a o quiosque do Wesley em sua próxima passagem por Itaquera.

Hot Dog Brasil – pão verde e amarelo, cobertura de feijoada e farofa de banana

Hot dog Brasil


Hot Dog Alemanha – salsicha alemã, picles, purê, cebola caramelizada, chucrute e mostarda escura

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Hot Dog Argentina – maionese de alho, linguiça, vinagrete, pimentão amarelo e molho chimichurri

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Hot Dog Estados Unidos – linguiça, coleslaw, cheddar e molho barbecue

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Hot Dog Itália – porpeta recheada com muçarela e molho de tomate com manjericão

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Hot Dog Japão – hot roll no lugar da salsicha, sukiyaki, molho tarê e gergelim

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Hot Dog México – chili, guacamole, nachos e pimenta

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Fonte:

Em Itaquera, hot dog temático da Copa tem até cobertura de feijoada

05 Jun 18:12

Great Job, Internet!: Peter Dinklage used to have a pretty sweet mullet

by Marah Eakin

Peter Dinklage was born in 1969, meaning he turned 18 in 1987. Thus, it’s totally understandable that he would have looked rather unfortunate in high school. And he did. One Redditor dug up Dinklage’s high school yearbook and posted Dinklage’s senior pic, which features the Game Of Thrones star rocking a full-on mullet. It’s not all hair party all the time for Dinklage, though, as his accompanying quote—“Words are tools of imagery in motion,” from playwright Sam Shepard—is surprisingly smart for a kid, albeit one that turned out to be a pretty solid actor.

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05 Jun 10:18

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP

by Christopher Jobson

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

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Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

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Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

Artist Henrique Oliveira Constructs a Cavernous Network of Repurposed Wood Tunnels at MAC USP wood installation architecture

Brazilian artist Henrique Oliveira (previously) recently completed work on his largest installation to date titled Transarquitetônica at Museu de Arte Contemporânea da Universidade in São Paulo. As with much of his earlier sculptural and installation work the enormous piece is built from tapumes, a kind of temporary siding made from inexpensive wood that is commonly used to obscure construction sites. Oliveira uses the repurposed wood pieces as a skin nailed to an organic framework that looks intentionally like a large root system. Because the space provided by the museum was so immense, the artist expanded the installation into a fully immersive environment where viewers are welcome to enter the artwork and explore the cavernous interior. Transarquitetônica will be on view through the end of November this year, and you can watch the video above by Crane TV to hear Oliveira discuss its creation.