4gifs:

Making chains

A reclamação é generalizada, a grande maioria dos atendimentos realizados através dos callcenters sofrem pesadas críticas pelos clientes. Entre as principais queixas estão a demora no atendimento, a falta de efetividade na resolução das solicitações e o constante redirecionamento entre os variados setores. Não apenas nas empresas de telefonia, como também nos callcenters de bancos, seguradoras e informações em geral. Porém a raiz do problema não é tão simples de generalizar.

Podemos começar com o tipo do trabalho em si, existem basicamente dois tipos de callcenters: o ativo e o receptivo, esses se subdividem em outros mais específicos. Resumidamente: no ativo sua rotina é fazer muitas ligações por dia para oferecer produtos ou serviços para pessoas que, por mais fantásticos que sejam esses produtos/serviços, estão tão cansadas de receber ligações de telemarketing que ou vão barrar a conversa antes de você começar sua explicação ou vão fingir ouvir o que você está dizendo e depois negar veementemente a aquisição. Para melhorar a situação, você recebe metas astronômicas de produtividade e a pressão para o atingimento dessas metas é tão grande que você é obrigado a ser insistentemente chato com o cliente para conseguir fechar negócios.

No receptivo a coisa não fica muito melhor. São centenas de ligações diárias, em sua maioria esmagadora, com reclamações. Você é o representante da empresa, então os clientes vão ligar irritados com o serviço e descontar em você toda frustração, por mais que você tenha boa vontade de resolver esses problemas. E acredite, no começo você até vai ter boa vontade de resolver, mas depois de uma dúzia de marteladas e xingamentos a sua mãezinha, seu espírito tem que ser muito forte para continuar atendendo com entusiasmo. Todas as ligações são gravadas e monitoradas por supervisores, então você não pode nem xingar o desgraçado do cliente de volta, pois correrá o risco de perder o emprego.

Muitos vão dizer o seguinte: “Ah, mas você sabia qual seriam suas atribuições quando aceitou o emprego, então pare reclamar e faça seu trabalho direito!”. Sim, todos sabem o panorama desalentador do callcenter ao mandar currículo para vaga, então por isso que essas vagas são preenchidas frequentemente por pessoas desesperadas por um emprego, qualquer emprego, ou pessoas sem experiência nenhuma, as quais o pessoal de recrutamento do callcenter acha que não tem problema nenhum jogar na fogueira do pós venda. A consequência disso é uma rotatividade sem precedentes nesses cargos, assim que a pessoa consegue alguma coisa melhor ela pula fora, sem pensar uma segunda vez.

Podemos somar como um complicador nessa área a baixa valorização desses profissionais, o salário base de um atendente de telemarketing não passa muito de um salário mínimo. Geralmente o ambiente de trabalho também não favorece uma motivação ao colaborador, são posições de atendimento (chamadas de baias ou PA’s) apertadas, sem decoração alguma, tudo muito fechado, muita poluição sonora e com horários controlados (você só poder ir ao banheiro ou tomar uma água/café com autorização). Planos de carreira, benefícios flexíveis e reconhecimento também não são itens muito praticados nessas empresas. O treinamento fornecido para os funcionários também se torna simplificado, pois na mentalidade da empresa não vale a pena investir em uma pessoa que pode abandonar o cargo a qualquer momento.

Atividades estressantes, pessoas despreparadas e desmotivadas, rotatividade alta, ambiente desfavorável e uma demanda muito maior do que o efetivo consegue dar conta tornam o cenário do callcenter quase um inferno na Terra. Mas o cliente não tem culpa dessa bagunça toda, ele simplesmente quer o serviço que lhe foi prometido funcionando, sem erros, sem asteriscos, ou, caso não funcione, que tenha um canal que conserte com rapidez e sem burocracias.

São as empresas que devem abrir os olhos e ver que o primeiro passo para atender bem o seu cliente é a valorização do seu funcionário. Colaboradores motivados, bem treinados, com a informação alinhada na ponta da língua, em um ambiente compatível para a realização de um bom trabalho, com salários justos de acordo com o serviço desempenhado, com certeza atenderão bem, com agilidade e assim fidelizarão o cliente, que se sentirá seguro caso precise novamente entrar em contato. Hoje pessoas tem pesadelos só em ouvir que deverão ligar na operadora para realizar alguma mudança no plano.

Uma atitude que costuma funcionar, pelo menos comigo, é tratar bem o atendente. Acredito que eles estão tão acostumados com pessoas exaltadas e irritadas com seus problemas somados a demora no atendimento que quando pegam um cliente bem educado eles retribuem o favor sendo prestativos. É a famosa empatia, se coloque no lugar dessa pessoa, desse ser humano que está do outro lado da linha, nem que para resolver o seu problema você tenha que ensinar o funcionário o que precisa ser feito.

A Razer é uma empresa que capricha em seus produtos. Voltada o mercado gamer, é dona de modelos de notebooks e mouses capazes de atiçar até quem não curte muito jogar FPS via teclado, como eu.

Na última semana a empresa anunciou seu terceiro notebook da linha Blade, máquinas poderosas voltadas para os games de ultima geração, mas que são muito bem vindas a uso geral principalmente para trabalho pesado.

O terceiro Razer Blade é uma pequena maravilha, om 14 polegadas, peso de 1,8 kg e apenas 16 mm de espessura, ele foi classificado pela empresa como “o notebook gamer mais fino do mundo”. Mas engana-se quem pensa que ele é fraco: a Razer não brinca em serviço e construiu um pequeno monstro em um invólucro reduzido:

• processador Intel i7 Haswell quad-core (modelo não revelado);
• 8 GiB de RAM DDR3;
• GPU nVidia’s GeForce GTX 765M, com 2 GiB GDDR5;
• display de 14″ com resolução de 1600×900 pixels com LED backlight;
• SSD de 128, 256 ou 512 GB;
• saída HDMI, três portas USB 3.0, redes Bluetooth e Wi-Fi (claro que fino como é, a porta Ethernet deu adeus);
• Windows 8 64-bit edition.

Além disso a Razer também anunciou um modelo de 17,3″ com quase as mesmas especificações, com 2,9 kg e 22 mm de espessura.

Ambos modelos começam a ser vendidos hoje. O Razer Blade de 14″ custa US$ 1,8 mil e o de 17,3″, US$ 2,3 mil. Não há previsão de lançamento no Brasil mas não é difícil crer que, caso venha para cá custará todo o dinheiro do mundo. Não fossem os preços desiguais demais por aqui eu diria que vale, porque a Razer faz por merecer.

Fonte: Razer via Übergizmo e Mashable.

Go home, internet.  You are drunk.

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Uma das vantagens de ter um pai que foi da geração dos primeiros jogos eletrônicos é essa. Num momento de tédio (e tendo muito dinheiro sobrando), você e ele se juntam e constroem um gigantesco fliperama com arcades clássicos espalhados por todo o porão de casa. Não satisfeitos, vocês ainda colocam um bar e mesa de Totó. É, meus amigos. E o nome do lugar? Vintage Vault. Sensacional do começo ao fim. Eu queria ser amigo deles. De repente ser aquele amigo que não tem onde cair morto e tem que morar no porão da casa dos amigos. Nesse porão.

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Wil Wheaton, também conhecido como o ex-inimigo número 1 de Sheldon Cooper, assinou o Yearbook de um garoto que acabou de terminar a escola. Quem postou a foto foi sua esposa, mostrando a mensagem que ele deixou como ensinamento para o menino:

“Dallas, eu estou fora da escola há mais tempo do que você esteve nela. Então, ouça a voz da experiência:

1) Encontre-se com os seus professores durante o expediente;
2) Na faculdade, tudo é mais difícil do que na escola. Prepare-se para trabalhar mais agora do que antes;
3) Tudo o que vale a pena é difícil. Não desista;
4) Trabalhe duro;
5) Sempre dê o seu melhor;
6) Seja honesto;
7) Seja gentil;
8) Telefone para os seus pais, eles estão preocupados.

Aposto que o moleque acha que agora a escola valeu todo o esforço.

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Imagine que os continentes não tivessem se dividido. Onde estariam posicionados cada país dentro da Pangeia? O mapa abaixo mostra uma projeção de como estariam localizados os países dentro do mega continente (clique para ampliar):

Imagine as implicações climáticas em países como a China e a Austrália. O Canadá deixaria de ser um país tão gelado e praticamente se tornaria um país tropical, assim como os EUA. O Brasil certamente teria um clima mais ameno.

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Imagine que houvesse uma Fórmula 1 das naves mais conhecidas da ficção. Uma espécie de corrida maluca onde não importa a propulsão ou o formato da nave, o que importa é chegar o mais rápido possível. Entre os concorrentes, temos a Tardis, a Enterprise, a Millenium Falcon e outras naves famosas do cinema, da TV e da literatura. Quem venceria essa corrida?

Clicando na imagem, você vai para um infográfico interativo que permite escolher o destino. A partir do momento em que você escolher, a corrida é iniciada e você vê quem vence e quanto tempo cada nave demoraria pra atingir o objetivo final. Muito legal!

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swan2swan:

rufftoon:

waterisntwet:

Heracleion, Lost Egyptian City Revealed After 1,200 Years Under Sea.

That last shot of the stone stela coming out of the water. Wow. I was expecting it to be covered with sediments and other sea life stuff, but no! It’s pristine looking!

That topmost image looks like cover art for something.

ohgodwhatamidoing:

WHOEVER IS INVOLVED WITH THIS MAN?

YOU TREASURE HIM. YOU FUCKING TREASURE HIM.

ladysnowblood:

imalittleredtorvette:

#I AM IN LOVE WITH A 72 YEAR OLD MAN

Always reblog.

proudlybigotedmisandrist:

defranco:

edwardspoonhands:

tyleroakley:

Oops.

lolololol

hehehe

ignore the part with tyler oakley

sluttyoliveoil: onlylolgifs: Macaroni being made

brichibi:

untitled-titles:

i want to cry

He tried so hard.  And got so far.  But in the end.  It doesn’t even matter.

lapizsolarflare:

imperfectwriting:

norwegianblues:

THE most underrated scene in the entire movie. It was perfect. And do you know how often I see gif sets of it? This is the second one I’ve seen since the movie came out (It’s been over 5 months, now).

So let’s just pause for a moment from reblogging gifs of Tony’s sass, Loki’s sex appeal, or Bruce’s fluffiness and just appreciate this nameless, old, German guy and how, even though he knew he would probably die, he stood up to a tyrant to prove that the human race wouldn’t give up their freedom so easily.

Friendly reminder that it’s implied that he’s a Holocaust survivor.

I’m not even kidding, this was my absolute FAVORITE scene in the movie. The fact that he stood and stayed standing and just… those exact words! An inspirational man… Loki doesn’t even know how right the guy is either.

always reblog.