Maria João Marques

Dinanda Nooney was a photographer from Manhattan who documented the lives of families living in Brooklyn from 1978-79. she donated the entire collection to the NYPL Digital Gallery in 1995, and i found myself looking through every single photo with my morning coffee yesterday. it amazes me that so many of these homes could in fact be the interiors of modern day Brooklyn apartments – the furniture, the plants, the bike racks (!), studios of artists & architects and designers…

Nooney initially became interested in the borough in 1976, while working as a volunteer for George McGovern’s presidential campaign. Two years later, she used the connections she had made in order to gain access to rooftops and other vantage points for a survey of the borough. She soon became more interested in the people she met and began photographing families in their homes. Many of these sitters then recommended other potentially willing subjects. The portraits that emerge are striking in their attention to the details of architecture and décor, which reveal just as much about the subjects as how they choose to pose themselves for Nooney’s camera.

Barbara Rothenberg. 135 Eastern Parkway, Prospect Heights

Jerry & Linda Schick. 188 Washington Ave., Fort Greene

Geoffrey & Tobi Needler. 51 Montgomery Pl., Park Slope

Ernie & Lucy Bitzer. 300 Washington Ave., Clinton Hill

Spencer & Rosalyn Depas. 227 Cumberland St., Fort Greene

Bill & Sasha Saari. 104 Prospect Pl. Park Slope

Nat Lamar. 60 Tompkins Pl., Cobble Hill

Russell McCombs. 315 Eastern Parkway, Prospect Heights

Suzanne & Mike Zufolo & daughters. 480 13th St., Park Slope

Fran Orans. 4715 Surf Ave., Coney Island

Tim & Carol Sullivan. 284 Clinton Ave., Clinton Hill

Joseph & Mary Merz, architects. Daughter Julie & cat. 48 Willow Place, Boerum Hill

Bill & Lucy Sikes. 231 Washington Ave., Clinton Hill

Allen Wiener & sons. 331 President St., Carroll Gardens

Beauty can be seen in all things, seeing and composing the beauty is what separates the snapshot from the photograph. – Matt Hardy

Hey, Michigan Kangaroo, how’d you do on your brackets?

This is me right now :O Follow along here. (NOT AN AD, JESUS)

Here, we get a rare glimpse of the Cowardly Lion as a baby.

The tiny walls of this pool are no match for our love. 

Depois de falar dos mais bonitos bromances em filmes, é a vez da edição de televisão. Estes são, novamente, alguns dos meus bromances preferidos, não só pelo carinho que sinto pelas personagens, mas também pelo carinho que tenho pelas séries. *drumroll rápido*

Troy + Abed (Community)

THE BEST. O melhor cumprimento (sabes que estás numa relação especial quando tentam treinar este cumprimento, e ainda mais quando conseguem acertar — demora um bocado), as melhores brincadeiras, a melhor zanga, os melhores pijamas, o melhor programa matinal (com o melhor jingle!).
A Tavi Genvinson disse tudo quando disse:

an ideal relationship would be one part troy and abed, one part the kids in the moonrise kingdom trailer

— Tavi Gevinson (@tavitulle) May 14, 2012

Damon + Alaric (The Vampire Diaries)

Já sei o que vão dizer: “ugh, aposto que a série é péssima”. E apesar de já ter, ao longo dos anos, conseguido mudar a opinião de várias pessoas, hoje não é dia para fazer uma apologia desta série (mais tarde…). Este bromance particular começou com antagonismo: um é vampiro, o outro quer matá-lo, enfim, as coisas do costume. Mas assim que descobrem afinidades semelhantes, no que toca à ingestão de bebidas alcoólicas (bourbon? whiskey? será que importa?) e às tentativas de fazer a melhor piada, tornam-se inseparáveis: seja no bar mais próximo ou a dar cabo de maus da fita. (spoiler!) É possível que um deles morra nos braços do outro, e que esse o homenageie da única maneira que conhece: com bourbon, ou whiskey, não importa.

Schmidt + Nick (New Girl)

Numa palavra, TinFinity. Ao fazerem 10 anos de amizade, contando a partir de quando se conheceram na faculdade e se tornaram BFFs, Schmidt e Nick organizam uma festa com o tema “festa de jardim masculina”. O slogan é “Dez anos, dois corações, uma casa”, e tudo se torna ainda mais perfeito dado que o símbolo químico da lata (tin) é Sn. Não é uma relação perfeita: um dá mais do que o outro, um é mais carente do que o outro, mas isso só torna a relação mais cómica, real e bonita. Schmidt and Nick 4ever.

Ryan + Seth (The O.C.)

A melhor parte do The O.C. sempre foi, enquanto personagem individual, o Seth. Mas nada batia Seth and Ryan time. A melhor companhia para tudo o que de hilariante o Seth dizia era a expressão inexistente do Ryan. O Seth gostava de falar nem que fosse para fazer sons, de banda desenhada, da Summer… o Ryan gostava de cismar num canto, de nunca sorrir e de dar murros ocasionais em pessoas que mereciam. A única coisa que tinham em comum era gostarem um do outro como irmãos, sem nunca (que eu me lembre) se zangarem a sério.
Seth: At least I leave you funnier than when I found you.
Ryan: A lot better off than when you found me.
Seth: Me too.
Se isto não é adorável, não sei o que será. #neverforget

Brad + Max

Honestamente, as razões pela qual estes dois são deliciosos juntos são inúmeras. A dança que passaram a tarde a treinar, a maneira como se conheceram, a vez em que fingiram ser um casal numa exponoivos, a vez em que o Max mostrou como se podia viver um sábado perfeito sem gastar dinheiro. Mas nada ultrapassa a vez em que se tornaram na dupla-de-entertenimento-de-Bar-Mitzvahs Boys II Menorah. Para Max, o Brad é o seu Murtaugh, e para o Brad, o Max é o seu Riggs: “I love you the most, man. Bring it in.”

Porque estivémos a falar sobre Miami e o Miami Vice, inevitavelmente temos de falar também sobre Bromances. #crockettandtubbs
Estes são alguns dos meus bromances preferidos, não só pelo carinho que sinto pelas personagens, mas também pelo carinho que tenho pelos filmes. *drumroll rápido*

Seth + Evan (Superbad, 2007)

Este filme foi escrito pelo Seth Rogen e pelo Evan Goldberg, que deram os seus próprios nomes às personagens porque também eles têm um bromance bonito (cresceram juntos no Canadá e sempre quiserem escrever filmes juntos). Mais do que um filme sobre arranjar miúdas e conseguir perder a virgindade, é um filme sobre como vão ter saudades um do outro quando forem para a faculdade. Porque ser adolescente é chato, crescer é difícil e é importante ter um melhor amigo que pegue em ti ao colo quando a polícia estraga a festa.

Will + Chuckie (Good Will Hunting, 1997)

É possível que só *pensar* neste filme me comova. Outro caso de BBFs na vida real (Matt Damon e Ben Affleck forever), Will e Chuckie trabalham juntos, bebem cervejas juntos e gostam de Boston juntos. Mas o Will é um rapaz sobredotado que poderá realizar o seu potencial se sair da sua cidade de sempre, onde estão os amigos de sempre, e as coisas que o prendem. Este filme é de 1997, por isso espero que não seja um spoiler!, mas este é o momento mais bonito do filme. Ser melhor amigo é isto.

Chuck + Wilson (Castaway, 2002)

Ok, talvez seja uma amizade unilateral dado que o Wilson é uma bola de vólei com uma cara pintada. Mas quando estás numa ilha sozinho, essa bola com uma cara pintada vai impedir-te de enlouqueceres de solidão. Vai fazer-te companhia, ouvir as tuas queixas, não se vai embora, não te deixa sozinho. Aguenta contigo até se perder no mar e tu seres salvo. Se eu só pudesse levar uma coisa para uma ilha deserta, qual seria? O Wilson. I’m sorry, Wilson.

Peter + Sydney (I Love You, Man, 2009)

O filme-sobre-bromance por excelência. Nunca na minha vida acharei que a premissa de o Paul Rudd não ter amigos faz alguma espécie de sentido (já olharam bem para ele? é adorable! “like the first time I heard The Beatles“). Algumas das coisas fixes deste filme: a Rashida Jones, o Andy Samberg e o J.K. Simmons; haver uma música de Vampire Weekend; e o Jason Segel. You guys, se eu tivesse um namorado famoso, espero que fosse o Jason Segel. Escreve filmes hilariantes (Forgetting Sarah Marshall, The Muppets), entra em filmes e séries hilariantes (Freaks and Geeks #nerverforget) e isto saiu da cabeça dele. Also, ele deu esta entrevista e só por isso merece um abraço.

Schmidt + Jenko (21 Jump Street, 2012)

Eu ADORO este filme, caps lock e tudo. Fui ver porque tinha o Jonah Hill, mas sem grandes esperanças. Foi o momento em que me rendi ao Channing Tatum: o homem não só sabe dançar e ser badass, como tem genuína piada e sentido de humor. As melhores frases são dele, a química entre ele e o Jonah Hill é óptima e o filme é de chorar a rir (eu chorei, sem vergonhas). Se não (spoiler!) disserem os Direitos de Miranda em conjunto com eles no final (/spoiler!), o que é que andamos aqui a fazer? Se (meio spoiler!) isto (/meio spoiler!) não vos convencer, não sei como vos ajudar nesta coisa que é a vida.

Porque quem é que tem tempo para ler artigos longos durante a semana? Estas leituras pertencem aos sábados de manhã, com um café e uma torrada. E se só tiverem tempo para 10, que sejam estes.

Impossibilities: The Internet Lies to Me So Wonderfully (sgcbsg)

This photo alone is a tidy bit of visual primary historical documentation: three “Modern” femmes smoking pipes on a beach in seeming defiance of societal gender norms. The photo’s historical relevance carries little weight for media farming, however. Independently, it would not generate enough interest to garner wonted “re-posts” on Tumblr or to produce repeated “pins” on Pinterest. Therefore, someone re-imagined this photo as having greater significance than it denotes beyond its direct and firsthand fundamentals. … (ler mais)

Broke Girls and Rich Bitches: the Strange Economy of Women on TV (Grantland)

I’ve watched more television in the past three or four years than I watched in the previous 27 or 28. This is mostly because I was limited, as a kid, to occasional and closely monitored rendezvous with basic cable — 90210, Melrose Place, and My So-Called Life were covertly viewed at friends’ houses, or on VHS and the lowest volume while my parents slept — and then I was way too cool for TV for about a decade and a half. But then, then there was 30 Rock, and a subsequent and growing cohort of shows that were about and often created by women, overwhelmingly without the usual tropes of Hollywood-y girl-lives, in which supporting a man’s pursuit of something is the entirety of what’s up. Obviously, I had to see all of it. … (ler mais)

Former Vogue editor: The truth about size zero (Guardian)

One of the most controversial aspects of fashion magazines, and the fashion industry, is models. Specifically, how young they are and how thin they are. It’s a topic that continues to create endless debate, in the press and in the community. As the editor of Australian Vogue, my opinion was constantly sought on these issues, and the images we produced in the magazine were closely scrutinised. It’s a precarious subject, and there are many unpleasant truths beneath the surface that are not discussed or acknowledged publicly. … (ler mais)

The First Black Supermodel, Whom History Forgot (The Cut)

It’s slow progress since Donyale Luna became the first black supermodel nearly 50 years ago. Especially since most inveterate fashion-watchers don’t even know Luna’s name.… (ler mais)

“The Lone Ranger” Should Have Been Left Alone (The New Yorker)

Problem: If a pop-culture standby is retrievable only in the form of nostalgia for a state of moral infancy, what do you do with it?… (ler mais)

Do They Ever Make Movies About Women? A Mathematical Analysis From 1989–2013 (Vulture)

In the words of NPR’s Linda Holmes, who wrote about the problem last month, “if you want to go to see a movie in the theater and see a current movie about a woman — any story about any woman that isn’t a documentary or a cartoon — you can’t.” … (ler mais)

I was a Manic Pixie Dream Girl (Newstatesman)

Men grow up expecting to be the hero of their own story. Women grow up expecting to be the supporting actress in somebody else’s.  … (ler mais)

How to Be the Perfect Slut (Jezebel)

There’s no insult in the English language like “slut”: hurled as abuse, it can have a devastating impact. Being designated a “slut” can be reputation-ruining; however, it can also be taken as a compliment in certain situations, as a signifier of sexual attractiveness. A “good slut” is someone fun, sex-positive, and sexy — such a Samantha! Such a Jessa from GIRLS! Tequila shots for all my sluts! A “bad slut,” on the other hand, is someone who deserves the full force of our collective scorn and disdain. What’s the difference, though?… (ler mais)

James Cameron Also Thinks Hollywood Uses 3-D Too Often (Vulture)

“China won’t look at anything that isn’t 3-D, which means everything is made that way — even with domestic audiences rejecting it.” It’s gotten so egregious that even the medium’s pioneer, James Cameron, is complaining. … (ler mais)

Watch the Vampires: How Jay-Z and Kanye West Feast on Young Talent (Grantland)

Ebony Oshunrinde’s life is different now. Two months ago, she was a 16-year-old Ontario, Canada, native about to complete 11th grade. Today she has a production credit on a Jay-Z album. Oshunrinde’s is the most humanizing story born of Jay-Z’s new phone-album, Magna Carta … Holy Grail. It’s also a microcosm of contemporary rap superstardom’s machinery. … (ler mais)

The Dissolve discusses the films of the summer (so far) (The Dissolve)

13 conversations between The Dissolve writers about cities leveled, apocalypses of the man-made and zombie variety, and other fun-filled entertainments from the months of May and June. … (ler mais)

‘Brooklyn Girl’: The Selling of a New Type (NY Mag)

Dunham didn’t create the Brooklyn Girl but she cemented her stereotype into popular consciousness. It’s an archetype that most New Yorkers readily recognize: The well-educated liberal arts grad with a degree in English but no real skill set. Brooklyn Girls wear brown, not black; they go to beer gardens, not lounges or clubs with bottle service; they listen to Spotify, not DJs; they drink bourbon, not scotch. If they diet, it’s under the pretense of healthy eating and frugality; if they exercise, it’s in a park or on a bike. They aspire to have jobs in publishing, not PR. They have artistic temperaments, but think a Pinterest board is the perfect outlet for it; they consume news through Twitter. They live in Brooklyn, supposedly because Manhattan is overpriced. (Not the case in 2013!) But really, they live in Brooklyn because that’s where they can play out their millennial urban agita rituals with others like themselves. … (ler mais)
E isto:

CUTE OVERLOAD! AHHHHHHHHHH!

Porque é sexta e já não queremos trabalhar, uma mixtape para vos pôr neste estado de espírito:

See it’s friday night
And I just got paid
I done had a hard week
Now it’s time to celebrate

Miami — Will Smith
I decided (part 1) — Solange
Smooth Operator — Sade
Dr. Beat — Gloria Estefan
No Problems — Azealia Banks
Hustlin’ — Rick Ross
Swimming Pools (Drank) (Extended) — Kendrick Lamar
Your Only Friend — Phuture
Diplo (feat. Billy the Gent and Long Jawns) — Butter’s Theme
Far Nearer — Jamie XX
Crockett’s Theme — Jan Hammer
Sex Beat — Gun Club

I KNEW IT. I knew you flat fluffy dicks were up to zero good. New research published in the American Journal of Clinical Nutrition suggests that refined carbohydrates (like white sugar, white flour, corn syrup, and your dirty mistress PANCAKES) trigger intense cravings in the brain not unlike those that drug addicts experience. Awesome. Great. Thanks again, food.

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