Fabrizio
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UNDER/212
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photography terry richardson styling leslie lessin
creative direction seth goldfarb art direction justin shaffer
models sveta & alex
via cotonblanc
The lovely Mari in my favorite bar in Buenos Aires, again....
The lovely Mari in my favorite bar in Buenos Aires, again.
Also, FuckYouVeryMuch is kinda fabulous.
We flash.
Mondo's Pacific Rim posters by Ash Thorp and Kevin Tong
Pacific Rim Kaiju variant poster by Ash Thorp
Pacific Rim Jaeger variant poster by Ash Thorp
Pacific Rim poster by Kevin Tong
Pacific Rim gold variant oster by Kevin Tong
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Germán Peralta's crazy cool comic, movie, and TV fan art
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Super Cover Girls Process: Poison Ivy by Artgerm
Poison Ivy is the newest addition to Stanley 'Artgerm' Lau's Justice Magazine series. Check out his lines, coloring Livestream, and the final version below.
- Stanley Artgerm Lau deviantART Facebook Imaginary Friends Studio
Kevin Wada's Pryde of Kittys
Series 2, Costume 1
"This ones been dubbed the "ice skater" uniform. Isn't that a fun little skirt thing? I'm really happy with the movement of this piece and how all the color blocking came out."
Series 2, Costume 2:
"This is one of the first Kitty costumes I had ever seen other than her traditional yellow and black one. It's a very odd one - very swashbuckler-y. She's clearly fallen prey to the style of the era in which the costume was born."
Series 2, Costume 3
"I became increasingly worried of the dreaded objectifying-female-butt-shot-epidemic. Perhaps I was being too sensitive, but I really wanted to make it a point to not showcase Kitty's backside in a too-sexual manner.... Hopefully, I avoided all that nonsense with this pose. I tried to make her look strong, powerful, and focused."
Series 2, Costume 4
"It's the Kitty from X-men: Evolution! This is actually a pretty practical costume, although some of the details are rather silly (I'm looking at you, collar out of nowhere)."
80's Edition Series, Costume 1
80's Edition Series, Costume 2
80's Edition Series, Costume 3
80's Edition Series, Costume 4
- Kevin Wada Official Site deviantART Tumblr Store
http://sais-de-prata.blogspot.com/2013/09/blog-post.html
Luiz Braga
Vamos falar de fotografia? No próximo dia 24, o Olhavê completa 6 anos. Por aqui, vou celebrar fazendo a única coisa que sei fazer e gosto: Fotografia. Esta fase que se inicia no blog terá esta pegada da fotografia por quem sabe fazê-la com gosto, afeto, qualidade, honestidade, coerência, relevância.
Bem, a primeira entrevista é com um cara que é muito fera. Quando comecei fotografando, nos começo dos anos 1990, ficava doido com as imagens de Luiz Braga. Como ele fazia aquilo? Que cores! Que luz! Resolvi comprar um bom tripé, lentes claras e gastei muitos rolos de Provia e Velvia tentando ser Luiz Braga.
Alexandre Belém.
* Até 29 de setembro, em Belém, a exposição “Entreato da Luz” de Luiz fica na Casa das Onze Janelas.
Foto: Elaine Bayma
Há limites para a fotografia?
Eu perguntaria, qual o limite da luz? A fotografia está em constante expansão seja na técnica seja na linguagem, para não falar também na forma de percepção do público. Diante disso eu arriscaria dizer que os limites da fotografia são hoje os da mente do homem que a produz.
Aproveitando a oportunidade gostaria de falar no cerceamento desses limites pela violência que impede um fotógrafo como eu de caminhar livremente em minha cidade. Mas, mesmo nesse caso a luz procura brechas e quando as encontra lá está ela renovada, a fotografia insiste e deixa seu rastro.
A sua fotografia é uma fabulação da realidade ou a insistência do vigor em procurar respostas?
Depois de muito trilhar na lâmina da luz e rever meu caminhos, posso dizer que a minha fotografia é impregnada de minhas vivências, afetos, memórias, referências. Uma busca de mim mesmo através da possibilidade técnica de reconstruir a realidade, muitas vezes a subvertendo, como no caso das luzes de temperaturas diversas dos anos 1980/90 e dos Nightvisions recente.
Através dela consegui me afirmar como ser humano, sair da timidez da infância. Primeiro um escudo, depois uma máscara e por fim um espelho.
Chegamos a algum lugar através das imagens fotográficas?
No meu caso, a muitos lugares plenos de afeto. Mas, essa busca que descobri ser interior é que é o grande motor. A eterna fome de descobrir no mundo seus rastros.
Por que precisamos da fotografia? Ou melhor, precisamos da fotografia nas nossas vidas?
Cara, algumas vezes eu confesso que pensei: caramba, um médico na África ou mesmo numa urgência no Brasil procura salvar vidas, tarefa nobre. E eu tirando fotos por aí. Superada a sensação de superficialidade passageira e muito por conta da reação do público nas minhas exposições percebi que precisamos sim da fotografia.
Ela é ponte entre olhares. Imagem é a grande ferramenta de comunicação entre os homens.
Como (e quando) a fotografia entrou na sua vida?
A fotografia sempre esteve me cercando. Meu pais tinham o hábito de ter um “fotógrafo da família”, Seu Oscar, que acompanhou boa parte de nossa vida, foi a ele a quem recorri quando, aos 11 anos, ganhei minha primeira câmera de presente de aniversário de um amigo de meu pai.
Montei um quarto escuro no porão de nossa casa e lá revelei minhas primeiras fotos. Provas de contato feitas com a luz do sol. Cenas de minhas irmãs brincando no quintal, meu pai lendo e por aí. Era uma maravilhosa descoberta, brincar com a luz. Até fiz o curso por correspondência do Instituto Universal Brasileiro, que era anunciado nos gibis da Ebal (Fantasma, Superhomem, Tio Patinhas, etc) e cheguei a fazer fotos para os relatórios de meu pai, que era diretor do hospital psiquiátrico de Belém.
Essa fase lúdica foi sucedida pelas bandas de rock e o Super-8 com meus amigos de adolescência. No entanto, aos 17 anos, na época do vestibular para arquitetura, a fotografia retornou de vez. Montei meu primeiro estúdio, fazia retratos, publicidade e outros trabalhos que sustentaram tanto o homem Luiz Braga como o artista, que conseguia produzir seu ensaios e fazer suas exposições desde 1979.
Sempre fui muito bem guiado pela minha intuição. Ela primeiro me dizia para seguir fotografando quando muita gente via nisso um hobby, afinal, naquela época (1975) filho de médico não seguia carreira de fotógrafo.
Depois foi quando decidi mergulhar no universo da Amazônia, quando ela ainda não era ícone da ecologia. Por fim, quando decidi, em 1999, investir tudo na carreira de artista deixando o trabalho comercial (e seu conforto $$$) pra trás e isso coincidiu com o crescimento da fotografia no cenário da arte contemporânea.
Tudo que tenho devo a fotografia. Eu diria que ela me escolheu e me trouxe até aqui. Viver de fotografia como arte talvez fosse um sonho que lutei (e outros como o pioneiro Mario Cravo Neto) e hoje tenho orgulho de ter conseguido.
Descansando sobre sacos, 1985
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Ana Carolina Fernandes
A seção Processo de criação volta com a fotógrafa Ana Carolina Fernandes, que abre a sua exposição “Mem de Sá, 100″ na DOC Galeria, São Paulo, no próximo dia 1 de outubro. A curadoria é de Eder Chiodetto.
Ana é fotógrafa, fotojornalista, repórter-fotográfica, contadora de histórias, jornalista, cronista, flâneur, turista, …
Ana é um exemplo de profissional que deveria ser mais espelhada. Se dedica à fotografia com paixão e empenho. Sabe do seu ofício.
Com uma trajetória já bem desenhada no fotojornalismo brasileiro, Ana tem feito coisas bem legais das manifestações no Rio de Janeiro, imagens super interessantes no Instagram, etc. Não anda parada. É só conferir as galerias no Facebook dela. Em junho, publiquei uma série dela sobre o Rio de Janeiro no Sobre Imagens.
O fotojornalismo como gênero (não curto nada usar esta palavra), como linguagem, está mais vivo do que nunca. Nada melhor do que esta conversa com Ana para revigorar tudo isso. As fotos deste post não estão na exposição. Por isso, não deixem de ir lá.
Ana, nos conte sobre o projeto?
Esse projeto nasceu de uma conjunção de interesse, oportunidade e momento certo. A vontade de fazer esse ensaio surgiu há 11 anos atrás quando eu conheci a Luana Muniz ( através de um amigo em comum ), travesti com grande influência na comunidade da Lapa. Sempre tive grande simpatia pelos travestis. A ambiguidade de dois corpos, o feminino e o masculino na mesma pessoa, sempre me fascinou. Fora que, guardadas e apesar, das diferenças sociais, sempre me considerei uma outsider, portanto, o mundo dos excluídos, dos que vivem à margem da sociedade, nunca me assustou, muito pelo contrário, me atrai. Quando a conheci, a Luana me convidou para ir a um show de transformistas em um clube frequentado por elas. Fui, adorei mas, nessa época eu trabalhava enlouquecidamente na Folha de S. Paulo, sem horário fixo, e não me sentia capaz de desenvolver um trabalho autoral, documental , com o envolvimento que gostaria de ter. Fiquei amiga da Luana, nos encontrávamos as vezes, ela sempre me dizia que a hora que eu quisesse as portas da casarão onde ela alugava quartos para cerca de 25 travestis estariam abertas para mim. Deixei adormecido mas não esquecido, e a semente do projeto já estava emocionalmente plantada e isso era importante. E eu e a Luana já tínhamos uma cumplicidade. Em 2008 saí da Folha, foi uma decisão amadurecida, o fotojornalismo diário já não me satisfazia mais, muito pelo contrário, me frustrava quase que diariamente. Queria poder contar histórias mais longas. No final de 2010 reencontrei a Luana por acaso, no centro do Rio, depois de alguns anos sem nos vermos. Fomos tomar um café e surgiu o assunto fotografar os travestis da Lapa. Era a hora e o momento certos.
Fui ao casarão alguns dias depois pra ela me apresentar às meninas ( sempre chamei elas assim ) e sentirmos a reação. Levei a câmera, claro, mas na bolsa. Era um domingo, sem muito movimento nas ruas da Lapa e sem muito clientes. Fui muito bem recebida, tomamos vários cafés, sentei no chão…estava à vontade ( depois, durante o tempo em que fotografei, me sentia em casa ) …e oficialmente com passe livre: poderia voltar sempre e quando eu quisesse. Era a gloria para uma fotodocumentarista (o que eu ainda nem me considerava ser . falamos disso mais pra frente ). E isso era uma grande motivação também. Era oportunidade muito rara e fascinante para um fotógrafo: estar dentro de uma comunidade fechada, autorizada, liberada e sem censura. A Luana, nunca tinha permitido esse tipo de acesso a ninguém. E me disse que fez isso “por total e absoluta confiança em você “. Me senti honrada com essa confiança e sempre me comportei nesses mais de 2 anos honrando a confiança depositada em mim. Meu objetivo? Sempre quis fotografar a beleza e a sensualidade dos corpos das travestis. E o cotidiano delas na vida domestica. A rua , a prostituição Cliente/ janela de carro, foto “roubada” pouco ou nada me interessava. Muito mais do que dar voz a um grupo excluído da sociedade, eu queria dar um corpo, sensibilizar , abrir a mente de pessoas que estão acostumadas a pensar o mundo e a sexualidade com padrões de conceito preestabelecidos e prejulgados.
Como foi a dinâmica da produção das imagens?
A dinâmica era de acordo com o meu astral e disciplina. Ou seja: sem disciplina rígida. Pela primeira vez eu fazia um trabalho como tantas vezes eu tinha sonhado: autoral, documental, um tema muito interessante, na minha cidade, perto da minha casa (o que fazia os custos serem bastante baixos) e me sentindo totalmente livre.
Eu ia quando queria, 3, 4 vezes por semana. As vezes passava um mês sem aparecer. O legal é que eu e algumas meninas sentíamos saudades. A tarde pegando o começo da noite, quando elas começavam a se arrumar para sair, era a minha hora preferida. Mas fui muitas noites e madrugadas. Gostava de ir nos shows da Luana (tenho um grande material inédito do camarim), geralmente uma sexta-feira por mês.
Esse ensaio começou quase que ao mesmo tempo que o meu projeto “Prainha“ (que não começou como um projeto, mas isso é outra história… rs…). Tudo nos dois ensaios eram opostos, e as vezes eu estava numa fase mais solar, ficava um tempo sem ir ao casarão. A Lapa, principalmente a partir de quinta-feira, me cansa, muita gente e principalmente muito barulho. Fotografei quase 3 anos ao todo.
É um projeto finalizado com as exposições? Haverá desdobramentos?
Não é um projeto finalizado, de jeito nenhum. Dentro desse mesmo universo tem muita coisa que eu não consegui fotografar ainda. Gostaria de fazer um livro, sim, mas é um tema delicado e ainda não conheci nenhum dono de editora que queira publica-lo. Gostaria de mostrar fora do Brasil em uma exposição. A publicação na Burn pelo David Alan Harvey teve uma grande e muito positiva repercussão.
Como jornalista, repórter, você foi buscar respostas? Ou houve muita entrega e troca de experiências?
Não fui buscar nenhuma resposta mas sim, histórias de vidas. Um projeto que eu tenho é de gravar depoimentos em vídeo (só tenho um gravado e foi por insistência da Valeria, que queria falar). Houve entrega total, nenhum prejulgamento, a mente totalmente aberta e aberta a ser surpreendida, como fui, muitas vezes como quando conheci duas meninas (menininhas mesmo, 19 anos, 20 no máximo) a Aline e a Natasha. Elas tinham um relacionamento amoroso há 2 anos e queriam formar uma família. Ou seja, eram dois homens, que eram duas mulheres, que se relacionavam e não se consideravam homossexuais e ainda queriam adotar uma criança. Ali eu me surpreendi e mas imediatamente me perguntei: por que não?
Este projeto tem uma carga documental e de pesquisa bem forte. Nos fale um pouco sobre essa sua pegada de “cronista” do Rio de Janeiro.
Acredito que esse projeto me escolheu, sinceramente. E não tive quase pesquisa, só fascínio e simpatia. A pesquisa foi in loco e fotografando, observando, ouvindo. Era curioso, eu estava tão a vontade e elas confiavam tanto em mim, a cumplicidade jamais foi arranhada, que as vezes elas até esqueciam que eu estava por lá.
O fato de ser mulher facilitou muitíssimo essa convivência. Essa coisa de eu ser “cronista” do Rio de Janeiro começou com meu grande amigo Alexandre Sant’Anna que disse isso em uma entrevista no Segundo Caderno do ‘Globo‘ em que ele indicava um artista de quem gostava. Depois você falou isso e aí “pegou”. Fico muito lisonjeada mas sem egotrip.
O verdadeiro cronista não tem pretensões. E o Rio tem uma tradição de cronistas da cidade, do porte de Carlos Drummond de Andrade, João do Rio, Machado de Assis. O iPhone e também a minha “auto alforria“ da vida de fotojornalista empregada, facilitou muito a minha vida de flâneur, ou cronista, ou vagabunda perambulando pela cidade… rsrsrs
Como você enxerga a fotografia documental inserida no contexto da fotografia nacional hoje?
Eu estou engatinhando no mundo da fotografia documental então não tenho bagagem e nem autoridade ainda pra falar muito. Mas uma coisa que eu acho que falta é um prêmio de fotografia documental, documental, não documental jornalístico, não documental imaginário. Clássico, ortodoxo. Hoje em dia me parece que se o fotógrafo não tiver um trabalho conceitual não é muito valorizado.
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Slow Sunday
FabrizioDeveras, Mr. Cho!!!
- FRANK CHO: Jungle Queen, colors by Andrew Wislocki- click to view full image -
Things are pretty slow this weekend. I’ve been trying to take the weekends off and spend time with my loved ones, instead of working like mad as usual.
These last few days, I’ve been mentally preparing for the work ahead (Marvel covers) and the New York Comic Con in two weeks.
A big fan and colorist, Andrew Wislocki, surprised me last week by coloring by recent Jungle Queen pin-up. He did a fantastic job coloring and capturing the warm whimsical feel of the piece. Thank you, Andrew!
On Wednesday, I’ll post what I’ll bring to the New York Comic Con and open up my commission list. (Very limited.)
Until then, keep it classy, San Diego.
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Frank Cho
New York Comic Con Commission List
- FRANK CHO: Powergirl – click to view full image -
Okay, ladies and germs. New York Comic Con is just around the corner and I just got all final information for the show. I’ll be there all four days. (Thursday – Sunday.)
I’ll be sitting at Artist Alley in the North Pavilion of the Javits Center. My booth number is #BB1.
I’ll be selling my “Savage Beauty” sketchbook. ($20, limited supply)
I’m also opening a very short commission list – 3 commissions spot. Each commission will be $800 for full body PENCIL illustration with minimum background. It’ll be drawn on 14″ x 21″ Bristol board.
You need to be at the show or have a friend pick it up at the show. I’ll NOT be mailing the art out.
Email me or private message me on Facebook.
There are several things I will not draw: Your wife or your girlfriend or a famous actress as a superhero. Nor will I draw a superhero that you’ve created.
That is all.
See you, fanboys, next week.
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Frank Cho
Whenever You Feel That Stomach Pain, SMILE! SMILE!
New York Comic Con Prep
- FRANK CHO: Red Sonja pencil sketch – click to view full image -
Working on my Marvel covers and my creator owned projects. I started working on my New York Comic Con commissions.
Here’s the pencil version of Red Sonja commission. I just started inking it since pencil turned out nicely. I’ll post the finished ink soon.
I’ll be setting up at the Artist Alley area Table BB1.
So when you’re in New York this weekend, stop on by and say hi. If you’re nice, I might show you some of my smutty art.
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Frank Cho
Jungle Queen Meets the T-Rex
- FRANK CHO: Jungle Queen commission – click to view full image -
Welp. I just finished the one of the convention commissions. The rest I’ll finish in New York.
This week has been a blur. I have loads of projects on deck and business meetings all week to insure everything is on track.
As I have mentioned before, look for a huge Kickstarter project announcement after Thanksgiving and another equally exciting news in early spring. (That’s the project that I’m doing with my buddy, Tom Sniegoski.)
Now I gotta do laundry and pack for my New York trip.
See you freaks in the Big Apple tomorrow.
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Frank Cho
Our Brand-New Godzilla, Revealed at Comic-Con!
Batgirl, Black Widow, and more awesome commissions by Marcio Takara
I love Marcio Takara's latest Black Widow drawing. Check it out below along with a few of his other recent commissions.
Marcio Takara: Site | deviantART
What the hell is going on with these balls?
Two glass spheres are dropped into a pool of resting water. The sphere on the left causes almost no splash at all, while the one on the right looks like it's doing an impression of your cousin Joey pulling a cannonball at the community pool. The balls are the same size, shape and material. What gives?
Watercolor commissions by Alex Maleev
FabrizioMuito bom!!
- Alex Maleev Official Site Twitter
- Via Anthony's Comic Book Art
Hubble has spotted a previously undiscovered moon orbiting Neptune
It's been a decade since astronomers last spied a moon orbiting Neptune. Now, the Hubble Space Telescope has spotted a new satellite circling our solar system's most far-flung planet.
I have mixed feelings about this set. I love the outdoors, and...
FabrizioTeteia
I have mixed feelings about this set. I love the outdoors, and the west coast, and wielding an axe. There are some lovely photos in it. But I was feeling terrible. It was a hard time, and these photos remind me of that. They also remind me of exploring amazing beaches, and living in a van, and traveling around being awesome.
20 Great Insults from Science Fiction and Fantasy Books
Suppose you really need to put people in their place? Consult the great works of science fiction and fantasy! You need a lot of imagination to concoct a truly bracing put-down, so it's probably not surprising that speculative fiction writers cook up the best burns. Here are 20 great insults from SF and fantasy novels.