Alvaro Freitas

Every time we check in on Today, Australia’s version of the Today Show, it does not disappoint. Usually the amusement is provided by host Karl Stefanovic, who hilariously perved up the Wii curling challenge, triumphantly fist pumps at his own puns, told the Dalai Lama pizza joke to the Dalai Lama, and completely lost his sh*t during an interview with Grumpy Cat.

This time the entertainment is being provided by host Deb Knight, and Stefanovic is there to completely lose it again. The blooper comes when Knight narrates a segment about cats playing with laundry, and you won’t believe what she said next! Or you might. I don’t know your life.

Via SayOMG

Filed under: TV, Web Culture Tagged: .lol, AUSTRALIA, BLOOPERS, Cats, DEB KNIGHT, KARL STEFANOVIC, NEWS BLOOPERS, SEXY TIMES, TODAY

Há cerca de quatro meses, tive a ideia de fazer uma crônica para o próximo 13 de maio e, assim, prosseguir com o debate constante que proponho para a data que me é tão importante como negro e como brasileiro, nessa ordem. O título seria A anistia do macaco e iria discutir por que, até hoje, ser chamado pelo nome genérico do nosso dito tataravô darwiniano ainda é a principal forma de agressão feita por aqueles que querem discriminar uma pessoa negra e torná-la tão bestificada como nós sempre fomos na história do Brasil. O texto seria sóbrio, mas ousado. O mote central seria se apropriar da própria “macaquice” utilizada pelos nossos agressores para lhe atribuir um novo valor, já que o coitado do macaco não tem culpa e nós, negros, muito menos.

Esse tipo de revaloração não é novidade nenhuma. Isso já foi feito inúmeras vezes, de diversas formas e continua sendo feito incessantemente. Só para citar alguns exemplos, os bailes de música negra nos Estados Unidos eram chamados, pela elite branca racista da época em que surgiram, de lugares “funky” (fedorentos). Logo, “funky” virou gíria de festa boa entre os frequentadores e, depois, sinônimo do estilo musical surgido na época: funk music. O próprio punk rock, que tem o nome emprestado de uma tipo de madeira de qualidade ruim que não servia para nada (punk wood), se tornou o grito libertário que não se remete mais à sua origem primeira. Os famigerados dreadlocks, de nome originário (e não o penteado, que é milenar) pelos colonos americanos que, ao verem os negros escravizados empilhados nos navios campos de concentração que chegavam às Américas, se referiam aos corpos seminus com seus cabelos completamente desgrenhados como “a dreadful vision” (uma visão pavorosa). Hoje, o estilo capilar é mais banal do que uma…banana.

Isso não é bárbaro? Aliás, com o termo bárbaro, ocorreu a mesma revaloração. Afinal, para se vencer uma guerra, é preciso conquistar o território do inimigo. Inclusive o semântico.

Conforme o tempo foi passando, achei que tratar do assunto dessa forma seria muito delicado e presunçoso de minha parte, pois não se realiza uma mudança social com uma simples crônica. Assim, humildemente, desisti dessa ideia, pois acredito que opinião é que nem bunda: nós, brasileiros, superestimamos.

Logo depois, vi uma notícia sobre uma ação do ótimo Observatório de Favelas destinada a crianças que mostrava vários macacos de diversos tipos, jeitos, tamanhos e cores. O objetivo era expor que não existe apenas um tipo de macaco, mas vários. Isso pode parecer simples para nós, adultos letrados, mas para uma criança negra da periferia que cresce escutando o nome do animal diretamente associado à sua condição, como forma de xingamento a vida toda e que até se esconde dos amiguinhos quando quer comer banana, isso é crucial. Além disso, não existe um negro sequer, da periferia ou não, que se sinta à vontade ao ser  comparado a um macaco. Quem diz que não se abala está mentindo. Quantos já não choraram escondido ou se sentiram péssimos com algum tipo de piadinha do tipo vinda, inclusive, de seus amigos próximos? A questão aqui é muito mais ampla. Merece um debate maior e uma terapia coletiva entre ofensores e ofendidos.

Então, surge o caso Daniel Alves. O cara que combateu o racismo com a arma mais poderosa que existe na atualidade: a ironia. Sim. Não é à toa que os (maus) comediantes usam tanto e são chamados de apelões. A ironia derruba regimes e gera revoluções. Assim, o jogador brasileiro em terra estrangeira, ao ser atacado com uma banana, responde comendo-a. Sem xingamentos, sem cara emburrada e sem ignorar o acontecido. Ele pega a arma do ofensor e a desmonta. Assumindo-se macaco com muito sangue frio, o jogador se “desmacaquiza” e expõe o ridículo da situação. O resto é o riscar do fósforo que se materializou na hashtag #SomosTodosMacacos. Gente postando como solidariedade, para aparecer, para fazer graça ou com todas as intenções possíveis, juntas e misturadas. Todos obrando solenemente para Neymar, Luciano Huck e companhia.

Se essa foi realmente uma jogada de marketing com o intuito de vender camisas (horríveis, por sinal), ela, além da má-fé absurda de quem acha que todos nós nos esqueceremos de certa baianofobia, pecou pelo erro mais comum dos propagandistas brasileiros: a tirada ficou na boca do povo, mas a marca, não. Muito pelo contrário, a ação causou ojeriza. Ainda bem.

Notoriamente, muitas pessoas e páginas ligadas a movimentos negros (porque não existe só um) demostraram repúdio à ação. Uns diziam que ela só fortalecia ainda mais a estigma do negro como macaco e outras, que o uso leviano da ação por gente que não teria “nada a ver” estava deturpando o que seria uma ação legítima de só “quem pode falar sobre isso”. Todos estão certos em negar veementemente a ação e, paradoxalmente, reforçando ainda mais a urgência de se mexer nessa questão com mais força ainda. O macaco e a banana precisam ser repensados urgentemente. Não dá mais para ser tratado como tabu. Só tratar como crime não está funcionando. É preciso educar. Claro que sou a favor do racismo ser crime inafiançável, já que não sou suicida e sei muito bem que tipo de sociedade é essa, mas uma cadeia cheia de racistas não configura exatamente o fim ou a diminuição do racismo.

O interessante do caso é que Daniel Alves foi chamado de macaco mesmo tendo olho verde e pele parda. Afinal, para muitos brasileiros e dependendo de onde ele estivesse, o jogador não seria considerado negro, mas como fora do Brasil “passou das 5h da tarde, é noite”, ele é apenas mais um “macaquito”, esse apelido tão carinhoso com que se referem lá fora aos oriundos do segundo país com o maior número de negros no mundo. Já aqui dentro, temos mais de cinquenta nomes para se referir a alguém não-branco.

No mais, somos todos hashtags. Estamos sempre criando um conceito sobre nós e seguimos aqueles que achamos dignos de serem propagados, independentes de quem os criou. O problema é que semântica de discurso sóbrio não tem dono. Mais do que nunca, não dá para ficar alheio ao eterno exercício de saber até onde foram parar as suas ações. A vigilância sobre a revaloração positiva ou negativa das coisas precisa ser constante para evitar escorregões dos cidadãos de bem.

Aliás, esse já foi o nome do jornal de um grupo nada louvável.

Meet the next great superhero: the Camel Toe. Her abilities include snitching on a pack of no-good YOUTHS; having her namesake, and not her face, be interviewed by a local news team; and wearing too-tight sweatpants. The Camel Toe is not a very good superhero, but she’s still better than Hawkeye.

Will we ever learn her true identity? Probably. She’s not very good at keeping her lips sealed.

Via Reddit

Filed under: TV Tagged: CAMEL TOE, local news

I admit I don’t watch many reality competitions, but from what I’ve seen, viewers aren’t treated to that many illusionist contestants. If there were more magicians, maybe I’d watch more of them, especially if the magicians were as great as Darcy Oake, who is now the Susan Boyle of Britain’s Got Talent, if Susan Boyle were a really good looking guy who pulled doves out of his ass. Oake is actually a Canadian who traveled all the way to the UK just to audition, and as you’ll find out in the video below, it was TOTALLY worth the trip.

WHERE THE F**K DID HE KEEP ALL THOSE BIRDS? (Stick around for the the final trick. It’s worth it. Just wow.)

Filed under: TV Tagged: BRITAIN'S GOT TALENT, DARCY OAKE, SIMON COWELL

A irracionalidade toma “contra do Conta” hoje. Trazemos algumas imagens para vocês algumas imagens do artista Laurence Jenkins, que fez diversos mashups que foram, bem, levados muito a sério…

Ele misturou personagens de vários games, cartoons e etc uns com outros e fez uma salada de mindfuck que ainda estou tentando me recuperar. Como não gosto de sofrer sozinho, estou passando para vocês sofrerem e/ou também acharem muito legais essas ilustrações. Para conferir mais, basta clicar no Deviant de Laurence, o Cart00lion.

Fonte: Chamando Super Amigos

O post Confira estas mash-ups doidonas com diversos personagens apareceu primeiro em Contraversão.

Without a doubt, The Hound started off Season 4 with a bang. Working his way into our hearts with some of the best one liners the show has seen, and serving up brutality to those most deserving. Rory McCann tells Rolling Stone, that he was definitely feeling the love from the crowd at Season 4’s New York Premiere.

“That reaction! You’re wondering if the comedy worked, or the tension, but then you could feel the crowd respond. Bear in mind, this is made for people watching it in their living rooms, but there was a packed-out cinema; they were howling and shouting and screaming. Some of the lines they’ve given the Hound this year are incredible.”

Rory is surely happy to know that all of his hard work has payed off. And it was hard. Drinking countless liters of ale on command can be more than a little taxing, on Rory and the new set assistant alike.

“When I had to drink in that tavern scene, that’s David and Dan going “Give him another beer! Fill it right up to the top! Can you down another?” I was really fit at the time, wasn’t drinking, working out, there was definitely no sugar in my body — and suddenly I had six or seven liters of flat ginger beer that day. I had to go off into the woods to make myself sick. They had this new helper, I didn’t know who he was, and they told him ‘We’ve lost the Hound! We’ve lost the Hound!’  I’m on my hands and knees with my fingers down my throat trying to get this bloody soda out of me. He came up like, ‘Are you — ‘  [growls] ‘FUCK OFF!’ [Laughs] He ran away into the woods. [high-pitched, scared helper voice] ‘He told me to fuck off!’”

Rory also reveals that it’s easier getting into character than you might think.

“I’m the first guy on set because of this fucking make-up. So I’m getting done for three hours, then I’m getting my breakfast, and I’ve been up for six hours before there’s even a suggestion of getting on set. I end up this big fucking grumpy bastard most of the time. ‘Kill that guy? Sure.’ [Laughs] It’s very easy to be the Hound.”

And if you’re wondering what the script said for the very last scene, as Arya and The Hound ride away with smirks intact:

“The script just said ‘Two killers ride off into the sunset.’ Yeah!”

For more of Rory’s interview visit Rolling Stone.

Finding a Facebook group that isn’t horribly racist or dedicated to a cat is as rare as meeting an aunt who hasn’t posted a blurry photo of Obama with devil horns on her Wall. But I was lucky enough to come across WOO HOO! Simpsons Trivia, which is like the 17 Simpsons quotes accounts you follow on Twitter…but on Facebook! There’s a fairly active community, a.k.a. lots of screencaps, and a couple of weeks ago, I asked members to name their favorite joke they didn’t get until years later. My example:

Well done. Anyway, that kind of “adult” joke makes sense on The Simpsons. Not so much for these shows intended for kids that slipped dirty gags past unsuspecting censors.

1. Johnny Bravo

2. Batman: The Animated Series

3. The Fairly Oddparents

4. Animaniacs

5. Hey Arnold!

6. The Powerpuff Girls

7. Rocko’s Modern Life

8. Dexter’s Laboratory

9. SpongeBob SquarePants

10. Various ball grabs and butt pulls

Via Adult Humor in Cartoons

Looking like the flowing designs carved by a Zen gardener’s rake, long parallel dunes of hydrocarbon sand stretch across the surface of Saturn’s moon Titan. The image above, acquired by Cassini in July 2013, reveals these intriguing and remarkably Earthlike landforms in unprecedented detail via radar, which can easily pierce through Titan’s thick clouds.

I’m feeling a little more enlightened already.

(...)
Read the rest of Cassini Sees a “Zen Garden” on Titan (192 words)

---

© Jason Major for Universe Today, 2014. | Permalink | 4 comments |
Post tags: Cassini, Dunes, Moon, radar, Saturn, Titan

Feed enhanced by Better Feed from Ozh

Olá! É muito provável que você já tenha esbarrado no jogo 2048, criado por Gabriele Cirulli, que virou febre na internet e nos smartphones nas últimas semanas. Se não, clique aqui para ver o jogo original.

Depois foram surgindo várias versões, das mais criativas possíveis. Por exemplo, 2048 do doge, 2048 do Gugu, 2048 do AKB48 (!!!), 2048 de pokemon (esse foi meu amigo Kiss que fez!).

O jogo funciona assim: você usa as setas do teclado para mover os quadradinhos. Quando dois números (ou imagens) iguais se tocam, eles viram uma próxima imagem. No total são 11 imagens, o objetivo é juntar as imagens iguais até chegar até a 11ª.

O jogo se chama 2048 porque o original vai dobrando os valores: 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024, 2048. A última figura, o objetivo do jogo, é o 2048.

Aí tive uma ideia! Estou ensinando a duração das figuras musicais para uma turma de teoria musical e pensei em fazer um jogo para ajuda-los! :D Começando da menor figura e dobrando o valor até chegar na maior possível! Curiosamente tem exatamente 11 figuras musicais, contando com aquelas que não são mais usadas e nem o Osvaldo Lacerda cita.

Ou seja: duas quartifusas juntas têm a mesma duração (*) de uma semifusa. Duas semifusas juntas têm a mesma duração de uma fusa. Duas fusas juntas têm a mesma duração de uma semicolcheia. E assim por diante!

(*) Muita gente fala “têm o mesmo valor”, mas o prof Iramar do curso de rítmica Dalcroze disse que isso não é correto, porque não é valor. Você não pode dizer que duas colcheias valem uma semínima porque são coisas diferentes. É só semântica, mas acho que prefiro mesmo falar que têm a mesma duração. Porque é pra isso que as figuras musicais servem, pra determinar (“medir”) a duração do som.

Clique aqui para jogar!!

Espero que gostem do jogo! Vou deixar um link pra ele no topo do blog. :)

Agradeço ao Bonela que me mandou o link do site que tem a ferramenta pra criar o jogo (você pode criar sua própria versão!) e ao Marcelo que me deu uma força pra pegar o código pra colocar no blog! Valeu, gente!

Related posts:

• Sites e jogos educativos para usar com os alunos
• “Enciclopédia” Salvat de Instrumentos Musicais
• Intervalos Musicais

Aí que você perdeu o filão das três primeiras temporadas de Game of Thrones e, agora que a quarta temporada está chegando (É DOMINGO AGORA CARA) e todo mundo não pára de falar nisso, você se decide: quer saber mais sobre a série. Mas quem tem tempo e paciência pra ler as toneladas de livros E TAMBÉM maratonar as temporadas que já passaram? Se esse é o seu caso, não tema: aqui está um guia basicão dos personagens importantes da série, com muita zueira informações úteis para conversas casuais.

Daenerys Targaryen

(fala daenéris ou dany pra facilitar, o sobrenome é opcional e difícil não somos obrigados)

Todo mundo nessa série tem esses nomes purulentos que provavelmente saíram de colocar um gato para andar em cima do teclado, então aguenta firme. Você não precisa saber TODOS os nomes, mas os que são necessários eu aviso. Essa mina aí em cima é um deles. Uma das personagens principais e BAMF SUPREMA DO ROLÊ.

O que você precisa saber sobre ela: Rainha de direito do Trono de Ferro (a cadeira invocada feita de espadinhas etc). O plot dela não parece estar conectado com o de quase nenhum outro personagem. Já fez cenas de sex (com homens e mulheres). Tem um monte de seguidores e fãs (e um na friendzone) e agora tá numa vibe de libertar escravos de cidades que ela tá conquistando no outro continente que não é o principal.

Frase de efeito: a palavrinha mágica pros dragões cuspirem fogo: DRACARYS.

Destaques: Os três dragões de estimação, que ela conseguiu após entrar numa fogueira (e sair sem se queimar, etc, porque ela é fodona).

Jon Snow

(é inglês, cara, jon é jon, snow é neve)

É o outro personagem principal, com sua eterna cara de filhote de cachorro abandonado.

O que você precisa saber: Filho bastardo do cara que parecia que era o personagem principal da série na primeira temporada mas morreu. Por ser bastardo, fez um juramento de virgindade e só usar roupa preta (inserir aqui piada com algum estilo musical abstêmio e que usa roupas pretas) e defender o reino dos zumbis do mal que querem atravessar a casa dele e dos amiguinhos dele, uma muralha de gelo de mil quilômetros de altura e pans. Se infiltrou entre os selvagens invasores do norte e largou rapidinho o juramento de virgindade para encaçapar uma ruiva.

Frase de efeito: Não é dele, mas se refere a ele e é piada eterna: “You know nothing, Jon Snow” (é o que a mina dele falava pra ele antes dele meio que trair ela e voltar pros amigos virjões dele)

Destaques: tem uma espada maneira meique mágica que pode matar os zumbis do mal. E um FUCKING LOBO GIGANTE ALBINO DE ESTIMAÇÃO. Também tem um amigo fiel que é um gordão engraçado e covarde que também já matou um zumbi do mal por pura sorte e tal.

Os Lannister

(fala “lênister”)

É uma família nobre que virou a mais importante porque deu seus pulos e fez seus esquemas, Sopranos-style. Se a série tem “vilões” são tipo eles. Desde a primeira temporada fodendo com o rolê. (fodendo literal e figurativamente inclusive).

Os membros da família: O patriarca é o velho careca fodão ali em baixo, fumegando em cima do anão. O nome dele é meio desnecessário, pode falar “pai dos lênister” que tá ótimo. Ele tem três filhos.

Jaime (fala tipo James, mas sem o “s”) era igualzinho ao Príncipe Encantado do Shrek (vide acima), mas aí foi capturado numa guerra e agora tá acabadaço e sem uma mão. Lembrei também que ele jogou uma criança do alto de uma torre porque ela viu ele transando com a própria irmã (gente boníssima). A irmã é Cersei, loira diva no topo. Nunca aprendi a falar o nome dela que nem eles falam em inglês, falo cérsei mesmo. Ela casou com o então rei gordão bêbado e depois que ele morreu (com uma ajudinha dela) ela virou a rainha mãe, regente, algo assim. Ela é a bitch que todos adoram odiar.

O pior do mundo: Joffrey, filho do incesto de Cersei com Jaime, é o personagem MAIS ODIADO DA SÉRIE. Tipo, sem dúvidas. Ele é um pulha nojento mala sádico ridículo. Na real ninguém sabe que ele é filho de incesto, e ele é o rei de todos os reis e ele é que senta na Cadeira das Espadinhas (Trono de Ferro). Tem mais umas pessoas na família Lannister, mas é tudo desnecessauro.

Frase de efeito: “Os Lannisters sempre pagam suas dívidas”, porque eles são ricos no nível Tio Patinhas. Já falaram nos livros que os camponeses acham que os Lannisters cagam ouro. Grandes consumidores de Activia #ad.

O melhor da família: É o anão. Talvez você já tenha visto ele em memes da internet, etc. Ele se chama Tyrion e o que a família tem de ruim, ele tem de gente boa (lá no fundo). Na superfície ele é um fanfarrão que vive de se embebedar e transar com prostitutas. O anão tem todo um núcleo de personagens em volta dele e são todos ótimos, incluindo a namorada (prostituta obviamente) e o melhor amigo (mercenário sacana).

Os Stark

A outra família importante. Na primeira temporada, eles pareciam ser tipo os heróis, contra os Lannister vilões. Mas eles tão perdendo cada vez mais espaço (e membros da família) em guerras, traições e etc e trololo.

Os membros da família: Comecemos com o Ned, chefe da família barbudo e que talvez você reconheça do primeiro filme do Senhor dos Anéis (no qual ele também morre aliás) e de mais um monte de outros memes das internets. Ele era idiota e morreu decapitado na primeira temporada porque confiou em quem não devia.

Como ele morreu, o filho mais velho declarou guerra contra os Lannister. No final da temporada passada, ele foi traído durante uma festa de casamento e massacrado junto com a mãe, a esposa grávida e uns pau-mandados dele. A festa de casamento ficou conhecida como “Red Wedding” ou “Casamento Vermelho” porque sangue, gente, muito sangue. Aliás tem uma música também associada com a matança.

AVISO: IMAGENS CHOCANTES

SÉRIÃO

Quem sobrou da família: Por sorte, papai e mamãe Stark trepavam como coelhinhos da neve e tiveram uma porção de filhos. Quatro estão vivos, mas nem todo mundo sabe que estão vivos. Um é o All Bran, que é o guri que foi jogado do alto da torre. Ele sobreviveu! Mas ficou aleijado e é uma série medieval então ele não tem cadeira de rodas. Mas tem um deficiente mental chamado Hodor (pode falar deficiente mental?) que é quase gigante e forte pra burro e só sabe dizer HODOR, e ele leva o menino Bran tipo o Obelix levando menires. Como quase todos os Starks ele tem um lobo gigante de estimação. Menino Bran tem sonhos proféticos e pode “entrar” com seu espírito dentro de seu lobo. Bem foda. As profecias estão levando ele para o norte, depois da Muralha de Gelo. Tem um irmão Stark mais novo também, mas ninguém se importa muito com ele e sei lá o que ele tá fazendo agora.

Também sobraram: Duas filhas: Sansa e Arya.

Sansa (que chamaremos daqui em diante de SONSA) é uma imbecil com delírios de princesa, que tinha sido prometida pra casar com o Joffrey antes da merda atingir o moinho de vento. Ela vira refém e só se fode (não literalmente) nas mãos dos Lannisters. É triste pacaralho.

Arya (ária) sofre da síndrome do personagem que tem a sorte de ver seus entes queridos sendo mortos mas consegue escapar da morte. Ela viu o pai perder a cabeça e os gritos da mãe e do irmão no casamento. DA HORA A VIDA COM ESSA MINA. Fora que é uma mina, andando pelos reinos em guerra, então ela finge que é um guri para evitar estupros e outras coisas divertidas desse mundo que infelizmente não é Nárnia. Ela tá virando uma personagem bem bunda ruim (bad ass).

Frase de efeito: “Winter is coming” ou “O inverno está chegando”. É a frase do brasão da família, e é meio que uma previsão da invasão dos zumbis do mal do outro lado da Muralha. Arya tem umas frases de efeito fodidas, tipo a de cima e a de baixo. (sim sou fã da Arya, me processem)

Outros personagens

Tem uma galera secundária interessante. Um dos pretendentes ao trono é um careca chato que é tipo um fanático religioso manipulado por uma sacerdotisa com uma vibe meio Cientologia. Ela tem uns poderes mágicos ~verdadeiros~ tipo engravidar e parir um monstro de sombras em poucas horas.

Dois caras que manipulam todo mundo, o Littlefinger (também chamado de Mindinho), que é tipo um oportunista que fode quem vacilar, e o Varys, um gordito eunuco que é mestre dos espiões e também está sempre pronto a causar muitas confusões #sessãodatarde.

Uma família que tá tentando virar a nova família fodona, ao lado dos Lannisters, são os Tyrell. Tem a noiva do Joffrey, que era noiva de um outro reizinho menor, e é tipo uma bitch manipuladora só que finge muito bem que é boazinha. O irmão dela, que é um cavaleiro fodão (e é gay, inclusive com cenas de sex). E acho que a avó da família, uma véia doida que fala várias merdas.

Tem outras famílias, e mais uma infinidade de personagens menores. Mas já deu. O negócio ficou comprido (mas porra, preferia ler as 6000 páginas dos livros ou as trinta e poucas horas de série que já passaram?)

Agora você já pode falar “Winter is coming” e parecer saber do que está falando! Agora é ligar a tevê no domingo na HBO às 22hs e ver que eu não tava zoando quando disse que tem milhões de personagens.

 

[Créditos das Imagens: Reprodução/HBO]

Wow! Mount Kirkjufell is a well-known and often-photographed landmark, and there are many who say it is the most beautiful mountain in Iceland. Photographer Nanut Bovorn captured Kirkjufell in all its glory on April 2, 2014, surrounded by starry skies and an incredible aurora. Simply stunning.

Below is another image taken the same night which also shows the beautiful landscape that surrounds Kirkjufell, with a stream and waterfalls, all under the beautiful nights skies in Iceland.

Mount Kirkjufell sits on a little peninsula and is 463 meters high.

(...)
Read the rest of Stunning Aurora at Mount Kirkjufell in Iceland (66 words)

---

© nancy for Universe Today, 2014. | Permalink | No comment |
Post tags: Astrophoto, aurora, iceland

Feed enhanced by Better Feed from Ozh

It sounds like a remarkable story, almost unbelievable: Anders Helstrup went skydiving nearly two years ago in Hedmark, Norway and while he didn’t realize it at the time, when he reviewed the footage taken by two cameras fixed to his helmet during the dive, he saw a rock plummet past him. He took it to experts and they realized he had captured a meteorite falling during its “dark flight” — when it has been slowed by atmospheric braking, and has cooled and is no longer luminous.

Norwegian astrophysicist Pål Brekke confirmed to Universe Today that the story is true. “I was part of the investigation – and kept secret for two years – in hope of finding the meteorite,” Brekke said via Twitter.

Since the search for the meteorite has come up empty so far, Helstrup’s story and video has been released in an effort to recruit more people to look for the rock.

“It has been a little hard to keep it as a secret,” Helstrup told Universe Today via email, “but everyone has been loyal to the project and helped us out!”

Here’s the video:
(...)
Read the rest of Norwegian Skydiver Almost Gets Hit by Falling Meteor — and Captures it on Film (377 words)

---

© nancy for Universe Today, 2014. | Permalink | 7 comments |
Post tags: Meteorites, meteors

Feed enhanced by Better Feed from Ozh

If you need to catch up on all of madness of season three of Game of Thrones, but you don’t have 25 minute to watch this extensive video showing you everything you need to know as you head into the finale, then let me suggest Game of Phones. It’s the season recap for people who prefer not to relive all the violence, the great acting, the brilliant writing, and the wonderful sets. Think of it this way: It’s the perfect way to share your love of Game of Thrones with your young children without asking them to actually watch it.

That being said, the Red Wedding is still brutal to watch, even in emoji form.

Password: “movietime”

As part of a #RenewCommunity2014 campaign (which I was under the impression wasn’t really necessary this time around due to syndication dollars and the complete and utter lack of success of any new NBC Thursday night programming) one hardcore fan has created this massive tribute to Community’s many, many “Homadies” (a Britta-ism for where homages meet parodies).

I feel like it’s impossible for something like this to be 100% comprehensive, but damn if they didn’t cover just about everything, all the way up to Zardoz this season. Color me impressed.

With that in mind I can’t encourage you enough to sit back and kick off your week proper by re-living (almost) all of the most excellent movie homages and parodies in (almost) chronological order that Community has had to offer over the past five years. I choose to believe that even with Levar Burton explaining it to him multiple times, Troy still doesn’t get Inception.

Vimeo via r/Community

Robert Downey Jr. was allowed by his father to smoke marijuana at the age of six.

source

On the evening of February 1st, 1924, the New York Symphony Orchestra played Beethoven's Ninth Symphony at Carnegie Hall in New York, conducted by Walter Damrosch. Thankfully for those who couldn't attend, the performance was broadcast live on the radio. A couple of days later, the orchestra received a stunning letter of thanks from the unlikeliest of sources: Helen Keller, a renowned author and activist who had been deaf and blind from a young age. It can be read below.

Eight years later, Keller wrote an equally evocative letter in which she described the view from atop the Empire State Building.

(Source: The Baton, Volumes 2-3, via Marcus Williams; Image: Helen Keller "listening" to the radio, c.1929, via Angelfire.)

93 Seminole Avenue,

Forest Hills, L. I.,

February 2, 1924.

The New York Symphony Orchestra,
New York City.

Dear Friends:

I have the joy of being able to tell you that, though deaf and blind, I spent a glorious hour last night listening over the radio to Beethoven's "Ninth Symphony." I do not mean to say that I "heard" the music in the sense that other people heard it; and I do not know whether I can make you understand how it was possible for me to derive pleasure from the symphony. It was a great surprise to myself. I had been reading in my magazine for the blind of the happiness that the radio was bringing to the sightless everywhere. I was delighted to know that the blind had gained a new source of enjoyment; but I did not dream that I could have any part in their joy. Last night, when the family was listening to your wonderful rendering of the immortal symphony someone suggested that I put my hand on the receiver and see if I could get any of the vibrations. He unscrewed the cap, and I lightly touched the sensitive diaphragm. What was my amazement to discover that I could feel, not only the vibrations, but also the impassioned rhythm, the throb and the urge of the music! The intertwined and intermingling vibrations from different instruments enchanted me. I could actually distinguish the cornets, the roll of the drums, deep-toned violas and violins singing in exquisite unison. How the lovely speech of the violins flowed and plowed over the deepest tones of the other instruments! When the human voice leaped up trilling from the surge of harmony, I recognized them instantly as voices. I felt the chorus grow more exultant, more ecstatic, upcurving swift and flame-like, until my heart almost stood still. The women's voices seemed an embodiment of all the angelic voices rushing in a harmonious flood of beautiful and inspiring sound. The great chorus throbbed against my fingers with poignant pause and flow. Then all the instruments and voices together burst forth—an ocean of heavenly vibration—and died away like winds when the atom is spent, ending in a delicate shower of sweet notes.

Of course, this was not "hearing" but I do know that the tones and harmonies conveyed to me moods of great beauty and majesty. I also sensed, or thought I did, the tender sounds of nature that sing into my hand—swaying reeds and winds and the murmur of streams. I have never been so enraptured before by a multitude of tone-vibrations.

As I listened, with darkness and melody, shadow and sound filling all the room, I could not help remembering that the great composer who poured forth such a flood of sweetness into the world was deaf like myself. I marvelled at the power of his quenchless spirit by which out of his pain he wrought such joy for others—and there I sat, feeling with my hand the magnificent symphony which broke like a sea upon the silent shores of his soul and mine.

Let me thank you warmly for all the delight which your beautiful music has brought to my household and to me. I want also to thank Station WEAF for the joy they are broadcasting in the world.

With kindest regards and best wishes, I am,

Sincerely yours,

(Signed)

HELEN KELLER

There is a $5 fine for anyone on the staff at the actual Top Gun school who quotes the movie.

source

Prédios não são a única coisa crescente na área da Baía de Tokyo, região que tem prosperado muito por causa da olimpíada de 2020, os robôs gigantes também começa a habitar a região, e o mais novo morador é um Patlabor Type- 98 AV Ingram. A região já tem o Gundam em tamanho real, que fica em Odaiba, o Patlabor Type- 98 AV Ingram desembarcou no dia 17 de março como parte de uma ação promocional para a adaptação para o cinema que o anime ganhou. O robô Patlabor foi usado no próximo filme, o primeiro capítulo da nova série do The mobile police Patlabor. O robô é usado pela polícia para patrulhar o crime e fica a 8 metros de altura. Este modelo é tamanho real com os “reais” robôs Patlabor , embora não seja nem metade do tamanho do Gundam, não deixa de ser algo espetacular.  

 

If you’ve been on Twitter at all this morning (or, you know, actually live in Southern California) you’re certainly aware that Los Angeles experienced an earthquake. From what I can tell from all the tweets by comedians I follow it was relatively minor so I should feel comfortable in having a laugh at the below video of KTLA anchors right as the earthquake happened. Chris Schauble’s face the moment it went down is undeniably the GREATEST earthquake face.

AND that’s why you always wear green on St. Patrick’s Day. Or maybe that lesson is entirely unrelated. Regardless, the news team reaction time is pretty damn impressive. Although…

NEVER FORGET

RELATED: The Best Twitter Reactions To This Morning’s Los Angeles Earthquake

Via Twitter

“There is no why. We are. Life is beyond reason.”

When a frustrated young woman asked the most brilliant man in the world why we’re alive, Einstein responded in five poignant lines. This question — at the heart of which is a concern with the meaning of life — has since been answered by many other great minds: For David Foster Wallace, it was about going through life fully conscious; for Carl Sagan, about our significant insignificance in the cosmos; for Annie Dillard, about learning to live with impermanence; for Richard Feynman, about finding the open channel; for Anaïs Nin, about living and relating to others “as if they might not be there tomorrow”; for Henry Miller, about the mesmerism of the unknown; and for Leo Tolstoy, about finding knowledge to guide our lives.

But one of the most profound answers comes from legendary Star Wars director George Lucas. In The Meaning of Life: Reflections in Words and Pictures on Why We Are Here (public library) — that remarkable 1991 anthology that gave us timeless meditations on existence from a number of luminaries — Lucas uses an autobiographical anecdote as the springboard for a larger meditation on the meaning of life and our best chance for reaching its fullest potential:

When I was eighteen I was in an automobile accident and went through a near-death experience. I was actually taken away from the scene, presumed dead, and it wasn’t until I reached the hospital that the doctors revived my heartbeat and brought me back to life. This is the kind of experience that molds people’s beliefs. But I have found that most of my conclusions have evolved from observing life since that time. If I’ve come to know anything, it’s that these questions are as unknowable for us as they would be for a tree or for an ant.

Like John Updike, who argued that “the mystery of being is a permanent mystery”, and like John Cage, who believed that “the world, the real is not an object [but] a process,” Lucas considers the just-is nature of life:

Scholars who have studied myth and religion for many years and have connected all of the theories spawned over the ages about life and consciousness and who have taken away the superficial trappings, have come up with the same sensibility. They call it different things. They try to personify it and deal with it in different ways. But everybody seems to dress down the fact that life cannot be explained. The only reason for life is life. There is no why. We are. Life is beyond reason. One might think of life as a large organism, and we are but a small symbiotic part of it.

Lucas arrives at a conclusion rather similar to Alan Watts’s ideas about the interconnectedness of all life and writes:

It is possible that on a spiritual level we are all connected in a way that continues beyond the comings and goings of various life forms. My best guess is that we share a collective spirit or life force or consciousness that encompasses and goes beyond individual life forms. There’s a part of us that connects to other humans, connects to other animals, connects to plants, connects to the planet, connects to the universe. I don’t think we can understand it through any kind of verbal, written or intellectual means. But I do believe that we all know this, even if it is on a level beyond our normal conscious thoughts.

If we have a meaningful place in this process, it is to try to fit into a healthy, symbiotic relationship with other life force. Everybody, ultimately, is trying to reach a harmony with the other parts of the life force. And in trying to figure out what life is all about, we ultimately come down to expressions of compassion and love, helping the rest of the life force, caring about others without any conditions or expectations, without expecting to get anything in return. This is expressed in every religion, by every prophet.

The Meaning of Life is superb in its entirety. Sample it further with answers from Carl Sagan, John Cage, Annie Dillard, Stephen Jay Gould, Arthur C. Clarke, and Charles Bukowski.

Brain Pickings has a free weekly newsletter. It comes out on Sundays and offers the week’s best articles. Here’s what to expect. Like? Sign up.

Brain Pickings takes 450+ hours a month to curate and edit across the different platforms, and remains banner-free. If it brings you any joy and inspiration, please consider a modest donation – it lets me know I'm doing something right.

Jason Bateman stars in and makes his directorial debut this weekend with Bad Words, a comedy about a jerk of human being who enters the nerdiest of nerd competitions, the spelling bee.

Along with chess tournaments, science fairs and mathletics, the spelling bee stands as a playing field for the brightest young minds of today. It also happens to work incredibly well as a cauldron for cooking up insecurity and awkwardness among Asian adolescents. In celebration of Bateman’s Bad Words, here are a few “bad words” that helped to produce some of the most awkward moments in spelling bee history.

“Heron.”

“Could you repeat the word for the 20th time, please?”

N-U-M-B-N-U-T-S?

Any kid that’s made it to at least the 5th grade knows has a familiarity with the word “numbnuts.” Now spelling “numnah” is where things can get confusing.

“Sardoodledom.”

Somethings in life are just a given. Van Halen with Diamond Dave will always win over Sammy Hagar.  And “Sardoodledom” will always be funnier than “eucalyptus.”

Tread lightly.

I would have flipped over the podium and ran out of the auditorium, but the kid sticks it out and spells the word correctly, shocking himself more than anyone. And in keeping with YouTube tradition, the comments on this video get predictably racist three comments in. *facepalm*

Blackout.

Part of me thinks this kid just isn’t cut out for competition and the other part of me thinks he was just trolling the entire audience.

Napoleon Bonaparte thought torture should be abolished because the information obtained from it is worthless.

source

What if Seinfeld was actually about nothing. Like, not even people. That’s the question the above supercut — which pieces together various human-free shots from the iconic sitcom to form one eerie, six-minute string of nothingness — answers. It’s weirdly mesmerizing, and things get a little creepy when the bass synthesizer riffs grind to a crawl.

Of course, the show was never actually about “nothing,” as Jerry Seinfeld emphatically confirmed during his Reddit AMA earlier this year:

Redditor: … I’m always annoyed by people who describe Seinfeld as a show about nothing. Even in the later years when you guys strayed from the “how a comedian gets his material” formula, it was still about social faux pas and ridiculous social customs.

Seinfeld: FINALLY I have met someone that understands the show. Thank you for your rare and perceptive analysis.

LJ Frezza

When Jimmy Kimmel put together his star-studded “Blockbuster YouTube Parodies” that aired after the Oscars, plenty of things could have gone wrong. There were so many moving parts. One thing he didn’t have to worry about: the very talented and always prepared Joseph Gordon-Levitt.

JGL didn’t just arrive ready to play “David” from the super popular David After Dentist video, he showed up — without being asked — with all of the lines and mannerisms from the video memorized. Down to the second. Kimmel put JGL’s screening, which was shot without any assistance from cue cards, next to the actual David After Dentist footage in the video above, and the result is remarkable. He hit every note.

Jimmy Kimmel Live

Winifred Austin – ou simplesmente Winnie – foi uma professora americana nascida em 1866, residente em Norton, uma cidadezinha do estado de Massachusetts.

Em 1928, aos 62 anos de idade, ela fez uma viagem a Buenos Aires que dava direito, na volta, a uma parada em Santos e um passeio até São Paulo.

Não conseguiu ver muita coisa por aqui, porque a excursão era só de um dia. Mas as impressões que ela teve ficaram registradas em duas cartas que escreveu em papel timbrado do Esplanada, o hotel mais chique da cidade.

Em uma das cartas, enviada a um certo “primo Charles”, Winnie quase não escreve sobre São Paulo. Apenas conta que por aqui só se ouve português, e fala sobre a viagem de Santos pra cá, naquela manhã: o trem subira a serra atravessando as nuvens, no meio de muita vegetação tropical.

Na outra carta, a uma tal de Esther, Winnie dá um pouquinho mais de detalhes sobre a cidade:

“Dear Esther,
How would you like this wonderful city, 2 1/2 hours from Santos, the biggest coffee port of the world! (…)  For tomorrow we must be back at Santos to go on to Rio – our last stop before N.Y. (…) The Tropic of Capricorn goes thru this town. We were out to a snake farm today: wonderful buildings & grounds & museum. (…) This is a large, finelly equipped hotel – everything up to date – but even so had rice pudding with prunes for dessert at lunch. (…) Love to you and all. Aug.13 1928, Winnie”

(Querida Esther,
Como você ia gostar desta maravilhosa cidade a duas horas e meia de Santos, o maior porto de café do mundo! (…) Amanhã devemos voltar a Santos para seguir até o Rio – nossa última escala antes de Nova York. (…) O trópico de capricórnio atravessa esta cidade. Hoje nós fomos até uma fazenda de cobras: lindos prédios, campos e museu. (…) Estou em um grande hotel, finamente equipado e muito moderno, mas mesmo assim nos serviram um pudim de arroz com ameixas na sobremesa do almoço. (…) Lembranças a você e a todos. 13 de agosto de 1928, Winnie”)

Acho que nem preciso dizer que a fazenda de cobras era o Instituto Butantã, e o pudim de arroz com ameixas era, na verdade, manjar branco.

These days, when someone sends us a story about a bunch of high school kids making an elderly woman cry, the basic response is, “Dear God, what happened in Florida this time?” But this story is instead one that will certainly kick up the dust, chop some onions and do everything to reinforce the stereotype that people in Canada don’t have a mean bone in their bodies. Since 2007, 84-year old Tinney Davidson has been waving to students from the Highland Secondary School in Comox, British Columbia as they pass by her home before and after school each day. Even after her husband passed away a few years ago, she kept doing it simply because it makes her happy and she believes that it makes the kids happy.

It turns out that she was right, because the kids decided that it was time to do something nice to Davidson for Valentine’s Day this year, and they invited her to school for a very special assembly in her honor.

Attention kids everywhere else in North America: Be more like these kids. Please. No matter how uncool waving to old people may seem, just try it. Local news reports like this are one trillion times better than stories like this. Or this. Maybe even two trillion times better.

(Video via Reddit)

So here’s something: YouTube user LadyDogTrailers took clips from that 15-minute Game of Thrones Season 4 preview that HBO ran a couple weeks ago, lined a bunch of them up, and set the whole thing to Lorde’s cover of the Tears for Fears song “Everybody Wants to Rule the World.” It’s … it’s really pretty great. As in, it might be better than both of the official HBO trailers. I don’t know. If it isn’t it, it’s pretty damn close. I guess maybe I’d prefer if it were set to, like, “Ante Up” by MOP or something, but that’s probably just because I really like that song. I mean, it wouldn’t even fit that well, if we’re being perfectly honest. No, now that I think a little more about it, this version is definitely better.

Fun fact: The original version of this song was released in 1985, 11 years before Lorde was born. Have a great day.

Source: r/GameOfThrones