Expectation:
Reality:
campos.dd~believe~
Expectation:
Reality:
campos.ddelas são muito lindinhas! <3
campos.ddfofinho! :)
campos.ddlol
Os sujeitos simplesmente adoram fazer desenhos e piadas nas provas e livros escolares. Neste post, você verá alguns deles. Observe os detalhes da maioria e perceba o grau de criatividade.
Notas relacionadas:
campos.ddo/
I’M LIKE:
campos.dduhu! <3
Gente! Queria começar este post agradecendo todos os comentários e compartilhamentos do post sobre os pequenos prazeres que as novas gerações não terão. Fiquei super feliz pela repercussão do post (quase 4k likes :O) e principalmente, pela interação de vocês. Foi incrível ler cada um dos mais de 100 comentários e ver que muitos se identificaram e se emocionaram com o post
Como eu não consegui responder todo mundo (mas prometo que eu vou! HAHAHA :D), resolvi fazer uma mixtape temática em agradecimento a todos que comentaram, compartilharam e se identificaram com a minha pequena lista. Nesta edição, temos os melhores hits do pop que nos fizeram dançar até o chão nas festinhas de garagem e algumas das bandas que nós esquecemos que amamos muito um dia.
Então dá o play e vem comigo!
Para baixar esta mixtape e levar para aonde você for, clique aqui. Para ouvir e baixar outras mixtapes que já passaram pelo blog, vem pra cá.
Ainda para quem adora 90′s, tem outras duas mixtapes temáticas aqui no blog: uma de rock ( e outra de dance “poperô” music \o/.
PS: sim, a capa feita no WordArt meets Corel foi proposital rsssss.
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campos.ddnão consegui tirar os olhos até acabar. O.o
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campos.ddótimas ideias pra organizar a casa
Some life hacks require a complete how-to guide just to understand. Others are so genius in their simplicity that they speak for themselves. Here are ten of our favorite self-explanatory MacGyver tricks.
It doesn't have to be a ketchup bottle, any kind of squeeze bottle will work—including the kind you buy empty from the store.
Then fix the hole with toothpicks.
This works with anything from pantry items to cleaning products to gadgets, game controllers, and even cables.
Then eat the snacks with chopsticks to avoid getting the mess on your fingers, too.
Tension rods are great for oh-so-many things.
It ain't pretty, but what cable organization system is?
You can use them to hang pictures, too.
Really, binder clips are just a MacGyver hacker's dream.
We know there are a ton of others out there, so if you've got your own favorites, share them below!
campos.ddTirando as roupas do Hard Rock Café... fiz tudim!!! kkkk
Quem acompanha o blog, já sacou o quanto eu amo/sou os anos 90 né? Não sei se foi o fato de ter sido a primeira década que eu tive o prazer de viver completamente, mas cada vez mais chego a conclusão de que esta foi a melhor época ever –e olha que eu sou super entusiasta dos anos 80.
Depois de ter feito aquela lista das bandas que um dia nos amamos mas acabamos esquecendo que elas existem alguns anos depois e inspirada pelos posts incríveis e mega nostálgicos do Buzz Feed, resolvi eleger algumas das coisas que mais me marcaram ou me fizeram feliz nos anos 90 e que a nova geração, seja essa que nasceu no final desta década maravilhosa ou dos meus futuros filhos, não terão o prazer de vivenciar.
Agora pega na minha mão, dá o play e vem comigo nesta viagem pelo tunel do tempo!
Uma das minhas lembranças mais fortes da adolescência são das “mixtapes” que eu fazia, gravando as músicas que eu mais gostava no rádio numa fita K7. E era uma tarefa árdua: deixava o REC+play+pause devidamente posicionadas no ponto que eu queria que fosse gravada e rádio sintonizada a espera da tal música. Ah, e na maioria das vezes, você demorava um século para descobrir quem cantava e qual era o nome da música. Demorei meses para descobrir o nome do “No Doubt” e que a música que eu gostava chamava “Don’t Speak”. Sente o drama.
Quando eu viajava para a praia, levava uma porção de fitas K7 para fazer maravilhosas mixtapes lá, já que a rádio local tinha um programa diário a noite que só tocava pop e rock –e eu fazia a festa ligando para pedir músicas. O mais engraçado é que, de tanto ligar lá, o locutor virou brother e eu descobri que a gente tinha quase a mesma idade (eu tinha uns 13 e ele 16), e ele deixava a música até o final para eu poder gravar. Maravilhoso! HAHAHAHAHA
E, se hoje a gente fica rezando para vazar o novo single do nosso artista favorito, naquela época, o jeito era ficar atendo as vinhetas que anunciariam quando e que horas a música seria lançada. Eu lembro até hoje, quando os BSB lançaram “I Want It That Way”, fiz plantão em casa para gravar a tal música na Jovem Pan.
Nessa época, eu tinha 3 grandes pesadelos: o da fica acabar bem quando eu consegui gravar a música, de gravar uma música por cima da hora e, principalmente, da fita embolar. Mas esse último, aprendi um truque valiosíssimo:
Enfim, agradeça ao Napster, Kazaa, 4Shared, iTunes e Shazan e outras maravilhas da tecnologia pela graça alcançada da música fresquinha e disponível quando você bem entende.
Duvido que nunca na sua vida, mesmo que por brincadeira em uma festa, você brincou de ser um grande ídolo pop ou do rock. Como boa filha dos anos 80 e adolescente nos anos 90, brincava com as minhas amigas (oi Anne, oi Jessica eu sei que vocês estão lendo este post! HAHAHAHA) de imitar as Spice Girls. Comecei sendo a Mel C, depois a Anne (que era ruiva, logo era a Geri) ficou loira e nós trocamos os personagens porque euzinha fiquei ruiva. Daí eu virei a ~Geri~ e ela virou a Emma.
Quando eu me reunia com as amigas que curtiam os Backstreet Boys, nós brincávamos de ser as Backstreet Girls e a divisão não era por semelhanças, mas entre os nossos favoritos. Sendo assim, eu era o, quero dizer, a Nick.
Taí um grande clássico da adolescência anos 90! Quem nunca decidiu reunir os amigos na garagem, com o portão devidamente coberto por uma lona, para repetir as coreôs dos ídolos e ser feliz a base de refrigerante e lanchinhos de pão de forma com patê de atum e brigadeiro roots com chocolate, não sabe o que é ser feliz!
Entre os amigos de colégio, eu era famosa por promover essas festinhas periodicamente. E olha que não tinha só lona na garagem não: tinha até decoração HAHAHAHAHA! Teve um um aniversário meu que o tema foi Halloween e meu pai resolveu tranformar um recuo que tem na garagem em uma gruta mal assombrada, com plástico preto e jornal amassado + pintado de spray preto e prata, para dar uma vibe meio dark, esse dia foi foda!. Quando não era uma ocasião especialíssima como meu aniversário ou alguma festa temática, alugava só um mini-globo de luz para colocar no lustre da garagem e dar toda uma vibe boate nela.
Bons tempos, saudades.
Não me olha com essa cara que eu sei bem o que você fez no verão de 1997. E eu que um dia você ralou o tchan, desceu na boquinha da garrafa, botou a mão no joelho e deu uma abaixadinha, ralou e botou a tcheca pra sambar. Aliás, quem não, não é mesmo?
E durante bons anos foi assim. Ainda teve um segundo auge, anos mais tarde, com as aulas nas academias e shows de grupos de lambaerobica nas boates. Lembro que nessa época eu já pagava de rocker e fingia que não gostava, mas sempre fui tosca e incoerente o bastante para ralar o tchan quando não tinha ninguém olhando. E sim, eu sabia as coreografias. E claro, eu também lembro delas até hoje.
Esqueça Capricho, Gloss e Glamour. As melhores revistas para o público jovem feminino que já existiram neste país foram a Carícia e a Querida, que saíram de circulação no final da década de 90.
Além dos conselhos amorosos no melhor estilo dá™ não dá™ e dicas de #modas e beleza, as revistas ainda tinham os musos da quinzena, que ganhavam um pôster que ficava bem no meio da revista (Claudio Henrichs e Johnny Deep eram reis!) e sempre tinham algum brinde maneiro fajuto, mas que na época a gente achava demais.
Outro fato muito marcante da minha adolescência, e também de muitos amigos, eram as pastas com recortes, matérias e posters dos artistas favoritos. Eu tinha várias pastas com coisas relacionadas as Spice e aos Backstreet Boys.
Para recolher materiais para nossas pastas, eu e minhas amigas deixávamos nossos nomes em bancas e livrarias que vendiam revistas importadas, com o aviso de que caso saísse algo dos Backstreet Boys ou das Spice na capa, elas deixariam separado que nós iríamos buscar no final de semana. E também tinha um esquema de troca: quando saia alguma coisa sobre outro artista que eu não gostava mas sabia de alguma amiga que era fã, trocava com ela por coisas que me interessavam. Cansei de trocar coisas do Hanson, N Sync, Sandy e Junior, Chiquititas e afins por fotos lindas do Nick! HAHAHAHA
Hoje, com a Internet e a facilidade de se criar o próprio espaço, percebi que muitos teens fizeram de blogs, tumblr e páginas do Facebook, suas pastas versão 2.0.
Um dos grandes ápices dos anos 90 foi a dance music (ou euro dance), responsável por alguns dos hits de boate épicos desta década como “The Rhythm Of The Night” (uh tererê) da Corona “Run To Me” do Double You e “All That She Wants” do Ace Of Base. Além das músicas, que dominavam as paradas de sucesso e as pistas, os hits vinham acompanhados de passinhos, que na maioria consistiam em dois pra lá, dois para cá, um giro pro lado, palminha, giro pro outro, palminha.
Mas, o grande ápice dos hits das pistas e das coreografias de boate veio com a Macarena, que ganhou ainda mais força aqui no Brasil por conta da novela “Explode Coração”, que tinha a música na trilha sonora.
Se você viveu nos anos 90 e nunca dançou a Macarena, volte 10 casas da vida.
Não sei na cidade de vocês, mas pelo menos aqui na província e em SP, usar jaqueta do Hard Rock Café ou do Planeta Hollywood era quase um item de desejo entre os jovens que queriam estar na moda.
Ok, não vou negar que eu tive uma. Fake, mas tive.
Esqueça Youtube, Vevo e outros sistemas de vídeo online. Se hoje a gente torce para o clipe da banda ou artista que a gente ama ~cair despretensiosamente~ na rede antes do lançamento oficial, naqueles tempos o jeito era rezar para ele estrear, primeiro no TOP 10 EUA e depois ligar freneticamente no Disk MTV para que ele aparecesse entre os 10 clipes mais pedidos do dia. E claro que quando passava, o VHS já estava devidamente posicionado para fazer aquela videotape maravilhosa só com os clipes favoritos do momento.
Tenho uma lembrança muito boa da MTV nessa época porque foi graças ao TOP 10 EUA e ao Disk que eu conheci alguma das bandas que eu amo até hoje, como o Hole e o Garbage. Taí uma saudade eterna
Duas marcas que marcaram minha infância e começo da adolescência foram a Pakalolo e a Side Play. E marcaram não só por desejo de ter as coisas, mas principalmente, por recalque, porque meus pais achavam caro e não me davam, HAHAHAHA! Eu lembro que quando eu tinha uns 10 anos, meu pai resolveu fazer uma surpresa e me deu de presente uma calça jeans + uma bota da Pakalolo. Fiquei tão feliz e entusiasmada com o presente que não deixei ele trocar a bota que estava apertada nem a calça que estava larga.
Já a Side Play era uma loja que revendia coisas do Piu Piu, Frajola, Pernalonga e outros personagens que todo mundo amava e pirava nos anos 90. E o melhor é que ninguém te julgava por você usar uma camiseta do Piu Piu com 13 anos, pelo contrário: te achariam moderna, fashion e segura de si. A loja não existe mais, ou pelo menos não no formato que conhecemos naquela época, mas o maravilhoso website ainda vive entre nós.
Blog, Fotolog, Orkut, Twitter, Facebook, Instagram. Quase tudo isso substituiu aquele velho hábito de fazer das nossas agendas enormes diários, aonde nós contávamos de como havia sido nosso dia mas também, acrescentava bilhetinhos, papel do chocolate que o boy te deu, ingressos do show que você foi na noite passada, o flyer da matinê do último domingo.
E ainda tinha um esquema de códigos maravilhosos, que a gente fazia para não correr o risco de ninguém ler algo que você não queria que alguém soubesse.
A Cih Ferreira fez um post sobre isso outro dia, compartilhando suas agendas e quase morri de tanto amor
Falar no telefone já foi algo legal –pelo menos, nos tempos pré-Internet, SMS e WhatsApp.
Se hoje eu morro de preguiça de atender o telefone e conversar com alguém por mais de 20 minutos, naqueles tempos passava facilmente 1 hora conversando com a Anne, minha melhor amiga, que morava relativamente perto de casa, mas só nos encontrávamos aos finais de semana por conta do colégio e dos cursos.
Uma das coisas mais legais que eu vivi na adolescência foi, sem dúvidas, trocar cartas com pessoas do país inteiro. A maior parte dessas pessoas eu conheci por conta do ~fã clube~ das Spice e dos Backstreet Boys, e algumas delas ainda fazem parte da minha vida até hoje
Lembro que as cartas eram enormes, de duas ou três folhas. E além de me corresponder com outras pessoas que não faziam parte diretamente da minha vida, costumava trocar cartinhas com as melhores amigas, quase que semanalmente.
OK, o primeiro não deixou tantas saudades assim. Mas não há nada de mais nostálgico do que os barulhos da conexão dial-up, a mensagem de abertura do America Online (sdds CDs 1 mês grátis) e do ICQ quando chegou mensagem. O máximo que a nova geração sentirá saudades agora, é do aviso da mensagem do MSN, que agora descansa em paz.
Agora é com vocês: quais são as maiores saudades que vocês tem dos anos 90? O que vocês vão contar para seus filhos? :D
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campos.ddAwesome!!
Foto do Project Unbreakable, que visa ser um meio de conscientização e desabafo para mulheres que sofreram abusos |
campos.ddQue lindeza! :)
Marie-Klara, a Miss Capricho, ilustradora suíça que vive em Barcelona, ilustra lindezas de flores, animais, um pouco de moda e ela própria em situações retratadas exageradamente, usando sempre aquarela e muito talento em suas composições de cores.
A ideia do nome Miss Capricho veio quando recebeu como forma de pagamento algumas precisosidades vintage, entre elas um sapato de noiva dos anos 60 chamado Miss Capricho. Na época ela guardou o nome para um dia usá-lo no seu escritório de arquitetura, curso que fazia na época, mas por fim virou sua assinatura de artes. Mulher inspiradora!
campos.ddé desse jeito que eu tô! kkkk