Eveweigel

O último retrato do ator Philip Seymour Hoffman, que faleceu no último domingo, pertence a essa série feita pela fotógrafa Victoria Will, durante o festival de cinema Sundance.

Nessa série ela usou uma técnica chamada Tintype (ferrotipia). “Tintype é uma fotografia feita através da criação de um positivo direto sobre uma chapa fina de ferro revestido com um verniz ou esmalte escuro, e utilizado como suporte para a emulsão fotográfica. A técnica foi amplamente usada em 1860 e 1870, persistindo até o início do século XX e revivido como uma novidade no século XXI.” – wiki

Anne Hathaway

Glenn Close

Elizabeth Banks

Flea

Kurt Russel

Maggie Gyllenhaal

Michael c. Hall

Nick Cave

Selena Gomez

Willem Dafoe e Rachel McAdams

Willian H. Macy

| via

nevver:

Never let me go

zeroing:

geordie wood

wallpapermag:

SPOT 2013: a bold new ‘residential gallery’ curated by Nina Yashar, Daniele Balice & Giò Marconi

Within the ‘Stanza Le Salon du Plaisir’

Scout Paré-Phillips é uma artista visual e musicista, que vive e trabalha em Chelsea (Nova Iork) e em Baltimore.

Nesta série apelidada de “Impressions”, a artista registrou em auto-retratos as marcas deixadas pelas roupas usadas ao longo do dia. As marcas abrem espaço pra sua imaginação continuar a foto: as roupas que ela poderia estar usando, entre outras coisitas mais.

| via

A construção de maquetes ainda é uma solução para as cenas mais complicadas, principalmente nos filmes de ação e ficção científica – mesmo com o avanço non-stop da computação gráfica. Aqui tem uma seleção de fotos do backstage de alguns filmes, e seus truques.

A imagem do topo é do filme Alien

Lord of the Rings

 Lord of the Rings

Ghostbusters

Independence Day

Back To The Future 3

Goldeneye

Lord of the Rings

Inception

Independence Day

Indiana Jones – Os Caçadores da Arca Perdida

Star Wars – O Retorno do Jedi

Lord of the Rings

Mad Max – Além da Cúpula do Trovão

Jurassic Park

Fuga de Nova York

Superman, o retorno

Lord of the Rings

King King

Perdidos no Espaço

Batman

Harry Potter

Star Wars – O Retorno de Jedi

Star Trek – The Motion Picture

| via

easily one of my favorite hattie photos ever.

derekwoodsphotography:

Hattie Watson. LA. 2013. Polaroid 1185.

(Styled by:Julie, HMU by: Vera Delgado)

Derek Woods / Website / Instagram / Facebook / Etsy

enlaretina:

La pintura hiperrealista de Lee Price.

Desnudos y comida en la bañera.

toutdroitaller:

Aaron Tsuru

Vivendo nas cidades, é muito comum termos em nosso campo de visão diversos edifícios vertiginosos e que, em alguns momentos, cobrem praticamente todo o nosso horizonte (ou falta dele). Nesses instantes em que nos vemos enclausurados pela arquitetura, o que sobra, acima, são aqueles espaços negativos, os vazios do céu que insistem em mostrar que há algo além de concreto. E é a partir dessa sobra visual que o artista francês Thomas Lamadieu inverte a situação de cheio/vazio, criando ilustrações divertidas que inspiram nosso imaginário: conheça a série Sky Art. 

A criatividade de Lamadieu deixa então um convite interessante para explorar esses espaços negativos e tornar-los visualmente mais perceptíveis e interessantes…afinal, quem nunca viu algo curioso que não estava lá, mas em sua imaginação?

| via
.

Como nem tudo são flores, a foto-propaganda é sempre mais bonita que a foto-realidade. Mas eu topo mesmo assim! Se você também ficou com vontade, ele existe e veio lá do Pibu’s Hamburguer.

TremBão Tiradentes: com bastante maionese temperada (Foto: Helena Galante)

| Quem contou foi o Matias.

The Sofia Coppola movie is due out June 14. Also:

Spring break forever.

[Sleigh Bells, Treats.]

---

See more posts by Edith Zimmerman

40 comments

toutdroitaller:

Vanina Kovalsky

therealchipwillis:

Cam Damage

thedeathofyouth:

SHAY 22 OF 44

danishprinciple:

Dino Valls

- Foto linda de Leonardo Cisneiros, acompanhada por um texto triste: “Foto clichê hoje à tarde, curtindo o banzo daquela reunião ridícula, na qual nem um teatro de diálogo sem tentou fazer, sentado na beira do rio, admirando essa cidade tão linda e tão filha da puta. O Recife que a gente ama, mas não nos corresponde.”

- Elke Maravilha encarna Marylin Monroe nesta foto maravilhosa de David Zinggs. Cassiano Elek Machado, em seu blog Elekistão, apresenta o colossal talento do americano na arte do retrato. “Isso em mim provoca imensa dor, mas tudo indica que Tom Jobim também desafina. A história está até numa enciclopédia: num bar de Ipanema, o compositor advertiu um americano branquela que cogitava mudar para o país: ‘David, o Brasil não é para principiantes’. Zingg, o David em questão, poderia ser quase qualquer coisa, menos principiante. Ex-piloto de bombardeios B-17 na Segunda Guerra Mundial, ex-plantador de bananas em Honduras, amigo de John Fitzgerald Kennedy, Ph.D em dry martinis bem secos e em hambúrgueres suculentos, o jovem astro do jornalismo americano David Drew Zingg estava pronto para tudo. Ipanema estalou os dedos, e ele veio correndo atender seu chamado. Zingg não foi mais o mesmo, mas nosso país tampouco.”

- A incrível Maria Popova encontrou ilustrações antigas do corpo humano no livro The Sexual Study of the Male and Female Human Body in Color Pictures e fez GIFs a partir deles. Demais!

- A internet esvaziou as bibliotecas, e a Miami Ad School veio com uma solução (que ainda é um projeto). A Underground Library se vale do fato de que nos metrôs a conexão não funciona e incentiva o uso de um bem público. Você aponta para a estante de livros e recebe trecos de um best-seller no seu smartphone. Depois que sai do metrô, recebe um aviso de que pode continuar lendo o livro de graça, basta retirá-lo na New York Public Library. Muito legal, né?

Daigo Oliva tem Leonílson tatuado na pele. E assim começa sua reportagem sobre o artista:

Nascido em Fortaleza, mas criado em São Paulo, o genial artista completaria 56 anos se estivesse vivo. Vítima da Aids, em 1993, faleceu precocemente aos 36. Visceral, vibrante, poético, irônico, sonhador… Faltam adjetivos para classificar Leonílson.

O traço simples, por muitas vezes infantil, tinha o poder de comunicar usando poucas linhas e palavras soltas. Tudo era um suporte artístico para Leó, como era carinhosamente chamado. Dos papéis de cadernos e agendas, dos bordados vazios que dizem tanto e as pinturas de rios, vulcões e corações dilacerados por sentimentos que exploram a boca e o olhar, Leonílson construiu um universo particular que o projetou como um dos nomes mais importantes da arte contemporânea brasileira.

Mas o artista não pode ser compreendido apenas através de sua obra. Deve ser lido também a partir de sua família, suas anotações, suas gravações, seu humor, suas brincadeiras e seus amigos.

Daigo é fotógrafo, também escreve e é um dos autores do blog Entretempos, da Folha de S.Paulo. Foi lá que ele publicou o texto, que é acompanhado de uma ótima entrevista com Lenice de Fátima Dias Fonseca da Silva, irmã de Leonílson.

Leiam > http://bit.ly/Wm3M5T